quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

SERÁ QUE A BÍBLIA FALA NO LIMBO? CRIADO PELA IGREJA CATÓLICA?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE A BÍBLIA FALA NO LIMBO? CRIADO PELA IGREJA CATÓLICA?

Hoje o que nos deixa triste é que os católicos primeiro são instruídos nos dogmas da Igreja, primeiro eles aprendem a seguir seus dogmas e estatutos, e a obedece-los com todo afinco, e daí cegamente se submetem a eles, e se esquecem dá sã doutrina que é o estatuto de Cristo, e de sua Igreja, que tem mais de dois mil anos sem nenhuma mudança, e um dos dogmas que eles seguem cegamente é o Limbo.

LIMBO - essa palavra portuguesa, vem do latim, “Umbus”, que significa “fronteira”. Esse dogma católico ensina que o limbo é um estado onde os “pouco fiéis” haverão de ser purificados Após a morte, um lugar de habitação das almas que não merecem chegar ao céu, mas que também não merecem ser deixadas no inferno. Por isso, residiriam na “fronteira” entre o céu e o inferno.

No decorrer dos séculos, os teólogos católicos criaram vários sistemas de doutrinas extras bíblicas, uma delas é sobre o pecado, imperdoáveis e perdoáveis: e tal dogma facilitar o perdão para uns e dificultar a possibilidade do perdão diante de Deus para outros. E na criação de seus dogmas está o Limbo, que de acordo com a Igreja Católica é “um lugar intermediário fora dos limites do Céu, onde aqueles que forem para lá  vive a plena felicidade e paz natural, mas com um porém, ele viverá privado da visão beatífica de Deus”. Mais precisamente, o Limbo é um lugar para onde vão as almas dos inocentes que partiram desde mundo sem terem cometido pecados mortais, mais apenas pecados venial, ou seja, perdoável. No Limbo elas estarão para sempre privadas da presença de Deus, pois seu pecado original não foi submetido à remissão através do batismo nas águas. Por exemplo, segundo a igreja católica as crianças não batizadas  são almas justas que viveram antes da existência terrena de Jesus Cristo. No Limbo, não há penas nem purificação a serem realizadas. “O Limbo não deve ser confundido com o estado de purificação do Purgatório que antecede o juízo particular e o ingresso das almas na beatitude celeste.

Umbus infantum do latim- Na palavra portuguesa. Limbo das crianças, Essa palavra como já falamos acima é um lugar para onde vão as almas das crianças mortas sem o batismo, ou seja, pagas, segundo a igreja católica. Mas fazendo uma analise mais completa, pagão não significa uma criança morrer sem ser batizadas, a palavra pagão é um termo que significa idolatra, diz-se de pessoas que adoram ou venera outro ser, em lugar de Deus, (Romanos 1.21-32). E uma criança não tem essa habilidade, pagã é todos aqueles que se prostra diante de uma imagem ou de qualquer outro ser, e lhe presta culto e lhe dirige orações, é isso que a bíblia chama de pagão. Com Jesus não há Limbo e nunca haverá, a questão das crianças Jesus já resolveu, observe a expressão, “Deixai vir os pequeninos, a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus” (Mt 19.14; Mc 10.14). observou o reino de Deus e não o Limbo como essa igreja idolatra ensina. O Umbus infantum é uma distorção teológica católica romana. Tentando solucionar casos problemáticos como a morte de infantes, ou os mentalmente incompetentes, eles por não falar a verdade sobre tal questão de justiça, relutam em atribuir aos tais meramente um lugar garantido na melhor parte na “fronteira” do inferno,

 O Limbo dos Patriarcas. O Limbo dos Patriarcas (ou, em latim, limbus patrum), que é dogma da Igreja Católica, é um lugar provisório para onde iam os justos patriarcas do Antigo Testamento “que creram no Messias, tendo feito a contrição de seus pecados, mas ainda possuindo a marca do pecado original”, porque a “missão salvífica” de Jesus ainda não foi realizada na Terra. Neste limbo, chamado também de Sheol (ou Hades ou o Seio de Abraão). Os justos que o habitam “aguardavam” [...]. O Umbus patrum , «limbo dos pais», um lugar bastante decente segundo a teologia católica, onde residiriam os santos justos antes do advento de Cristo, que teria sido eliminado mediante a transferência das almas daquela “fronteira” para o céu. Esses teólogos católicos toma como base o texto de Efésios 4.9.10, como texto que prova esse dogma. O Umbus patrum seria a mesma coisa que o “seio de Abraão”, que Lucas narrou (Lucas 16.22). Esse era o lar temporário dos santos do Antigo Testamento, que esperava o momento de serem levados à presença de Deus, pela redenção completa operada por Cristo, através da sua morte na cruz. Depois da sua morte redentora, Jesus Cristo, o Messias, desceu à mansão dos mortos, ou seja, ao Limbo dos Patriarcas para conceder às almas que habitam, mortas antes de Jesus morrer na cruz, “os benefícios do seu sacrifício expiatório; estas almas foram, então, alcançadas pelo sangue do Cordeiro (Romanos 3.25). Podendo assim serem salvas. E em seguida Jesus transportou todas elas para o céu, desfazendo assim o Limbo dos Patriarcas, segundo o catolicismo.

O Limbo infantil. O Limbo infantil como já falamos, ao contrário do Limbo dos patriarcas, que a teologia católica constitui dogma, uma verdade de fé”, que ao passar dos anos passou a ser tratando de uma mera hipótese teológica. “A doutrina tradicional do Limbo infantil ensina que as crianças que morrem sem o batismo, vivem eternamente neste lugar ou estado, sem penas pessoais, mas privadas da visão beatífica de Deus como no inicio falamos”. Porém, recentemente, a Igreja Católica “tem adotado uma linha doutrinária distinta em face da tradicional crença na existência de um limbo infantil”, porque ela acredita que “Deus tem meios invisíveis, não comunicados aos homens, para salvar todas as crianças, mesmo as que morrem sem o batismo” A figura do Limbo- A figura do Limbo foi criada por São Gregório no século IV e depois aperfeiçoada por São Tomás de Aquino no século XIII com o fim de resolver o problema teológico das crianças que morriam sem ter sido batizadas e que, segundo a doutrina anteriormente vigente, eram enviadas ao Inferno. Alguns críticos atuais dão ao limbo nomes sarcásticos, como mezzani-no do Inferno. Em 2005, o Papa Bento XVI convocou cerca de trinta teólogos para que fosse feita uma espécie de “reengenharia celestial” a fim de revisar o conceito do Limbo na teologia católica. Finalmente, em abril de 2007, a Comissão Teológica Internacional, que reporta à Congregação para a Doutrina da Fé, emitiu um documento afirmando que o limbo infantil não passaria de uma hipótese e que nunca foi um dogma, e que Deus, no seu grande amor e misericórdia, assegurará que as crianças não batizadas desfrutem da vida eterna com Ele no céu”. O papa Bento XVI confirmou tal documento.

Que igreja infalível é essa, que uma hora cria um dogma, e em outra hora desfaz, duma com um barulho desse.

Como o papa Bento XVI confirmou que o Umbus infantum, limbo infantil não passaria de uma hipótese. Assim a bíblia diz que os cristãs não precisa do Limbo criado pela igreja católica, mais sim de Jesus que foi feito por Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção. Doravante por Cristo, podemos nos santificar, a fim de receber d'Ele, “a adoção, a saber, a redenção de nosso corpo”. Jesus Cristo é a nossa propiciação (I João 2.2). Sendo nossa propiciação, o sacrifício de Jesus efetuou a remissão dos nosso pecados (Romanos 3.25). Sem as dádivas do Limbo. A bíblia diz que expiação do sangue do cordeiro no Egito guardou os israelitas do malho esmagador do anjo da morte. “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Ex 12.13). Assim o sangue de Cristo, é nossa propiciação, e nos guardará do malho do anjo da morte e do Limbo.

Se o Limbo verdadeiramente existisse não tinha ninguém melhor do que o malfeitor ao lado de Jesus na crucificação ser mandado pra lá (Mateus 27.44). Para remir seus pecados que foram muitos. Mais ao contrário ouviu as palavras mais doce da boca de Jesus. Hoje estarás comigo no paraíso (Lucas 23.43). O Limbo dos Patriarcas pode te fusionado para os católicos, menos para os patriarcas do Antigo Testamento, porque se tal Limbo existe como a igreja católica ensina, ele não serviu para Moisés, Elias e Abraão, porque na transfiguração de Jesus apareceu ao lado de Jesus. Moisés e Elias falando com ele. (Mateus 17.3). E para provar que eles não estavam no Limbo, Pedro disse Queres que façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias (Mateus 17.4).

Esses textos desmascaram por completo esse dogma do Limdo que de acordo com a Igreja Católica é um lugar intermediário fora dos limites do Céu, onde aqueles que forem para lá  vive a plena felicidade e paz natural, mas com um porém, ele viverá privado da visão beatífica de Deus”. Algo que Mateus desmascarou. Segundo a teologia católica esse era o lar temporário dos santos do Antigo Testamento. O qual esperavam o momento certo de serem levados à presença de Deus, pela redenção completa operada por Cristo, através da sua morte na cruz. Depois da sua morte redentora, quando Jesus desceria à mansão dos mortos, ou seja, ao Limbo dos Patriarcas para conceder às almas que habitam, mortas antes de Jesus morrer na cruz. Algo que não é verdadeiro porque na transfiguração de Jesus muito antes d’ele morrer, Mateus nos diz, que os patriarcas Moisés e Elias apareceu ao lado de Jesus. falando com ele. (Mateus 17.3). A bíblia desfaz o dogma do Limbo dos Patriarcas.

Enquanto os teólogos católicos estão se debatendo preocupado com o Limbo dos Patriarcas, Satanás estava preocupado com o corpo de Moisés (Judas v.9). O qual aparece ao lado de Jesus (Mateus 17.3.4). Fora de tal Limbo.

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