domingo, 6 de janeiro de 2019

SERÁ QUE O APÓSTOLO PAULO NÃO ERA DIZIMISTA? OU OS MERCENÁRIOS ATUAIS FIZERAM ELE DIZIMISTA?



Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos

SERÁ QUE O APÓSTOLO PAULO ERA DIZIMISTA? OU OS MERCENÁRIOS ATUAIS FIZERAM ELE DIZIMISTA?

Infelizmente hoje existem pastores que querem ser maiores que o próprio Jesus. Jesus em momento algum, quis converter ou convencer a quem quer que seja a uma determinada religião, principalmente aquelas fundadas por homens. Ele não condicionou a “salvação” a nenhuma corrente teológica ou religiosa, quem sabe se não foi, por isso, que ele previu a existência dos falsos profetas, (Mateus 24.24). Iguais aos que encontramos hoje em pleno Século XXI nas igrejas?

Quem defende uma Igreja, dogma, estatuto ou determinada religião pode ser um bom teólogo, rabino ou sacerdote, mas não é religioso, pois ser religioso quer dizer está religado com Deus dentro de si mesmo, como Jesus, e viver em permanente conformidade com essa gloriosa descoberta, que é o amor incondicional e universal. Como diz “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.  (I João 4.7).

Ao falamos sobre as diversas formas de egoísmo, alerta que “O mesmo acontece na maior parte das Igrejas e seitas: cada uma dessas parcelas religiosas considera o seu ponto de vista como se fosse o único e verdadeiro, excomungando e perseguindo todos os outros seres humanos como hereges, pecadores, inimigos de Deus. E tanto mais perigosa é essa espécie de egoísmo eclesiástico pelo fato de vir aureolada por um halo de sacralidade, de maneira que, para o indivíduo educado nessa atmosfera, é sumamente difícil atingir o cume sereno da verdade divina. Igrejas há que chegam ao ponto monstruoso de odiar e perseguir outros homens “em nome de Deus”, principalmente se ele não for dizimista expelindo bélicas carnificinas humanas em nome de Cristo.

Muitos rabinos, também, às vezes querendo defender seus interesses particulares, abusaram da frase: “A Bíblia é a palavra de Deus”, justamente para que o povo acatasse tudo o que eles diziam. A Igreja Católica, que herdou essa frase do Judaísmo, dela também muito abusou no passado, inclusive justificava a Inquisição com ela, como também os abusos de indulgências e dízimos. Hoje ainda vive no erro, essa Igreja nunca tentou regenerar-se, e muito de nossos irmãos evangélicos, que têm herdado muitos erros da Igreja do passado, estão abusando muito dessa frase. Refiro-me aos pastores que abusam do dízimo – não são todos, é bom que fique claro aqui, ameaçando seus fiéis com o castigo e a vingança de Deus, quando Jesus ensinou para nós que Deus é amor (I João 4.16).

Quanto á questão do dizimo todo homem com o mínimo de inteligência percebe perfeitamente que ele não está na doutrina de Cristo, somente os fanáticos cegos é que a vêm desta forma. Como você pode notar, é teólogos ditando ali de uma maneira, e mais além, de outra forma. É até bobagem d’eles fica trocando figurinhas, do tipo Abraão disse isso, Malaquias disse aquilo. Estão fazendo isso unicamente para mostrar aos irmãos que não têm base na doutrina Bíblica da graça suas articulações contra os não dizimistas.

“Pense nisso meus irmãos não abdique de sua capacidade de raciocinar, a inteligência nos foi dada por Cristo, porque a final de contas temos sua mente como está escrito. (I Coríntios 2.16). Para ser usada. Observe que eles só pregam dois textos Malaquias 3.8.9.10; e 1 Timóteo 5.18. Será que quando os pastores induz a massa evangélica a dizerem que todos os não dizimistas estão amaldiçoados não estão distorcendo os textos sagrados. Nós desejamos que todos possam ter o conhecimento da verdade, a verdade que liberta no dizer de Jesus. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Pois só assim as ovelhas deixarão de ser encabrestadas pelos teólogos dogmáticos. Se seu pastor vive distorcendo os textos sagrados para seu bel prazer, não podemos deixar de considerar-lo como um mercenário, já que usa da falsidade para denegrir a palavra de Deus.

Sabemos que hoje existem muitos pastores na TV, distorcendo o que Deus nos deixou de mais precioso para chegarmos ao conhecimento da Verdade, que é a Bíblia Sagrada. Não por traduções, mas mudanças bruscas que invalidam o sacrifício e obra expiatória de Jesus, colocando até o seu nome acima do de Cristo. O sacrifício de Jesus redimiu nossas faltas, não uma determinada igreja.

Realmente, como todos os que combatem os não dizimistas nada sabem sobre ele. O Evangelho é Segundo Cristo a doutrina é segundo Cristo e não segundo Malaquias, e isso não quer dizer que nós os não dizimistas fizemos outro Evangelho outra doutrina diferente daquela deixada por Nosso Senhor Jesus Cristo. A nossa doutrina é “segundo” somente conforme a maneira que Cristo ensinou.

Quanto à preferência de ficar com o Evangelho, ou seja, a doutrina de Jesus, isso é seguir a Bíblia como um todo, e o dízimo não se encontra nos ensinos de Jesus e dos apóstolos todo mundo sabe disso.

Queremos que aqueles que não conhecem a doutrina de Cristo tenham mais inteligência (ou quem sabe se o correto seria use mais sua inteligência) que os que nos combatem para entender que só combate os não dizimistas quem não ama os ensinamentos de Jesus a sã doutrina.

Os que combatem os não dizimistas são uns pobres ignorantes que querem ser mais realistas que o rei, e, normalmente, são manipulados pelas lideranças de sua igreja a quem estão subordinados. Muitas delas preocupadas apenas em arrancar o dízimo de seus fiéis, e não fies a Cristo e a sua doutrina.

Quando e em que momento Jesus criticou os não dizimista ou amaldiçoou ou menosprezou a maneira d’eles pensarem? A Bíblia não condena os não dizimistas Jesus também não. Até mesmo porque, ele nunca ensinou. E fatos são fatos. É como Ele disse: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” II Coríntios 9.7). E ainda mais ele disse. “Tudo o que eu fiz vós podeis fazer e muito mais” (João 14.12). Estamos com Jesus e não abrimos mão. Os que querem ser maiores que Ele, fiquem com os seus “cordeirinhos”, e não com as ovelhas de Cristo que querem usar a inteligência recebida de Deus.

Pelo o que já expusemos até aqui de alguns pastores com “P” maiúsculo, já podemos perceber que realmente seus ensinamentos quanto o dizimo na Nova aliança é enganoso.

Falta a muitos a compreensão da Bíblia, uns acham que só o fato de ler ou citar passagens faz dele um profundo conhecedor da Bíblia. Mesmo alguns teólogos não conseguem enxergar nada mais além daquilo que puseram em sua cabeça, já que, normalmente, estudaram a teologia vinculada à sua corrente religiosa, o que deixa a desejar em termos de conhecimentos, pois tudo está sob a ótica da liderança dessa corrente. Não conseguem encontrar a “verdade que liberta”.

Sabemos que alguns pastores deu atestado de burrice para suas ovelhas, pois é o que acontece quando ingenuamente damos ouvidos aos outros. Não acredite em tudo que lhe dizem, pois muitas mentiras lhe são passadas como verdade, principalmente por aqueles em que o bom senso indica que não se deve perguntar nada sobre alguém ou sobre a doutrina que ele professa.

A um grupo que ataca os não dizimistas, são os fanáticos religiosos. Esse grupo, por não pensar por sua própria cabeça, somente faz o que o seu líder religioso manda, quando lhes argumentamos sobre alguma coisa que não têm explicação lógica dizem que irão consultá-lo para responder-nos. São eles que normalmente utilizam a frase contra um não dizimista: “O próprio Satanás se disfarça em anjo de luz!” (II Coríntios 11.14). Entretanto se esquecem, ou talvez nem mesmo saibam que: “Quem pratica o mal, tem ódio da luz, e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam desmascaradas” (João 3.20). A esses fanáticos só podemos dizer: “Quem afirma que está na luz, mas odeia o seu irmão, ainda está nas trevas” (I João 2.9). Já que normalmente eles sentem um ódio mortal dos não dizimistas que seguem os ensinamentos de Jesus. “Porque está escrito que Jesus disse que basta o discípulo ser como seu Senhor” (Mateus 10.25). Então nós como um bom discípulo seguimos os passos de Jesus que nunca foi dizimista, nunca pagou dízimos nunca, ensinou sobre o dízimo e muito menos ordenou seus apóstolos a ensinar a doutrina do dizimo inclusive Paulo.

Vemos por aí, determinadas pessoas querendo a Dispensação da lei com a Dispensarão da graça, a doutrina cristã com outras crenças ou filosofias que nada tem a ver conosco. Como sempre diz um grande amigo: “seria o mesmo que dizer que helicóptero é Libélula só porque que em seu voo consegue ficar parado no ar”. Isso é demonstrar completa ignorância.

Aos que anda por ai falando mal dos não dizimistas, recomendamos conhecer primeiro sobre o que irão falar, para isso devem ler, pelo menos, uma vez as sagradas escrituras depois procurem dialogar com um não dizimista e tirem as suas próprias conclusões sobre o assunto. Se você encontrar alguma coisa que vá contra os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou contra suas doutrinas, por favor, nos diga, prometemos nunca mais voltar a falar sobre o assunto. E, quem sabe, poderemos até passar a frequentar uma Igreja dizimista e vive suas doutrinas, apesar de que achamos isso impossível.

As passagens colocadas nesse estudo provam exatamente que Jesus nunca ensinou a doutrina do dizimo. Mas a contrario os pastores é quem não sabe diferençar as coisas. O mal dos pastores é achar que o peixe está morto! O problema do dizimistas é achar que os que combatem essa doutrina da antiga Dispensarão são leigos e ignorantes, mas o que os pastores não sabem é que sabemos mais a respeito do dizimo e de seus estudos que eles mesmos sabem. Amamos cada um de nossos irmãos dizimista e desejamos que cada um deles saia desse engano. Principalmente as ovelhas que vivem em determinadas denominações e não conhecem nada sobre seus escritos. Vejamos.

Uma coisa interessante é que na revista discipulado aluno 1. Novos convertidos P. 35. Está escrito “O dizimo nas epistolas”, ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo, está implícita todas vezes em que ele administra sobre a contribuição. (I Coríntios 16.2). Você notou a primeira frase, “Ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo”, e a segunda que ele está implícito todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição”, quanto a isso há uma grande contradição entre as palavras “IMPLÍCITO”, que significa, não claramente, e a palavra “EXPLICITO”, que significa, claramente, claro, declarado. Então concluímos que os amantes do dizimo usa a “EISEGESES”, isto é distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, porque, (1º). O único mandamento que Paulo, o pregador, doutor, e apóstolo dos gentios, recebeu dos colunas da Igreja da graça, Tiago, Pedro, e João, foi, o que ele fez questão de escrever, “Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobre”, (Gálatas 2.10). E ainda mais, (2º). Em 1 Coríntios 16.2. Paulo está falando de uma oferta voluntária com exclusividade para os crentes necessitados de Jerusalém, como está escrito no rodapé da Bíblia Pentecostal P. 1767.

E nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1998. P. 91, que diz, “Paulo, sabendo dessa necessidade, levantou oferta na Macedônia, na Acaia (v.26; 2 Co 8.1). Em Corinto e na Galacia (1 Co 16.1-3; 2 Co 8.6-11; 9.1-5). Para suprir as necessidades dos irmãos pobre de Jerusalém,  e não do dizimo doutrina que ele nunca ensinou.

Portanto desde os anos 29-30 d.C. que foi o inicio da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, a igreja primitiva, qualquer ensino que for pregado sobre o dizimo na Igreja da graça, ou seja, que segue a doutrina dos Apóstolos, na nova Dispensação, não passa apenas de subterfúgios teológicos, para sufocar os ensinos Paulinos que isenta todos os Cristãos nascidos em Cristo dos 10%. (Atos 15.24). Ou seja, do dizimo, e com mais ousadia eu queria que esses legalistas me mostrar-se na igreja da graça que foi fundada e comprada pelo sangue de Jesus Cristo, como está escrito (I Coríntios 6.20; 7.23). Onde é que se encontram os apóstolos pregando ou estabelecendo um mandamento sobre a doutrina do dizimo.

Portanto me responda com toda solidez onde é que está escrito Paulo, Barnabé, Tiago, Pedro, João, Judas, ou qualquer outro dos Apóstolos pagando, ou pregando sobre o dizimo.  Algo que as ovelhas deveriam notar é que os pastores encobrem vários textos inclusive o citado por Lucas, onde ele falar de um fariseu (Lucas 18.9-14). Onde mostra Jesus censurando os dizimistas. Onde ele toma como exemplo um homem  religioso zeloso da lei de Moises, que jejuava duas vezes  por semana e dizia  ser  dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador gentio não dizimista que suplicava a misericórdia do Senhor. Hoje não é diferente em nossas igrejas, muito ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta  narrativa alegórica, o Senhor Jesus  Cristo deixou bem claro,  que no Evangelho da graça, não há galardão para os dizimistas fieis, para esses Jesus sempre os censurou, mais  ao contrário o galardão é para os humilde, que clama pela misericórdia de Jesus como fez aquele publicano.

Sabemos que os fariseus eram seguidores da lei, para as ovelhas que não sabe o apóstolo Paulo também era fariseu “segundo á lei” (Filipenses 3.5.6). (Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a “lei”, foi fariseu.). Segundo á lei zeloso, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível, Não é de estranhar um fariseu Zeloso da lei não pagar nem pregar nem ensinar a doutrina do dizimo.

O Apóstolo Paulo tinha o maior cuidado com as ofertas que os membros traziam para a manutenção da Igreja do Senhor da qual ele vivia independente, não que ele não tivesse autoridade para usar, como está escrito. “Embora pudéssemos, como enviado de Cristo, exigir de vós a nossa manutenção” (I Tessalonicenses 2.7). Mais ele foi claro que não dependia de salário para sobreviver, como muitos mercenários ensinam. “Porque, vos recordais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; e de como, noite e dia trabalhamos para não vivemos á custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (v.9). Porque ele não era explorador, observe, que Paulo trabalhava para seu próprio sustento, não somente dele, mais de todos, porque ele conhecia a função de Pastor, e para que fora chamado (I Timóteo 4.10; Atos 20.34.35; I Coríntios 4.12; I Tessalonicenses 2.9; I Tessalonicenses 3.8; Atos 18.3-7). Paulo na sua terceira viagem a Igreja de Coríntio repudiou salário (II Coríntios 11.8). Porque para ele isso era um saque, um roubo, e é isso o que significa a palavra, “Despojo”, como diz a pequena enciclopédia Bíblica de orlando Boyer P.232, e daí em diante nas suas necessidades os irmãos supria o que lhes faltava (II Coríntios 11.9). Você acha se Paulo fosse a salariado como os lideres de algumas Igrejas que não sobrevivem sem o dinheiro do dizimo, ele padecia necessidade como está escrito (Filipenses 4.12). É óbvio que não, Paulo era homem do trabalho, como ele mesmo disse em trabalho e fadiga (I Coríntios 11.27). Não gostava de comer pão de graça de homem algum, mais com muito trabalho e fadiga, para não ser pesado a ninguém (II Tessalonicenses 3.8). Que exemplo de líder era Paulo, e ainda mais Paulo nunca foi assalariado, nem explorador das Igrejas, como está escrito, (nas lições Bíblicas Jovens e adultos 2º trimestre de 2009. P.86). Em vez de levantar ofertas para seu sustento, “Resolveu trabalhar no oficio que aprendeu em tempo de menino”, lições Bíblicas jovens e adultos, para as escolas dominicais e cultos domésticos, abril a junho de 1975. P.53. Paulo nunca mencionou dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo para tal prática. Em Coríntios 9. Paulo pediu donativos para suprir os necessitados dos irmãos carentes e não para manter despesas de instituições religiosas e muito menos para manter as despesas de pastores.

Nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1997. Seitas e heresias P.79, está escrito, manutenção dos obreiros (I Coríntios 9.4-14). Este texto é a defesa de Paulo sobre o sustento dos obreiros, os que pensam doutro modo, ficam sem argumentos ante a clareza e objetividade como o Apóstolo trata o assunto.

Observe o texto citado pela referida revista (I Coríntios 9.4-14). Eles citaram apenas só até o versículo 14, porque nos versículos seguintes o Apóstolo Paulo dá o desfeche final, observe. “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória. Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”. (vv.15.16). Neste Capítulo (I Coríntios 9.4-15). O apóstolo Paulo está falando da liberdade e dos direitos que os levitas gozavam por ordem da lei de Moisés (v.9). (Deuteronômio 18.1-8). E não dando o direito para os pastores cobrarem dizimo para aumentar seus salários. “Porém no (v.12). Ele diz: “Mas nós não usamos deste direito, antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo”. E no (v.15). “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo”. E ainda mais o próprio apóstolo Paulo pede em suas Epistolas. Tanto para ovelhas como para pastores. “Sejais meus imitadores”. (I Coríntios 4.16; 11.1; Filipenses 3.17; 1 Tessalonicenses 1.6; I Tessalonicenses 3.9).  “...E ainda Mais meus Pastores esquecem que Paulo diz nesses versículos (VV.15.16). Que preferiria morrer do que receber do evangelho, porque a incumbência de anunciar o evangelho  é uma obrigação, e não receber salário do evangelho, Paulo chama de “GLÓRIA” a obrigação de anunciar o evangelho. Porque ele já conhecia muito bem o texto citado por Mateus que diz “De graça recebeste, de graça daí”, (Mateus 10.8). Porque no texto está bem claro que é anunciar o evangelho, porque ele começa assim “Mas ide antes ás ovelhas perdidas da casa de Israel. E, ido, pregai” (VV.6.7). Vocês conhecem algum pastor que quer ou cobiça essa “gloria”? Nenhum! Todos querem receber seus salários, porque todos são mercenários, como falou o apóstolo João (João 10.12.13). Isso está provando que só há interesse em dinheiro e não em anunciar o evangelho.

Bom seria para essa, e muitas outras Igrejas seguir o exemplo do Apóstolo Paulo que anunciava o evangelho de graça, sem receber salário (1 Coríntios 9.16). E olhe que os tempos eram maus, em comparação com os de hoje, até sobre esse ponto está escrito nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1997, seitas e heresias P.79. Paulo como os demais Judeus, tinha uma profissão alternativa fazedor de tendas (Atos 18.3). Desse oficio provinha o necessário para o seu sustento, pois temia escandalizar os irmãos, e não queria correr o risco de ser interpretado como aventureiro em Corinto, será que escândalo só era nos dias de Paulo meus pastores?

Já que é assim, porque não seguir esse exemplo, porque afinal de conta seremos julgados segundo o Evangelho que por ele foi anunciado, como está escrito (Romanos 2.16; 16.25). Porque para isso ele foi escolhido desde o ventre (Atos 9.15; Gálatas 1.14.15; II Timóteo 1.11; Efésios 3.7.8; I Timóteo 2.7). E ainda mais senhores ministros atuais, ele deixou bem explícito que devemos ser seu imitador como está escrito (I Coríntios 11.1; 4.16; Filipenses 3.17; I Tessalonicenses 1.6; II Tessalonicenses 3.9). Onde estão esses homens que só querem imitar os Levitas que guardar o dizimo, ministério que já foi por Cristo abolido, como está escrito “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei” (Hebreus 7.12). E não quer imitar um Apóstolo que no seu corpo cumpria o resto das aflições de Cristo que é a Igreja, como ele mesmo confessou (Colossenses 1.24). O dizimo está na lei, e até hoje não deixou de está, e por isso os cristãos estão isento de tal ordenança, o Apóstolo Paulo comparou a liberdade da cristandade a lei do casamento (Romanos 7.1). Aqui o Apóstolo Paulo começa dizendo que a lei tem domínio sobre o homem enquanto este viver, portanto todos sabem que a morte isenta o homem de suas obrigações, esse principio era bem conhecido de seus amigos Judeus, no (v.7). Ele diz, “Porque aquele que está morto está justificado do pecado”, daí ninguém pode aplicar uma sentença a um falecido, por conseguinte nosso compromisso com a lei foi anulada quando morremos com Cristo, por isso estamos libertos da lei, e de todas suas ordenanças inclusive o Dizimo.

Para nos apoia ainda mais sobre o assunto vamos citar mais uma de suas revistas, nas lições Bíblicas jovens e adultos 2º trimestre de 1998. Mestre P.52. Diz, “A palavra traduzida”, “lei”, “Gr NOMOS”; hb. “Torah”, significa “ensino”, ou “instrução”, o termo lei pode referir-se aos dez mandamentos, do Pentateuco, ou a qualquer mandamento no antigo testamento, observou, “A QUALQUER MANDAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO”, em outra lição Bíblica jovem e adulto 3º trimestre de 1996, Atos o padrão para a igreja da última hora P.36. Eles mais uma vez afirmam que a Igreja da última hora não tem nada a ver com a lei, e junto com ela os judeus, observou, “Os judeus cristão estão isento da lei de Moisés”, na nova aliança o Apóstolo Paulo declara que o tal morreu para a lei, por isso, está livre dela para sempre (Romanos 7.1-4).

Por isso quando Paulo escreveu aos Efésios e Colossenses, diz, que Jesus na sua carne desfez a inimizade, isto é a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, (Efésios 2.15). “Havendo riscado a cédula, “LEI”, que era contra nós nas suas ordenanças”, (Colossenses 2.14). Observou. “SUAS ORDENANÇAS”.

Por isso quanto ao ponto do dizimo infelizmente a doutrina dos Apóstolos não lhes dá apoio, e ainda se eles desejam tanto se um Levita na nova Dispensarão, ou na nova aliança ensinada por Cristo que aboliu a antiga, como está escrito, “Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9; II Coríntios 3.14). Porque não seguir o exemplo de Barnabé que era Levita de nascença (Atos 4.36; Colossenses 4.10). Que não recebia salário e nem pregava Malaquias 3.10, para que os membros pagar-se o dizimo, pelo contrario, ele tirava do seu próprio sustento para auxiliar os membros da Igreja de Cristo, até sobre essa atitude está escrito nas lições Bíblicas jovens e adultos, abril a junho de 1975. P.5. “A espiritualidade de Barnabé não se limitava as práticas de culto e expressões verbais, pelo contrario, ele deixou um exemplo prático de como um bom crente deve proceder com seu dinheiro tendo vendido uma propriedade que lhe pertencia, tal como os irmãos mais abastados o faziam, ele trouxe o preço da mesma e o depositou aos pés dos Apóstolos, a fim de que o mesmo fosse usado, Barnabé sob o impulso do Espírito Santo tornou-se liberal e fez um sacrifício em favor das necessidades prementes dos irmãos, notou que Barnabé era liberal, vivia sobre o impulso do Espírito Santo, e repartia seus bens com os irmãos necessitados, (Atos 4.35), Que exemplo de Levita foi Barnabé, para aqueles que se dizem ser Levitas hoje, que o Senhor nos ajude seguir esse exemplo de vida, e como Barnabé supramos as necessidades de nossos irmãos que são tão oprimidos por certas “Igrejas”.

Barnabé conhecia muito bem os ensinamentos do Apóstolo Paulo seu companheiro de viagem, que ensinou, “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: mais bem aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35). (...) “Pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos” (II Coríntios 12.14). Foi isso o que ele aprendeu fazer com o dinheiro, e não o que alguns fazem, usando o dinheiro do dizimo que segundo eles é do Senhor, para cuidar da sua própria prole, e lhe dando assistência em todas as areias, como está escrito, nas lições Bíblicas jovens e adultos 3º trimestre, Malaquias contra o formalismo e as iniquidades na casa de Deus. P.53, Violando o que eles mesmos escreveram, como já falamos, porque nessa mesma revista na P.54, eles dizem que o dinheiro do dizimo não dever sem usado para ajudar seus parentes, em outra lição Bíblica jovem e adulto 3º trimestre de 2002, ética cristã confrontando as questões morais.P.53, está escrito, “É errado usar o dinheiro do dizimo para ajudar, hospitais, construções, campanhas, obras assistenciais, creches, ou pessoas carentes”, daí perguntamos quem é que está roubando o Senhor?. Segundo (Malaquias 3.8). O que eles devem fazer, e deixa de falácia, e falsas teorias, e praticar a verdade, tirar essas letras mortas de suas revistas, e dá vida a elas, com práticas e boas obras, e ações, é isso que foi ensinado pela Igreja primitiva (Atos 2.42-47; 4.37; 20.35; I Coríntios 16.1.2; II Coríntios 8.14; 9.12; 12.14; Gálatas 2.10). É isso que a Igreja primitiva pregava, e vivia, se essa Igreja e alguma outra hoje não fazem, e nem prática tal ação, só lhes resta uma pergunta, será que elas seguem a doutrinas dos Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42.47). Será que ela é a ramificação da Igreja primitiva? Mais quanto a esses pontos, eles estão apenas manipulando o sentido original, porque todos sabem que o dizimo da antiga Dispensação, ou seja, aquele que foi ratificado por Moisés, esse mesmo dizimo que aparece em (Hebreus 7.5). Não fora estabelecido para assalaria pastores de Igrejas, ou para prover as despesas dos tais, e nem tão pouco destinado a realizar obras missionárias, e muitos menos para construção de templos, porque um grande exemplo disso foi o Apóstolo Paulo que pregou o Evangelho a toda criatura dá época (Colossenses 1.23). E fez todas as viagens sem receber salário, e nem usou o dinheiro do dizimo, do qual nunca existiu na Igreja primitiva fundada pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e isso está bem claro nas lições Bíblicas juvenis 15 a 17 anos. O sentido da vocação Cristã P.60. Que diz, “A Bíblia conta que Paulo era um profissional liberal, um fazedor de tenda (Atos 18.3). Além de ter o seu sustento garantido, ele podia ir a onde Deus o enviasse, Paulo servia ao Senhor com sua profissão, não sendo pesado, para os irmãos” (II Coríntios 12.13.14). Notou a expressão, “NÃO SENDO PESADO PARA OS IRMÃOS”, daí perguntamos, se no tempo do apóstolo Paulo que eram tempos difíceis ele trabalhava com seus próprios punhos como fazedor de Tendas para não ser pesado para os irmãos. E hoje que os tempos são melhores, que os nossos pastores não precisam ser fazedor de Tendas, porque já tem seus bons salários. Como funcionário público, bancário. Porque a maioria dos pastores que conhecemos, são Ex. Funcionários do banco do Brasil são Ex. Funcionário da alta patente Militar aposentado já tem seu sustento até a vinda do Senhor, e ainda mais as Igrejas que fora estabelecida por Paulo não precisou de dizimo para seres erguida, como eles mesmo falam na sua revista, “Ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo” (Discipulado, Aluno 1, novos convertidos P.35). Mais sim era uma Igreja de fé, é oração, em nome de Cristo, como está escrito (II Coríntios 2.12). Há que saudade desses tempos.

Hoje nos dias atuais termos muitos exemplos de Igrejas que crescem e constrói seus templos sem precisar do dinheiro do dizimo, o exemplo disso é a congregação cristã no Brasil, a revista super interessante, edição 197. Fevereiro de 2004. P.61. Diz que ela cresce 4,8% ao ano, e isso não depende de dizimo, como as demais. Mais sim dos ensinamentos de Jesus, como ele disse, “de graça recebeste, de graça daí”, (Mateus 10.8).

O que essas Igrejas deveria fazer era seguir o exemplo da igreja primitiva, e o que eles mesmos escreveram nas suas revistas, como está escrito, nas lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2007. A Igreja é a sua missão PP.36 a 39. Observe, “Ao invés de a Igreja primitiva discutir se era, ou não de sua responsabilidade suprir as necessidades dos cristãos pobres, realizava esse serviço movido de amor e compaixão de Deus (...) “Na Igreja primitiva, era uma prática que fortalecia o relacionamento social e despertava a sensibilidade dos crentes pelas necessidades uns dos outros” (Atos 2.44-46; 4.32-35). (...) “Os cristãos foram estimulados a contribuírem conforme suas posses, enviando as ofertas por meio de Barnabé e Paulo, e assim socorreram os irmãos da Judéia”, (...) “A igreja não apenas pregava o Evangelho, mas também atendia aqueles que necessitavam de socorro, físico e material” (Gálatas 2.9.10). “Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da Igreja” (...) “É justamente nesse contexto que devemos estudar a ação social da Igreja primitiva” (Atos 2.43-46; 6.1; Romanos 15.25-27; I Coríntios 8.14; Gálatas 2.10; Filipenses 4.18.19). E ainda mais seguindo examinando suas revistas, como nas lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2011. P.53. Atos dos Apóstolos, até os confins da terra. Diz, “Que jamais venhamos a descurar das obras de misericórdia, o mestre jamais deixo de saciar os famintos, por que agiríamos nós diferentemente” (...) “As obras de misericórdia são importantes, para os crentes, pois sobressaímos igualmente pelas boas obras”, (Mateus 5.16; Atos 9.36; Efésios 2.10). Não nos alerta Tiago que a fé sem as obras é morta (Tiago 2.17). “A assistência social na Igreja cristã não será menosprezada”, “O trabalho assistencial foi considerado pelos Apóstolos um importante negócio”, (Atos 6.3). “Por isso houveram-se eles com diligência na escolha dos melhores homens para exercê-lo, na Igreja de Cristo, o socorro aos necessitados também é visto como prioridade”, “Havendo incumbido os diáconos de zelar pelo socorro aos pobres, a igreja primitiva demonstra ser possível, exercer o serviço cristão em sua plenitude, em sua despensa havia tanto o pão que desce do céu, como o pão que brota da terra, que exemplo a igreja de hoje! a ordem do Senhor não será esquecida, “Daí-lhes vós mesmos de comer”, (Mateus 14.16). É isso que as Igrejas devem fazer, e não implantar um dogma velho ultrapassado da lei de Moisés, como o dizimo, porque eles mesmo sabem que nós os gentios não tem nada haver com ordenanças antigas, como Pedro e Paulo falaram, observe, “Portanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei; não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos 15.24). “Agora, pois por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar”, (Atos 15.10). Notou neste texto quem é que prega a lei, são aqueles que não têm nada a ver com o cristianismo, ou seja, com Cristo, porque está bem claro, “Que saíram dentre nós”, isso não que dizer que esses que saíram dentre nós, são aqueles que deixaram de congregar em alguma denominação, mais sim quer dizer daqueles que deixaram o cristianismo e voltaram ás práticas judaizantes como falou o apóstolo Paulo. (Gálatas 4.8.9). Com suas velhas ordenanças, por isso é bom a cristandade saber onde estão congregando, e quem é seus Pastores.

Hoje o que está havendo é um legalismo farisaico do judaísmo, que está mais atrapalhando, do que ajudando, o cristianismo é uma religião que vive na liberdade do Espírito Santo, e não uma lista de leis velhas ultrapassadas, como está escrito (Gálatas 5.14). “A Bíblia conta que Paulo era um profissional liberal, um fazedor de tenda”, (Atos 18.3). “Além de ter o seu sustento garantido, ele podia ir aonde Deus o enviasse, Paulo servia ao Senhor com sua profissão, não sendo pesado para os irmãos” (II Coríntios 12.13.14). Viu ele viajava por todo o mundo, com seu próprio recurso, não era a salariado, não vivia pedindo dinheiro para sua missão e nem tão pouco vivia de dizimo, que exemplo era esse baluarte da Igreja primitiva, e ainda mais meu claro leitor, é bom observar as viagens que Paulo fez pelo mundo, como o mapa da Bíblia pentecostal mostra, é todas essas viagens que ele fez, foi com seu próprio trabalho, e não com o dinheiro do dizimo.

Hoje concluirmos se essas Igrejas tivessem a semelhança ou ramificação com a Igreja primitiva seguiria seu exemplo, porque foi essa a instrução do maravilhoso Apóstolo, que declarou, “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam” (Filipenses 3.17). “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado” (II Coríntios 6.3). Irmão hoje os dias são melhores do que os dias de Paulo. Paulo era um fazedor de tendas (Atos 18.3). E viajou o mundo em peso sem receber salário, só com seu próprio recurso, hoje a maioria dos “Pastores”. Já tem seus altos salários, uns são bancário, outros gerentes de grandes empresas, outros da alta patente civil, outros são militares, etc. E ainda recebem salário de Igreja explorando as pobres ovelhas que a maioria das vezes não tem nem o que comer, daí perguntamos. Cadê Paulo, e seus imitadores, mais quanto a isso a Bíblia já declara que muitos deles são amantes do dinheiro (I Timóteo 6.10). São avarentos (II Pedro 2.3-14). E seu deus não passa do ventre, ou seja, Mamom (Filipenses 3.19; Mateus 6.24). São amigos dos deleites, e inimigos de Deus, (II Timóteo 3.4). São eles diferentes da Igreja primitiva, que tinha tudo em comum (Atos 2.42-47; 4.37; 20.33-35; 1 Coríntios 16.1.2; I Coríntios 9.7-12; 12.14; Gálatas 2.10; 6.10; 1 Tessalonicenses 3.7.8; Tiago 1.27; 1 João 3.17.18). Etc.

Essa igreja deveria estudar mais a bíblia e vez que a igreja primitiva crescia e tinha tudo em comum, isso sem cobrar dizimo, se eu fosse essa Igrejas, pensaria duas vezes antes de chamar qualquer outra Igreja de seita. Porque o que vemos hoje é pastores amante do dinheiro (I Timóteo 6.10). E indouto que torcem as escrituras, para sua própria perdição (II Pedro 3.16). Por isso que Paulo nos advertiu “Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho. E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si” (Atos 20.29.30). “Assim também foi o apóstolo Pedro. “E Também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmo repentina perdição”. “E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (II Pedro 2.1-3). Nessas igrejas de hoje falta apoio bíblico para pregar a doutrina do dizimo, o que se conclui é que esses homens que ser dizer ser de Deus e Pastores de seus rebanho, deveria ser um imitador do Apóstolo Paulo que tinha por objetivo Evangelizar o mundo (Colossenses 1.23). E não se preocupar com seu salário. Portanto devemos ir mais além e ver que na Igreja da graça fundada por nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, não se tem registro que ele falou em dizimo, e para nos apoiar mais ainda citaremos o tópico 2º dá revista discipulado aluno 1. P. 35, que diz, “A palavra dizimo não aparece nos ensinos do Apóstolo Paulo”, daí vamos fazer uma reflexão sobre esse tópico, o Apóstolo Paulo em suas Epístolas citou várias vezes que não recebeu e nem aprendeu de homem algum, mais pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1.12; I Coríntios 11.23; 15.3 Efésios 3.3). Daí Paulo estava dizendo claramente que era apenas um porta-voz, um instrumento que servia aos serviços de Cristo, e que ele apenas escrevia o que Jesus lhes revelava, portanto se nos seus ensinos não se encontra a palavra dizimo e que ele nunca ensinou sobre a doutrina do dizimo, então se conclui que não é nos seus ensinos, mais sim nos ensinos do próprio Jesus, que não aparece tal palavra, porque afinal de conta ele apenas escreveu o que Jesus lhes revelou, como ele mesmo afirmou “Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. (Gálatas 1.12). Portanto se qualquer Igreja tentar dizer que a palavra dizimo está explícita todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição (I Coríntios 16.2). Como algumas denominação diz nas suas revistas. Tal ensino não passa de subterfúgio teológico, porque além deles forçar o texto falar o que não está escrito, eles estão violando seus próprios, escritos, sabemos que tanto esse texto (I Coríntios 16.2). E tantos os que aparecem desde a fundação da Igreja em 29-30 d.C. não tem nenhuma referência sequer sobre a doutrina do dizimo, como essas Igrejas ao longo de seus anos vem ensinando. Hoje a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, é conhecida pelas suas qualidades, seguindo as tradições, dogmas, e costumes da igreja primitiva fundada pelo próprio Jesus, qualidade essa que é balanceada, e regida pela própria Bíblia, e não pelo um estatuto elaborado por homens que todos os anos o modificam, não é uma Igreja que viver além do que está escrito, como o Apóstolo Paulo falou (I Timóteo 6.3). A Igreja de nosso Senhor não vive em cima de um dogma judaizante, que nem nossos pais suportaram, nem nós (Atos 15.10). A igreja de nosso Senhor Jesus Cristo não é conhecida pela quantidade de membros que ela tem, nem pelos anos que ela possui, o por ter os melhores Pastores, melhores pregadores, melhores cantores, melhores escritores, o por ser a maior do pais, por ter a melhor editora, por ter a melhor gravadora, mais sim, ser ela tem seus ensinamentos baseados na Bíblia, e ser seguem a doutrina dos Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42-46; Efésios 2.20-22). São essa as qualidades que afirma se ela é, o não de Cristo.

Hoje no Brasil tem milhares de Igrejas que ser dizem Evangélicas, uma atacando a outra, chamando-as de seitas, e essa luta vem há anos, só levando os fanáticos a destruição espiritual, e tornando-os retardados religiosos, porque todos sabem que cada um de nós seremos julgados segundo nossas obras, como está escrito, (Romanos 14.12; 2 Coríntios 5.10; Gálatas 6.5). E ainda mais é como João falou no Apocalipse, “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”, (Apocalipse 20.12). Notaram que declaração, que cada um será julgado segundo o que estiver escrito no livro, segundo suas obras, e não segundo a denominação a onde o individuo congrega, ou segundo seu cartão de dizimista, ou segundo seu cartão de membro, ou segundo o cargo que ele exerce, e mais um ponto que João nos alerta, “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”, (Apocalipse 20.15). Ainda bem que João esclareceu que não são aqueles que não foram achados escritos na ata de prestação de conta de algumas “denominações fundadas por homens”. Porém hoje quando examinamos a Bíblia, ela nos manda comparar a Igreja primitiva que foi fundada por Jesus, e as que são fundadas pelos os homens, dizendo que foram inspirados pelo Espírito Santo. Porque a final de conta todos diz que fora inspirado.

Mais segundo a Bíblia nos dias atuais as Igrejas que ser dizem inspiradas pelo Espírito Santo tem que andar na mesma pisadura, da igreja primitiva que vivia no mesmo parecer (I Coríntios 1.10). Na mesma coisa (I Coríntios 1.10). No mesmo pensamento (I Coríntios 1.10). Sem dissensões (I Coríntios 1.10). Na unidade (I Coríntios 1.10).Não contenciosa (I Coríntios 11.16). Que é unânime (Romanos 12.16). Que participa das promessas do Evangelho (Efésios 3.6). Que não busca glória de homem (I Tessalonicenses 2.6). Que é exemplo para os fieis (I Tessalonicenses 1.7). Que não anda com engano (I Tessalonicenses 2.3). Que não anda segundo a carne (Romanos 8.1). Que é salva antes da fundação do mundo (I Timóteo 1.9). Que é o bom perfume de Cristo (II Coríntios 2.15). Que faz parte da Assembleia dos primogênitos (Hebreus 12.23). Que é selada com o Espírito Santo (Efésios 1.13). Que confessa sua fé em Jesus publicamente (Mateus 10.32; II Timóteo 2.11.12). Que lavou suas vestes no sangue do cordeiro (Apocalipse 7.14). Que é chamada para participar da ceia do Senhor (Apocalipse 19.9). Que é testemunha de Cristo até os confins da terra (Atos 1.8). Que é batizada com o Espírito Santo (Atos 1.5). Que passou da morte para a vida (I João 3.14). Que é uma serva boa é fiel (Mateus 25.23). Que não é órfã (João 14.18). Que é lavada de todos seus pecados (Apocalipse 1.5). Que é uma igreja de Rei e sacerdote (I Pedro 2.9). Que é casa de Deus (Hebreus 3.6). Que prática a justiça (Salmo 15.2). Que se manifesta quando surgem as heresias (I Coríntios 11.19). Que perdeu sua vida para salvá-La (Marcos 8.35). Que anda com ordem, e decência (I Coríntios 14.40). Que em nada dá escândalo (II Coríntios 6.3). Que é membro do mesmo corpo (I Coríntios 12.27). Que anda num só espírito (Efésios 4.4). Que não ajunta tesouro nesse mundo (Mateus 6.19). Que nada trouxe para esta terra, e nada pode levar dela (I Timóteo 6.7). Que foi comprada por bom preço (I Coríntios 6.20; 7.23). Que é sal e luz da terra (Mateus 5.13). Que é remida, especial, zelosa de boas obras (Tito 2.14). Que é templo e morada do Espírito Santo (I Coríntios 3.16). Que é ovelha do único Pastor (Hebreus 13.20; I Pedro 2.25). Que têm a mente de Cristo (I Coríntios 2.16). Que é formada de um povo Santo (I Pedro 1.15). Que guardar a unidade do Espírito Santo, pelo vinculo da paz (Efésios 4.3). E que anda como Jesus andou, (I João 2.6). É essa igreja que foi fundada pelo Senhor Jesus Cristo, a mais de dois mil anos, que aboliu todo ritual, e ordenanças do antigo testamento, como está escrito (II Coríntios 3.14; Gálatas 4.9.10; Efésios 2.15; Colossenses 2.14; Hebreus 7.12.18.19.28). Inclusive o dizimo, que fazia parte do ritual Levítico (Atos 15.10-24). Como eles mesmos afirmam, nas lições Bíblica jovens e adultos 2º trimestre de 1994, Jesus Cristo ferido de Deus. P.58.

Portanto hoje o que vemos é Pastores que não têm nenhum cuidado com as ovelhas do Senhor, e principalmente se ela não é gorda, e se não têm uma boa lã, ou seja, se ela paga um bom dizimo, porque todos sabem muito bem que o Salmo 23, e sem dúvida o Salmo do perfeito Pastor, porque todos depois de ler esse Salmo fica se perguntando onde estão os Pastores que têm essas qualificações, porque a Bíblia diz que é dever absoluto do Pastor levar suas ovelhas para o melhor pasto, guiar-las as melhores águas, levar-las para a melhor Brisa do vento, sempre guiar-las pelo caminho reto, tirar-las do vale da sombra da morte, livrar-las dos lobos, e Leões, guiar-las ao aprisco perfeito, e buscar as desgarradas, mais hoje infelizmente o que vemos é as ovelhas sem Pastor, vagueando sem direção, sem alimento, sem verdes pastos, sem paz, essa é a realidade, elas estão pobres, maltratadas, cobertas, de enfermidades, cheias de parasitas, estão fracas, magras, e em completa debilidade, elas estão tão fracas que suas pernas já não suportam o peso do seu corpo, hoje o povo têm um líder, uma religião, um templo, mais não têm um verdadeiro Pastor, que realmente ser preocupe com as ovelhas, a preocupação deles só é, se as ovelhas têm uma boa gordura, ou seja, se ela paga um gordo dizimo, chega de mercenário e mestre da lei, com titulo de Pastor, Porque afinal de conta foi esse o titulo que Jesus batizou alguns, (João 10.12.13).

Todos sabem que os Pastores foram constituídos por Deus, para cuidar das ovelhas (Jeremias 3.15; 23.4). E não as ovelhas para cuidar dos Pastores, por exemplo, a Bíblia diz que o bom Pastor vai procurar as ovelhas perdidas (Lucas 15.4). Ele passa a noite no campo guardando, e vigiando suas ovelhas (Lucas 2.8). Ele as defende, porque elas são incapazes de se defender de seus inimigos (Miquéias 5.8). Por acaso já foi visto na história do povo de Deus uma ovelha, guiando um Pastor, uma ovelha indo buscar seu Pastor desgarrado, no deserto, uma ovelha alimentando seu Pastor, uma ovelha conduzindo um Pastor ao aprisco, uma ovelha curando suas enfermidades, uma ovelha conduzindo seu Pastor para as melhores brisas do vento, uma ovelha guiando um pastor para as melhores águas, uma ovelha guiando-o um pastor pelo vale da sombra da morte, ou uma ovelha usando a vara e o cajado, em luta com Leão, urso, lobo, e chacais, para defender seu Pastor, é óbvio que não, porque tal obrigação compete ao bom Pastor, porque para essa missão Deus o constituiu. Como o Apóstolo Paulo falou numa linguagem bem simples, “Porque não devem as ovelhas entesourar dinheiro para os Pastores, mas sim é os Pastores que devem entesourar dinheiro para as ovelhas”, (II Coríntios 12.14). Se é que eles são o bom Pastor? E não as ovelhas.

Porque, é que esses pastores não seguem o exemplo do mordomo infiel, que Jesus disse, "Os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz", (Lucas 16.8). Isso não quer dizer que Jesus aprovou sua desonestidade, mais sim sua esperteza, porque os homens sábios segundo o mundo demonstram mais sabedoria e empenho em servirem, do que os professos filhos de Deus no serviço para Ele. Assim foi nos dias de Cristo. Assim é hoje. Considerai a vida de muitos pastores a quem O Senhor os dotou de aptidões, poder, e influência; o Senhor confiou-lhes recursos, para que fossem Seus cobreiros no grande plano da redenção. Todos os Seus dons devem ser usados para abençoar a humanidade, para aliviar o sofredor e o necessitado. Eles Devem alimentar o faminto, vestir o nu, cuidar das viúvas e dos órfãos, e servir ao aflito e ao abatido. Nunca foi a intenção de Deus que houvesse tanta miséria no mundo. Nunca pretendeu que um homem tivesse abundância dos luxos da vida, enquanto os filhos dos outros houvessem de chorar por pão. Os meios supérfluos às necessidades reais da vida são confiados aos pastores para o bem e para beneficiar a humanidade Cristã, Diz o Senhor: "Vendei o que tendes, e dai esmolas." (Lucas 12.33). "Repartam de boa mente e sejam comunicáveis." (I Timóteo 6.18). "Quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos." (Lucas 14.13). "... Que soltes as ligaduras da impiedade”, (...), “desfaças as ataduras do jugo”, (...) “deixes livres os quebrantados, e... despedaces todo o jugo." (Isaías 58.6).... “Repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados”. (...). “Vendo o nu, o cubras” e “fartes a alma aflita.” (Isaías 58.7).  Esses são os mandamentos de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Será que hoje está o grande corpo de cristão fazendo esta obra? Os Judaizantes do século vinte e um só sabem pregam um verdadeiro terrorismo, quando falam em dizimo, eles faz uma grande ameaça de punição, aos membros que não entregam o dizimo, na igreja, e essa norma ainda é mais rigorosa em certas denominações, quando seus membros não entregam o dizimo, ele não pode participar da Santa ceia do Senhor, será que esses homens que se dizem ser de Deus, não examinam o texto de Atos dos Apóstolos 15.28, que foi determinado no concilio de Jerusalém no ano 48 d.C. que os novos cristãos nascidos em Cristo estão isentos do dizimo, como está escrito, “Porque pareceu bem ao Espírito Santo, e a nós, não pôr em cima de vocês um peso maior das leis judaicas, além de se guardarem de usar comida oferecida aos ídolos, da carne de animais estrangulados sem sangrar, e naturalmente, da fornicação, se vocês fizerem isso, é o bastante”, (Edição especial, novo testamento P.151). Observou. Nada de lei judaica, porque os ensinamentos de Jesus já são o bastante, foi isso que foi determinado nesse concilio, e não ser obrigado apagar dizimo como essa igreja determina.

Esses Judaizantes pôs-moderno vive exigido que o povo siga ordenanças antigas, abolida por Cristo (II Coríntios 3.14) Só ressuscitadas nesses últimos dias, por esses mestres da lei, pôs – moderna, que tem uma preocupação mais em pregar a doutrina do dizimo que lhes dá uma renda estável, do que na salvação das almas das ovelhas.

A instrução que temos das sagradas escrituras, é que os verdadeiros salvos, não seguem um grupo de Judaizante seguidores da antiga Dispensação, conservadores de leis judaicas, fraca, pobre, imperfeita, ab-rogada por Jesus Cristo (Gálatas 4.9.10; Hebreus 7.18.19). Porque todos sabem que os Judaizantes pôs-moderno omitem os textos sagrados que diz, que todos os Pastores têm o dever, e mandamento do Senhor, para entesourar para, as ovelhas, como está escrito, “Já estou preparado para fazer a minha terceira visita a vocês, e novamente não vou exigir que vocês me ajudem, eu quero vocês e não o dinheiro de vocês, afinal de contas, são os pais que devem juntar dinheiro para os filhos, e não os filhos, para os pais”, (II Coríntios 12.14). (novo testamento na linguagem de hoje. P.153). E não as ovelhas para os Pastores, como já falamos, da mesma forma, é Deus, que deu seu exemplo entesourando para seus filhos (Filipenses 4.19). Porque isso é, o dever do bom Pastor, e do bom pai entesourar para os filhos, atributo esse que muitos Pastores não têm.

Hoje o que ouvimos, é muito pastores falarem sobre o dizimo, porque isso é uma conquista pessoal, em prol de seu templo, porém todo o novo testamento nada fala que os cristãos devem entrega o dizimo, porque a sã doutrina subsiste de fé, amor, generosidade, humildade, e esperança, e não de dizimo, uma ordenança ratificada pela lei judaizante, como está escrito (Levítico 27.30-34). Anulada por Jesus Cristo (Atos 15.10-24).

Eles têm uma visão distorcida sobre a lei, e ensina que a lei é dividida em três leis: (1º). Lei civil (2º). Lei cerimonial, e (3º). Lei moral, e que somente as duas primeiras foram concluídas e por isso não tem validade para os cristãos, permanecendo apenas a lei moral, portanto vamos mais uma vez fazer uma reflexão.

Quando a Bíblia ao se referir à lei de Moisés, não se acha a distinção de “lei moral”, “lei cerimonial”, e “lei civil”, mas somente lei, a lei é uma só, e toda a lei foi cumprida, inclusive a lei moral, pois Cristo viveu uma vida moralmente santa e impecável, (Gálatas 3.10.11; 4.4.5; Mateus 5.18; João 19.30). A nova Dispensação tem uma lei própria, ou seja, a lei de Cristo e a do Espírito Santo, (Romanos 8.2; I Coríntios 9.21; Gálatas 6.2; Romanos 3.27). É por essa lei e no cumprimento de seus mandamentos que nós andamos é vivemos.

Quando veio a nova lei, a velha tinha cumprido seu propósito e não era mais necessária, por isso foi removida, (II Coríntios 3.14; Gálatas 4.9; Hebreus 7.12.18.19.28; Mateus 5.18). Cristo não colocou remendo de pano novo, ou seja, “seus ensinos” Em vestido velho, ou seja, há antiga lei, Cristo estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho, (João 1.17; Mateus 9.16.17; Marcos 2.21.22).

Em nenhum lugar nas sagradas escrituras diz que o velho concerto foi substituído parcialmente, sabemos que quando um operário é contratado para demolir uma casa ele não só arranca as portas e as janelas e depois afirmar que demoliu a casa por completa, assim foi o velho concerto, Jesus o demoliu por completo, e foi no seu todo.

Todos sabem que no antigo testamento os fariseus eram zelosos por praticarem leis judaicas, que lhes favoreciam, inclusive o dizimo, que hoje na atualidade, é para o tesouro de algumas, “Templos”, e não para o tesouro da Igreja do Senhor, hoje fico tentando entender o que é que muitas Igrejas fazem com o dizimo do Senhor, que é do Senhor? Porque a ordenança do Senhor para nos manter seja pastor ou ovelha, é que devemos fazer com o suor de nosso próprio rosto, como está escrito “No suor de teu rosto, comerás o teu pão” (Gênesis 3.19). Assim também nos ensinou o apóstolo Paulo “Com fadiga e trabalho” (I Tessalonicenses 2.9; II Tessalonicenses 3.8). “Trabalhando com suas próprias mãos” (Atos 20. 34.35). “Não sendo pesado a ninguém, principalmente as ovelhas” (II Tessalonicenses 3.8). “E nem tão pouco despojados as Igrejas a trás de salários, como Paulo repudiou tal prática” (II Coríntios 11.8). “Deus abominar o preguiçoso”, (Provérbios 6.6.8.9). “Porque anunciar o evangelho não é trabalho para ganhar salário, porque isso é atitude de mercenário não de Pastor (João 10.13). Mais sim é uma obrigação, e ai dos Pastores que não seguir essa obrigação”, Como está escrito (I Coríntios 9.16). “E ainda mais aqueles Pastores que não quiser trabalhar para seu próprio sustento também não coma, Lembra-vos que essa carta é endereçada principalmente ao mistério de Tessalônica (II Tessalonicenses 3.10). Assim também foi Jesus que comia do seu trabalho e do suor de seu rosto como o profeta Isaías nos mostra “Homem de dores, experimentado no trabalhos” (Isaías 53.3). Afirmação essa que o evangelista Marcos faz questão de citar sua profissão. “Não é este o carpinteiro...?”. (Marcos 6:3).

Exatamente “Ele”, o carpinteiro, Jesus Cristo, o filho do Deus Altíssimo que veio para salvar o mundo. Rei dos reis, Senhor dos senhores, ganhava o seu pão com o seu trabalho, no suor do seu rosto, cumprindo o que diz as escrituras (Gênesis 3.19). Dando exemplo em si mesmo para que nós, o imitamos, em sua perfeição e não viver como muitos pastores sugando as ovelhas do Senhor com o pretexto que eles não podem trabalhar.

Porque a palavra do profeta Isaías 53:3, diz que o próprio Jesus era homem experimentado nos trabalhos, como já vimos, será que eles são melhores do que Jesus? (Edição revista e corrigida).

Paulo nunca mencionou dízimos em suas Epistolas, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo de tal prática. Em primeiro Coríntios 9, Paulo pediu donativos para suprir necessitados e não para manter despesas de instituições religiosas. Em Atos 4.32 em diante, notamos a generosidade dos irmãos, vendendo tudo e depositando aos pés dos apóstolos, para que se fosse feita DISTRIBUIÇÃO  AOS NECESSITADOS,  de forma a não haver necessitados entre eles (esta é a justiça que excede a dos fariseus religiosos que apenas punham seus dízimos das hortaliças e achavam que estava, cumprindo sua parte). Mateus 23.23 e Lucas 18.12. Tal prática dos fariseus, mostra religiosidade  e eles não praticavam a fé, de fato, que , quem diz que dizimar é um ato de fé, é engano, porque os fariseus dizimavam , mas não praticavam a fé. O jovem rico, não foi indicado por JESUS a dizimar, e sim, vender e REPARTIR com os pobres.

Paulo vivia da ajuda das igrejas, mas era para se manter, e não para ser um a salariado mensal como se estivesse empregado numa empresa, como meus pastores. Paulo trabalhava, e em nada pesava os irmãos e a igreja. Se Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, será que nesta parte, os pastores imitam á Paulo? Em  II Coríntios Paulo cita o salmo 112:9, onde fala da generosidade com os mais pobres: “Ele espalhou, deu aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória”. (Salmos 112). “Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre”. (2 Coríntios 9:9). Nada falou de dízimos em dinheiro, e sim, contribuições voluntárias , para “SUPRIR” os que não tem, algo que, é totalmente visto por Deus.

Durante sua vida de ministério Paulo sempre fazia um “ajuntamento” para “DISTRIBUIR”, hoje em dia se faz uma distribuição (de envelopes) para ajuntar, não para os pobres como a igreja primitiva fazia (Atos 2.42-47). Mas sim, para os cofres de uma instituição, que se preocupa mais com a posição social, status, templos, fama, nome, competição, TV, rádios, sites, eventos, convites a itinerantes, shows, viagens, lazer para líderes, carrões, casarões, aviões etc, e ainda se diz que é expansão da obra de Deus. Cada dia os patrimônios religiosos estão ainda maiores, e o evangelho mais distante do que a igreja primitiva pregava e vivia. João batista dizia importa que Jesus cresça e que eu diminua. (João 3.30). Hoje os pastores diz importa que nossa instituição religiosa cresça em dizimo e que a igreja de Cristo diminua em oferta. Tudo é por causa de dinheiro. Hoje os pastores são o Silvo santo da atualidade enquanto Silvo santo tem o programa topa tudo por dinheiro, eles pregam um falso evangelho tudo por dizimo.

A bíblia fala para não reter e sim, dar, dar e dar. Será que a igreja faz isto? Ou antes retém, para construir seu império e se fortalecer mais e mais, visando dominar a maior parte possível do globo terrestre, e arrebanhar o maior número de pessoas possível, como se tudo fosse uma partida de competição: “Quem tiver mais membros é o vencedor”.

Quanto a nós cristãos membros comuns da igreja que seque a doutrina dos apóstolos, não somos ladrões. Não estamos furtando a Deus. Estamos livres em Cristo vivendo felizes sob o novo concerto. A graça de Jesus já nos libertou destes dogmas. Altar de incenso, circuncisão, dízimos Sábado são temas do velho concerto da antiga Dispensação. Nós vivemos numa nova época, época essa que “Cada um contribua segundo propôs no seu coração. Não com tristeza ou por necessidade, pois Deus ama o que dá com alegria”. (II Coríntios 9.7).

A superstição criada pela doutrina do dízimo não condiz com a mensagem de liberdade do novo concerto. A crença de que seremos amaldiçoados se não dermos dez por cento de nossos salários aos pastores não ao Senhor, é um engodo e tanto. Superstição. Simplesmente superstição. Não importa qual seja o ritual.

Algumas pessoas usam ferraduras atrás da porta para atraírem sorte, outros andam com folhas de arruda sobre a orelha para espantar mal olhado e os cristãos dão dízimos de seus salários para afastar as maldições de Malaquias.

A superstição é uma ferramenta perfeita nas mãos de pastores religiosos. Sempre foi assim. Na idade média as pessoas acreditavam que comprando indulgências vendida pela a igreja católica escapariam do purgatório indo diretamente para o céu. Quanto dinheiro o clero medieval não amealhou durante séculos explorando a crendice supersticiosa de milhões de sinceros!

Hoje líderes religiosos árabes enganam jovens humildes com a “Doutrina da Guerra Santa”. Eles criaram a superstição que garante o Céu aos muçulmanos que morrerem em combate. Ser um homem bomba suicida é lucro. É passaporte garantido para o paraíso eterno.
 Hoje, cristãos sinceros deixam de comprar gêneros de primeira necessidade para pagar dízimos às suas igrejas. Põe dez por cento de seus salários num envelope, lançam-no na salva de ofertas e saem aliviados. “Agora Deus vai me abençoar. Já cumpri minha parte”. A superstição é tão forte que alguns chegam a pagar dízimos com cheques pré-datados a fim de se livrarem da maldição de Malaquias.

A SUPERSTIÇÃO é a contramão da GRAÇA. A superstição manda cumprir exigências a fim de se livrar das consequências. A graça já nos fez consequências. Somos a consequência do amor de Deus. Ele tomou a iniciativa e cravou a lei cerimonial na cruz declarando que somos livres!

Aconteceu com os discípulos e acontecerá comigo e com você. Embora fossem judeus não eram judeus. Você consegue imaginar Pedro, Tiago e João pagando dízimos ao Templo, a instituição corrompida que tirou trinta moedas de prata comprando Jesus e o matando?

Eles eram homem livres. Os rebentos do novo concerto. Tinham um ministério de auto-sustentação descompromissado com o sistema judaico. O único discípulo de Jesus a ganhar dinheiro da “Obra” (do Templo) foi Judas Iscariotes. Os sacerdotes pagaram-lhe trinta moedas pela traição fatal. Coincidência ou não,  era ele também um grande ladrão!

Roubará o homem a Deus hoje? Não nos dízimos! Com certeza, não! Os amantes da doutrina do dizimo sempre fora, é vão continuar sendo uma corrente teológica que fala aquilo que Cristo não falou, aprova aquilo que Cristo desaprovou, e ensina aquilo que Cristo não ensinou, por isso a Bíblia trás átona os textos omitidos pelos pregadores do dizimo, vejamos.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Coríntios 9.7).

“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar”, (I Coríntios 16.1).

“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar, os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse; mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35).

“Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade”, (II Coríntios 8.14).

“Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência”, (Gálatas 2.10).

“Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”, (Gálatas 6.10).

“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?”, (I João 3.17).

“Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu beneficio”, (Provérbios 19.17).

“Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho, e fadiga; pois trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus”, (I Tessalonicenses 2.9).

“Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós”, (II Tessalonicenses 3.8).

“E como era do mesmo oficio, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por oficio fazer tendas” (Atos 18.3).

“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs”, (II Tessalonicenses 3.10.11).

“Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o salvador de todos os homens, principalmente dos fieis”, I Timóteo 4.10).

“Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre”, (Deuteronômio 15.7).

“O pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra” (Deuteronômio 15.11).

“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”, (I Timóteo 5.8).

“Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mais os pais para os filhos”, (II Coríntios 12.14).

Já estou preparado para fazer a minha terceira visita a vocês e novamente não vou exigir que vocês me ajudem. Eu quero vocês e não o dinheiro de vocês. Afinal de contas, são os pais que devem juntar dinheiro para os filhos, e não os filhos para os pais (II Coríntios 12.14). Bíblia Nova Tradução Na Linguagem de Hoje p.153

“E disse; nu sai do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”, (Jó 1.21).

“como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão”, (Eclesiastes 5.15).

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele”, “tendo, porém, sustento, e com que nos cobrimos, estejamos com isso contentes”, (I Timóteo 6.7.8).

“E disse Jesus; as raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”, (Mateus 8.20).

“Ora se eu, Senhor e mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros”, (João 13.14).

“Bem como o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para Dar a sua vida em resgate de muitos”, (Mateus 20.28).

“Então lhes responderá, dizendo; em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim”, (Mateus 25.45).

“E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister”, (Atos 2.45).

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”, (Mateus 6.19).

“De nada aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte”, (Provérbios 11.4; Ezequiel 7.19; Sofonias 1.18).

“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”, (I Timóteo 6.10).

“E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano” e algum de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?”, (Tiago 2.15.16).

“Mas os seus sentidos foram endurecidos, porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido”, (II Coríntios 3.14).

“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade”, “pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou, e desta sorte é introduzido uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus”, (Hebreus 7.17.18).

“Então, disse: Eis aqui velho, para fazer, ó Deus, a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9).

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz”, (Efésios 2.15).

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz”, (Colossenses 2.14).

“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”, (Atos 15.10).

“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos 15.24).

“Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao filho, perfeito para sempre”, (Hebreus 7.28).

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”, (Gálatas 4.9).

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, por quanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2.16).

“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão, eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará”, “e de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei”, “separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”, (Gálatas 5.1-4).

“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”, (Filipenses 3.17).

“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”, (I Coríntios 11.1).

“Para o que fui constituído pregador, e Apóstolo, e doutor dos gentios”, (II Timóteo 1.11).

“Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós”, (II Tessalonicenses 3.7).

“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado”, (II Coríntios 6.3).

“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus”, (Colossenses 1.10).

“Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”, “logo, que premio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho” (I Coríntios 9.16-18).

“Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão”, (Filipenses 2.16).

“No dia em que Deus há de julga os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho”, (Romanos 2.16).

“Ora aquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto” (Romanos 16.25).

“Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicenses 2.14).

“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus”, (Atos 4.12).

“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio”, (Atos 6.3).

“Enquanto estive trabalhando entre vocês, fui pago por outras igrejas, por assim dizer, eu estava roubando delas para ajudar vocês” (II Coríntios 11.8). (NTLH).

Todos esses textos são refutações Bíblicas, que prova que a maioria dos Pastores estão totalmente errados, a Bíblia é a mente do próprio Cristo, como está escrito, (I Coríntios 2.16; II Timóteo 3.16; II Pedro 1.21). E por ser a mente de Cristo, ela questiona qualquer ensinamento que vai contra a ortodoxia Cristã, por isso se um suposto porta-voz de Deus não pode passar no teste Bíblico, e dá doutrina, nada nos obriga a aceitar suas reivindicações, e nem tampouco ter medo de criticar suas doutrinas antibiblicas, portanto todos devemos dizer como o apóstolo Paulo, “Foste comprados por bom preço; não vos façais servos de homens”, (I Coríntios 7.23). E meditar nas palavras do Pastor Antônio Gilberto, que diz, “Pseudocrístões destes últimos tempos procuram induzir os crentes a guardar o decálogo da lei, particularmente o Sábado, ou a encarar as obras humanas como possuidoras de algum mérito aos olhos de Deus, todavia, a Bíblia diz que “Separados estais de cristo, vós os que justificais pela lei: da graça tendes caídos” (Gl 5.4). Por isso refletimos, se os que guardam o Sábado caíram da graça por está na lei, e os que são obrigados a pagar 10% ou seja, o dizimo que também foi ratificado pela lei, e permanece na “LEI”, como está escrito, (Números 18.21-26; Levíticos 27.31). Estão concluímos também que os que pregam o Dizimo, que vive do Dizimo e exigem um percentual de 10%. Quando esse percentual não é pago na ocasião certa a pessoa é obrigada acrescentar 20%,  ao pagá-lo posteriormente”, como está escrito. Nas lições Bíblicas maturidade cristã Jovens e adultos para aluno de 1985. P.27. lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2010. P.66. Também com toda certeza absoluta caíram da graça e estarão para sempre isento do céu?

CONCLUSÃO

Agora que você já leu e viu que o apóstolo Paulo nunca pregou a doutrina do dizimo, e viu as contradições dessa, e de outras igrejas acerca do dizimo, querendo impor tal doutrina na igreja da graça, você tirou há conclusão que seus ensinos acerca do assunto não passam de especulação sem fundamento bíblico.

Infelizmente quanto o dizimo todas suas tentativas a sã doutrina não lhes dá apoio, eles ensina que Jesus ensinou a doutrina do dizimo, no entanto isso não passa de uma distorção, o apóstolo Paulo mostrou que o dizimo foi para o povo de Israel (Levítico 27.30-34). E não para os gentios (Atos 15.10-24). Os textos estão bem claros, e não deixa nenhuma dúvida, mais hoje o que vemos é homens amantes do dinheiro, com a mente conturbada, destorcendo os textos Bíblicos para apoiar seu bel prazer, mais quanto a isso já estava escrito, como o Apóstolo Pedro disse, “Que muitos desses homens por avareza, e por fingimento ia fazer do povo de Deus negócio”, (II Pedro 2.3). Homens que estão confinados em seus próprios caminhos obstinados, que nem sequer pode entender a mensagem divina.

Portanto aqui finalizo. Se hoje o dizimo que foi ratificado pela lei de Moisés, tivessem em vigor como as igrejas ensinam, eu jamais falaria a seu respeito, porque eu também era um dizimista, e um seguidor da lei, e tinha a obrigação de pagar o dizimo para não ser chamado de ladrão, e não ser a maldiçoado, pela lei, como os pastores hoje a maldiçoa pela graça.

Uma coisa é dizer que o dizimo está na Bíblia, e outra coisa é prova que ele foi instituído na nova aliança por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, a qual foi fundada, por ele próprio.

Estou escrevendo sobre esse assunto, mais com a certeza que vou encontrar grandes inimigos, porque a final de conta é sobre o dizimo, a lavoura de muitas igrejas que estou falando, sabendo também que muitos vão me acusar que estou falando contra Deus, mais quanto a isso estou de consciência limpa, que em momento algum estou falando contra Deus, estou falando da nova Dispensação, da nova aliança, da nova chance, estabelecida por Cristo, para com os homens, como está escrito “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muito, para remissão dos pecados”’ (Mateus 26.28; Marcos 14.24; Lucas 22.20; I Coríntios 11.25). “E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel” (Hebreus 12.14). A qual não se encontra nenhum versículo apoiando seus ensinamentos sobre o dizimo, a nova aliança está que isenta do dizimo, os textos de Mateus 23.23; e Lucas 11.42, prova claramente que o dizimo é lei, lei essa que você tinha por obrigação de pagar 10% de tudo quanto você lucrava, até das coisas insignificantes, como endro, cominho, hortelã, e arruda, lei que os fariseus cumpriam rigorosamente, (Lucas 18.10-14). Portanto com a chegada da nova aliança, ou seja, de Jesus Cristo, tudo isso foi abolida (II Coríntios 3.14; Hebreus 7.12.18.19.28; 8.13; 10.9; Gálatas 4.9). E daí surgiu há nova Dispensação, ou seja, a contribuição de livre e espontânea vontade, sem a obrigação de um percentual de 10%, como está escrito (II Coríntios 9.7; I Coríntios 16.1.2).

Irmão devemos examinar profundamente o texto de Ageu 2.8, que diz, “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos exércitos”, observou, “Minha é a prata, e meu é o ouro”, irmão tudo é de Deus, ele não precisa de nada, porque tudo já é dele, Jesus foi bem claro, quanto há isso, observe em (Mateus 6.19-31). Que ele sabe que necessitamos de tudo para nosso viver, Jesus não quer dizimo, porque ele é quem acrescenta todas as coisas, o único dizimo que ele requer de nós, na nova aliança, é que vivamos sempre buscando o reino de Deus, e a sua justiça, como está escrito, (Mateus 6.32). E ainda mais, que nós sejamos um sacrifício vivo, e santo, agradável a Deus, ou seja, que vivamos sempre um culto racional, (Romanos 12.1). Uma vida de santidade que não tem nada haver com o dizimo.

Jesus afirmou que veio para servir, e não para ser servido, (Mateus 20.28). E até no porvir, nas bordas do cordeiro, ele como anfitrião da casa nos servirá, (Apocalipse 19.7-9). Deus na nova Dispensação, ou seja, no novo testamento, nas boas novas, não quer dizimo, mais sim, oferta voluntária, como está escrito, (II Coríntios 9.7; I Coríntios 16.1.2). E ainda mais ele como pai, é quem entesoura para nós que somos seus filhos, e não nós para ele, esse ensinamento o apóstolos Paulo deixou bem claro, (II Coríntios 12.14). Ele não precisa de dizimo, porque ele já é dono de tudo (Ageu 2.8). Não seria mais simples esses Pastores afirmarem de uma vez por todas, que o dinheiro do dizimo que eles manipulam que está no novo testamento, é para eles mesmos, pagarem suas contas de telefone, de água, de energia, combustível, plano de saúde, exclusivamente para Eles e sua família deixando isento as ovelhas enfermas “que exemplo de pastores”, para faculdade para seus filhos, aluguel, porque muito deles por sua vaidade não querem morar na casa pastoral, etc. Porque como todos sabem, hoje nos dias atuais, essa é a única manutenção da casa do Senhor, ou seja, do senhor pastor, ou tem outra fora essa? Se tiver, por favor, me desculpe, por falta de conhecimento.















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