segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

QUEM SÃO OS FILHOS DE DEUS NO CAPÍTULO 6 DO GÊNESIS. QUE AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ENSINAM QUE SÃO OS ANJOS. COMO ENTENDER ESSE TEXTO?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos


QUEM SÃO OS FILHOS DE DEUS NO CAPÍTULO 6 DO GÊNESIS? QUE AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ENSINAM QUE SÃO OS ANJOS? COMO ENTENDER ESSE TEXTO?


Vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas tomaram para si mulheres as que entre todas mais lhes agradaram. (Gênesis. 6.2).

Existem várias teorias sobre o “capítulo 6 do Gênesis”, quem são aqueles filhos de Deus? Uma delas, sem nenhum embasamento bíblico, interpreta que as "filhas dos homens" eram a descendência de Adão e Eva e que os "filhos de Deus" eram os anjos que entraram em conúbio com a raça humana.  Esse assunto merece a nossa atenção. E entre as tese que são apresentadas sobre esse texto algumas são incompatíveis com o ensino geral das sagradas escrituras.

Os anjos sendo criaturas espirituais boas ou ruins, não podem, em hipótese alguma, praticar consórcio carnal. Eles não têm carne, nem experimenta as cobiças da carne. Eles sendo maus pode, sim, tentar o homem a atitudes de cobiça carnal ou de apetites desregrados, como no caso de Jesus, como homem foi tentado por Satanás a aceitar falsas concepções. (Mateus 4.1-10; Lucas 4.1-11). Mas os anjos não sentem (nem pode sentir), os afetos sensuais que a criatura humana sente.

Em conseqüência, compreende-se que é totalmente insustentável a sentença dos que atribuem aos espíritos maus consórcio com mulheres.

É certo, porém, que desde a época pré-cristã há pensadores que falam de relações sexuais de demônios, ou seja, de anjos maus com seres humanos. Assim os judeus de Alexandria, entre 250 e 100 a.C, ao traduzirem a Bíblia do hebraico para o grego (tradução alexandrina ou dos LXX), verteram o hebraico “bene-eiohim”. (filhos de Deus) de Gênesis 6.2, por “ángeloi tou Theou”. (anjos de Deus). E atribuíram a estes relações sexuais com as filhas dos homens; de tal consórcio teriam nascido os gigantes (Gênesis 6.1-4). Os escritores judeus Filon de Alexandria (t 44 d.C.). E Flávio José (100 d.C.). Repetiram a mesma falha de concepção de anjos com mulheres. (Filon, De Gigantibus 6ss; De somniis 133ss: Flávio José, Antiquitates 131 § 73). Que se tornou freqüente nos apócrifos judeus.

Vários escritores cristãos dos quatro primeiros séculos, por sua vez, professaram a mesma teoria; assim foi. Justino (f 165). Taciano (t após 172). Atenágoras (f 177). Irineu (f 202). Clemente de Alexandria (f antes de 215). Metódio de Olimpo (f 311). Cipriano de Cartago (t 258). Basílio de Cesaréia (f 379). Ambrósio (f 397). Esta tese era devida à falsa tradução apresentada pela versão LXX e aceita pelos antigos. Favorecia-a o inadequado conceito de espírito que muitos escritores dos primeiros séculos professavam: influenciados pelos estóicos, admitiam, sim, que os espíritos tivessem uma corporeidade sutil, a qual explicaria o pretenso relacionamento com mulheres. Com o tempo, porém, foi-se implantando entre os cristãos a tradução da Vulgata de S. Jerônimo (f 421). Que em Gênesis 6.2 não falava de anjos, mas simplesmente de filhos de Deus, como o texto hebraico. Além disto, o conceito de espírito foi-se depurando, de modo a não se lhe atribuir corporeidade.

Muito típico da evolução de pensamento, por exemplo, o livro dos Diálogos, atribuído a Gregório de Nazianzo. Este se pergunta como os anjos, sendo incorpóreos, puderam ter consórcio carnal com mulheres e gerar gigantes. Acaba julgando absurda e blasfema tal tese. O mesmo se lê nas obras de. Cirilo de Alexandria (f 444). Ele afirma que os anjos não têm corpo nem procuram as volúpias da carne; além do quê, ele diz que as Escrituras em Gn 6, 2 falam de filhos de Deus e não de anjos de Deus. Muitos outros testemunhos da transição do pensamento dos doutores da Igreja nos séculos IV e V se encontram no artigo “Démon d'après les Pères”, de E. Mangenot, em “Dictionnaire de Théologie Catholique” IV/1, col. 339-384.

Essa teoria dos anjos terem consórcio com as mulheres devem ser examinada e confrontada biblicamente.

Sabemos que Essa teoria não só encontra apoio na teologia de muitos pensadores, mais sim na teologia dos “GEOVISMOS”. Que ensina “Mais tarde, outros anjos se tornaram maus. Esses anjos observavam as mulheres bonitas na terra e queriam ter relações sexuais com elas. De modo que vieram á terra, revestindo-se de corpo humano masculino. Daí tomaram as mulheres para si. Isto era contra o propósito de Deus- Gênesis 6.1.2; Judas v.6. Causou também muita desgraça para a humanidade. As esposas desses anjos deram á luz filhos, mas estes filhos não eram crianças normais. Desenvolveram-se em violentos e cruéis gigantes. (livro Poderá viver para Sempre no Paraíso na Terra páginas 7.8.9). Essa teoria também tem crescido entre muitos evangélicos hoje, entretanto, não podemos nos apegar a textos Bíblicos isolados contrariando todos os demais. A teoria de que os filhos de Deus eram anjos decaídos que se corromperam na insurreição com satanás. E dizer que esses anjos decaídos são aqueles filhos de Deus que o texto fala e que eles se corromperam de tal modo que cometeram o pecado de “Miscigenação” com as filhas dos homens. Com essa mistura e substância angelical e humana onde seus adeptos interpretam que as filhas dos homens eram realmente da descendência de Adão e Eva e que os filhos de Deus eram anjos que entraram em união com essas filhas dos homens produzindo uma geração de filhos gigantes. (Gênesis 6.4).

Entretanto, não podemos nos apegar a textos Bíblicos isolados contrariando todos os demais, como já falamos.

Nem sempre que encontramos textos que contem a mesma expressão eles estão referindo-se aos anjos. Observem que o Antigo Testamento se refere também aos filhos de Israel como filhos de Deus. (Êxodo 4.22; Deuteronômio 14.1; Oséias 1.10). Essa mesma expressão encontramos também no Novo Testamento relacionadas aos crentes em Jesus que são chamados Filhos de Deus. (João 1.12). A distinção para anjos ou homens só pode ser percebida a luz do contexto de cada escritor que fala do mesmo assunto.

A teoria de que os filhos de Deus (do capítulo 6. de Gênesis) sejam anjos contrasta com a angelologia declarada por Jesus em (Mateus 22.30). Que disse que lá no Céu, “Nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no Céu”.

Com essa expressão Jesus deixa bem claro que anjo não cresce não multiplica e muito menos tem relação sexuais. Os anjos são criaturas espirituais assexuadas, a natureza deles é totalmente espiritual apesar de serem tratados com sentido masculino não existe na criação angelical o gênero masculino ou feminino há uma crença dentro dessa teoria que admite que os demônios são os espíritos dos filhos de Deus que caíram em pecado e que em (Gênesis 6). Os espíritos dos seus descendentes são os gigantes.

Portanto fica claro que os anjos não têm consórcio com as mulheres. A teoria advoga com toda certeza concreta que os filhos de Deus do capítulo (6. do Gênesis). Refere-se aos descendentes de Sete, ou seja, a linhagem piedosa e obediente a Deus, e as "filhas dos homens", representam as mulheres da descendência de Caim, isto é, a linhagem da desobediência e rebelde. Isto está de acordo com Gênesis 4.26: "Então começaram os homens a invocar o nome do Senhor", ou como seria melhor traduzido: "então começaram os homens a ser chamados pelo nome do Senhor". Estas duas correntes humanas são claras através de toda a história da humanidade. os filhos de Deus é a linhagem piedosa de Sete filho de Adão e Eva, essa teoria é aceitável entre os eruditos. Esta faz distinção entre os filhos de Deus da linguagem piedosa de Sete (Gênesis 5.3.4). O terceiro filho de Adão, e as filhas dos homens referindo-se à linhagem mal de Caim. Por isso o fato de Moisés mencionar estes casamentos e dá-los mesmo como causa da corrupção que se seguiu, não nos deve surpreender, porque o Novo e o Velho Testamento proíbem casamento de pessoas de condições espirituais diferentes  (II Coríntios 6.14-16).

Segundo o relato Bíblico essa união entre as duas linhagens produziu uma geração extremamente má e perversa para a qual Deus mandou o juízo do dilúvio universal salvando apenas Noé e sua família (Gênesis. 6.5-22). Se o ensino da angelologia não admite a possibilidade de relações sexuais, físicas, entre anjos e mulheres visto que as naturezas são distintas porque teríamos de aceitar a teoria da “miscigenação” de seres espirituais e seres humanos daí estaríamos admitindo as teorias do espiritismo e as demais religiões que acreditam em todas essas teses.

Portanto segundo a Bíblia essa teoria está totalmente fora de cogitação, tal hipótese de consórcio sexual de anjos maus com seres humanos não passa de uma teologia destorcida das Testemunhas de Jeová.

A verdadeira teologia só pode classificar tal crença como falha em suas próprias premissas, visto que supõe corporeidade nos demônios; trata-se, pois, de um produto da utopia, que apenas a crença popular pode alimentar, mas que está totalmente em desabonou com a hermenêutica bíblica.





























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domingo, 27 de janeiro de 2019

SE BATIZAR PELOS MORTOS COMO OS MÓRMONS FAZEM? É BÍBLICO OU NÃO PASSA DE UMA HERESIA FORA DO CONTEXTO BÍBLICO?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos

SE BATIZAR PELOS MORTOS COMO OS MÓRMONS FAZEM? É BÍBLICO OU NÃO PASSA DE UMA HERESIA FORA DO CONTEXTO BÍBLICO?

Doutra maneira. Que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Porque se batizam eles então pelos mortos? (I Coríntios 15.29)

Como sabemos as correntes teológicas vem surgiu de séculos a séculos. Eles fazem sua própria hermenêutica, utilizando-se de textos isolados, para implantar suas doutrinas sem nenhum respaldo nas sagradas escrituras, mais infelizmente nos últimos dias esse ensino destorcido de homens com a mente cauterizada sem a iluminação do Espírito Santo, vem investindo contra a igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, com uma impetuosidade de uma tormenta, e com esse vento de doutrina estão conseguindo implantar nos corações dos Cristãos aquilo que Deus não ensinou, e uma dessas doutrinas é o batismo pelos mortos. Vejamos o que ensina os Mórmons sobre tal batismo. "Temos aqui [Heb. 6.1,2] a explicação de como as portas de sua prisão poderão ser abertas e eles postos em liberdade; pela crença do Evangelho, através do batismo pelos mortos. Os que ainda estão na carne fazem o trabalho vicário para os seus mortos, e, assim tornam-se salvadores do monte Sião" ( Livro. O Plano de Salvação, p. 32).

NA Bíblia existe uma regra que a teologia chama de áurea, isto é a bíblia interpreta a própria bíblia, ale se interpreta por si mesma. Sempre devemos compreende-la através de um contexto e jamais a partir de um texto isolado. Ou seja, de um único versículo.

O escritor aos hebreus afirma. “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. (Hebreus. 9, 27). Então concluímos que depois da morte segue-se o Juízo”. Portanto é nulo o batismo pelos mortos.

Paulo dedica todo o capítulo. 15, de sua primeira carta aos Coríntios para o principal tema do cristianismo, Que é a ressurreição. Quanto a isso Paulo expressa uma verdade, que em Corinto existia essa prática preservada pelas religiões misteriosas do paganismo. todavia, encontramos evidências da prática do “batismo em favor dos mortos”. Isso era praticado entre as seitas hereges dos coríntios (ver Ephiph. Haer. xxviii. §6, pág. 114). E dos marcionitas (Crisóstomo, Tertuliano, de ressurr., 48, vol. ii. pág. 864, adv. Marc. v. 10, pág. 494).


“E se Cristo não ressuscitou. É vã a nossa fé. E ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos”. (I Coríntios. 15.11.18).

Precisamos entender que Paulo não afirma ser favorável ao batismo pelos mortos em (I Coríntios. 15.29) E, sim, registra este versículo com ironia e sarcasmo. “Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Porque se batizam eles então. Pelos mortos”?Imagina que tipo de seita Paulo estava lhe dando com ela, ela negava a ressurreição, mais pregava e ensinava o batismo pelos morto, como é que se poder batizar alguém que não vai ressuscitar.

Antes do cristianismo o batismo era empregado pelo paganismo como iniciação religiosa. Corinto era uma cidade extremamente pagã. Onde existiam os mais extravagantes hábitos no beber, no vestir, nas orgias sexuais, e da mesma forma na influência de idolatria. Com todos esses hábitos o mais absurdo era o batismo pelos mortos, os versículos (29 a 34 de I Coríntios 15) salientam a coerência de certas ações e costumes de muitos cristãos naquela cidade os quais não criam na ressurreição (I Coríntios. 15.12). Mas batizavam a favor dos mortos. Concluímos então que essa prática era apenas uma superstição religiosa baseada no Paganismo.

Compreendemos que a ordenação do batismo foi estabelecida por Jesus, única e exclusivamente para os vivos. “E disse-lhes, ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura, quem crê e for batizado será salvo, mas quem não crê será condenado (Marcos. 16, 15, 16) por isso afirmamos categoricamente. Não existe batismo vicário, “Ou seja, substituto” . A favor dos mortos. Essa prática do batismo pelos mortos em Corinto foi considerada pelos pais da igreja uma verdadeira deturpação do cristianismo. Não passava de uma heresia.

Crisóstomo um historiador cristão conta-nos como esses ritos eram levados a efeito, segundo ele os conhecia: «Depois que um “catecúmeno”, ou seja, aquele que já estava preparado para descer as águas. E de uma hora pra outra, ele falecesse antes do batismo. Era colocado um homem vivo oculto debaixo de seu leito; ou debaixo do seu caixão e perguntavam ao morto se ele desejava se batizar. Como o falecido não podia responder, interrogavam ao que estava debaixo do seu caixão do defunto se ele aceitava o batismo. Mediante sua resposta positiva, era batizado pelo morto, isso não passava de um fanatismo extremado e de uma descabida superstição religiosa.

Quando Paulo mencionou esse rito em (I Coríntios. 15.29). Foi apenas para mostrar a incoerência da posição de seus oponentes porque a Bíblia é bem clara em afirmar que os mortos nada têm com este mundo. “Sai-lhe o espírito, volta para a terra, naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos”. (Salmos. 146, 4).

Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão poucos terão eles recompensa, porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento, “até o seu amor, o seu ódio e sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma neste século em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Eclesiastes. 9.5.6).

Portanto aquele que se batizar em lugar dos mortos pensando assim salva-los estão no mesmo ensino herético, isso não passa dum hábito pagã, esse ensino é falso. E além de falso é antibíblico.

Observando os montanistas, que viveram entre os séculos dois e três do cristianismo, adotaram essa prática de (I Coríntios. 15.29). E foram considerados hereges. Portanto todos os que adotarem como os mórmons, na atualidade, esta atitude, serão considerados pertencentes a uma seita que contradiz os princípios bíblicos.

No mormonismo, o batismo tem certo mérito, de acordo com as idéias erronias da regeneração batismal, os espíritos dos mortos não são forçados a aceitar o mérito oferecido a eles através desse rito, mas tal mérito lhes é posto a disposição.

Se desejarem tal vantagem, o livre arbítrio de cada um desses espíritos, escolhendo tal mérito, é que determinará a questão (Russell Norman Champlin).

Portanto é inútil se batizar pelos mortos, isso não passa de pura aberração doutrinária. Paulo no passado advertiu os cristão da cidade de Corinto contra esse costume pagão, e hoje o mesmo Paulo nos adverte sobre esse consume que a seita dos Mórmons segue, batizando pelos os mortos, pratica essa pagão.


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sábado, 26 de janeiro de 2019

SERÁ QUE A BÍBLIA PERMITE UM PASTOR BEBER VINHO COM MODERAÇÃO? BASEADO EM I TIMÓTEO 5.23?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE A BÍBLIA PERMITE UM PASTOR BEBER VINHO COM MODERAÇÃO? BASEADO EM I TIMÓTEO 5.23?

Nem um Pastor ou ovelha deve se enganar  com os  textos de Timóteo 5.23 e Tito 2.3, que alguns usam para viverem de cara cheias,“Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades.” (I Timóteo 5.23). “Não dada a muito Vinho”, Sabemos que esse vinho que Paulo recomendou a Timóteo não era embriagante como os de hoje, mais sim, era suco de uva fresca que não deixava a cabeça pesada, como o vinho alcoólico deixa. Observe que o texto diz. “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho”. Um grande rabino na ceia do Senhor ensinava que se o vinho não fosse misturado com três partes de água, não podia ser abençoado e muito menos tomado, porque ele estaria contaminado quem o bebesse, por isso Paulo fala na água e no vinho.

Sabemos que hoje muitos para ter um motivo para bebe diz que nos textos de Timóteo e Tito para recomendou beber um pouco de vinho com moderação.  Mais sabemos que o vinho que Paulo recomendou a Timóteo, não era fermentado, era um vinho original do fruto da vide, esse vinho era 100% natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar não contendo nenhum álcool.

“Não bebas mais água só, mas usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago, e das toas freqüentes enfermidades”. O conselho do apóstolo Paulo repentino, a respeito de problemas I Timóteo 3.3: ”...Não dado ao vinho...” isso que dizer que  ele nunca aprovou o uso de vinho entre o ministério e seus membros.

O termo grego ”Não dado ao vinho” “paroinos” é usado em suas epístolas I Timóteo 3.3 e em Tito 1.7. A passagem de I Timóteo 5.23, mostra-nos que Paulo não está ensinando o uso moderado do vinho ao seus ministros. Ele apenas abriu uma única exceção para Timóteo, “Por causa da tua freqüente enfermidade”. E não que Ele incentivasse, ou fosse a favor de seus membros “beber com moderação”.

Porque como Lucas diz, Bom é o homem ter total abstinência de bebida (Lucas 1.15; 21.34). A boa conduta é o ideal para um ministro do evangelho, pois isso evitará críticas, tentações e suspeitas. Ele não deveria ser, e nem deveria arriscar-se a ser, «viciado no vinho»,conforme o termo grego indica.

A Luz da ciência moderna, ela ajuda-nos a definir este problema. Ela tem nos mostrado que pequena contidade de álcool na corrente sanguínea mata células cerebrais. Combinando este fato com o ensino de I Coríntios 3.16,17, devemos dizer que a total abstinência é o único modo espiritual de agir.N.T. adverte-nos contra o uso excessivo das bebidas alcoólicas (ver Lucas 1.15; 21.34; I Tessalonicenses 5.6-8; II Timóteo 4.5; I Pedro 1.13; 4.7 e 5.8).

A bíblia tem um argumentando muito forte contra o uso de "bebida forte", " os sacerdote nunca bebia. “E falou o SENHOR a Arão, dizendo: vinho (yayin) ou bebida forte (shekar) tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,  (Levítico 10.8-10). E como sabemos na nova aliança somos chamados de  sacerdotes (Apocalipse 1.6). estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,  Antiga Dispensação estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,  Nova Dispensação Logo, o cristão nunca poderá tomar algo alcoólico." Porém, é esta uma argumentação válida?  Todavia, se alguém pensava que quem não deveria beber "vinho ou bebida forte"? Era Arão e seus filhos, que eram sacerdotes, se enganou, porque somos sacerdotes na “Nova Dispensação”.

Quanto a bebida, a uma lei é para todos os povos, e não apenas para Arão e seus filhos. Eles eram sacerdotes e nós somos também.

Basta dá uma boa olhar-da no texto e contexto que "vinho" e "bebida forte" aparecem juntos, ambos referem-se a bebidas inebriantes. Até mesmo A Bíblia de Estudo Pentecostal  fala sobre o versículo 9: “A abstinência de vinho embriagante era uma exigência para todos os sacerdotes”.

Certa vez o profeta Isaías registrou o que acontecia quando a lei de Deus era ignorada: “... até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho (“estão tontos do vinho”). Desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo.”  (Isaías 28:7).

Por há uma grande razão porque Deus proíbe-nos ingerir "vinho ou bebida forte"? É Para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.” (Levítico 10.10).

E Paulo por conhecer muito bem os efeitos da bebida nos diz ”Não dado ao vinho” I Timóteo 3.3:


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SERÁ QUE MARIA FOI ASSUNTO AOS CÉUS? OU OS CATÓLICOS CRIARAM ESSE DOGMA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

 SERÁ QUE MARIA FOI ASSUNTO AOS CÉUS? OU OS CATÓLICOS CRIARAM ESSE DOGMA?

O dogma da assunção de Maria também vai além de qualquer texto Bíblico, ao afirmar que Maria subiu ao céu em corpo e alma não passa apenas de uma heresia a berradora, porém as Escrituras afirmam: “Que ninguém subiu ao céu a não ser aquele que desceu do céu o filho do homem, que está no céu”, (João 3. 13). Mas de onde vem esse ensino antibíblico, como sabemos, mas uma vez das literaturas apócrifas, como passagens da bem aventurada virgem Maria, um texto produzido no 4º século. Em 1 de novembro de 1950, o papa mariólatra Pio XII declarou na bula Munificentissimus ex-cathedra, defendendo o dogma da assunção de Maria, como diz, Pronunciamos, declaramos e definimos ser um dogma revelado por Deus que a Imaculada Mãe de Deus, Maria, sempre virgem, no fim do seu percurso sobre a terra foi para o céu de corpo e alma". Essa declaração oficializou dogmaticamente uma crença que se tornara generalizada na cristandade oriental e ocidental desde o século VI D.C. Embora encontrada aqui e ali no cristianismo anterior a essa data, não aparece explicitamente nos primeiros escritos cristãos. E nas lendas que dão autoridade literária a tal noção não se vê qualquer autoridade, histórica ou doutrinária. A celebração litúrgica da Assunção, ou Morte da Virgem, apareceu pela primeira vez na Palestina, no século VI D.C, tendo sido introduzida no Oriente pouco antes do ano 700 D.C. No Oriente, essa festividade é chamada de Cair no Sono (koimesis, uspenie), observada a 15 de agosto.Assim também é o Manual de Teologia Católica, volume 2, que diz, “a assunção corporal de Maria no céu está tão perfeitamente implicada na noção da sua personalidade dada pela Bíblia e no dogma que a Igreja não precisa conferir com estrita evidência histórica do fato”.

Observamos também que alguns pais da Igreja invoca alguns textos Bíblicos para corroborar essa crença católica, não apenas Tomas de Aquino, que cita Agostinho, que por falta de evidencia Bíblica usou de silogismos e não a Bíblia, Agostinho prova com razão que a virgem foi assunta ao céu em corpo o que contudo, não o diz a Escritura (Suma Teológica volume 8, pág. 3729). Assim também éo Catecismo da Igreja Católica, de 1994, que diz, na questão #966, “Finalmente a Virgem Imaculada, preservada livre de todo pecado e da mancha do pecado original, no encerramento do curso de sua vida terrena, teve corpo e alma arrebatados para a glória do céu e foi exaltada pelo Senhorcomo Rainha de todas as coisas”. Mais isso quem está dizendo, é a Suma Teológica volume 8, pág. 3729, e o Catecismo da Igreja Católica, de 1994, não a Bíblia.

Assim também é o portal.Macabeus.no.comunidades.net, a pedra nos sapatos Protestantes. Onde o Sr. Cris Macabeus.

Diz, meus irmãos. Nesse tópico iremos tratar da Assunção da Virgem Maria, primeiramente temos que entender a diferença entre “Assunção”, e “Ascensão”, dentro da religiosidade. Daí explica.

Assunção – significa. Elevação aos Céus não por meios próprios e sim por intermédio de Jesus Cristo. Ascensão-Elevação aos Céus por meios próprios de sua divindade (caso de Jesus Cristo). 

Continua, o dogma da assunção da Virgem Maria diz, que no final de sua vida terrena a Virgem Maria foi “assunta em corpo e alma à glória celeste” não por intermédio próprio e sim por intermédio divino de Jesus Cristo.  

Fonte: Catecismo da Igreja Católica (#966) página 273.

E diz. Nesse caso o Cânon Bíblico não menciona os fatos da Assunção de Maria como também não menciona outros relatos da vida de Apostolo como Mateus, Tomé, Bartolomeu entre outros, porém a Igreja não deixou com que essa tradição caísse no esquecimento na vida da Igreja, sendo assim outros grandes discípulos deixaram registrado o maravilhoso acontecimento.   

Segundo o Sr. Cris Macabeus. O texto mais antigo que relata a Assunção da Virgem Maria é o texto de Dionísio. Dionísio o Areopagita (+ 96. dC). E o de São João Domicini (1355. Florença).Santo de origem Italiana, que escreveu sobre a Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria:

“E Pedro tendo no cantar do hino, todos os poderes dos céus respondiam com um Aleluia. E então o rosto da mãe do Senhor brilhou mais brilhante que a luz, e ela foi elevada para as alturas e abençoava cada um dos apóstolos com a própria mão, e todo deram glória a Deus; e o Senhor esticando adiante Suas mãos puras, e receberam sua alma e seu corpo inocente e sagrado. E com a partida de sua alma e corpo inocente o lugar foi enchido com perfume e luz inefável; e, vê, uma voz para fora do céu foi ouvida, dizendo: Tu és bendita entre as mulheres”.Portanto quero lembrar mais uma vez que quem está afirmando que Maria foi assunto aos céus, é os pais da Igreja católica, e suas tradições, não o Cânon sagrado.

A Bíblia fala que ascensão de Jesus é de grande importância, pois significa o final da missão que ele veio realizar na terra, como está escrito, “Havendo ele feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas”, (Hebreus 1.3). As escrituras afirmam que a ascensão de Jesus ocorreu após Ele ter passado quarenta dias com seus discípulos depois da sua ressurreição (Atos 1.3). Tal ato foi o selo da aprovação do Pai a sua missão na terra, daí então se comprovou que de fato Jesus era e é o Messias o verdadeiro Salvador do mundo. Os quatro evangelistas são breves na sua narração quando descreve a ascensão de Jesus a presença do pai, o testamento dos apóstolos, entretanto e unânime em afirmar que Jesus foi recebido em cima nos céus e assentou-se a destra da majestade nas alturas (Marcos 16.19; Lucas 24.51; Atos 1.9-11; Hebreus 1.3; Apocalipse 3.21). A Bíblia diz que só ele está á mão direita da majestade que no original grego,“megalosume”, que significa grandeza e magnificência. Analisando a ascensão de Jesus a luz da Bíblia como já falamos fica claro que ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem que está no céu (João 3. 13; Efésios 4.8-10). Segundo a Bíblia Jesus voltou ao céu de onde primeiro veio com o corpo ressurreto, segundo por exaltação ou glorificação, isto é, o ato do pai pelo qual ele concedeu ao filho ressurreto a posição de honra e de poder a sua própria destra, o escritor da epístola aos Hebreus fala dessa glorificação quando diz: “vemos porem, coroado de gloria e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor que os anjos”, (Hebreus 2.9). Ele se assentou a direita do Pai Ele é digno de assentar-se ao lado direito do trono porque cumpriu cabalmente a missão recebida do Pai (Apocalipse 3.21). Portanto, esse lugar lhe pertence e não a Maria como a tradição católica ensina a seus adeptos. A ascensão de Jesus deu-se solenemente, a Bíblia diz que Ele levou seus discípulos até Betânia bem perto de Jerusalém, próximo do monte das oliveiras e erguendo as mãos os abençoou e enquanto ao abençoava foi elevado às alturas, a vista deles e uma nuvem o encobriu dos seus olhos, (Atos 1.9). Eles o viram partir para o céu, seus olhos presenciaram esse fato com muita atenção eles foram testemunhas oculares desse acontecimento, porque se não tivessem presenciado eles não podiam dizer, “nós somos testemunhas deste fato”, (Atos 5.31.32). Os anjos deram testemunhos desse acontecimento; observe que “enquanto Jesus subia de repente, junto deles se puseram dois homens vestidos de branco, os quais lhes disseram varões porque estais olhando para o céu? Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, há de vir, assim como para o céu o viste ir”, (Atos 1.11). Os textos bíblicos estão repletos dessas afirmações, (Salmo 68.18; Efésios 4.8-10; Hebreus 4.14). A bíblia diz que Jesus, Elias e Enoque, foram transladado, aos céus. Portanto, a Bíblia registra que a ascensão de Jesus fazia parte do plano de Deus, porque desde a eternidade ele habita nos céus, (João 17.5). A morada de Deus, apenas a deixou por um pouco de tempo, para se encarnar e sentir em si próprio o sofrimento humano foi o mais tentado de todos os homens, mas venceu com dignidade a todas as investidas do diabo, após sua morte e ressurreição reassumiu a majestade divina a sentando-se a destra de Deus. Portanto, para o Sr. Cris Macabeus, fica claro que a única ascensão registrada, verídica e concreta, na Bíblia foi á de Cristo, e não a de Maria. E o único que estendeu os braços enquanto estava sendo assuntos aos céus para abençoa seus discípulos foi Jesus, como está escrito, “E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as suas mãos, os abençoou. E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu”. (Lucas 24.51). E não Maria, como o santo italiano. São João Domicini (1355, Florença). Afirma em seu livro.

E ainda mais quanto ás diferenças das palavras.Assunção – que significa. Elevação aos Céus não por meios próprios e sim por intermédio de Jesus Cristo. E Ascensão - Elevação aos Céus por meios próprios de sua divindade (Isso é, o caso de Jesus Cristo). Quero lembrar que entendo muito bem essas diferenças, porque a Bíblia só registra a Ascensão de Jesus, que foi por meios próprios, como está escrito, (Lucas 24.51). E a Assunção a qual nós passaremos de um modo em geral inclusive Maria, como está escrito, “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda”, (I Coríntios 15.22.23).  Portanto Maria não foi assunta ao céu, a bíblia registrada apenas a Ascensão de Jesus, de Elias e Enoque. Que foram transladado, visto que esses homens “Elias e Enoque” não provaram a morte física. (Ver Gênesis 5.24 e II Reis 2.11). Foi natural, pois, que em face de não terem eles morrido· E não a de Maria. Maria morreu e foi sepultada como todos, para se cumprir as escrituras, “Tu és pó e ao pó tornarás” (Gênesis 3.19; Eclesiastes 12.7). Assim diz o livro Martyr do Golgotha tradições do oriente A virgem morreu, segundo Nicephoro, na noite de 14 d’Agosto do ano V do reinado de Claudio onze, depois da morte de Jesus Cristo, de idade de sessenta e seis anos. S. Dionizio, testemunha ocular da morte da Virgem, afirma que nesta época Ela tinha uma beleza notável”. (Nota de Orsini) O Martyr do Golgotha P.277.

Portanto ficou provado que essa doutrina aparece pela primeira vez em escritos apócrifos do século IV D.C., como: A morte de Maria, Livro da Morte da Bendita Virgem e Exéquias de Maria, obras condenadas como espúrias em decretos atribuídos ao papa Gelásio, no fim do século V D.C. Gregório de Tours (falecido em 594), entretanto, aceitava-as como genuínas, e André de Creta (falecido em 740) supôs que uma passagem em Dionísio, o Areopagita, dá a entender que ele foi testemunha do acontecimento. No entanto, esse documento só foi escrito no século VI, e nada teve a ver com Dionísio. Portanto, essa doutrina repousa sobre a fé na autoridade papal, para interpretar e afirmar verdades extrabíblicas, uma noção negada pelos protestantes, mas aceita pelos católicos. (B BO C E)
Que Deus dê muito entendimento aos meus irmãos católicos.




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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

SERÁ QUE HÁ UMA CONTRADIÇÃO ENTRE OS TEXTOS DE MATEUS E ATOS? EM MATEUS JESUS DEU UMA ORDENANÇA IDE E BATIZAI ? EM NOME DO PAI. EM NOME DO FILHO E EM NOME DO ESPÍRITO SANTO? (MATEUS 28.19). JÁ EM ATOS OS DISCÍPULOS BATIZAVAM SÓ EM NOME DE JESUS? (ATOS 2.38; 8.16; 10.48; 19.5)


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE HÁ UMA CONTRADIÇÃO ENTRE OS TEXTOS DE MATEUS E ATOS? EM MATEUS JESUS DEU UMA ORDENANÇA IDE E BATIZAI ? EM NOME DO PAI. EM NOME DO FILHO E EM NOME DO ESPÍRITO SANTO? (MATEUS 28.19). JÁ EM ATOS OS DISCÍPULOS BATIZAVAM SÓ EM NOME DE JESUS? (ATOS 2.38; 8.16; 10.48; 19.5)


Como sabemos um livro para ser digno de credibilidade precisa ser totalmente coerente, isso se dá especialmente com a bíblia sagrada, mas certas seitas e religiões negam explicitamente a autoridade da bíblia, eles dizem que ela é cheia de contradições, e por isso não merecem confiança, mais os que afirmam ser ela contradizente não se aventuram a provar se é realmente contradição. O que nos deixa triste é que uma boa parte das pessoas que se dizem cristão , se tornaram como Papagaios que se acostumaram a ouvir e a reproduzir tudo o que lhes chegam aos ouvidos, como que fosse pura verdade, sem analisar e confrontar o que estão ouvidos com os textos sagrados, a maioria se tornaram como bom filhotes de passarinho que só ficam de bico aberto esperando que um outro passarinho coloque comida em seu bico sem discernir se é realmente seus pais que estão lhes alimentando, e se a comida está estragada ou saudável, assim é a fé de muitos que enfraquece, e a Igreja de Jesus Cristo fica exposta aos ensinamentos dos contradizentes e aos movimentos espúrios de teologia deturpada e falsas de homens sem Deus e sem a inspiração do Espírito Santo.

As sagradas escrituras desde que foi espirada pelo o Espírito Santo (II Timóteo 3.16; II Pedro 1.21). Nunca precisou de nenhuma alteração em seus textos, esta é uma das evidências de que ela é o eterno e infalível livro de Deus, as aparentes contradições da bíblia apresentada pelos seus contradizentes se devem a diversos aspectos que devem ser considerados no seu estudo, a bíblia não é um livro comum que qualquer um ler e logo entende, seja ele teólogo ou não, a linguagem da bíblia é profunda, porque é a linguagem do próprio  Deus, por isso os leigos fica a deriva sem seu entendimento, porque são homens naturais, como está escrito. “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente .” (I Coríntios 2.14). A linguagem da bíblia não é comum porque não é um homem que fala, mais sim o próprio Deus, como falou o apóstolo Paulo. “Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.” (Gálatas 1.12). Por isso é preciso ter a mente de Cristo, como está escrito (I Coríntios 2.16). Para que a possa entender os supostos textos que supostamente são contradizentes.

E isso está acontecendo com os textos de (Mateus 28.19). E Atos dos Apóstolos (Atos 2.38; 8.16; 10.48; 19.5).

Se você fizer uma leitura com a mente de Cristo não terá nenhuma razão para achar que a bíblia está cheia de contradições, porém vamos ás supostas contradições bíblicas consideradas pelas seitas e ateus.

Os adeptos da seita unicista só batizam em nome de Jesus, isso é um desvio da palavra de Deus. A fórmula determinada pelo próprio Jesus foi “IDE E BATIZAI. EM NOME DO PAI. EM NOME DO FILHO E EM NOME DO ESPÍRITO SANTO” (Mt 28.19). Esse é mandamento. “IDE E BATIZAI”

Os unicistas usam uma interpretação fora da Hermenêutica, eles apelam para quatro passagens do livro de Atos dos Apóstolos que fazem menção do batismo em nome de Jesus (Atos 2.38; 8.16; 10.48; 19.5). Mais devemos observar que há uma incoerência dessa doutrina unicista é que essas passagens Bíblicas não tratam da fórmula batismal estabelecida por Jesus em (Mateus 20.19).

A prova disso é que em atos 2.38 diz: “Em nome de Jesus Cristo”; 8.16: “Em nome do Senhor Jesus”; 10.48: “Em nome de Jesus Cristo”; 19.5; “Em nome do Senhor Jesus”. Se elas revelassem a fórmula batismal, seriam iguais, “Em nome de Jesus Cristo”; pois a fórmula seria padronizada. Como Mateus mostra. Em nome do Pai. Em nome do Filho e Em nome do Espírito Santo” (Mateus 28.19). Portanto o que Lucas quis dizer em Atos, era que  aquelas pessoas eram batizadas na autoridade do nome de Jesus.os inimigos da doutrina da Trindade sempre aproveitam esses textos como prova verídica que os apóstolos não acreditavam na doutrina da Trindade, mas "só em Jesus". Estas seitas querem a fim da força nega a existência da pessoa do Pai e do Espírito Santo, e só aceitam a Pessoa de Jesus. A origem desta doutrina é o espírito do anticristo (I João 2.22-24). E a explicação deste fato é simples!  Quando os apóstolos batizavam em nome de Jesus, é porque eles foram enviados com a autoridade para representarem a Pessoa de Jesus (II Coríntios 5.20), com autorização de usar o seu nome. Compare: Êxodo 8.1; Gênesis 41.42, isto é, com autoridade. Tudo que fizeram, fizeram-no em nome de Jesus. Vejamos: Eles pregavam em nome de Jesus (Lucas 24.47). Curavam em nome de Jesus (Atos 3.6; Marcos 16.17). Executavam a disciplina da Igreja em nome de Jesus (I Coríntios 5.9; II Tessalonicenses 3.6). Assim também Eles batizavam em nome de Jesus. E não que que os apóstolos não acreditavam na doutrina da Trindade.

Mesmo que os unicistas exista, essas quatro passagens realmente não se pode chegar à conclusão de que se deve batizar somente em nome de Jesus. Mesmo porque Jesus na sua acessão estabeleceu a formula batismal, Mateus 28.19, a formula que os unicistas interpretam e pregam trás muita confusão. Afinal de contas qual é a forma correta de se batizar? “Em nome de Jesus Cristo”? (Atos 2.38; 10.48), ou “em nome do Senhor Jesus”? (Atos 8.16; 19.5).

A expressão “Em nome de Jesus”, especificamente, não existe em nenhuma passagem. E será que não é importante citar “Cristo” ou o “Senhor”? Lucas 3.16, mostra que  alguns foram batizados de um jeito e Outros de forma diferente. A Bíblia diz que negar o Pai e o Filho trás condenação (I João 2.22.23).

Sem dúvida, as quatro passagens referidas acima não tratam da “fórmula batismal” estabelecida por Jesus (Mateus 28.19). E usada pelos apóstolos ao realizar o batismo, mas sim da autoridade com que realizavam o batismo. Naturalmente, essa autoridade é do Senhor Jesus Cristo.

Jesus foi crucificado como impostor, perturbador da paz e inimigo do povo. A divindade de Jesus não foi aceita pelo povo judeu, por isso os discípulos deixaram claro que o batismo por eles realizado era por ordem de Jesus, e sobre Sua autoridade. Portanto, era fundamental para o estabelecimento do cristianismo no mundo que as pessoas aceitassem Cristo como Filho de Deus.

Leia com bastante atenção Mateus 7.21-23. O nome de Jesus é muito importante, no entanto, mais importante que o nome é o próprio Jesus. Que disse: “Batizai em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19). Se Jesus deu essa formula, quem é os unicistas para dizerem ou ensinarem diferentes.

A oração, nós a fazemos “Em nome de Jesus”, pois essa foi a formula e a ordem estabelecida por ele: “Se pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu a farei” (João 14.14). E não somente a oração que deve se feita Em nome de Jesus, mais expulsar demônios, curar os enfermos, limpar os leprosos, e ressuscitar os mortos, (Mateus 10.8; Marcos 16.17). Fazer sinais e maravilhas (Atos 4.30). Morrer por ele (Atos 21.13). Por seu nome devemos buscar a fé, nos fortalecer, e buscar nossa saúde (Atos 3.16). Mais quanto a formula do batismo foi diferente. Ele deu um mandamento, Ide e Batizai. “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, (Mateus 28.19). E não somente “Em nome de Jesus”, se em estivesse escrito assim: “Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os, “só em Meu nome.” Mais como não está escrito dessa forma, então preferimos ficar com o que ordena a Palavra de Deus. “Batizai em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19).

CONCLUSÃO-Acreditamos na ordenação do batismo nas águas, pela imersão, depois do arrependimento. Através da imposição das mãos, com oração, o novo convertido recebe o Espírito Santo e torna-se parte do Corpo espiritual de Jesus Cristo (Mateus 3.13, 16; Marcos 16.15.16; Lucas 3.23; João 3.23; Atos 2.38; 3.19; 8.14-17; 19.5-6; I Coríntios 12.13).

 Para o Cristão, a ordenança do batismo é muito importante. Como vimos, Porque lembra à morte, o velório, e a ressurreição de Jesus Cristo, no batismo o novo cristão é associado à “morte” e “ressurreição” e ao sai da sepultura, ou seja, das “águas” ele deve andar em novidade de vida, como Paulo nos ensinou (Romanos 6.3-6; Colossenses 2.12-13). O simbolismo do batismo é inerente a promessa da ressurreição futura do cristão para o Reino de Deus. O novo filho de Deus perdoado na sua convenção levanta-se da água do batismo para viver uma nova vida em Cristo. (II Coríntios 5.17).

Aprendemos que o batismo é um reconhecimento externo das intenções internas do crente, de entregar e submeter a sua vida a Deus e ao Seu caminho (Efésios 4.20-24).

Portanto ficou claro que o batismo é uma ordenança nas sagradas Escrituras, que deve ser precedido pela fé e arrependimento (Atos 2.37-38; Marcos 16.16). Também aprendemos que o batismo é um símbolo que demonstra o desejo de “enterrar a vida velha” e o reconhecimento que pertencemos à família de Cristo. Aprendemos que o batismo é de suprema importância. É um compromisso total com Jesus Cristo,  com Deus Pai e o Espírito Santo (Lucas 14.25-33, Colossenses 2.12). No batismo desposamos a vida velha e pecaminosa (Romanos 6.11). Aprendemos também, que só se devem batizar pessoas que são suficientemente maduras para entender a responsabilidade e compromisso de vida que o batismo o outorga. Aprendemos que a Bíblia não dá nenhuma indicação de que o batismo é apropriado para crianças. Porque autoridade que Jesus deu a Seus discípulos para batizar inclui só os novos convertidos crentes, com idade suficiente, para serem batizados (Mateus 28.18-20; Marcos 16.15.16; Lucas 3.23; João 3.23; Atos 2.38; 3.19; 8.14-17; 19.5-6 ). Aprendemos que o batismo é seguido pela oração de um pastor (ou mais que um). Que são verdadeiramente designados por Deus. (Jeremias 3.15; 23.; Efésios 4.11). Para efetuar tal ato. Porque isso é uma viva demonstração que Deus age através deles. E que eles estão à frente da Igreja cooperando com o ministério fiel que Cristo estabeleceu. Aprendemos que o batismo nas águas faz parte do processo pelo qual recebemos o dom do Espírito Santo de Deus (Atos 2.38; 3.19; 8.14-18; II Timóteo 1.6, Hebreus 6.1-2). Aprendemos que através do batismo o novo convertido é colocado no Corpo espiritual de Cristo (I Coríntios 12.12-13), trazendo alegria aos céus (Lucas 15.7). Aprendemos que o batismo é uma demonstração que aquele que se arrependeu está disposto a atender o chamado divino, de Deus (João 6.54-58).

Portanto ficou claro que o novo convertido deve ser batizado para receber o dom do Espírito Santo, (Atos 2.38). Que os capacita para viver uma vida transformada sobre sua proteção. Portanto Ide e Batizai Em nome do Pai. Em nome do Filho e Em nome do Espírito Santo (Mateus 18.19).




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SERÁ QUE A BÍBLIA FALA NO LIMBO? CRIADO PELA IGREJA CATÓLICA?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE A BÍBLIA FALA NO LIMBO? CRIADO PELA IGREJA CATÓLICA?

Hoje o que nos deixa triste é que os católicos primeiro são instruídos nos dogmas da Igreja, primeiro eles aprendem a seguir seus dogmas e estatutos, e a obedece-los com todo afinco, e daí cegamente se submetem a eles, e se esquecem dá sã doutrina que é o estatuto de Cristo, e de sua Igreja, que tem mais de dois mil anos sem nenhuma mudança, e um dos dogmas que eles seguem cegamente é o Limbo.

LIMBO - essa palavra portuguesa, vem do latim, “Umbus”, que significa “fronteira”. Esse dogma católico ensina que o limbo é um estado onde os “pouco fiéis” haverão de ser purificados Após a morte, um lugar de habitação das almas que não merecem chegar ao céu, mas que também não merecem ser deixadas no inferno. Por isso, residiriam na “fronteira” entre o céu e o inferno.

No decorrer dos séculos, os teólogos católicos criaram vários sistemas de doutrinas extras bíblicas, uma delas é sobre o pecado, imperdoáveis e perdoáveis: e tal dogma facilitar o perdão para uns e dificultar a possibilidade do perdão diante de Deus para outros. E na criação de seus dogmas está o Limbo, que de acordo com a Igreja Católica é “um lugar intermediário fora dos limites do Céu, onde aqueles que forem para lá  vive a plena felicidade e paz natural, mas com um porém, ele viverá privado da visão beatífica de Deus”. Mais precisamente, o Limbo é um lugar para onde vão as almas dos inocentes que partiram desde mundo sem terem cometido pecados mortais, mais apenas pecados venial, ou seja, perdoável. No Limbo elas estarão para sempre privadas da presença de Deus, pois seu pecado original não foi submetido à remissão através do batismo nas águas. Por exemplo, segundo a igreja católica as crianças não batizadas  são almas justas que viveram antes da existência terrena de Jesus Cristo. No Limbo, não há penas nem purificação a serem realizadas. “O Limbo não deve ser confundido com o estado de purificação do Purgatório que antecede o juízo particular e o ingresso das almas na beatitude celeste.

Umbus infantum do latim- Na palavra portuguesa. Limbo das crianças, Essa palavra como já falamos acima é um lugar para onde vão as almas das crianças mortas sem o batismo, ou seja, pagas, segundo a igreja católica. Mas fazendo uma analise mais completa, pagão não significa uma criança morrer sem ser batizadas, a palavra pagão é um termo que significa idolatra, diz-se de pessoas que adoram ou venera outro ser, em lugar de Deus, (Romanos 1.21-32). E uma criança não tem essa habilidade, pagã é todos aqueles que se prostra diante de uma imagem ou de qualquer outro ser, e lhe presta culto e lhe dirige orações, é isso que a bíblia chama de pagão. Com Jesus não há Limbo e nunca haverá, a questão das crianças Jesus já resolveu, observe a expressão, “Deixai vir os pequeninos, a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus” (Mt 19.14; Mc 10.14). observou o reino de Deus e não o Limbo como essa igreja idolatra ensina. O Umbus infantum é uma distorção teológica católica romana. Tentando solucionar casos problemáticos como a morte de infantes, ou os mentalmente incompetentes, eles por não falar a verdade sobre tal questão de justiça, relutam em atribuir aos tais meramente um lugar garantido na melhor parte na “fronteira” do inferno,

 O Limbo dos Patriarcas. O Limbo dos Patriarcas (ou, em latim, limbus patrum), que é dogma da Igreja Católica, é um lugar provisório para onde iam os justos patriarcas do Antigo Testamento “que creram no Messias, tendo feito a contrição de seus pecados, mas ainda possuindo a marca do pecado original”, porque a “missão salvífica” de Jesus ainda não foi realizada na Terra. Neste limbo, chamado também de Sheol (ou Hades ou o Seio de Abraão). Os justos que o habitam “aguardavam” [...]. O Umbus patrum , «limbo dos pais», um lugar bastante decente segundo a teologia católica, onde residiriam os santos justos antes do advento de Cristo, que teria sido eliminado mediante a transferência das almas daquela “fronteira” para o céu. Esses teólogos católicos toma como base o texto de Efésios 4.9.10, como texto que prova esse dogma. O Umbus patrum seria a mesma coisa que o “seio de Abraão”, que Lucas narrou (Lucas 16.22). Esse era o lar temporário dos santos do Antigo Testamento, que esperava o momento de serem levados à presença de Deus, pela redenção completa operada por Cristo, através da sua morte na cruz. Depois da sua morte redentora, Jesus Cristo, o Messias, desceu à mansão dos mortos, ou seja, ao Limbo dos Patriarcas para conceder às almas que habitam, mortas antes de Jesus morrer na cruz, “os benefícios do seu sacrifício expiatório; estas almas foram, então, alcançadas pelo sangue do Cordeiro (Romanos 3.25). Podendo assim serem salvas. E em seguida Jesus transportou todas elas para o céu, desfazendo assim o Limbo dos Patriarcas, segundo o catolicismo.

O Limbo infantil. O Limbo infantil como já falamos, ao contrário do Limbo dos patriarcas, que a teologia católica constitui dogma, uma verdade de fé”, que ao passar dos anos passou a ser tratando de uma mera hipótese teológica. “A doutrina tradicional do Limbo infantil ensina que as crianças que morrem sem o batismo, vivem eternamente neste lugar ou estado, sem penas pessoais, mas privadas da visão beatífica de Deus como no inicio falamos”. Porém, recentemente, a Igreja Católica “tem adotado uma linha doutrinária distinta em face da tradicional crença na existência de um limbo infantil”, porque ela acredita que “Deus tem meios invisíveis, não comunicados aos homens, para salvar todas as crianças, mesmo as que morrem sem o batismo” A figura do Limbo- A figura do Limbo foi criada por São Gregório no século IV e depois aperfeiçoada por São Tomás de Aquino no século XIII com o fim de resolver o problema teológico das crianças que morriam sem ter sido batizadas e que, segundo a doutrina anteriormente vigente, eram enviadas ao Inferno. Alguns críticos atuais dão ao limbo nomes sarcásticos, como mezzani-no do Inferno. Em 2005, o Papa Bento XVI convocou cerca de trinta teólogos para que fosse feita uma espécie de “reengenharia celestial” a fim de revisar o conceito do Limbo na teologia católica. Finalmente, em abril de 2007, a Comissão Teológica Internacional, que reporta à Congregação para a Doutrina da Fé, emitiu um documento afirmando que o limbo infantil não passaria de uma hipótese e que nunca foi um dogma, e que Deus, no seu grande amor e misericórdia, assegurará que as crianças não batizadas desfrutem da vida eterna com Ele no céu”. O papa Bento XVI confirmou tal documento.

Que igreja infalível é essa, que uma hora cria um dogma, e em outra hora desfaz, duma com um barulho desse.

Como o papa Bento XVI confirmou que o Umbus infantum, limbo infantil não passaria de uma hipótese. Assim a bíblia diz que os cristãs não precisa do Limbo criado pela igreja católica, mais sim de Jesus que foi feito por Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção. Doravante por Cristo, podemos nos santificar, a fim de receber d'Ele, “a adoção, a saber, a redenção de nosso corpo”. Jesus Cristo é a nossa propiciação (I João 2.2). Sendo nossa propiciação, o sacrifício de Jesus efetuou a remissão dos nosso pecados (Romanos 3.25). Sem as dádivas do Limbo. A bíblia diz que expiação do sangue do cordeiro no Egito guardou os israelitas do malho esmagador do anjo da morte. “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Ex 12.13). Assim o sangue de Cristo, é nossa propiciação, e nos guardará do malho do anjo da morte e do Limbo.

Se o Limbo verdadeiramente existisse não tinha ninguém melhor do que o malfeitor ao lado de Jesus na crucificação ser mandado pra lá (Mateus 27.44). Para remir seus pecados que foram muitos. Mais ao contrário ouviu as palavras mais doce da boca de Jesus. Hoje estarás comigo no paraíso (Lucas 23.43). O Limbo dos Patriarcas pode te fusionado para os católicos, menos para os patriarcas do Antigo Testamento, porque se tal Limbo existe como a igreja católica ensina, ele não serviu para Moisés, Elias e Abraão, porque na transfiguração de Jesus apareceu ao lado de Jesus. Moisés e Elias falando com ele. (Mateus 17.3). E para provar que eles não estavam no Limbo, Pedro disse Queres que façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias (Mateus 17.4).

Esses textos desmascaram por completo esse dogma do Limdo que de acordo com a Igreja Católica é um lugar intermediário fora dos limites do Céu, onde aqueles que forem para lá  vive a plena felicidade e paz natural, mas com um porém, ele viverá privado da visão beatífica de Deus”. Algo que Mateus desmascarou. Segundo a teologia católica esse era o lar temporário dos santos do Antigo Testamento. O qual esperavam o momento certo de serem levados à presença de Deus, pela redenção completa operada por Cristo, através da sua morte na cruz. Depois da sua morte redentora, quando Jesus desceria à mansão dos mortos, ou seja, ao Limbo dos Patriarcas para conceder às almas que habitam, mortas antes de Jesus morrer na cruz. Algo que não é verdadeiro porque na transfiguração de Jesus muito antes d’ele morrer, Mateus nos diz, que os patriarcas Moisés e Elias apareceu ao lado de Jesus. falando com ele. (Mateus 17.3). A bíblia desfaz o dogma do Limbo dos Patriarcas.

Enquanto os teólogos católicos estão se debatendo preocupado com o Limbo dos Patriarcas, Satanás estava preocupado com o corpo de Moisés (Judas v.9). O qual aparece ao lado de Jesus (Mateus 17.3.4). Fora de tal Limbo.

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domingo, 20 de janeiro de 2019

SE FOI DEUS QUEM ENDURECEU O CORAÇÃO DE FARAÓ?. QUE CULPA TERÁ ELE NO DIA DO JULGAMENTO?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SE FOI DEUS QUEM ENDURECEU O CORAÇÃO DE FARAÓ?. QUE CULPA TERÁ ELE NO DIA DO JULGAMENTO?


Quanto o endurecimento do coração de Faraó, muitos predicionistas tem encontrado dificuldade para entender esse texto, mais fazendo um estudo com mais precisão, encontramos que também Faraó precisava aprender algo sobre Deus e sua justiça.

Observem que o texto diz, que Deus exigia firmemente a saída do seu povo das terras do Egito a fim de que eles o adora-se no deserto, mais é importante, observamos que a resposta de Faraó foi brusca, isso indicava que ele não considerava a Israel, e nem tão pouco o seu Deus, como está escrito, “Mas Faraó disse; quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel”, (Êxodo 5.2). Mais mesmo assim com esse abuso de poder. Deus lhe deu outras oportunidades, mas ele persistiu firmemente no endurecimento de seu coração.

No endurecimento do coração de Faraó, temos um problema de interpretação, a alguém como os predicionistas que sempre se escandaliza com a expressão encontrada nestes textos, “O Senhor endureceu o coração de Faraó” (Êxodo 9.12; 10.1-20). E julgam que desta maneira o grande responsável pelo endurecimento do coração de Faraó, não é o próprio Faraó, mais sim Deus.

Mas temos que observar minuciosamente, também que os textos informam que o próprio Faraó endureceu o seu coração, (Êxodo 7.13-22; 8.15-19-32; 9.7-34). Porém tais afirmações não representam nenhuma contradição, mais sim informações paralelas que nos ajudam a compreender o que realmente aconteceu.

A Bíblia diz, que cada vez que Deus operava um milagre Faraó endurecia cada vez mais o seu coração, o que ocasionava Deus ainda mais realizar outros sinais e prodígios até que ele reconhecer-se a Deus como o soberano e libertador do seu povo, assim a bíblia diz, que aconteceu vezes após vezes, até que Faraó por conta própria admitiu que pecou. “Então Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão, e disse-lhes: Esta vez pequei; o SENHOR é justo, mas eu e o meu povo ímpios. Então Faraó se apressou a chamar a Moisés e a Arão, e disse: Pequei contra o SENHOR vosso Deus, e contra vós” (Êxodo 9.27; 10.16). Daí em resposta a oração de Moisés. Deus retirava as pragas e cada vez mais o Rei se endurecia.

O mesmo fato ocorre diariamente na vida de muitos pecadores alguns abrem o coração diante do convite de Cristo, e outros se rebelam ao convite, e se opõem contra ele, segundo a bíblia o convite e de Cristo, e a escolha e responsabilidade definitiva, sempre compete ao homem, e não a Deus.

Sobre esta verdade podemos até fazer uma ilustração da seguinte maneira, vejamos, “O calor do sol que amolece a manteiga também é o mesmo calor que endurece o barro” tanto um como o outro depende dos materiais, isso significa que o mesmo evangelho que convence alguns, endurece ainda mais o coração de outros, por causa de suas atitudes e maus ações.

Quanto ao endurecimento do coração, devemos analisar que a Bíblia utiliza três palavras hebraicas, 1º). “Kabed”, que significa pesado, difícil de mover, 2º). “Kashah”, que significa pesado, resistente insensível, 2º) “Kazak”, que significa forte, firme ou confirmado, por ai já se explica a resistência de Faraó.

Portanto fica claro que ao aumenta a dureza do coração de algumas pessoas. Deus só está agindo segundo o principio divino que é aplicado a todos os impenitentes, quando eles persistem na rebelião contra Deus, e a sua palavra, daí então como o último recuso Deus ordena que aqueles corações sejam endurecidos, como está escrito, (Romanos 9.18). Esse principio e evidente quando Deus entrega as pessoas aos seus desejos pecaminosos, (Romanos 1.24). E quando ele permite ao erro apossar-se daqueles que se recusam a amar a verdade de sua palavra (II Tessalonicenses 2.10).

Segundo a bíblia ficou claro que o responsável pelo o endurecimento do coração não é Deus, mais sim apropria pessoa. A bíblia diz em I Samuel 6.6, que os Egípcios inclusive Faraó endureceu seu próprio coração. Deus só endurece o coração daqueles que já são duro e oposto a ele (Êxodo 5.2). e ainda mais, o texto diz que os egípcios só amolecera a dureza do coração quando Deus os tratou com grande rigor e humilhação, foi que eles deixaram os Israelitas seguirem o seu caminho! (I Samuel 6.6). Por isso o endurecimento do coração não é uma ação arbitraria da parte de Deus, pois ele age segundo seus principio justo de endurecer todos aqueles que já são duro e o rejeitam, (Romanos 1.21-32).

Mateus falando sobre esse assunto nos explicando numa parábola sobre a dureza do coração . Vejamos.

Então, os discípulos se aproximaram dele e perguntaram: Por que lhes falas por meio de parábolas? Ao que Ele respondeu: Porque a vós outros foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus, mas a eles isso não lhes foi concedido. Pois a quem tem mais se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que quase não tem até o que tem lhe será tirado. Por isso lhes falo por meio de parábolas; porque, vendo, não enxergam e escutando, não ouvem, muito menos compreendem. Neles se cumpre a profecia de Isaías: Ainda que continuamente estejais ouvindo, jamais entendereis; mesmo que sempre estejais vendo, nunca percebereis. Posto que o coração desde povo está petrificado; de má vontade escutaram com seus ouvidos; e fecharam os seus olhos, para evitar que enxerguem com os olhos, ouçam com os ouvidos, compreendam com o coração, convertam-se e sejam por mim curados. (Mateus 13.10-15).

Mais porque o profeta Isaías disse: Ainda que  estejais ouvindo, jamais entendereis; mesmo que sempre estejais vendo, nunca percebereis. E ele com a iluminação do Espírito Santo nos explica, porque, vendo, não enxergam e escutando, não ouvem. “É porque o coração desde povo está petrificado; e de má vontade escutaram” E por tal ação não vão a Cristo, para se converterem e sejam por Ele curado. Esse é o motivo do coração de alguns estarem endurecidos, eles escutam de má vontade e não se converterem, e não que Deus seja o responsável por tal ato.

Daí ficou claro que o grande responsável pelo o endurecimento do coração de Faraó, não foi Deus, e ainda mais em lugar nenhum os textos fala que Deus predestinou Faraó para a salvação ou para condenação, como os predicionistas baseados em alguns textos mal interpretado diz, e algumas mentes perturbadas de teólogos sem nenhuma inspiração divina ensina.

Porem ficarei com o que está escrito que Deus apenas levantou Faraó para mostrar sua soberania e poder. 
 “Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra” (Romanos 9.17). E não que o predestinou endurecendo seu coração.











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