Adilson
Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.
SERÁ QUE AS RESSURREIÇÕES DO FILHO DA
VIÚVA DE SAREPTA (I REIS 17:2)? DO FILHO DA SUNAMITA (II REIS 4)? DA RESSURREIÇÃO MEDIANTE O TOQUE NOS OSSOS DE
ELISEU. DA FILHA DE JAIRO (MATEUS 9)? DO FILHO DA VIÚVA DE NAIM (LUCAS 7)? E DE
LÁZARO (JOÃO 11)? É A MESMA DE MATEUS 27? OU HÁ DIFERENÇA ENTRE ELAS?
Quanto à questão dos
mortos que após a ressurreição de Jesus ressuscitaram e apareceram na cidade a
muitos. Muitos estudiosos têm usado e confundido a ressurreição desses mortos
de (Mateus 27.53). Com os de (Hebreus 11.35). Fazendo uma análise com muito
cuidado entre esses dois escritores, notamos que em Mateus os mortos após a
ressurreição entraram na cidade Santa e apareceram a muitos, enquanto os da
epístola dos Hebreus foram recebidos por seus parentes, quando olhamos para Mateus
descobrimos que ele estar falando de uma era escatológica, de uma ressurreição no
tempo vindouro. Já o escritor da epístola aos Hebreus fala daqueles que pela fé
alcançaram vitória, por isso quando lemos o capítulo 11 de Hebreus descobrimos
que o escritor estava relembrando fatos que ocorreram no Antigo Testamento.
As escrituras mencionam seis ressurreições que precederam a ressurreição
de Jesus Cristo, embora provavelmente tivessem sido todas restaurações à vida
física, sem a participação a vida eterna naquele momento, pois as pessoas assim
ressuscitadas continuaram sendo pessoas mortais: porque ao longo do tempo
morreram, entre os ressuscitados estava o filho da viúva de Sarepta (I Reis
17:2). O filho da sunamita (II Reis 4).
A ressurreição mediante o toque nos ossos de Eliseu. A filha de Jairo
(Mateus 9). O filho da viúva de Naim (Lucas 7). E Lázaro (João 11). Foram essas
ressurreições que precederam a ressurreição de Jesus Cristo, essas pessoas vieram
a morrer tempo mais tarde, como Lázaro: E muita gente dos judeus soube que ele
estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a
quem ressuscitara dentre os mortos.
E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também Lázaro. Com a expressão “Para matar Lázaro” sabemos que a ressurreição
desses não é aquela que
Mateus fala que um dia entrarão na cidade Santa. Na Jerusalém Celeste
(Apocalipse 21.2.10; 22.19). Quanto aquela ressurreição Jesus Cristo é as
primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda (I Coríntios 15.22.23).
O fato de que Paulo, mais tarde, condenou aqueles que
ensinavam que a ressurreição já era passada (II Timóteo 2.1 8). Paulo combateu
com toda veemência aqueles estudiosos da época que baseados nessas
ressurreições, ensinavam que não haveria mais ressurreição de mortos (I
Coríntios 15.12). Em seguida Paulo diz: E, se não há ressurreição de
mortos, também Cristo não ressuscitou., se Cristo não ressuscitou, logo é vã a
nossa pregação, e também é vã a vossa fé. (I Coríntios 15.13.14). Portanto ambas as ressurreição são
algo diferente, não há nem uma possibilidade de que esse incidente de Mateus
27.51-53, foi a ressurreição desses mortos que já falamos.
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