sábado, 15 de março de 2014

CONHEÇA AS MENTIRAS E HERESIAS DOS LIVROS APÓCRIFOS QUE SÃO USADOS NA BÍBLIA CATÓLICA. COMO INSPIRAÇÃO DIVINA.

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

CONHEÇA AS MENTIRAS E HERESIAS DOS LIVROS APÓCRIFOS QUE SÃO USADOS NA BÍBLIA CATÓLICA, COMO INSPIRAÇÃO DIVINA.

Hoje no mundo em que vivemos tem havido muitas especulações e uma delas é sobre os livros apócrifos dotados pela igreja católica que ensina que esses livros são inspirados por Deus. Mais analisando esses livros descobrimos que eles não contêm a verdade. Há neles muita mentira, seus ensinos são misturados que não dá para comparar com os da Bíblia, sua inspiração foi produzida por homens com mente cauterizada. Esses livros não contêm nenhuma autoridade, todas as suas letras são mortas, elas não são frutos da revelação de Deus. Por isso que são chamados de apócrifos, termo que vem do grego (APOKRUPHA). Que Etimologicamente significa “oculto”, “não canônico”, coisas falsa, sem autenticidade”. Os escritores eclesiásticos para determinar, esse assunto chama de secreto, misteriosos, de origem ignorada, documento não canônico, falso e espúrio. “Porém são considerados “Espúrios” isto é, NÃO-PURO”, na Bíblia original não existe tais livros. Esses livros foram escritos muito depois de ter cessado a inspiração divina. Os judeus rejeitaram de modo uniforme tais livros, por isto não se encontram na Bíblia Hebraica; Os apócrifos foram escritos depois do livro de Malaquias, ou seja, depois do Velho Testamento estar concluído. O período é de 300 a.C. e 100 depois de Cristo. Este é o período da Helenização, onde os gregos tentarão impor a cultura pagã grega no mundo todo. Nesta época a Bíblia hebraica foi traduzida em Alexandria, para o grego, e nesta versão chamada LXX ou septuaginta, foram incluídos os livros apócrifos com seus acréscimos. No segundo século depois de Cristo, as primeiras Bíblias em latim, foram traduzidas não da Bíblia Hebraica original, mas da Septuaginta, a versão grega, que tinha incluído os apócrifos no Velho Testamento.
 

A Vulgata, a versão oficial da igreja católica, feita por Jerônimo 400. A.D. que distinguia entre:

Libris-canonice=Livros canônicos

Libris-ecclesiastici=Livros apócrifos

Jerônimo quando traduziu a vulgata também não concordou em inseri-los na sua tradução como sendo livro inspirado. Mas o fez sobre pressão.

Tais livros apócrifos também foram rejeitados completamente pelos os reformadores como canônicos. Eles nunca foram reconhecidos, e jamais fizeram parte do Cânon Sagrado dos Judeus. Isto é, o Antigo Testamento. A Bíblia Hebraica ainda hoje está dividida em três partes: “Lei, Profeta e Hagiógrafo”. Essa é a divisão da bíblia do primeiro século, essa mesma divisão aparece em (Lucas 24.44) sendo que o livro dos “salmos” representa os hagiógrafos.

No Concílio de Cartago (397). Onde a igreja Católica Romana já estava bem solidificada, foi resolvido aceitar os livros apócrifos como próprios para a leitura religiosa, embora, não fossem canônicos. Foi somente em “15 de abril de 1546” no concilio de Trento que a Igreja Católica declarou estes livros sagrados como de igual valor aos 66 livros canônicos. Com exceção de três e o quarto livro de Esdras e da Oração de Manassés.

A Igreja Católica declarou estes livros sagrados para combater os protestantes incluindo na sua Bíblia. 11 dos 14 livros apócrifos. A Igreja Católica selecionou 11, sendo 7 livros e 4 acréscimos. A seguir apresentamos a lista dos 7 livros e os 4 acréscimos.

Livros, “Tobias”, Judite”, Sabedoria”, “Eclesiástico”, “Baruque”, “I Macabeus”, “II Macabeus”.

Os acréscimos:

Os quatro acréscimos se encontram os livros de “Éster e Daniel”. Enquanto o livro de Ester no original Hebraico contém 10 capítulos, eles na Septuaginta colocaram 16. Daniel contém no original Hebraico 12, capítulos, eles colocaram na Septuaginta 14, incluindo os cânticos dos três santos filhos, a história de Suzana e Bel e o Dragão. E na continuação do livro de Ester. A oração de Mordoqueu.

Porém estudando com muito cuidado cada um desses livros descobrimos várias discrepâncias para não se crê neles. Nesses livros não existem nenhuma canonicidade, eles não tomam parte nas Escrituras Sagradas. Sua doutrina é contrária as escrituras. Por exemplo: nesses livros existem opiniões divergentes, eles são cheios de contradições. Neles encontramos várias distorções. Por exemplo comparando (I Macabeus 6.16) com (II Macabeus 1.16; 9.28).

Ele chamou Filipe, um de seus amigos, e constituiu-o regente de todo seu reino. Entregou-lhe seu diadema, seu manto, e seu anel, com a responsabilidade de guiar seu filho Antíoco e de educá-lo para sua realeza. Orei Antíoco morreu ali no ano cento e quarenta e nove (I Macabeus 6.16).

Mas, quando Antíoco entrou no interior, abriram uma porta secreta na abóbada e esmagaram o príncipe sob uma saraivada de pedras. Esquartejaram, em seguida, os corpos e degolaram as cabeças, lançando-as aos que estavam do lado de fora (II Macabeus 1.16).

Assim este carrasco e blasfemador pereceu miseravelmente, distante, nas montanhas, em meio aqueles sofrimentos que ele mesmo havia infligido aos outros (Macabeus 9.28).

Portanto que tipo de morte esse rei faleceu, esmagado sobre as pedras, exilado nas montanhas, ou de velhice entregando seu diadema, seu manto seu anel, e suas responsabilidades a Filipe para educar seu filho na sua realeza.

Tais livros estão deteriorados de contradições que devemos observar. Vejamos mais uma no livro de, Tobias 5.7.18; 12-15, onde encontramos o anjo Rafael pregando dolorosas mentiras dizendo que é ele que assiste diante de Deus. Enquanto que a Bíblia mostra que é o anjo Gabriel que está diante de Deus assistindo (Lucas 1.19). Esse Anjo Rafael é um mentiroso (Tobias 5.15-19). "E o anjo disse-lhe: Eu o conduzirei e to reconduzirei. Tobias respondeu: Peço-te que me digas de que família e de que tribo és tu? O anjo Rafael disse-lhe: Procuras saber a família do mercenário, ou o mesmo mercenário que vá com teu filho? Mas para que te não ponhas em cuidados, eu sou Azarias, filho do grande Ananias. E Abias respondeu-lhe: Tu és de uma ilustre família. Mas peço-te que te não ofendas por eu desejar conhecer a tua geração.

Um anjo de Deus não poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a própria lei santa de Deus. Todos os anjos de Deus, foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Como Gabriel Veja (Lc 1.19). Assim também foi o anjo que apareceu aos pais de Sansão quando lhe perguntaram seu nome ele respondeu Maravilhoso (Juízes 13.17.18). Rafael é apenas um anjo mentiroso que engana Tobias e o ensina a mentir (Tobias 5.16-19)

O livro de Tobias (200 a.C.). É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias). Esse livro mostra alguns milagres preparados pelo anjo Rafael. Ele apresenta: justificação pelas obras – 4.7-11; 12.8 mediação dos Santos -12.1,e superstições – 6.5.7-9.19

Esse anjo Rafael é feiticeiro, ele ensina Artes Mágicas a Tobias como método de exorcizar demônio (Tobias 6.5-9). “Então disse o anjo: Tira as entranhas a esse peixe, e guarda, porque estas coisas te serão úteis. Feito isto, assou Tobias parte de sua carne, e levaram-na consigo para o caminho; salgaram o resto, para que lhes bastassem até chegassem a Ragés, cidade dos Medos. Então Tobias perguntou ao anjo e disse-lhe: Irmão Azarias, suplico-lhe que me digas de que remédio servirão estas partes do peixe, que tu me mandaste guardar: E o anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres um pedacinho do seu coração sobre brasas acesas, o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais a chegar a eles. E o fel é bom para untar os olhos que têm algumas névoas, e sararão”


Este ensino que o coração de um peixe tem o poder de expulsar toda espécie de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre como enfrentar o demônio. Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios.


Satanás não pode ser expulso pelos métodos enganosos da feitiçaria e bruxaria, e de fato esse ramo não tem nenhum interesse em expelir demônios (Mt 12.26). Um dos sinais do ministério apostólicos era a expulsão de demônios, e a única coisa que tiveram de usar foi o nome de Jesus Cristo (Mc 16.17; At 16.18). E não um pedaço de coração de peixe.

É importante observarmos que todos seus ensinos são falsos, sua doutrina distorcida, por exemplo: eles ensinam a oração e esmolas em favor dos mortos, (Tobias 4.18.12; 12.12; II Macabeus 12.38.46; Eclesiástico 7.37.38; 16.24). Contrariando a doutrina Bíblica que diz que: “Os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento, até o seu amor o seu ódio e a sua inveja já pereceram e já não têm parte alguma neste século em coisa alguma do que faz debaixo do sol. Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos. (Eclesiastes 9.5.6; Salmos. 146.4). A Igreja Católica Romana é uma igreja herética para desviar o homem da redenção exclusiva pelo sangue de Cristo, e não por orações que livram as almas do fogo de um lugar inventado pela mente doentia e apostata dos teólogos católicos romanos. Após a morte o destino de todos os homens é selado, uns para perdição eterna e outros para a Salvação eterna - não existe meio de mudar o destino de alguém após a sua morte. Veja (Mateus 7.13.13; Lucas 16.26). Após a morte só há duas opções perdição eterna ou Salvação eterna Salvação eterna. Portanto ficando excluída a oração e esmolas em favor daqueles que já se fora.

Em tais livros encontramos distorção absurda, por exemplo: a mentira e a dissimulação são louvadas no livro de (Judite 13.19.20). O suicídio em (II Macabeus 14.42). E ainda mais recomenda a vingança sobre os inimigos (Eclesiástico 30.6). Distorcendo todos os ensinamentos de Jesus que ensinou-nós a orar pelos nossos inimigos (Mateus 5.44). Ensinou também que todos mentirosos têm como pai o diabo (João 8.44). E que nenhum suicida tem a vida eterna (I Coríntios 3.17; I João 3.15). Daí já se ver o pedestal que a igreja católica tem como fundamento para seus dogmas antibiblicos.

Observe que em nenhum desses livros encontra-se a marca de Deus. Todos os seus assuntos não passam de aberração. Por exemplo: no final do capítulo. 15.37.38 de II Macabeus que seu autor diz. “Aqui finalizarei a minha narração, se ela está realmente concebida e ordenada era este o meu desejo, se ela está imperfeita e medíocre é que não pude fazer melhor.

Enquanto a bíblia mostra que toda escritura é inspiração divina. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3.16). “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.21). Porque inspiração divina é coisa própria do Espírito Santo. E não de uma igreja apostata e herética como a igreja católica apostólica romana.

Ficou claro que esses livros são tradição dos homens e que foram inspirados por eles e essa mesma tradição que inspirou os incluiu na Sagrada Escritura, como sendo inspirado.

Por isso homens como Jesus e os demais do Novo Testamento não se importaram de incluir qualquer um deles nas suas citações, isso mostra que esses livros não são genuínos e nunca foram considerados por Jesus ou pelos apóstolos.

Por isso com todas essas contradições que foram apresentadas, não se dá para crê neles como livros inspirados. A não ser o Sr. Paulo Leitão que não passa de um pobre espiritual ludibriado por tal seita como a igreja católica apostólica romana.





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