Adilson
Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.
COMO ENTENDER O TEXTO DE JUDAS.V.7?
QUE OS ADVENTISTAS USAM PARA NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO?
Os adventistas quando fala sobre o inferno que é algo que
eles não acreditam, diz que é algo ilustrativo, comparativo ao fogo material que
queimou Sodoma e Gomorra que se refere a queima física, que não quer dizer resultados
e conseqüências eternas. Eis o que eles escreveram: “...O fogo eterno é
enquanto existir matéria para queimar. Porém, acabando os elementos, seja
animal ou vegetal, o fogo apagará, assim como apagou-se na cidade de Sodoma
e Gomorra...”(ADOS, pág. 319).
Mais só quando eles falar do inferno citam a passagem de
Judas, v.6, mais não o contexto dessa passagem que é o versículo sete que Judas
mostra que os “sodomitas” e “gomorritas”, à semelhança dos anjos caídos, que estão
“em algemas eternas, para o juízo do grande Dia”, isto é, em sofrimentos eterno
ou “fogo eterno”. Examinem o texto devidamente contextualizado: “...E aos anjos
que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio
domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do
grande Dia; assim como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, que,
havendo-se entregado à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são
postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição do sofrimento eterno”( Jd
6,7). O fogo físico, que queimou as cidades prostitutas referidas, apagou-se
com o fim da matéria que servia de combustível, mas o fogo espiritual, é
inapagável, continua “queimando”, “sob trevas, em algemas eternas” os renegados
sodomitas e gomorritas. “Fogo” e “verme”. Onde o bicho nunca morre, e o fogo
nunca se apaga (Marcos 9.46).
Os Adventistas pra negar a existência do inferno usam de van
filosofia com o objetivo de amenizar a punição de seus pecados.
Eles dizem em seus ensinos que o inferno é o vale de Hinom,
simbólico que seu tempo duradouro já passou, mais isso não é verdade, não passa
de factoide dos Adventistas, Jeremias no capitulo 7 e versículo 31.32; 19.6,
diz, “E edificaram os altos de tofete, que está no vale do filho de Hinom,
conhecido também como vales dos filhos, para queimarem a seus filhos e a suas
filhas; o que nunca ordenei! Nem me subiu ao coração”.
Este vale do filho de Hinom ficava a sudoeste de Jerusalém,
era a lixeira da cidade, um lugar de fogo, nesse local se encontrava um altar
de adoração ao deus estrangeiro, “moloque”, nos dias dos Reis Acaz e Manasses
(II Reis 16.3; 21.6). Nesse vale eram sacrificadas várias crianças em ritual
pagão num lugar chamado Tofete, que quer dizer “Altar”, elas eram oferecidas ao
deus pagão Moloque lançadas ao fogo, como sacrifício, prática esta proibida com
toda severidade pela lei de Moisés, como diz, “E da tua semente não darás para
fazer passar pelo fogo perante moloque; e não profanarás o nome de teu Deus, eu
sou o Senhor”, (Levítico 18.21). Daí há razão pela qual o vale de Hinom veio a
ser igualadas ao inferno, do juízo final descrito nas Sagradas Escrituras
(Mateus 10.28; Marcos 9.42-48).
Por isso o “Vale de Hinon”, foram utilizados por Jesus Cristo
para “descrever” o “sofrimento eterno tanto para os anjos que pecaram contra
Ele, como para os povos de Sodoma e Gomorra” dos quais serão laçados na Geena,
“Onde o bicho nunca morre, e o fogo nunca se apaga (Marcos 9.46). Nem seu verme
não morre.
Os Adventistas devem saber que a sepultura é o destino final do
corpo. E o Inferno é o destino inicial das almas que são desobedientes a Deus
como aqueles anjos (II Pedro 2.4; Judas v.6). O inferno é a dádiva daqueles que desonraram a Deus
depois da ressurreição. Enquanto o Paraíso, é o destino dos cristãos o “habitar eterno” definitivo dos redimidos.Por isso diz a bíblia: O Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos, para o dia do juízo, para serem castigados. (II Pedro 2.9)
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