segunda-feira, 22 de julho de 2019

O QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO NÃO DEIXANDO A NOSSA CONGREGAÇÃO? COMO É COSTUME DE ALGUNS? HEBREUS 10.25



Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

O QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO NÃO DEIXANDO A NOSSA CONGREGAÇÃO? COMO É COSTUME DE ALGUNS? HEBREU 10.25

 "Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens" Atos 7.48.

Um dos maiores fanatismo religioso na atualidade é afirmar que a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, é um edifício físico feito de pedra e tijolos onde eles congregam, outros como os Católicos guardam o domingo como o dia do Senhor, um dia especial de ir à igreja.

Esses fanáticos religiosos com sua falsa hermenêutica ensinam que quando a bíblia fala em Hebreus 10.25: "Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.". Eles interpretam, como que o texto esteja falando, de não deixa a denominação, feita de pedra e tijolos, ou, seja, o templo que eles estão frequentando. (Hebreus 10.25).

Não devemos seguir esta visão contaminada com o fermento, do fanatismo religioso, o escritor aos Hebreus nesse texto está fazendo uma analogia Congregação ou Templo. Ou, seja, está falando que não devemos praticar a velha aliança, prestando culto divino em um santuário terrestre, com uma figura sacerdotal. Esta mesma passagem na versão grega diz. "Não deixemos as nossas “ASSEMBLEIAS”, como alguns costumam fazer. Procuremos, antes, animar-nos sempre mais, à medida que vedes o Dia se aproximar. (Hebreus 10.25)

Quando examinamos esse texto na Vulgata Latina e na Bíblia de Jerusalém...Observamos que o contexto desse texto, (Hebreus 10.25). A palavra “Assembleias”, não esta se referindo a congregação, templo de pedra construído por homens.

Mas sim, está dizendo que devemos estarmos sempre unidos no evangelho, partilhando o “Pão” com todos que queiram se alimentar da palavra de Deus, independente do local físico.

Observe bem que o escritor aos Hebreus não está falando de templo físico, feito de pedra e tijolos porque no versículo anterior ele diz: "Velemos uns pelos outros para nos estimularmos à caridade e às boas obras." (Hebreus 10.24). Bíblia Vulgata Latina.

O contexto que o escritor aos Hebreus está falando é amor ao próximo, vivendo na liberdade do evangelho. As palavras "congregação ou assembléias" é uma tradução do vocábulo grego "ekkànoia” (ek-klesia). O termo “ek klesia” ( lk = para fora + kaleo = chamado ou convocado). E isso significa: "OS CHAMADOS PARA FORA". Chamados para fora do sistema religioso, para fora do aprisco, para fora das empresas religiosas que os lideres chamam de igreja, para fora dos templos religiosos feito de pedra e tijolos o qual os fanáticos batizaram de igreja, para fora desse sistema!

O escritor estava nos advertindo para nós não deixa a nova aliança, “congregação” a graça, o favor imerecido de Jesus, "Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns”, para voltar a maldição da velha aliança, a Lei de Moisés, como é costume de alguns... .

O único templo que Deus habita é aquele que Ele mesmo construiu, ou, seja, “NÓS”, não é aquele templo religiosos feito de pedra e tijolos, mais cada um de nós: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3.16).

“E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”. (II Coríntios 6.16). Somos casa de Cristo (Hebreus 3.6).

Nosso corpo é templo do Espírito Santo, onde deve habitar seus frutos, como diz. “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. (Gálatas 5.22). É essa congregação que não devemos deixar. Deus não habita em templo religioso feito de pedra e tijolos o qual os fanáticos batizaram de igreja,



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domingo, 14 de julho de 2019

SERÁ QUE AS RESSURREIÇÕES DO FILHO DA VIÚVA DE SAREPITA (I REIS 17:2)? DO FILHO DA SUNAMITA (II REIS 4)? DA RESSURREIÇÃO MEDIANTE O TOQUE NOS OSSOS DE ELISEU. DA FILHA DE JAIRO (MATEUS 9)? DO FILHO DA VIÚVA DE NAIM (LUCAS 7)? E DE LÁZARO (JOÃO 11)? É A MESMA DE MATEUS 27? OU HÁ DIFERENÇA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE AS RESSURREIÇÕES DO FILHO DA VIÚVA DE SAREPTA (I REIS 17:2)? DO FILHO DA SUNAMITA (II REIS 4)?  DA RESSURREIÇÃO MEDIANTE O TOQUE NOS OSSOS DE ELISEU. DA FILHA DE JAIRO (MATEUS 9)? DO FILHO DA VIÚVA DE NAIM (LUCAS 7)? E DE LÁZARO (JOÃO 11)? É A MESMA DE MATEUS 27? OU HÁ DIFERENÇA ENTRE ELAS?


Quanto à questão dos mortos que após a ressurreição de Jesus ressuscitaram e apareceram na cidade a muitos. Muitos estudiosos têm usado e confundido a ressurreição desses mortos de (Mateus 27.53). Com os de (Hebreus 11.35). Fazendo uma análise com muito cuidado entre esses dois escritores, notamos que em Mateus os mortos após a ressurreição entraram na cidade Santa e apareceram a muitos, enquanto os da epístola dos Hebreus foram recebidos por seus parentes, quando olhamos para Mateus descobrimos que ele estar falando de uma era escatológica, de uma ressurreição no tempo vindouro. Já o escritor da epístola aos Hebreus fala daqueles que pela fé alcançaram vitória, por isso quando lemos o capítulo 11 de Hebreus descobrimos que o escritor estava relembrando fatos que ocorreram no Antigo Testamento.

As escrituras mencionam seis ressurreições que precederam a ressurreição de Jesus Cristo, embora provavelmente tivessem sido todas restaurações à vida física, sem a participação a vida eterna naquele momento, pois as pessoas assim ressuscitadas continuaram sendo pessoas mortais: porque ao longo do tempo morreram, entre os ressuscitados estava o filho da viúva de Sarepta (I Reis 17:2). O filho da sunamita (II Reis 4).  A ressurreição mediante o toque nos ossos de Eliseu. A filha de Jairo (Mateus 9). O filho da viúva de Naim (Lucas 7). E Lázaro (João 11). Foram essas ressurreições que precederam a ressurreição de Jesus Cristo, essas pessoas vieram a morrer tempo mais tarde, como Lázaro: E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dentre os mortos. E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também Lázaro. Com a expressão “Para matar Lázaro” sabemos que a ressurreição desses não é aquela que Mateus fala que um dia entrarão na cidade Santa. Na Jerusalém Celeste (Apocalipse 21.2.10; 22.19). Quanto aquela ressurreição Jesus Cristo é as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda (I Coríntios 15.22.23).

O fato de que Paulo, mais tarde, condenou aqueles que ensinavam que a ressurreição já era passada (II Timóteo 2.1 8). Paulo combateu com toda veemência aqueles estudiosos da época que baseados nessas ressurreições, ensinavam que não haveria mais ressurreição de mortos (I Coríntios 15.12). Em seguida Paulo diz: E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou., se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. (I Coríntios 15.13.14). Portanto ambas as ressurreição são algo diferente, não há nem uma possibilidade de que esse incidente de Mateus 27.51-53, foi a ressurreição desses mortos que já falamos.  






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quinta-feira, 4 de julho de 2019

COMO ENTENDER O TEXTO DE JUDAS.V.7? QUE OS ADVENTISTAS USAM PARA NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

COMO ENTENDER O TEXTO DE JUDAS.V.7? QUE OS ADVENTISTAS USAM PARA NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO?

Os adventistas quando fala sobre o inferno que é algo que eles não acreditam, diz que é algo ilustrativo, comparativo ao fogo material que queimou Sodoma e Gomorra que se refere a queima física, que não quer dizer resultados e conseqüências eternas. Eis o que eles escreveram: “...O fogo eterno é enquanto existir matéria para queimar. Porém, acabando os elementos, seja animal ou vegetal, o fogo apagará, assim como apagou-se na cidade de Sodoma e Gomorra...”(ADOS, pág. 319).

Mais só quando eles falar do inferno citam a passagem de Judas, v.6, mais não o contexto dessa passagem que é o versículo sete que Judas mostra que os “sodomitas” e “gomorritas”, à semelhança dos anjos caídos, que estão “em algemas eternas, para o juízo do grande Dia”, isto é, em sofrimentos eterno ou “fogo eterno”. Examinem o texto devidamente contextualizado: “...E aos anjos que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia; assim como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição do sofrimento eterno”( Jd 6,7). O fogo físico, que queimou as cidades prostitutas referidas, apagou-se com o fim da matéria que servia de combustível, mas o fogo espiritual, é inapagável, continua “queimando”, “sob trevas, em algemas eternas” os renegados sodomitas e gomorritas. “Fogo” e “verme”. Onde o bicho nunca morre, e o fogo nunca se apaga (Marcos 9.46).

Os Adventistas pra negar a existência do inferno usam de van filosofia com o objetivo de amenizar a punição de seus pecados.

Eles dizem em seus ensinos que o inferno é o vale de Hinom, simbólico que seu tempo duradouro já passou, mais isso não é verdade, não passa de factoide dos Adventistas, Jeremias no capitulo 7 e versículo 31.32; 19.6, diz, “E edificaram os altos de tofete, que está no vale do filho de Hinom, conhecido também como vales dos filhos, para queimarem a seus filhos e a suas filhas; o que nunca ordenei! Nem me subiu ao coração”.

Este vale do filho de Hinom ficava a sudoeste de Jerusalém, era a lixeira da cidade, um lugar de fogo, nesse local se encontrava um altar de adoração ao deus estrangeiro, “moloque”, nos dias dos Reis Acaz e Manasses (II Reis 16.3; 21.6). Nesse vale eram sacrificadas várias crianças em ritual pagão num lugar chamado Tofete, que quer dizer “Altar”, elas eram oferecidas ao deus pagão Moloque lançadas ao fogo, como sacrifício, prática esta proibida com toda severidade pela lei de Moisés, como diz, “E da tua semente não darás para fazer passar pelo fogo perante moloque; e não profanarás o nome de teu Deus, eu sou o Senhor”, (Levítico 18.21). Daí há razão pela qual o vale de Hinom veio a ser igualadas ao inferno, do juízo final descrito nas Sagradas Escrituras (Mateus 10.28; Marcos 9.42-48).

Por isso o “Vale de Hinon”, foram utilizados por Jesus Cristo para “descrever” o “sofrimento eterno tanto para os anjos que pecaram contra Ele, como para os povos de Sodoma e Gomorra” dos quais serão laçados na Geena, “Onde o bicho nunca morre, e o fogo nunca se apaga (Marcos 9.46). Nem seu verme não morre.

Os Adventistas devem saber que a sepultura é o destino final do corpo. E o Inferno é o destino inicial das almas que são desobedientes a Deus como aqueles anjos (II Pedro 2.4; Judas v.6). O inferno é a dádiva daqueles que desonraram a Deus depois da ressurreição. Enquanto o Paraíso, é o destino dos cristãos  o “habitar eterno” definitivo dos redimidos.Por isso diz a bíblia: O Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos, para o dia do juízo, para serem castigados. (II Pedro 2.9)


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