Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos
SERÁ QUE O APÓSTOLO PAULO ERA DI ZIMISTA? OU OS MERCENÁRIOS ATUAIS FIZERAM ELE DIZIMISTA?
Infelizmente hoje existem pastores que querem ser maiores que
o próprio Jesus. Jesus em momento algum, quis converter ou convencer a quem
quer que seja a uma determinada religião, principalmente aquelas fundadas por
homens. Ele não condicionou a “salvação” a nenhuma corrente teológica ou
religiosa, quem sabe se não foi, por isso, que ele previu a existência dos falsos
profetas, (Mateus 24.24). Iguais aos que encontramos hoje em pleno Século XXI
nas igrejas?
Quem defende uma Igreja, dogma, estatuto ou determinada
religião pode ser um bom teólogo, rabino ou sacerdote, mas não é religioso,
pois ser religioso quer dizer está religado com Deus dentro de si mesmo, como
Jesus, e viver em permanente conformidade com essa gloriosa descoberta, que é o
amor incondicional e universal. Como diz “Amados, amemo-nos uns aos outros;
porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a
Deus”. (I João 4.7).
Ao falamos sobre as diversas formas de egoísmo, alerta que “O
mesmo acontece na maior parte das Igrejas e seitas: cada uma dessas parcelas
religiosas considera o seu ponto de vista como se fosse o único e verdadeiro,
excomungando e perseguindo todos os outros seres humanos como hereges,
pecadores, inimigos de Deus. E tanto mais perigosa é essa espécie de egoísmo
eclesiástico pelo fato de vir aureolada por um halo de sacralidade, de maneira
que, para o indivíduo educado nessa atmosfera, é sumamente difícil atingir o
cume sereno da verdade divina. Igrejas há que chegam ao ponto monstruoso de
odiar e perseguir outros homens “em nome de Deus”, principalmente se ele não
for dizimista expelindo bélicas carnificinas humanas em nome de Cristo.
Muitos rabinos, também, às vezes querendo defender seus
interesses particulares, abusaram da frase: “A Bíblia é a palavra de Deus”,
justamente para que o povo acatasse tudo o que eles diziam. A Igreja Católica,
que herdou essa frase do Judaísmo, dela também muito abusou no passado,
inclusive justificava a Inquisição com ela, como também os abusos de
indulgências e dízimos. Hoje ainda vive no erro, essa Igreja nunca tentou
regenerar-se, e muito de nossos irmãos evangélicos, que têm herdado muitos
erros da Igreja do passado, estão abusando muito dessa frase. Refiro-me aos
pastores que abusam do dízimo – não são todos, é bom que fique claro aqui,
ameaçando seus fiéis com o castigo e a vingança de Deus, quando Jesus ensinou
para nós que Deus é amor (I João 4.16).
Quanto á questão do dizimo todo homem com o mínimo de
inteligência percebe perfeitamente que ele não está na doutrina de Cristo,
somente os fanáticos cegos é que a vêm desta forma. Como você pode notar, é
teólogos ditando ali de uma maneira, e mais além, de outra forma. É até bobagem
d’eles fica trocando figurinhas, do tipo Abraão disse isso, Malaquias disse
aquilo. Estão fazendo isso unicamente para mostrar aos irmãos que não têm base
na doutrina Bíblica da graça suas articulações contra os não dizimistas.
“Pense nisso meus irmãos não abdique de sua capacidade de
raciocinar, a inteligência nos foi dada por Cristo, porque a final de contas
temos sua mente como está escrito. (I Coríntios 2.16). Para ser usada. Observe
que eles só pregam dois textos Malaquias 3.8.9.10; e 1 Timóteo 5.18. Será que
quando os pastores induz a massa evangélica a dizerem que todos os não
dizimistas estão amaldiçoados não estão distorcendo os textos sagrados. Nós
desejamos que todos possam ter o conhecimento da verdade, a verdade que liberta
no dizer de Jesus. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João
8.32). Pois só assim as ovelhas deixarão de ser encabrestadas pelos teólogos
dogmáticos. Se seu pastor vive distorcendo os textos sagrados para seu bel
prazer, não podemos deixar de considerar-lo como um mercenário, já que usa da
falsidade para denegrir a palavra de Deus.
Sabemos que hoje existem muitos pastores na TV, distorcendo o
que Deus nos deixou de mais precioso para chegarmos ao conhecimento da Verdade,
que é a Bíblia Sagrada. Não por traduções, mas mudanças bruscas que invalidam o
sacrifício e obra expiatória de Jesus, colocando até o seu nome acima do de
Cristo. O sacrifício de Jesus redimiu nossas faltas, não uma determinada igreja.
Realmente, como todos os que combatem os não dizimistas nada
sabem sobre ele. O Evangelho é Segundo Cristo a doutrina é segundo Cristo e não
segundo Malaquias, e isso não quer dizer que nós os não dizimistas fizemos
outro Evangelho outra doutrina diferente daquela deixada por Nosso Senhor Jesus
Cristo. A nossa doutrina é “segundo” somente conforme a maneira que Cristo
ensinou.
Quanto à preferência de ficar com o Evangelho, ou seja, a
doutrina de Jesus, isso é seguir a Bíblia como um todo, e o dízimo não se
encontra nos ensinos de Jesus e dos apóstolos todo mundo sabe disso.
Queremos que aqueles que não conhecem a doutrina de Cristo
tenham mais inteligência (ou quem sabe se o correto seria use mais sua
inteligência) que os que nos combatem para entender que só combate os não
dizimistas quem não ama os ensinamentos de Jesus a sã doutrina.
Os que combatem os não dizimistas são uns pobres ignorantes
que querem ser mais realistas que o rei, e, normalmente, são manipulados pelas
lideranças de sua igreja a quem estão subordinados. Muitas delas preocupadas
apenas em arrancar o dízimo de seus fiéis, e não fies a Cristo e a sua
doutrina.
Quando e em que momento Jesus criticou os não dizimista ou
amaldiçoou ou menosprezou a maneira d’eles pensarem? A Bíblia não condena os
não dizimistas Jesus também não. Até mesmo porque, ele nunca ensinou. E fatos
são fatos. É como Ele disse: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração;
não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” II
Coríntios 9.7). E ainda mais ele disse. “Tudo o que eu fiz vós podeis fazer e
muito mais” (João 14.12). Estamos com Jesus e não abrimos mão. Os que querem
ser maiores que Ele, fiquem com os seus “cordeirinhos”, e não com as ovelhas de
Cristo que querem usar a inteligência recebida de Deus.
Pelo o que já expusemos até aqui de alguns pastores com “P”
maiúsculo, já podemos perceber que realmente seus ensinamentos quanto o dizimo
na Nova aliança é enganoso.
Falta a muitos a compreensão da Bíblia, uns acham que só o
fato de ler ou citar passagens faz dele um profundo conhecedor da Bíblia. Mesmo
alguns teólogos não conseguem enxergar nada mais além daquilo que puseram em
sua cabeça, já que, normalmente, estudaram a teologia vinculada à sua corrente
religiosa, o que deixa a desejar em termos de conhecimentos, pois tudo está sob
a ótica da liderança dessa corrente. Não conseguem encontrar a “verdade que
liberta”.
Sabemos que alguns pastores deu atestado de burrice para suas
ovelhas, pois é o que acontece quando ingenuamente damos ouvidos aos outros.
Não acredite em tudo que lhe dizem, pois muitas mentiras lhe são passadas como
verdade, principalmente por aqueles em que o bom senso indica que não se deve
perguntar nada sobre alguém ou sobre a doutrina que ele professa.
A um grupo que ataca os não dizimistas, são os fanáticos
religiosos. Esse grupo, por não pensar por sua própria cabeça, somente faz o que
o seu líder religioso manda, quando lhes argumentamos sobre alguma coisa que
não têm explicação lógica dizem que irão consultá-lo para responder-nos. São
eles que normalmente utilizam a frase contra um não dizimista: “O próprio
Satanás se disfarça em anjo de luz!” (II Coríntios 11.14). Entretanto se
esquecem, ou talvez nem mesmo saibam que: “Quem pratica o mal, tem ódio da luz,
e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam desmascaradas” (João
3.20). A esses fanáticos só podemos dizer: “Quem afirma que está na luz, mas
odeia o seu irmão, ainda está nas trevas” (I João 2.9). Já que normalmente eles
sentem um ódio mortal dos não dizimistas que seguem os ensinamentos de Jesus.
“Porque está escrito que Jesus disse que basta o discípulo ser como seu Senhor”
(Mateus 10.25). Então nós como um bom discípulo seguimos os passos de Jesus que
nunca foi dizimista, nunca pagou dízimos nunca, ensinou sobre o dízimo e muito
menos ordenou seus apóstolos a ensinar a doutrina do dizimo inclusive Paulo.
Vemos por aí, determinadas pessoas querendo a Dispensação da
lei com a Dispensarão da graça, a doutrina cristã com outras crenças ou
filosofias que nada tem a ver conosco. Como sempre diz um grande amigo: “seria
o mesmo que dizer que helicóptero é Libélula só porque que em seu voo consegue
ficar parado no ar”. Isso é demonstrar completa ignorância.
Aos que anda por ai falando mal dos não dizimistas,
recomendamos conhecer primeiro sobre o que irão falar, para isso devem ler,
pelo menos, uma vez as sagradas escrituras depois procurem dialogar com um não
dizimista e tirem as suas próprias conclusões sobre o assunto. Se você
encontrar alguma coisa que vá contra os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus
Cristo, ou contra suas doutrinas, por favor, nos diga, prometemos nunca mais
voltar a falar sobre o assunto. E, quem sabe, poderemos até passar a frequentar
uma Igreja dizimista e vive suas doutrinas, apesar de que achamos isso
impossível.
As passagens colocadas nesse estudo provam exatamente que
Jesus nunca ensinou a doutrina do dizimo. Mas a contrario os pastores é quem
não sabe diferençar as coisas. O mal dos pastores é achar que o peixe está
morto! O problema do dizimistas é achar que os que combatem essa doutrina da
antiga Dispensarão são leigos e ignorantes, mas o que os pastores não sabem é
que sabemos mais a respeito do dizimo e de seus estudos que eles mesmos sabem.
Amamos cada um de nossos irmãos dizimista e desejamos que cada um deles saia
desse engano. Principalmente as ovelhas que vivem em determinadas denominações e
não conhecem nada sobre seus escritos. Vejamos.
Uma coisa interessante é que na revista discipulado aluno 1.
Novos convertidos P. 35. Está escrito “O dizimo nas epistolas”, ainda que a
palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo, está implícita todas
vezes em que ele administra sobre a contribuição. (I Coríntios 16.2). Você
notou a primeira frase, “Ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do
Apóstolo Paulo”, e a segunda que ele está implícito todas as vezes em que ele
admoesta sobre a contribuição”, quanto a isso há uma grande contradição entre
as palavras “IMPLÍCITO”, que significa, não claramente, e a palavra
“EXPLICITO”, que significa, claramente, claro, declarado. Então concluímos que
os amantes do dizimo usa a “EISEGESES”, isto é distorção dos textos sagrados,
forçando-o ele falar o que não está escrito, porque, (1º). O único mandamento
que Paulo, o pregador, doutor, e apóstolo dos gentios, recebeu dos colunas da
Igreja da graça, Tiago, Pedro, e João, foi, o que ele fez questão de escrever,
“Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobre”, (Gálatas 2.10). E
ainda mais, (2º). Em 1 Coríntios 16.2. Paulo está falando de uma oferta
voluntária com exclusividade para os crentes necessitados de Jerusalém, como
está escrito no rodapé da Bíblia Pentecostal P. 1767.
E nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1998.
P. 91, que diz, “Paulo, sabendo dessa necessidade, levantou oferta na
Macedônia, na Acaia (v.26; 2 Co 8.1). Em Corinto e na Galacia (1 Co 16.1-3; 2
Co 8.6-11; 9.1-5). Para suprir as necessidades dos irmãos pobre de
Jerusalém, e não do dizimo doutrina que
ele nunca ensinou.
Portanto desde os anos 29-30 d.C. que foi o inicio da Igreja
de nosso Senhor Jesus Cristo, a igreja primitiva, qualquer ensino que for pregado
sobre o dizimo na Igreja da graça, ou seja, que segue a doutrina dos Apóstolos,
na nova Dispensação, não passa apenas de subterfúgios teológicos, para sufocar
os ensinos Paulinos que isenta todos os Cristãos nascidos em Cristo dos 10%.
(Atos 15.24). Ou seja, do dizimo, e com mais ousadia eu queria que esses
legalistas me mostrar-se na igreja da graça que foi fundada e comprada pelo
sangue de Jesus Cristo, como está escrito (I Coríntios 6.20; 7.23). Onde é que
se encontram os apóstolos pregando ou estabelecendo um mandamento sobre a
doutrina do dizimo.
Portanto me responda com toda solidez onde é que está escrito
Paulo, Barnabé, Tiago, Pedro, João, Judas, ou qualquer outro dos Apóstolos
pagando, ou pregando sobre o dizimo.
Algo que as ovelhas deveriam notar é que os pastores encobrem vários
textos inclusive o citado por Lucas, onde ele falar de um fariseu (Lucas
18.9-14). Onde mostra Jesus censurando os dizimistas. Onde ele toma como
exemplo um homem religioso zeloso da lei
de Moises, que jejuava duas vezes por
semana e dizia ser dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo e
humilhava um pecador gentio não dizimista que suplicava a misericórdia do
Senhor. Hoje não é diferente em nossas igrejas, muito ainda exaltam-se dizendo:
“Eu sou dizimista fiel”, mas nesta
narrativa alegórica, o Senhor Jesus
Cristo deixou bem claro, que no
Evangelho da graça, não há galardão para os dizimistas fieis, para esses Jesus
sempre os censurou, mais ao contrário o
galardão é para os humilde, que clama pela misericórdia de Jesus como fez
aquele publicano.
Sabemos que os fariseus eram seguidores da lei, para as
ovelhas que não sabe o apóstolo Paulo também era fariseu “segundo á lei”
(Filipenses 3.5.6). (Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da
tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a “lei”, foi fariseu.). Segundo á
lei zeloso, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível, Não é de estranhar
um fariseu Zeloso da lei não pagar nem pregar nem ensinar a doutrina do dizimo.
O Apóstolo Paulo tinha o maior cuidado com as ofertas que os
membros traziam para a manutenção da Igreja do Senhor da qual ele vivia
independente, não que ele não tivesse autoridade para usar, como está escrito.
“Embora pudéssemos, como enviado de Cristo, exigir de vós a nossa manutenção”
(I Tessalonicenses 2.7). Mais ele foi claro que não dependia de salário para
sobreviver, como muitos mercenários ensinam. “Porque, vos recordais, irmãos, do
nosso trabalho e fadiga; e de como, noite e dia trabalhamos para não vivemos á
custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (v.9). Porque ele
não era explorador, observe, que Paulo trabalhava para seu próprio sustento,
não somente dele, mais de todos, porque ele conhecia a função de Pastor, e para
que fora chamado (I Timóteo 4.10; Atos 20.34.35; I Coríntios 4.12; I
Tessalonicenses 2.9; I Tessalonicenses 3.8; Atos 18.3-7). Paulo na sua terceira
viagem a Igreja de Coríntio repudiou salário (II Coríntios 11.8). Porque para
ele isso era um saque, um roubo, e é isso o que significa a palavra, “Despojo”,
como diz a pequena enciclopédia Bíblica de orlando Boyer P.232, e daí em diante
nas suas necessidades os irmãos supria o que lhes faltava (II Coríntios 11.9).
Você acha se Paulo fosse a salariado como os lideres de algumas Igrejas que não
sobrevivem sem o dinheiro do dizimo, ele padecia necessidade como está escrito
(Filipenses 4.12). É óbvio que não, Paulo era homem do trabalho, como ele mesmo
disse em trabalho e fadiga (I Coríntios 11.27). Não gostava de comer pão de
graça de homem algum, mais com muito trabalho e fadiga, para não ser pesado a
ninguém (II Tessalonicenses 3.8). Que exemplo de líder era Paulo, e ainda mais
Paulo nunca foi assalariado, nem explorador das Igrejas, como está escrito,
(nas lições Bíblicas Jovens e adultos 2º trimestre de 2009. P.86). Em vez de
levantar ofertas para seu sustento, “Resolveu trabalhar no oficio que aprendeu
em tempo de menino”, lições Bíblicas jovens e adultos, para as escolas
dominicais e cultos domésticos, abril a junho de 1975. P.53. Paulo nunca mencionou
dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo para tal prática. Em
Coríntios 9. Paulo pediu donativos para suprir os necessitados dos irmãos
carentes e não para manter despesas de instituições religiosas e muito menos
para manter as despesas de pastores.
Nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1997.
Seitas e heresias P.79, está escrito, manutenção dos obreiros (I Coríntios
9.4-14). Este texto é a defesa de Paulo sobre o sustento dos obreiros, os que
pensam doutro modo, ficam sem argumentos ante a clareza e objetividade como o
Apóstolo trata o assunto.
Observe o texto citado pela referida revista (I Coríntios
9.4-14). Eles citaram apenas só até o versículo 14, porque nos versículos
seguintes o Apóstolo Paulo dá o desfeche final, observe. “Mas eu de nenhuma
destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque
melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória. Porque, se
anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação;
e ai de mim, se não anunciar o evangelho”. (vv.15.16). Neste Capítulo (I
Coríntios 9.4-15). O apóstolo Paulo está falando da liberdade e dos direitos
que os levitas gozavam por ordem da lei de Moisés (v.9). (Deuteronômio 18.1-8).
E não dando o direito para os pastores cobrarem dizimo para aumentar seus
salários. “Porém no (v.12). Ele diz: “Mas nós não usamos deste direito, antes
suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo”. E
no (v.15). “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que
assim se faça comigo”. E ainda mais o próprio apóstolo Paulo pede em suas
Epistolas. Tanto para ovelhas como para pastores. “Sejais meus imitadores”. (I
Coríntios 4.16; 11.1; Filipenses 3.17; 1 Tessalonicenses 1.6; I Tessalonicenses
3.9). “...E ainda Mais meus Pastores
esquecem que Paulo diz nesses versículos (VV.15.16). Que preferiria morrer do
que receber do evangelho, porque a incumbência de anunciar o evangelho é uma obrigação, e não receber salário do
evangelho, Paulo chama de “GLÓRIA” a obrigação de anunciar o evangelho. Porque
ele já conhecia muito bem o texto citado por Mateus que diz “De graça
recebeste, de graça daí”, (Mateus 10.8). Porque no texto está bem claro que é
anunciar o evangelho, porque ele começa assim “Mas ide antes ás ovelhas
perdidas da casa de Israel. E, ido, pregai” (VV.6.7). Vocês conhecem algum
pastor que quer ou cobiça essa “gloria”? Nenhum! Todos querem receber seus
salários, porque todos são mercenários, como falou o apóstolo João (João 10.12.13).
Isso está provando que só há interesse em dinheiro e não em anunciar o
evangelho.
Bom seria para essa, e muitas outras Igrejas seguir o exemplo
do Apóstolo Paulo que anunciava o evangelho de graça, sem receber salário (1
Coríntios 9.16). E olhe que os tempos eram maus, em comparação com os de hoje,
até sobre esse ponto está escrito nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º
trimestre de 1997, seitas e heresias P.79. Paulo como os demais Judeus, tinha
uma profissão alternativa fazedor de tendas (Atos 18.3). Desse oficio provinha
o necessário para o seu sustento, pois temia escandalizar os irmãos, e não
queria correr o risco de ser interpretado como aventureiro em Corinto, será que
escândalo só era nos dias de Paulo meus pastores?
Já que é assim, porque não seguir esse exemplo, porque afinal
de conta seremos julgados segundo o Evangelho que por ele foi anunciado, como
está escrito (Romanos 2.16; 16.25). Porque para isso ele foi escolhido desde o
ventre (Atos 9.15; Gálatas 1.14.15; II Timóteo 1.11; Efésios 3.7.8; I Timóteo
2.7). E ainda mais senhores ministros atuais, ele deixou bem explícito que
devemos ser seu imitador como está escrito (I Coríntios 11.1; 4.16; Filipenses
3.17; I Tessalonicenses 1.6; II Tessalonicenses 3.9). Onde estão esses homens
que só querem imitar os Levitas que guardar o dizimo, ministério que já foi por
Cristo abolido, como está escrito “Porque, mudando-se o sacerdócio,
necessariamente se faz também mudança da lei” (Hebreus 7.12). E não quer imitar
um Apóstolo que no seu corpo cumpria o resto das aflições de Cristo que é a
Igreja, como ele mesmo confessou (Colossenses 1.24). O dizimo está na lei, e
até hoje não deixou de está, e por isso os cristãos estão isento de tal
ordenança, o Apóstolo Paulo comparou a liberdade da cristandade a lei do
casamento (Romanos 7.1). Aqui o Apóstolo Paulo começa dizendo que a lei tem
domínio sobre o homem enquanto este viver, portanto todos sabem que a morte
isenta o homem de suas obrigações, esse principio era bem conhecido de seus
amigos Judeus, no (v.7). Ele diz, “Porque aquele que está morto está
justificado do pecado”, daí ninguém pode aplicar uma sentença a um falecido,
por conseguinte nosso compromisso com a lei foi anulada quando morremos com
Cristo, por isso estamos libertos da lei, e de todas suas ordenanças inclusive
o Dizimo.
Para nos apoia ainda mais sobre o assunto vamos citar mais
uma de suas revistas, nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de
1998. Mestre P.52. Diz, “A palavra traduzida”, “lei”, “Gr NOMOS”; hb. “Torah”,
significa “ensino”, ou “instrução”, o termo lei pode referir-se aos dez
mandamentos, do Pentateuco, ou a qualquer mandamento no antigo testamento,
observou, “A QUALQUER MANDAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO”, em outra lição Bíblica
jovem e adulto 3º trimestre de 1996, Atos o padrão para a igreja da última hora
P.36. Eles mais uma vez afirmam que a Igreja da última hora não tem nada a ver
com a lei, e junto com ela os judeus, observou, “Os judeus cristão estão isento
da lei de Moisés”, na nova aliança o Apóstolo Paulo declara que o tal morreu
para a lei, por isso, está livre dela para sempre (Romanos 7.1-4).
Por isso quando Paulo escreveu aos Efésios e Colossenses,
diz, que Jesus na sua carne desfez a inimizade, isto é a lei dos mandamentos,
que consistia em ordenanças, (Efésios 2.15). “Havendo riscado a cédula, “LEI”,
que era contra nós nas suas ordenanças”, (Colossenses 2.14). Observou. “SUAS
ORDENANÇAS”.
Por isso quanto ao ponto do dizimo infelizmente a doutrina
dos Apóstolos não lhes dá apoio, e ainda se eles desejam tanto se um Levita na
nova Dispensarão, ou na nova aliança ensinada por Cristo que aboliu a antiga,
como está escrito, “Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua
vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9; II
Coríntios 3.14). Porque não seguir o exemplo de Barnabé que era Levita de
nascença (Atos 4.36; Colossenses 4.10). Que não recebia salário e nem pregava
Malaquias 3.10, para que os membros pagar-se o dizimo, pelo contrario, ele tirava
do seu próprio sustento para auxiliar os membros da Igreja de Cristo, até sobre
essa atitude está escrito nas lições Bíblicas jovens e adultos, abril a junho
de 1975. P.5. “A espiritualidade de Barnabé não se limitava as práticas de
culto e expressões verbais, pelo contrario, ele deixou um exemplo prático de
como um bom crente deve proceder com seu dinheiro tendo vendido uma propriedade
que lhe pertencia, tal como os irmãos mais abastados o faziam, ele trouxe o
preço da mesma e o depositou aos pés dos Apóstolos, a fim de que o mesmo fosse
usado, Barnabé sob o impulso do Espírito Santo tornou-se liberal e fez um
sacrifício em favor das necessidades prementes dos irmãos, notou que Barnabé
era liberal, vivia sobre o impulso do Espírito Santo, e repartia seus bens com
os irmãos necessitados, (Atos 4.35), Que exemplo de Levita foi Barnabé, para
aqueles que se dizem ser Levitas hoje, que o Senhor nos ajude seguir esse
exemplo de vida, e como Barnabé supramos as necessidades de nossos irmãos que
são tão oprimidos por certas “Igrejas”.
Barnabé conhecia muito bem os ensinamentos do Apóstolo Paulo
seu companheiro de viagem, que ensinou, “Tenho-vos mostrado em tudo que,
trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do
Senhor Jesus, que disse: mais bem aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos
20.35). (...) “Pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não
devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos” (II
Coríntios 12.14). Foi isso o que ele aprendeu fazer com o dinheiro, e não o que
alguns fazem, usando o dinheiro do dizimo que segundo eles é do Senhor, para
cuidar da sua própria prole, e lhe dando assistência em todas as areias, como
está escrito, nas lições Bíblicas jovens e adultos 3º trimestre, Malaquias
contra o formalismo e as iniquidades na casa de Deus. P.53, Violando o que eles
mesmos escreveram, como já falamos, porque nessa mesma revista na P.54, eles
dizem que o dinheiro do dizimo não dever sem usado para ajudar seus parentes,
em outra lição Bíblica jovem e adulto 3º trimestre de 2002, ética cristã
confrontando as questões morais.P.53, está escrito, “É errado usar o dinheiro
do dizimo para ajudar, hospitais, construções, campanhas, obras assistenciais,
creches, ou pessoas carentes”, daí perguntamos quem é que está roubando o
Senhor?. Segundo (Malaquias 3.8). O que eles devem fazer, e deixa de falácia, e
falsas teorias, e praticar a verdade, tirar essas letras mortas de suas
revistas, e dá vida a elas, com práticas e boas obras, e ações, é isso que foi
ensinado pela Igreja primitiva (Atos 2.42-47; 4.37; 20.35; I Coríntios 16.1.2;
II Coríntios 8.14; 9.12; 12.14; Gálatas 2.10). É isso que a Igreja primitiva
pregava, e vivia, se essa Igreja e alguma outra hoje não fazem, e nem prática
tal ação, só lhes resta uma pergunta, será que elas seguem a doutrinas dos
Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42.47). Será que ela é a ramificação da
Igreja primitiva? Mais quanto a esses pontos, eles estão apenas manipulando o
sentido original, porque todos sabem que o dizimo da antiga Dispensação, ou
seja, aquele que foi ratificado por Moisés, esse mesmo dizimo que aparece em
(Hebreus 7.5). Não fora estabelecido para assalaria pastores de Igrejas, ou
para prover as despesas dos tais, e nem tão pouco destinado a realizar obras
missionárias, e muitos menos para construção de templos, porque um grande
exemplo disso foi o Apóstolo Paulo que pregou o Evangelho a toda criatura dá
época (Colossenses 1.23). E fez todas as viagens sem receber salário, e nem
usou o dinheiro do dizimo, do qual nunca existiu na Igreja primitiva fundada
pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e isso está bem claro nas lições
Bíblicas juvenis 15 a 17 anos. O sentido da vocação Cristã P.60. Que diz, “A
Bíblia conta que Paulo era um profissional liberal, um fazedor de tenda (Atos
18.3). Além de ter o seu sustento garantido, ele podia ir a onde Deus o
enviasse, Paulo servia ao Senhor com sua profissão, não sendo pesado, para os
irmãos” (II Coríntios 12.13.14). Notou a expressão, “NÃO SENDO PESADO PARA OS
IRMÃOS”, daí perguntamos, se no tempo do apóstolo Paulo que eram tempos
difíceis ele trabalhava com seus próprios punhos como fazedor de Tendas para
não ser pesado para os irmãos. E hoje que os tempos são melhores, que os nossos
pastores não precisam ser fazedor de Tendas, porque já tem seus bons salários.
Como funcionário público, bancário. Porque a maioria dos pastores que
conhecemos, são Ex. Funcionários do banco do Brasil são Ex. Funcionário da alta
patente Militar aposentado já tem seu sustento até a vinda do Senhor, e ainda
mais as Igrejas que fora estabelecida por Paulo não precisou de dizimo para
seres erguida, como eles mesmo falam na sua revista, “Ainda que a palavra
dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo” (Discipulado, Aluno 1, novos
convertidos P.35). Mais sim era uma Igreja de fé, é oração, em nome de Cristo,
como está escrito (II Coríntios 2.12). Há que saudade desses tempos.
Hoje nos dias atuais termos muitos exemplos de Igrejas que
crescem e constrói seus templos sem precisar do dinheiro do dizimo, o exemplo
disso é a congregação cristã no Brasil, a revista super interessante, edição
197. Fevereiro de 2004. P.61. Diz que ela cresce 4,8% ao ano, e isso não
depende de dizimo, como as demais. Mais sim dos ensinamentos de Jesus, como ele
disse, “de graça recebeste, de graça daí”, (Mateus 10.8).
O que essas Igrejas deveria fazer era seguir o exemplo da
igreja primitiva, e o que eles mesmos escreveram nas suas revistas, como está
escrito, nas lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2007. A Igreja é
a sua missão PP.36 a 39. Observe, “Ao invés de a Igreja primitiva discutir se
era, ou não de sua responsabilidade suprir as necessidades dos cristãos pobres,
realizava esse serviço movido de amor e compaixão de Deus (...) “Na Igreja
primitiva, era uma prática que fortalecia o relacionamento social e despertava
a sensibilidade dos crentes pelas necessidades uns dos outros” (Atos 2.44-46;
4.32-35). (...) “Os cristãos foram estimulados a contribuírem conforme suas
posses, enviando as ofertas por meio de Barnabé e Paulo, e assim socorreram os
irmãos da Judéia”, (...) “A igreja não apenas pregava o Evangelho, mas também
atendia aqueles que necessitavam de socorro, físico e material” (Gálatas
2.9.10). “Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da Igreja”
(...) “É justamente nesse contexto que devemos estudar a ação social da Igreja
primitiva” (Atos 2.43-46; 6.1; Romanos 15.25-27; I Coríntios 8.14; Gálatas
2.10; Filipenses 4.18.19). E ainda mais seguindo examinando suas revistas, como
nas lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2011. P.53. Atos dos
Apóstolos, até os confins da terra. Diz, “Que jamais venhamos a descurar das
obras de misericórdia, o mestre jamais deixo de saciar os famintos, por que
agiríamos nós diferentemente” (...) “As obras de misericórdia são importantes,
para os crentes, pois sobressaímos igualmente pelas boas obras”, (Mateus 5.16;
Atos 9.36; Efésios 2.10). Não nos alerta Tiago que a fé sem as obras é morta
(Tiago 2.17). “A assistência social na Igreja cristã não será menosprezada”, “O
trabalho assistencial foi considerado pelos Apóstolos um importante negócio”,
(Atos 6.3). “Por isso houveram-se eles com diligência na escolha dos melhores
homens para exercê-lo, na Igreja de Cristo, o socorro aos necessitados também é
visto como prioridade”, “Havendo incumbido os diáconos de zelar pelo socorro
aos pobres, a igreja primitiva demonstra ser possível, exercer o serviço
cristão em sua plenitude, em sua despensa havia tanto o pão que desce do céu,
como o pão que brota da terra, que exemplo a igreja de hoje! a ordem do Senhor
não será esquecida, “Daí-lhes vós mesmos de comer”, (Mateus 14.16). É isso que
as Igrejas devem fazer, e não implantar um dogma velho ultrapassado da lei de
Moisés, como o dizimo, porque eles mesmo sabem que nós os gentios não tem nada
haver com ordenanças antigas, como Pedro e Paulo falaram, observe, “Portanto
ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e
transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a
lei; não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos 15.24). “Agora, pois por que
tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais
nem nós pudemos suportar”, (Atos 15.10). Notou neste texto quem é que prega a
lei, são aqueles que não têm nada a ver com o cristianismo, ou seja, com
Cristo, porque está bem claro, “Que saíram dentre nós”, isso não que dizer que
esses que saíram dentre nós, são aqueles que deixaram de congregar em alguma
denominação, mais sim quer dizer daqueles que deixaram o cristianismo e
voltaram ás práticas judaizantes como falou o apóstolo Paulo. (Gálatas 4.8.9).
Com suas velhas ordenanças, por isso é bom a cristandade saber onde estão
congregando, e quem é seus Pastores.
Hoje o que está havendo é um legalismo farisaico do judaísmo,
que está mais atrapalhando, do que ajudando, o cristianismo é uma religião que
vive na liberdade do Espírito Santo, e não uma lista de leis velhas
ultrapassadas, como está escrito (Gálatas 5.14). “A Bíblia conta que Paulo era
um profissional liberal, um fazedor de tenda”, (Atos 18.3). “Além de ter o seu
sustento garantido, ele podia ir aonde Deus o enviasse, Paulo servia ao Senhor
com sua profissão, não sendo pesado para os irmãos” (II Coríntios 12.13.14).
Viu ele viajava por todo o mundo, com seu próprio recurso, não era a salariado,
não vivia pedindo dinheiro para sua missão e nem tão pouco vivia de dizimo, que
exemplo era esse baluarte da Igreja primitiva, e ainda mais meu claro leitor, é
bom observar as viagens que Paulo fez pelo mundo, como o mapa da Bíblia
pentecostal mostra, é todas essas viagens que ele fez, foi com seu próprio
trabalho, e não com o dinheiro do dizimo.
Hoje concluirmos se essas Igrejas tivessem a semelhança ou
ramificação com a Igreja primitiva seguiria seu exemplo, porque foi essa a
instrução do maravilhoso Apóstolo, que declarou, “Sede também meus imitadores,
irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim
andam” (Filipenses 3.17). “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o
nosso ministério não seja censurado” (II Coríntios 6.3). Irmão hoje os dias são
melhores do que os dias de Paulo. Paulo era um fazedor de tendas (Atos 18.3). E
viajou o mundo em peso sem receber salário, só com seu próprio recurso, hoje a
maioria dos “Pastores”. Já tem seus altos salários, uns são bancário, outros
gerentes de grandes empresas, outros da alta patente civil, outros são
militares, etc. E ainda recebem salário de Igreja explorando as pobres ovelhas
que a maioria das vezes não tem nem o que comer, daí perguntamos. Cadê Paulo, e
seus imitadores, mais quanto a isso a Bíblia já declara que muitos deles são
amantes do dinheiro (I Timóteo 6.10). São avarentos (II Pedro 2.3-14). E seu
deus não passa do ventre, ou seja, Mamom (Filipenses 3.19; Mateus 6.24). São
amigos dos deleites, e inimigos de Deus, (II Timóteo 3.4). São eles diferentes
da Igreja primitiva, que tinha tudo em comum (Atos 2.42-47; 4.37; 20.33-35; 1
Coríntios 16.1.2; I Coríntios 9.7-12; 12.14; Gálatas 2.10; 6.10; 1
Tessalonicenses 3.7.8; Tiago 1.27; 1 João 3.17.18). Etc.
Essa igreja deveria estudar mais a bíblia e vez que a igreja
primitiva crescia e tinha tudo em comum, isso sem cobrar dizimo, se eu fosse
essa Igrejas, pensaria duas vezes antes de chamar qualquer outra Igreja de
seita. Porque o que vemos hoje é pastores amante do dinheiro (I Timóteo 6.10).
E indouto que torcem as escrituras, para sua própria perdição (II Pedro 3.16).
Por isso que Paulo nos advertiu “Porque eu sei isto que, depois da minha
partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho. E
que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para
atraírem os discípulos após si” (Atos 20.29.30). “Assim também foi o apóstolo
Pedro. “E Também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá
também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e
negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmo repentina perdição”.
“E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho
da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os
quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não
dormita” (II Pedro 2.1-3). Nessas igrejas de hoje falta apoio bíblico para pregar
a doutrina do dizimo, o que se conclui é que esses homens que ser dizer ser de
Deus e Pastores de seus rebanho, deveria ser um imitador do Apóstolo Paulo que
tinha por objetivo Evangelizar o mundo (Colossenses 1.23). E não se preocupar
com seu salário. Portanto devemos ir mais além e ver que na Igreja da graça
fundada por nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, não se tem registro que ele
falou em dizimo, e para nos apoiar mais ainda citaremos o tópico 2º dá revista
discipulado aluno 1. P. 35, que diz, “A palavra dizimo não aparece nos ensinos
do Apóstolo Paulo”, daí vamos fazer uma reflexão sobre esse tópico, o Apóstolo
Paulo em suas Epístolas citou várias vezes que não recebeu e nem aprendeu de
homem algum, mais pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1.12; I Coríntios
11.23; 15.3 Efésios 3.3). Daí Paulo estava dizendo claramente que era apenas um
porta-voz, um instrumento que servia aos serviços de Cristo, e que ele apenas
escrevia o que Jesus lhes revelava, portanto se nos seus ensinos não se
encontra a palavra dizimo e que ele nunca ensinou sobre a doutrina do dizimo,
então se conclui que não é nos seus ensinos, mais sim nos ensinos do próprio
Jesus, que não aparece tal palavra, porque afinal de conta ele apenas escreveu
o que Jesus lhes revelou, como ele mesmo afirmou “Porque não o recebi, nem
aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. (Gálatas 1.12).
Portanto se qualquer Igreja tentar dizer que a palavra dizimo está explícita
todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição (I Coríntios 16.2).
Como algumas denominação diz nas suas revistas. Tal ensino não passa de
subterfúgio teológico, porque além deles forçar o texto falar o que não está
escrito, eles estão violando seus próprios, escritos, sabemos que tanto esse
texto (I Coríntios 16.2). E tantos os que aparecem desde a fundação da Igreja
em 29-30 d.C. não tem nenhuma referência sequer sobre a doutrina do dizimo,
como essas Igrejas ao longo de seus anos vem ensinando. Hoje a igreja de nosso
Senhor Jesus Cristo, é conhecida pelas suas qualidades, seguindo as tradições,
dogmas, e costumes da igreja primitiva fundada pelo próprio Jesus, qualidade
essa que é balanceada, e regida pela própria Bíblia, e não pelo um estatuto
elaborado por homens que todos os anos o modificam, não é uma Igreja que viver
além do que está escrito, como o Apóstolo Paulo falou (I Timóteo 6.3). A Igreja
de nosso Senhor não vive em cima de um dogma judaizante, que nem nossos pais
suportaram, nem nós (Atos 15.10). A igreja de nosso Senhor Jesus Cristo não é conhecida
pela quantidade de membros que ela tem, nem pelos anos que ela possui, o por
ter os melhores Pastores, melhores pregadores, melhores cantores, melhores
escritores, o por ser a maior do pais, por ter a melhor editora, por ter a
melhor gravadora, mais sim, ser ela tem seus ensinamentos baseados na Bíblia, e
ser seguem a doutrina dos Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42-46; Efésios
2.20-22). São essa as qualidades que afirma se ela é, o não de Cristo.
Hoje no Brasil tem milhares de Igrejas que ser dizem
Evangélicas, uma atacando a outra, chamando-as de seitas, e essa luta vem há
anos, só levando os fanáticos a destruição espiritual, e tornando-os retardados
religiosos, porque todos sabem que cada um de nós seremos julgados segundo
nossas obras, como está escrito, (Romanos 14.12; 2 Coríntios 5.10; Gálatas
6.5). E ainda mais é como João falou no Apocalipse, “E vi os mortos, grandes e
pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro
livro, que é o da vida E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam
escritas nos livros, segundo as suas obras”, (Apocalipse 20.12). Notaram que
declaração, que cada um será julgado segundo o que estiver escrito no livro,
segundo suas obras, e não segundo a denominação a onde o individuo congrega, ou
segundo seu cartão de dizimista, ou segundo seu cartão de membro, ou segundo o
cargo que ele exerce, e mais um ponto que João nos alerta, “E aquele que não
foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”, (Apocalipse
20.15). Ainda bem que João esclareceu que não são aqueles que não foram achados
escritos na ata de prestação de conta de algumas “denominações fundadas por
homens”. Porém hoje quando examinamos a Bíblia, ela nos manda comparar a Igreja
primitiva que foi fundada por Jesus, e as que são fundadas pelos os homens,
dizendo que foram inspirados pelo Espírito Santo. Porque a final de conta todos
diz que fora inspirado.
Mais segundo a Bíblia nos dias atuais as Igrejas que ser
dizem inspiradas pelo Espírito Santo tem que andar na mesma pisadura, da igreja
primitiva que vivia no mesmo parecer (I Coríntios 1.10). Na mesma coisa (I
Coríntios 1.10). No mesmo pensamento (I Coríntios 1.10). Sem dissensões (I
Coríntios 1.10). Na unidade (I Coríntios 1.10).Não contenciosa (I Coríntios
11.16). Que é unânime (Romanos 12.16). Que participa das promessas do Evangelho
(Efésios 3.6). Que não busca glória de homem (I Tessalonicenses 2.6). Que é
exemplo para os fieis (I Tessalonicenses 1.7). Que não anda com engano (I
Tessalonicenses 2.3). Que não anda segundo a carne (Romanos 8.1). Que é salva
antes da fundação do mundo (I Timóteo 1.9). Que é o bom perfume de Cristo (II
Coríntios 2.15). Que faz parte da Assembleia dos primogênitos (Hebreus 12.23).
Que é selada com o Espírito Santo (Efésios 1.13). Que confessa sua fé em Jesus
publicamente (Mateus 10.32; II Timóteo 2.11.12). Que lavou suas vestes no
sangue do cordeiro (Apocalipse 7.14). Que é chamada para participar da ceia do
Senhor (Apocalipse 19.9). Que é testemunha de Cristo até os confins da terra
(Atos 1.8). Que é batizada com o Espírito Santo (Atos 1.5). Que passou da morte
para a vida (I João 3.14). Que é uma serva boa é fiel (Mateus 25.23). Que não é
órfã (João 14.18). Que é lavada de todos seus pecados (Apocalipse 1.5). Que é uma
igreja de Rei e sacerdote (I Pedro 2.9). Que é casa de Deus (Hebreus 3.6). Que
prática a justiça (Salmo 15.2). Que se manifesta quando surgem as heresias (I
Coríntios 11.19). Que perdeu sua vida para salvá-La (Marcos 8.35). Que anda com
ordem, e decência (I Coríntios 14.40). Que em nada dá escândalo (II Coríntios
6.3). Que é membro do mesmo corpo (I Coríntios 12.27). Que anda num só espírito
(Efésios 4.4). Que não ajunta tesouro nesse mundo (Mateus 6.19). Que nada
trouxe para esta terra, e nada pode levar dela (I Timóteo 6.7). Que foi
comprada por bom preço (I Coríntios 6.20; 7.23). Que é sal e luz da terra
(Mateus 5.13). Que é remida, especial, zelosa de boas obras (Tito 2.14). Que é
templo e morada do Espírito Santo (I Coríntios 3.16). Que é ovelha do único
Pastor (Hebreus 13.20; I Pedro 2.25). Que têm a mente de Cristo (I Coríntios
2.16). Que é formada de um povo Santo (I Pedro 1.15). Que guardar a unidade do
Espírito Santo, pelo vinculo da paz (Efésios 4.3). E que anda como Jesus andou,
(I João 2.6). É essa igreja que foi fundada pelo Senhor Jesus Cristo, a mais de
dois mil anos, que aboliu todo ritual, e ordenanças do antigo testamento, como
está escrito (II Coríntios 3.14; Gálatas 4.9.10; Efésios 2.15; Colossenses
2.14; Hebreus 7.12.18.19.28). Inclusive o dizimo, que fazia parte do ritual Levítico
(Atos 15.10-24). Como eles mesmos afirmam, nas lições Bíblica jovens e adultos
2º trimestre de 1994, Jesus Cristo ferido de Deus. P.58.
Portanto hoje o que vemos é Pastores que não têm nenhum
cuidado com as ovelhas do Senhor, e principalmente se ela não é gorda, e se não
têm uma boa lã, ou seja, se ela paga um bom dizimo, porque todos sabem muito
bem que o Salmo 23, e sem dúvida o Salmo do perfeito Pastor, porque todos
depois de ler esse Salmo fica se perguntando onde estão os Pastores que têm
essas qualificações, porque a Bíblia diz que é dever absoluto do Pastor levar
suas ovelhas para o melhor pasto, guiar-las as melhores águas, levar-las para a
melhor Brisa do vento, sempre guiar-las pelo caminho reto, tirar-las do vale da
sombra da morte, livrar-las dos lobos, e Leões, guiar-las ao aprisco perfeito,
e buscar as desgarradas, mais hoje infelizmente o que vemos é as ovelhas sem
Pastor, vagueando sem direção, sem alimento, sem verdes pastos, sem paz, essa é
a realidade, elas estão pobres, maltratadas, cobertas, de enfermidades, cheias
de parasitas, estão fracas, magras, e em completa debilidade, elas estão tão
fracas que suas pernas já não suportam o peso do seu corpo, hoje o povo têm um
líder, uma religião, um templo, mais não têm um verdadeiro Pastor, que
realmente ser preocupe com as ovelhas, a preocupação deles só é, se as ovelhas
têm uma boa gordura, ou seja, se ela paga um gordo dizimo, chega de mercenário
e mestre da lei, com titulo de Pastor, Porque afinal de conta foi esse o titulo
que Jesus batizou alguns, (João 10.12.13).
Todos sabem que os Pastores foram constituídos por Deus, para
cuidar das ovelhas (Jeremias 3.15; 23.4). E não as ovelhas para cuidar dos
Pastores, por exemplo, a Bíblia diz que o bom Pastor vai procurar as ovelhas
perdidas (Lucas 15.4). Ele passa a noite no campo guardando, e vigiando suas
ovelhas (Lucas 2.8). Ele as defende, porque elas são incapazes de se defender
de seus inimigos (Miquéias 5.8). Por acaso já foi visto na história do povo de
Deus uma ovelha, guiando um Pastor, uma ovelha indo buscar seu Pastor
desgarrado, no deserto, uma ovelha alimentando seu Pastor, uma ovelha
conduzindo um Pastor ao aprisco, uma ovelha curando suas enfermidades, uma
ovelha conduzindo seu Pastor para as melhores brisas do vento, uma ovelha
guiando um pastor para as melhores águas, uma ovelha guiando-o um pastor pelo
vale da sombra da morte, ou uma ovelha usando a vara e o cajado, em luta com
Leão, urso, lobo, e chacais, para defender seu Pastor, é óbvio que não, porque
tal obrigação compete ao bom Pastor, porque para essa missão Deus o constituiu.
Como o Apóstolo Paulo falou numa linguagem bem simples, “Porque não devem as
ovelhas entesourar dinheiro para os Pastores, mas sim é os Pastores que devem
entesourar dinheiro para as ovelhas”, (II Coríntios 12.14). Se é que eles são o
bom Pastor? E não as ovelhas.
Porque, é que esses pastores não seguem o exemplo do mordomo
infiel, que Jesus disse, "Os filhos deste mundo são mais prudentes na sua
geração do que os filhos da luz", (Lucas 16.8). Isso não quer dizer que
Jesus aprovou sua desonestidade, mais sim sua esperteza, porque os homens
sábios segundo o mundo demonstram mais sabedoria e empenho em servirem, do que
os professos filhos de Deus no serviço para Ele. Assim foi nos dias de Cristo.
Assim é hoje. Considerai a vida de muitos pastores a quem O Senhor os dotou de
aptidões, poder, e influência; o Senhor confiou-lhes recursos, para que fossem
Seus cobreiros no grande plano da redenção. Todos os Seus dons devem ser usados
para abençoar a humanidade, para aliviar o sofredor e o necessitado. Eles Devem
alimentar o faminto, vestir o nu, cuidar das viúvas e dos órfãos, e servir ao
aflito e ao abatido. Nunca foi a intenção de Deus que houvesse tanta miséria no
mundo. Nunca pretendeu que um homem tivesse abundância dos luxos da vida,
enquanto os filhos dos outros houvessem de chorar por pão. Os meios supérfluos
às necessidades reais da vida são confiados aos pastores para o bem e para
beneficiar a humanidade Cristã, Diz o Senhor: "Vendei o que tendes, e dai
esmolas." (Lucas 12.33). "Repartam de boa mente e sejam comunicáveis."
(I Timóteo 6.18). "Quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados,
mancos e cegos." (Lucas 14.13). "... Que soltes as ligaduras da
impiedade”, (...), “desfaças as ataduras do jugo”, (...) “deixes livres os
quebrantados, e... despedaces todo o jugo." (Isaías 58.6).... “Repartas o
teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados”. (...). “Vendo
o nu, o cubras” e “fartes a alma aflita.” (Isaías 58.7). Esses são os mandamentos de nosso Senhor e
salvador Jesus Cristo. Será que hoje está o grande corpo de cristão fazendo
esta obra? Os Judaizantes do século vinte e um só sabem pregam um verdadeiro
terrorismo, quando falam em dizimo, eles faz uma grande ameaça de punição, aos
membros que não entregam o dizimo, na igreja, e essa norma ainda é mais
rigorosa em certas denominações, quando seus membros não entregam o dizimo, ele
não pode participar da Santa ceia do Senhor, será que esses homens que se dizem
ser de Deus, não examinam o texto de Atos dos Apóstolos 15.28, que foi
determinado no concilio de Jerusalém no ano 48 d.C. que os novos cristãos
nascidos em Cristo estão isentos do dizimo, como está escrito, “Porque pareceu
bem ao Espírito Santo, e a nós, não pôr em cima de vocês um peso maior das leis
judaicas, além de se guardarem de usar comida oferecida aos ídolos, da carne de
animais estrangulados sem sangrar, e naturalmente, da fornicação, se vocês
fizerem isso, é o bastante”, (Edição especial, novo testamento P.151).
Observou. Nada de lei judaica, porque os ensinamentos de Jesus já são o
bastante, foi isso que foi determinado nesse concilio, e não ser obrigado
apagar dizimo como essa igreja determina.
Esses Judaizantes pôs-moderno vive exigido que o povo siga
ordenanças antigas, abolida por Cristo (II Coríntios 3.14) Só ressuscitadas nesses
últimos dias, por esses mestres da lei, pôs – moderna, que tem uma preocupação
mais em pregar a doutrina do dizimo que lhes dá uma renda estável, do que na
salvação das almas das ovelhas.
A instrução que temos das sagradas escrituras, é que os
verdadeiros salvos, não seguem um grupo de Judaizante seguidores da antiga
Dispensação, conservadores de leis judaicas, fraca, pobre, imperfeita,
ab-rogada por Jesus Cristo (Gálatas 4.9.10; Hebreus 7.18.19). Porque todos
sabem que os Judaizantes pôs-moderno omitem os textos sagrados que diz, que
todos os Pastores têm o dever, e mandamento do Senhor, para entesourar para, as
ovelhas, como está escrito, “Já estou preparado para fazer a minha terceira
visita a vocês, e novamente não vou exigir que vocês me ajudem, eu quero vocês
e não o dinheiro de vocês, afinal de contas, são os pais que devem juntar
dinheiro para os filhos, e não os filhos, para os pais”, (II Coríntios 12.14).
(novo testamento na linguagem de hoje. P.153). E não as ovelhas para os
Pastores, como já falamos, da mesma forma, é Deus, que deu seu exemplo
entesourando para seus filhos (Filipenses 4.19). Porque isso é, o dever do bom
Pastor, e do bom pai entesourar para os filhos, atributo esse que muitos
Pastores não têm.
Hoje o que ouvimos, é muito pastores falarem sobre o dizimo,
porque isso é uma conquista pessoal, em prol de seu templo, porém todo o novo
testamento nada fala que os cristãos devem entrega o dizimo, porque a sã
doutrina subsiste de fé, amor, generosidade, humildade, e esperança, e não de
dizimo, uma ordenança ratificada pela lei judaizante, como está escrito (Levítico
27.30-34). Anulada por Jesus Cristo (Atos 15.10-24).
Eles têm uma visão distorcida sobre a lei, e ensina que a lei
é dividida em três leis: (1º). Lei civil (2º). Lei cerimonial, e (3º). Lei
moral, e que somente as duas primeiras foram concluídas e por isso não tem
validade para os cristãos, permanecendo apenas a lei moral, portanto vamos mais
uma vez fazer uma reflexão.
Quando a Bíblia ao se referir à lei de Moisés, não se acha a
distinção de “lei moral”, “lei cerimonial”, e “lei civil”, mas somente lei, a
lei é uma só, e toda a lei foi cumprida, inclusive a lei moral, pois Cristo
viveu uma vida moralmente santa e impecável, (Gálatas 3.10.11; 4.4.5; Mateus
5.18; João 19.30). A nova Dispensação tem uma lei própria, ou seja, a lei de
Cristo e a do Espírito Santo, (Romanos 8.2; I Coríntios 9.21; Gálatas 6.2;
Romanos 3.27). É por essa lei e no cumprimento de seus mandamentos que nós
andamos é vivemos.
Quando veio a nova lei, a velha tinha cumprido seu propósito
e não era mais necessária, por isso foi removida, (II Coríntios 3.14; Gálatas
4.9; Hebreus 7.12.18.19.28; Mateus 5.18). Cristo não colocou remendo de pano
novo, ou seja, “seus ensinos” Em vestido velho, ou seja, há antiga lei, Cristo
estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho, (João 1.17; Mateus 9.16.17; Marcos
2.21.22).
Em nenhum lugar nas sagradas escrituras diz que o velho
concerto foi substituído parcialmente, sabemos que quando um operário é
contratado para demolir uma casa ele não só arranca as portas e as janelas e
depois afirmar que demoliu a casa por completa, assim foi o velho concerto,
Jesus o demoliu por completo, e foi no seu todo.
Todos sabem que no antigo testamento os fariseus eram zelosos
por praticarem leis judaicas, que lhes favoreciam, inclusive o dizimo, que hoje
na atualidade, é para o tesouro de algumas, “Templos”, e não para o tesouro da
Igreja do Senhor, hoje fico tentando entender o que é que muitas Igrejas fazem
com o dizimo do Senhor, que é do Senhor? Porque a ordenança do Senhor para nos
manter seja pastor ou ovelha, é que devemos fazer com o suor de nosso próprio
rosto, como está escrito “No suor de teu rosto, comerás o teu pão” (Gênesis
3.19). Assim também nos ensinou o apóstolo Paulo “Com fadiga e trabalho” (I
Tessalonicenses 2.9; II Tessalonicenses 3.8). “Trabalhando com suas próprias
mãos” (Atos 20. 34.35). “Não sendo pesado a ninguém, principalmente as ovelhas”
(II Tessalonicenses 3.8). “E nem tão pouco despojados as Igrejas a trás de
salários, como Paulo repudiou tal prática” (II Coríntios 11.8). “Deus abominar
o preguiçoso”, (Provérbios 6.6.8.9). “Porque anunciar o evangelho não é
trabalho para ganhar salário, porque isso é atitude de mercenário não de Pastor
(João 10.13). Mais sim é uma obrigação, e ai dos Pastores que não seguir essa obrigação”,
Como está escrito (I Coríntios 9.16). “E ainda mais aqueles Pastores que não
quiser trabalhar para seu próprio sustento também não coma, Lembra-vos que essa
carta é endereçada principalmente ao mistério de Tessalônica (II
Tessalonicenses 3.10). Assim também foi Jesus que comia do seu trabalho e do
suor de seu rosto como o profeta Isaías nos mostra “Homem de dores,
experimentado no trabalhos” (Isaías 53.3). Afirmação essa que o evangelista
Marcos faz questão de citar sua profissão. “Não é este o carpinteiro...?”.
(Marcos 6:3).
Exatamente “Ele”, o carpinteiro, Jesus Cristo, o filho do
Deus Altíssimo que veio para salvar o mundo. Rei dos reis, Senhor dos senhores,
ganhava o seu pão com o seu trabalho, no suor do seu rosto, cumprindo o que diz
as escrituras (Gênesis 3.19). Dando exemplo em si mesmo para que nós, o
imitamos, em sua perfeição e não viver como muitos pastores sugando as ovelhas
do Senhor com o pretexto que eles não podem trabalhar.
Porque a palavra do profeta Isaías 53:3, diz que o próprio
Jesus era homem experimentado nos trabalhos, como já vimos, será que eles são
melhores do que Jesus? (Edição revista e corrigida).
Paulo nunca mencionou dízimos em suas Epistolas, nem outro
apóstolo qualquer deixou exemplo de tal prática. Em primeiro Coríntios 9, Paulo
pediu donativos para suprir necessitados e não para manter despesas de
instituições religiosas. Em Atos 4.32 em diante, notamos a generosidade dos
irmãos, vendendo tudo e depositando aos pés dos apóstolos, para que se fosse
feita DISTRIBUIÇÃO AOS
NECESSITADOS, de forma a não haver
necessitados entre eles (esta é a justiça que excede a dos fariseus religiosos
que apenas punham seus dízimos das hortaliças e achavam que estava, cumprindo
sua parte). Mateus 23.23 e Lucas 18.12. Tal prática dos fariseus, mostra
religiosidade e eles não praticavam a
fé, de fato, que , quem diz que dizimar é um ato de fé, é engano, porque os
fariseus dizimavam , mas não praticavam a fé. O jovem rico, não foi indicado
por JESUS a dizimar, e sim, vender e REPARTIR com os pobres.
Paulo vivia da ajuda das igrejas, mas era para se manter, e
não para ser um a salariado mensal como se estivesse empregado numa empresa,
como meus pastores. Paulo trabalhava, e em nada pesava os irmãos e a igreja. Se
Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, será que nesta
parte, os pastores imitam á Paulo? Em II
Coríntios Paulo cita o salmo 112:9, onde fala da generosidade com os mais
pobres: “Ele espalhou, deu aos necessitados; a sua justiça permanece para
sempre, e a sua força se exaltará em glória”. (Salmos 112). “Conforme está
escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre”. (2
Coríntios 9:9). Nada falou de dízimos em dinheiro, e sim, contribuições
voluntárias , para “SUPRIR” os que não tem, algo que, é totalmente visto por
Deus.
Durante sua vida de ministério Paulo sempre fazia um
“ajuntamento” para “DISTRIBUIR”, hoje em dia se faz uma distribuição (de
envelopes) para ajuntar, não para os pobres como a igreja primitiva fazia (Atos
2.42-47). Mas sim, para os cofres de uma instituição, que se preocupa mais com
a posição social, status, templos, fama, nome, competição, TV, rádios, sites,
eventos, convites a itinerantes, shows, viagens, lazer para líderes, carrões,
casarões, aviões etc, e ainda se diz que é expansão da obra de Deus. Cada dia
os patrimônios religiosos estão ainda maiores, e o evangelho mais distante do
que a igreja primitiva pregava e vivia. João batista dizia importa que Jesus
cresça e que eu diminua. (João 3.30). Hoje os pastores diz importa que nossa
instituição religiosa cresça em dizimo e que a igreja de Cristo diminua em
oferta. Tudo é por causa de dinheiro. Hoje os pastores são o Silvo santo da
atualidade enquanto Silvo santo tem o programa topa tudo por dinheiro, eles
pregam um falso evangelho tudo por dizimo.
A bíblia fala para não reter e sim, dar, dar e dar. Será que
a igreja faz isto? Ou antes retém, para construir seu império e se fortalecer
mais e mais, visando dominar a maior parte possível do globo terrestre, e
arrebanhar o maior número de pessoas possível, como se tudo fosse uma partida
de competição: “Quem tiver mais membros é o vencedor”.
Quanto a nós cristãos membros comuns da igreja que seque a
doutrina dos apóstolos, não somos ladrões. Não estamos furtando a Deus. Estamos
livres em Cristo vivendo felizes sob o novo concerto. A graça de Jesus já nos
libertou destes dogmas. Altar de incenso, circuncisão, dízimos Sábado são temas
do velho concerto da antiga Dispensação. Nós vivemos numa nova época, época
essa que “Cada um contribua segundo propôs no seu coração. Não com tristeza ou
por necessidade, pois Deus ama o que dá com alegria”. (II Coríntios 9.7).
A superstição criada pela doutrina do dízimo não condiz com a
mensagem de liberdade do novo concerto. A crença de que seremos amaldiçoados se
não dermos dez por cento de nossos salários aos pastores não ao Senhor, é um
engodo e tanto. Superstição. Simplesmente superstição. Não importa qual seja o
ritual.
Algumas pessoas usam ferraduras atrás da porta para atraírem
sorte, outros andam com folhas de arruda sobre a orelha para espantar mal
olhado e os cristãos dão dízimos de seus salários para afastar as maldições de
Malaquias.
A superstição é uma ferramenta perfeita nas mãos de pastores
religiosos. Sempre foi assim. Na idade média as pessoas acreditavam que
comprando indulgências vendida pela a igreja católica escapariam do purgatório
indo diretamente para o céu. Quanto dinheiro o clero medieval não amealhou durante
séculos explorando a crendice supersticiosa de milhões de sinceros!
Hoje líderes religiosos árabes enganam jovens humildes com a
“Doutrina da Guerra Santa”. Eles criaram a superstição que garante o Céu aos
muçulmanos que morrerem em combate. Ser um homem bomba suicida é lucro. É
passaporte garantido para o paraíso eterno.
Hoje, cristãos
sinceros deixam de comprar gêneros de primeira necessidade para pagar dízimos
às suas igrejas. Põe dez por cento de seus salários num envelope, lançam-no na
salva de ofertas e saem aliviados. “Agora Deus vai me abençoar. Já cumpri minha
parte”. A superstição é tão forte que alguns chegam a pagar dízimos com cheques
pré-datados a fim de se livrarem da maldição de Malaquias.
A SUPERSTIÇÃO é a contramão da GRAÇA. A superstição manda
cumprir exigências a fim de se livrar das consequências. A graça já nos fez consequências.
Somos a consequência do amor de Deus. Ele tomou a iniciativa e cravou a lei
cerimonial na cruz declarando que somos livres!
Aconteceu com os discípulos e acontecerá comigo e com você.
Embora fossem judeus não eram judeus. Você consegue imaginar Pedro, Tiago e
João pagando dízimos ao Templo, a instituição corrompida que tirou trinta
moedas de prata comprando Jesus e o matando?
Eles eram homem livres. Os rebentos do novo concerto. Tinham
um ministério de auto-sustentação descompromissado com o sistema judaico. O
único discípulo de Jesus a ganhar dinheiro da “Obra” (do Templo) foi Judas
Iscariotes. Os sacerdotes pagaram-lhe trinta moedas pela traição fatal. Coincidência
ou não, era ele também um grande ladrão!
Roubará o homem a Deus hoje? Não nos dízimos! Com certeza,
não! Os amantes da doutrina do dizimo sempre fora, é vão continuar sendo uma
corrente teológica que fala aquilo que Cristo não falou, aprova aquilo que
Cristo desaprovou, e ensina aquilo que Cristo não ensinou, por isso a Bíblia
trás átona os textos omitidos pelos pregadores do dizimo, vejamos.
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com
tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria” (II
Coríntios 9.7).
“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o
que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as
coletas quando eu chegar”, (I Coríntios 16.1).
“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é
necessário auxiliar, os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que
disse; mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35).
“Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância
supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta,
e haja igualdade”, (II Coríntios 8.14).
“Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o
que também procurei fazer com diligência”, (Gálatas 2.10).
“Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas
principalmente aos domésticos da fé”, (Gálatas 6.10).
“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão
necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?”,
(I João 3.17).
“Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe
pagará o seu beneficio”, (Provérbios 19.17).
“Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho, e
fadiga; pois trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós,
vos pregamos o evangelho de Deus”, (I Tessalonicenses 2.9).
“Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho
e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós”,
(II Tessalonicenses 3.8).
“E como era do mesmo oficio, ficou com eles, e trabalhava;
pois tinham por oficio fazer tendas” (Atos 18.3).
“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto,
que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. “Porquanto ouvimos que
alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas
vãs”, (II Tessalonicenses 3.10.11).
“Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no
Deus vivo, que é o salvador de todos os homens, principalmente dos fieis”, I Timóteo 4.10).
“Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma
das tuas portas, na tua terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o
teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre”, (Deuteronômio
15.7).
“O pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo:
Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o
teu pobre na tua terra” (Deuteronômio 15.11).
“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente
dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”, (I Timóteo 5.8).
“Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter
convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a
vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mais os pais para os
filhos”, (II Coríntios 12.14).
Já estou preparado para fazer a minha terceira visita a vocês
e novamente não vou exigir que vocês me ajudem. Eu quero vocês e não o dinheiro
de vocês. Afinal de contas, são os pais que devem juntar dinheiro para os
filhos, e não os filhos para os pais (II Coríntios 12.14). Bíblia Nova Tradução
Na Linguagem de Hoje p.153
“E disse; nu sai do ventre de minha mãe, e nu tornarei para
lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”, (Jó
1.21).
“como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se
como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão”,
(Eclesiastes 5.15).
“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que
nada podemos levar dele”, “tendo, porém, sustento, e com que nos cobrimos, estejamos
com isso contentes”, (I Timóteo 6.7.8).
“E disse Jesus; as raposas têm covis, e as aves do céu têm
ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”, (Mateus 8.20).
“Ora se eu, Senhor e mestre, vos lavei os pés, vós deveis
também lavar os pés uns aos outros”, (João 13.14).
“Bem como o filho do homem não veio para ser servido, mas
para servir, e para Dar a sua vida em resgate de muitos”, (Mateus 20.28).
“Então lhes responderá, dizendo; em verdade vos digo que,
quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim”, (Mateus
25.45).
“E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos,
segundo cada um havia de mister”, (Atos 2.45).
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem
tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”, (Mateus 6.19).
“De nada aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça
livra da morte”, (Provérbios 11.4; Ezequiel 7.19; Sofonias 1.18).
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de
males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos
com muitas dores”, (I Timóteo 6.10).
“E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de
mantimento quotidiano” e algum de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e
fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito
virá daí?”, (Tiago 2.15.16).
“Mas os seus sentidos foram endurecidos, porque até hoje o
mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo
abolido”, (II Coríntios 3.14).
“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua
fraqueza e inutilidade”, “pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou, e desta sorte é
introduzido uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus”, (Hebreus
7.17.18).
“Então, disse: Eis aqui velho, para fazer, ó Deus, a tua
vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9).
“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos
mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um
novo homem, fazendo a paz”, (Efésios 2.15).
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de
nós, cravando-a na cruz”, (Colossenses 2.14).
“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz
dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”, (Atos
15.10).
“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos
perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis
circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos
15.24).
“Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas
a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao filho, perfeito
para sempre”, (Hebreus 7.28).
“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”, (Gálatas 4.9).
“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei,
mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos
justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, por quanto pelas
obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2.16).
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos
libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão, eis que eu,
Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos
aproveitará”, “e de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que
está obrigado a guardar toda a lei”, “separados estais de Cristo, vós os que
vos justificais pela lei; da graça tendes caído”, (Gálatas 5.1-4).
“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado,
segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”, (Filipenses 3.17).
“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”, (I Coríntios 11.1).
“Para o que fui constituído pregador, e Apóstolo, e doutor
dos gentios”, (II Timóteo 1.11).
“Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que
não nos houvemos desordenadamente entre vós”, (II Tessalonicenses 3.7).
“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso
ministério não seja censurado”, (II Coríntios 6.3).
“Para que possais andar dignamente diante do Senhor,
agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no
conhecimento de Deus”, (Colossenses 1.10).
“Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar,
pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”,
“logo, que premio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de
Cristo para não abusar do meu poder no evangelho” (I Coríntios 9.16-18).
“Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa
gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão”, (Filipenses 2.16).
“No dia em que Deus há de julga os segredos dos homens, por
Jesus Cristo, segundo o meu evangelho”, (Romanos 2.16).
“Ora aquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu
evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que
desde tempos eternos esteve oculto” (Romanos 16.25).
“Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes
a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicenses 2.14).
“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: julgai vós
se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus”, (Atos 4.12).
“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa
reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos
sobre este importante negócio”, (Atos 6.3).
“Enquanto estive trabalhando entre vocês, fui pago por outras
igrejas, por assim dizer, eu estava roubando delas para ajudar vocês” (II
Coríntios 11.8). (NTLH).
Todos esses textos são refutações Bíblicas, que prova que a
maioria dos Pastores estão totalmente errados, a Bíblia é a mente do próprio
Cristo, como está escrito, (I Coríntios 2.16; II Timóteo 3.16; II Pedro 1.21).
E por ser a mente de Cristo, ela questiona qualquer ensinamento que vai contra
a ortodoxia Cristã, por isso se um suposto porta-voz de Deus não pode passar no
teste Bíblico, e dá doutrina, nada nos obriga a aceitar suas reivindicações, e
nem tampouco ter medo de criticar suas doutrinas antibiblicas, portanto todos
devemos dizer como o apóstolo Paulo, “Foste comprados por bom preço; não vos
façais servos de homens”, (I Coríntios 7.23). E meditar nas palavras do Pastor
Antônio Gilberto, que diz, “Pseudocrístões destes últimos tempos procuram
induzir os crentes a guardar o decálogo da lei, particularmente o Sábado, ou a
encarar as obras humanas como possuidoras de algum mérito aos olhos de Deus,
todavia, a Bíblia diz que “Separados estais de cristo, vós os que justificais
pela lei: da graça tendes caídos” (Gl 5.4). Por isso refletimos, se os que
guardam o Sábado caíram da graça por está na lei, e os que são obrigados a
pagar 10% ou seja, o dizimo que também foi ratificado pela lei, e permanece na
“LEI”, como está escrito, (Números 18.21-26; Levíticos 27.31). Estão concluímos
também que os que pregam o Dizimo, que vive do Dizimo e exigem um percentual de
10%. Quando esse percentual não é pago na ocasião certa a pessoa é obrigada
acrescentar 20%, ao pagá-lo
posteriormente”, como está escrito. Nas lições Bíblicas maturidade cristã
Jovens e adultos para aluno de 1985. P.27. lições Bíblicas jovens e adultos 1º
trimestre de 2010. P.66. Também com toda certeza absoluta caíram da graça e
estarão para sempre isento do céu?
CONCLUSÃO
Agora que você já leu e viu que o apóstolo Paulo nunca pregou
a doutrina do dizimo, e viu as contradições dessa, e de outras igrejas acerca
do dizimo, querendo impor tal doutrina na igreja da graça, você tirou há conclusão
que seus ensinos acerca do assunto não passam de especulação sem fundamento
bíblico.
Infelizmente quanto o dizimo todas suas tentativas a sã
doutrina não lhes dá apoio, eles ensina que Jesus ensinou a doutrina do dizimo,
no entanto isso não passa de uma distorção, o apóstolo Paulo mostrou que o
dizimo foi para o povo de Israel (Levítico 27.30-34). E não para os gentios
(Atos 15.10-24). Os textos estão bem claros, e não deixa nenhuma dúvida, mais
hoje o que vemos é homens amantes do dinheiro, com a mente conturbada,
destorcendo os textos Bíblicos para apoiar seu bel prazer, mais quanto a isso
já estava escrito, como o Apóstolo Pedro disse, “Que muitos desses homens por
avareza, e por fingimento ia fazer do povo de Deus negócio”, (II Pedro 2.3).
Homens que estão confinados em seus próprios caminhos obstinados, que nem
sequer pode entender a mensagem divina.
Portanto aqui finalizo. Se hoje o dizimo que foi ratificado
pela lei de Moisés, tivessem em vigor como as igrejas ensinam, eu jamais
falaria a seu respeito, porque eu também era um dizimista, e um seguidor da
lei, e tinha a obrigação de pagar o dizimo para não ser chamado de ladrão, e
não ser a maldiçoado, pela lei, como os pastores hoje a maldiçoa pela graça.
Uma coisa é dizer que o dizimo está na Bíblia, e outra coisa
é prova que ele foi instituído na nova aliança por nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo, a qual foi fundada, por ele próprio.
Estou escrevendo sobre esse assunto, mais com a certeza que
vou encontrar grandes inimigos, porque a final de conta é sobre o dizimo, a
lavoura de muitas igrejas que estou falando, sabendo também que muitos vão me
acusar que estou falando contra Deus, mais quanto a isso estou de consciência
limpa, que em momento algum estou falando contra Deus, estou falando da nova
Dispensação, da nova aliança, da nova chance, estabelecida por Cristo, para com
os homens, como está escrito “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo
testamento, que é derramado por muito, para remissão dos pecados”’ (Mateus 26.28;
Marcos 14.24; Lucas 22.20; I Coríntios 11.25). “E a Jesus, o Mediador de uma
nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel”
(Hebreus 12.14). A qual não se encontra nenhum versículo apoiando seus
ensinamentos sobre o dizimo, a nova aliança está que isenta do dizimo, os
textos de Mateus 23.23; e Lucas 11.42, prova claramente que o dizimo é lei, lei
essa que você tinha por obrigação de pagar 10% de tudo quanto você lucrava, até
das coisas insignificantes, como endro, cominho, hortelã, e arruda, lei que os
fariseus cumpriam rigorosamente, (Lucas 18.10-14). Portanto com a chegada da
nova aliança, ou seja, de Jesus Cristo, tudo isso foi abolida (II Coríntios
3.14; Hebreus 7.12.18.19.28; 8.13; 10.9; Gálatas 4.9). E daí surgiu há nova
Dispensação, ou seja, a contribuição de livre e espontânea vontade, sem a
obrigação de um percentual de 10%, como está escrito (II Coríntios 9.7; I
Coríntios 16.1.2).
Irmão devemos examinar profundamente o texto de Ageu 2.8, que
diz, “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos exércitos”, observou,
“Minha é a prata, e meu é o ouro”, irmão tudo é de Deus, ele não precisa de
nada, porque tudo já é dele, Jesus foi bem claro, quanto há isso, observe em
(Mateus 6.19-31). Que ele sabe que necessitamos de tudo para nosso viver, Jesus
não quer dizimo, porque ele é quem acrescenta todas as coisas, o único dizimo
que ele requer de nós, na nova aliança, é que vivamos sempre buscando o reino
de Deus, e a sua justiça, como está escrito, (Mateus 6.32). E ainda mais, que
nós sejamos um sacrifício vivo, e santo, agradável a Deus, ou seja, que vivamos
sempre um culto racional, (Romanos 12.1). Uma vida de santidade que não tem
nada haver com o dizimo.
Jesus afirmou que veio para servir, e não para ser servido,
(Mateus 20.28). E até no porvir, nas bordas do cordeiro, ele como anfitrião da
casa nos servirá, (Apocalipse 19.7-9). Deus na nova Dispensação, ou seja, no
novo testamento, nas boas novas, não quer dizimo, mais sim, oferta voluntária,
como está escrito, (II Coríntios 9.7; I Coríntios 16.1.2). E ainda mais ele
como pai, é quem entesoura para nós que somos seus filhos, e não nós para ele,
esse ensinamento o apóstolos Paulo deixou bem claro, (II Coríntios 12.14). Ele
não precisa de dizimo, porque ele já é dono de tudo (Ageu 2.8). Não seria mais
simples esses Pastores afirmarem de uma vez por todas, que o dinheiro do dizimo
que eles manipulam que está no novo testamento, é para eles mesmos, pagarem
suas contas de telefone, de água, de energia, combustível, plano de saúde,
exclusivamente para Eles e sua família deixando isento as ovelhas enfermas “que
exemplo de pastores”, para faculdade para seus filhos, aluguel, porque muito
deles por sua vaidade não querem morar na casa pastoral, etc. Porque como todos
sabem, hoje nos dias atuais, essa é a única manutenção da casa do Senhor, ou
seja, do senhor pastor, ou tem outra fora essa? Se tiver, por favor, me
desculpe, por falta de conhecimento.
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