sexta-feira, 31 de maio de 2019

O QUE JOÃO QUIS DIZER EM APOCALIPSE 11.17? TOMASTE O TEU GRANDE PODER E REINASTE?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

O QUE JOÃO QUIS DIZER EM APOCALIPSE 11.17? TOMASTE O TEU GRANDE PODER E REINASTE?

“Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que há de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste”. (Apocalipse 11.17).

Muitos satanistas, ateus e contradizentes ensinam que Jesus é um ser que tem um poder limitado e muito fraco comparado ao de Satanás, e para isso eles tomam como base para tal tese o texto de Apocalipse, só porque o texto diz: “Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que há de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste”. (Apocalipse 11.17). Quanto a essa frase: “Que tomaste o teu grande poder e reinaste”. Daí perguntamos a esses satanistas, ateus e contradizentes. Jesus tomou poder de quem para reinar? Porque como sabemos, segundo a bíblia Jesus não precisa tomar poder de ninguém para reinar ou ser Deus, porque quem é maior do que Ele para que possa ter um poder superior ao D’ele, porque acerca D’ele está escrito: “...Para que saibas, e me creias, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá (Isaías 43.10). Porque quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo (Hebreus 6.13). Não existe nenhum um ser com poder que se iguale ao de Deus, ou até maior do que Ele, para que Ele possa tomar tal poder, porque diz a bíblia que ele é, “Deus Forte e Pai da eternidade” (Isaías 9.6). Ele apenas pegou de volta o que ele mesmo permitiu e consentiu Satanás usar, a bíblia é clara e diz que de Jesus é todo poder nos céus e na terra (Mateus 28.18). A bíblia nos diz, que quando Pilatos lhes disse, não sabes que tenho poder sobre ti de vida ou morte, porem Jesus lhes respondeu, nenhum poder tu tem sobre mim, se não aquele que Deus te permitiu ter. (João 19.10.11). A bíblia diz. Que convém, que Jesus reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. (I Coríntios 15.25). Então virá o fim, quando Jesus entregar o reino a Deus Pai, quando Ele “JESUS” houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. (V.24). Todo poder pertence a Jesus: “O Pai a ninguém julga, mas deu ao filho todo o juízo”, (João 5.22).

Ao longo do tempo tenho observado alguns pregadores que baseados em textos como (Efésios 4.9; Colossenses 2.15; Apocalipse 1.18). Ensinam que Jesus, na sua morte, desceu as partes mais baixas da terra. E tomou de Satanás as chaves do inferno. No inferno: Satanás após haver sido despojado. Viu-se repentinamente sem as chaves da morte e do inferno.

Mais a onde é que está escrito o quem falou ou ensinou que Satanás algum dia teve chaves? Bíblia nenhuma ensinam isso além de alguns cantores e pregadores triunfalistas, eles é quem anunciam isso. As escrituras afirmam com todas as letras que Jesus tem as chaves da morte e do inferno, isto é, do Hades: “Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno”.  (Apocalipse 1.18). E todos os joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra se dobre diante do nome de Jesus. (Filipenses 2.10). E não que estas chaves da morte e do inferno foram tomadas de Satanás. A bíblia nos mostra que Jesus sempre teve todo poder sobre a morte, mesmo antes D’ele ser crucificado e morrer na cruz, e a prova disso foi á ressurreição da filha de Jairo, (Mateus 9.18-26; Lucas 8.40-56; Marcos 5.21-43). Do filho da viúva de Naim, (Lucas 7.11-14). E especialmente de Lázaro de Betânia, depois de quatro dias no sepulcro, (João 11.1-46). Tudo está sobre seu domínio, e nada acontecem sem a sua permissão, como diz: Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém má tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. (João 10.17.18). Será que depois disso alguém ainda usaria perguntar se Jesus vai tomar poder de alguém?

Está chegando a hora. A hora de o ultimo inimigo de Jesus ser destruído, inimigo esse que a bíblia chama de morte (I Coríntios 15.26). Mais uma vez perguntamos Jesus tomou poder de quem para reinar? Porque um ser que vai destruído a própria morte, não precisa tomar poder de ninguém para reinar você não acha? Tudo está sobre seu domínio, e nada acontecem sem a sua permissão (Mateus 10.29). Outros chegam a afirmar porque é que temos que pedir as coisas a Deus em nome de Jesus, porque se não for assim Deus não realiza nossas petições. Será que é porque um ou outro é fraco? E depende um do outro? Sabemos que a bíblia nos mostra claramente que Jesus viera para uma tão grande missão.

Certa feita Jesus disse: “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer...” (João 6.44). Em seguida Jesus diz: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. “Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. (João 14.6). Como pode ser isso? Jesus diz: “Ninguém pode vir a mim se o Pai não o trouxer...” “E ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. Mais quanto há isso, não há nenhuma contradição entre esses textos, observe o que diz João: E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Portanto quando a bíblia diz: “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer...” (João 14.14). Ela só está dizendo com todas as letras que Jesus: É a única porta estreita (Mateus 7.13). Que é a única porta das ovelhas (João 10.7-9). Que é o único autor e consumador da fé (Hebreus 12.2). Que é o único caminho, verdade, e vida (João 14.6). Único intercessor (Romanos 8.34; Hebreus 7.25). Único Mediador (Hebreus 12.24; I Timóteo 2.5). Único fiador (Hebreus 7.22). Único precursor (Hebreus 6.20). Único Advogado (I João 2.1). Por isso a bíblia diz que Deus envia o homem a Jesus, para Jesus lapidar o homem e enviá-lo de volta a Deus, remido, purificado e santificado.

Sabemos que não existe nenhum um ser com poder que se iguale ao de Jesus, ou até maior do que o D’ele, Ele é “Onipotente”, “Onisciente”, e “Onipresente”, então quem tem poder que se iguale ao D’ele, para que Ele possa tomar tal poder de alguém para reinar. 

A bíblia diz, que Jesus esvaziou-se de sua glória, como diz. Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até á morte e morte de cruz. (Filipenses 2.6.7.8). Ele aniquilou-se si mesmo, humilhou-se a si mesmo, foi obediente até á morte e morte de cruz, tomou a forma de servo, tudo isso para remir os homens de seus pecados, e não que ele perdeu seu poder o tomou poder de alguém. Porque o profeta Isaías diz: Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isaías 9.6). Quem é esse menino? Que seu nome é: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, esse menino sem dúvida alguma é Jesus o Todo-Poderoso o Deus Forte, aquele que é mais velho do que a eternidade, porque Ele é seu Pai.

Jesus viera para uma tão grande missão. “Meu Pai. Se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres”, (Mateus 26.39). “Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade”, (Hebreus 9.9). E pra tal missão teve que esvazia-se de sua glória, se submete-se a todo processo que os homens são submetidos, para assim reassumir novamente sua glória. E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse. (João 17.5). Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado, e outra vez o glorificarei. (João 12.28). Quando Deus diz: “Já o tenho glorificado”, era aquela glória que Jesus tinha com Deus antes que o mundo existisse. (João 17.5). E outra vez o glorificarei. (João 12.28). E que depois de sua morte e ressurreição, seria Senhor de todos: Todos os joelhos dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra se dobre diante do nome de Jesus. (Filipenses 2.10).

Segundo a Bíblia Jesus aniquilou-se a si mesmo, para sentir as necessidades humanas como homem. Como diz: convinha que em tudo Jesus fosse semelhante aos irmãos (Hebreus 2.17). E que por amor de nós se fez pobre (II Coríntios 8.9). Ele, portanto assumiu uma forma verdadeiramente humana em seus aspectos físicos e sociais, assim Ele ficou cansado (João 4.6). Sentiu fome (Mateus 4.2; 21.18). Sentiu sede (João 19.28). Dormiu (Mateus 8.24). Em tudo foi tentado (Hebreus 2.18; 4.15). Sentiu tristeza (Mateus 26.38; João 12.27) temeu a morte física (Lucas. 22.42). Foi espancado (João 18.22). Chorou (João 11.35; Lucas 19.41). Fugiu do perigo (João 10.39). Cantou hino (Mateus 26.30). Comeu e bebeu (Mateus 11.19). Era limitado no seu conhecimento quando agia dentro da esfera humana (Mateus 24.36; João 1.34). Foi um homem humilde (Filipenses 2.8). Dependia de seu Pai para ter forças e orava (Marcos 1.35; Hebreus 5.7). Após atividades intensas suas forças se esgotavam, pois trabalhava incessantemente, sempre começava cedo o seu trabalho (Marcos 1.35; João 8.2). E continuava até a noite (Mateus 8.16). Diante das necessidades do povo Ele se esquecia de alimentar-se (João. 4.31-34). De descansar (Marcos 6.31-34). E até mesmo de suas dores mortais esqueceu-se quando teve a oportunidade de salvar o malfeitor arrependido na cruz (Lucas 23.34-43).  Seu amor aos homens levou-o a ensinar (Mateus 5.1-12). A pregar (Marcos 1.38.39). A libertar os escravizados do demônio (Marcos 5.1). Curar os enfermos (Mateus 8.14.17). Salva os perdidos (Lucas 7.48; 19.9). E ressuscitar os mortos (Lucas 7.14; 8.49-55; João 11.43). Todos os atributos essenciais da natureza humana tais como a razão e a voluntariedade foram inerentes na pessoa de Jesus.

Jesus não precisa tomar poder de ninguém para reinar ou ser Deus, como alguns interpretam. Era preciso que Ele passar-se por todos esses processos e necessidade humana, porque só assim ele poderia intercede pelos os homens.  Ele tinha que se fazer: “Pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (II Coríntios 5.21). Como ele poderia ser, intercessor, fiador. Mediador, precursor e advogado, por nós se ele não sentisse as mesmas necessidades que um réu sente, a bíblia diz: “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. (Hebreus 4.15). Observou como está claro, ele sempre foi Deus, mais teve que padecer todas as necessidades para compadecer-se das nossas fraquezas. Jesus Cristo veio em carne (I João 4.3). esvaziou-se de sua glória, como diz: Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até á morte e morte de cruz. (Filipenses 2.6.7.8). Um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.

Pois tudo foi planejado pelo Pai e executado pelo Filho dentro dos padrões preestabelecidos na eternidade. (II Timóteo 1.9; Apocalipse 13.8). Jesus sabia quem ele era e para que viera ao mundo: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai” (Lucas 2.49).

No livro do Gênesis encontramos a primeira referência à vinda futura de Jesus o Filho de Deus a fim de cumprir uma missão sublime (Gênesis 3.15).

João no seu evangelho afirma esta profecia que Jesus se fez carne e habitou entre nós (João 1.14). Jesus por sentir todas essas necessidades não que dizer que Ele precisava ou precisa de poder extra para reinar.

Portanto fica concluído que Jesus não precisa tomar poder de ninguém para reinar, Tudo está sobre seu domínio, e nada acontecem sem a sua permissão, Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém má tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, E poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. (João 10.17.18).

Jesus sempre foi obediente ao Pai até a morte, a fim de aniquilar o pai da morte, e do pecado, isso é Satanás (Hebreus 2.14; Filipenses 2.6-10). Jesus triunfou para sempre sobre Satanás (Lucas 11.21; Hebreus 2.14.15). Como sempre fez.

Jesus é o possuidor de todo poder nos céus na terra e no inferno (Mateus 28.18; Filipenses 2.10.11). Todos os anjos, autoridades e potência lhes estão sujeito (I Pedro 3.22; 1.18; 3.7). Jesus Cristo o possuidor das chaves da morte, e do inferno, e se existi algum poder que tente iguala-se ao D’ele, Ele o destruirá com o sopro de sua boca II Tessalonicenses 2.8. Daí mais uma vez pergunte Jesus vai tomar poder de quem para reinar?

Lembre-se que a bíblia diz: Que todo poder é de Jesus nos céus, na terra e no inferno (Mateus 28.18; Filipenses 2.10.11). Ele aniquilou-se a si mesmo. Ele mesmo tomou a forma de servo. Ele mesmo se fez semelhante aos homens. Ele próprio humilhou-se a si mesmo. (Filipenses 2.6.7.8). Ele mesmo se fazer. Pecado por nós; (II Coríntios 5.21). Ele mesmo disse: Que ninguém mal tirava D’ele sua vida, mas Ele mesmo dava e depois tornava a tomá-la. (João 10.17.18). Será que depois disso alguém ainda usaria perguntar se Jesus vai tomar poder de alguém?

 

 

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sexta-feira, 24 de maio de 2019

QUEM SÃO OS CAVALEIROS DO CAPITULO 6? E DO CAPITULO 19. DO APOCALIPSE? SERÁ QUE SÃO O MESMO? OU HÁ ALGUMA DISCREPÂNCIAS ENTRE ELES?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

QUEM SÃO OS CAVALEIROS DO CAPITULO 6? E DO CAPITULO 19. DO APOCALIPSE? SERÁ QUE SÃO O MESMO? OU HÁ ALGUMA DISCREPÂNCIAS ENTRE ELES?

Sabemos que o livro do Apocalipse é um livro que fala de escatologia, que para muitos é de difícil interpretação. Quando falamos sobre esses cavaleiros para alguns é um terma assustador e muito misterioso. Mais a bíblia nos ajuda a identificar quem são esses cavaleiros.  O cavaleiro do capitulo 6, e o cavaleiro do capitulo 19.

Por exemplo, entre os capítulos 6.2.  “E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.” E o capitulo 19.11. “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça.” Algo que precisa ser examinado com muito detalhe. Vamos aos pontos.

Existem muitas divergências entre muitas religiões e seitas a cerca desde cavaleiro do cavalo branco, segundo as testemunhas de Jeová o cavaleiro dos dois capítulos são um só e, é Jesus. Vejamos. Quem é o cavaleiro no cavalo branco? O próprio livro de Apocalipse da á resposta. Capitulo 19, esse cavaleiro é chamado de “A palavra de Deus”. (Apocalipse 19.11-13). Esse titulo. A palavra é dada a Jesus Cristo, pois é ele que transmite as mensagens de Deus (João 1.1-14). Quando foi que os cavaleiros do Apocalipse começaram sua cavalgada? Veja que o primeiro cavaleiro. Jesus começa a cavalgar depois de receber uma coroa. (Apocalipse 6.2). (A Sentinela. Anunciando o Reino de Jeová. Os cavaleiros do Apocalipse, pag 4)

Os estudiosos de escatologia quando fala acerca do cavalo brando e de seus cavaleiros diz, vistos que o do capitulo 6 não trazia sua coroa, recebeu-a depois e saiu como um conquistador determinado a vencer. O vocábulo grego “nikao”. Visto no presente versículo, significa “obter uma vitória”. Alguns estudiosos opinam que, este primeiro cavaleiro é sem dúvida o anticristo e o ditador universal, que vem implantar no mundo uma falsa paz. “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.” (I Tessalonicenses 5.3). Outros acham que o cavaleiro aqui mencionado é o Evangelho em sua plena conquista final, seguida pela coroa da vitória, e uma boa parta deles, opina que seja o mesmo cavaleiro do capitulo 19, sendo aqui, o inicio da visão.

Vamos observar cuidadosamente as discrepâncias entre os dois cavaleiros. O cavaleiro do capitulo 6. É visto na terra. O do capítulo 19 no céu. O cavaleiro do capitulo 6. Tinha um arco na mão. O do capítulo 19. Tinha uma espada na boca. O cavaleiro do capitulo 6. Recebeu uma coroa, O do capítulo 19. Trazia consigo muitas diademas. O cavaleiro do capitulo 6. É visto sozinho. O do capítulo 19. É visto acompanhado de um exército. O cavaleiro do capitulo 6. Falar de um selo, de um cavalo branco. O do capítulo 19. Fala de muitos cavalos brancos. O cavaleiro do capitulo 6. Não tem nome, é anônimo. O do capítulo 19. Tem quatro nomes. “Fiel”. “Verdadeiro”. “Palavra de Deus” e “misterioso”. O cavaleiro do capitulo 6. É visto no inicio da grande tribulação. O do capítulo 19. No final da grande tribulação. Portanto é bom os estudiosos de escatologia observar que o está em comum entre eles só é a cor dos cavalos, no mais tudo é discrepâncias entre eles.

Diz o capitulo 19 “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca”. “...Com a espada da minha boca”. No capítulo 19.19 deste livro, o famoso guerreiro (JESUS) trará também uma poderosa Espada. Ali é dito por João, que ela está afiada. Paulo, o Apóstolo nos dá a interpretação sobre isso dizendo: “A espada é a palavra de Deus” (Efésios 6.17), e em (Tessalonicenses 2.8), ela é chamada, exatamente: “O assopro da sua boca”. Muitas outras revelações são feitas a esta espada: (a) Espelho: poder revelador. Tiago 1.23-25. (b) Semente: poder gerador. (Lucas 8.11; João 15.3). (c). Água: poder purificador. (Efésios 5.26). (d). Lâmpada: poder iluminador. (Salmo 119.105; II Pedro 1.19). (e). Martelo: poder esmiuçador. (Jeremias 23.29). (f). Ouro e vestimentas: poder enriquecedor. (Salmo 19.10; Apocalipse 3.17). (g). Leite, Carne, Pão e Mel, etc: poder alimentador e nutritivo. (Salmo 19.10; Jeremias 15.16; Mateus 4.4; I Pedro 2.2). (h). Espada: poder para a batalha, cortar, dividir etc. (Hebreus 4.14; Apocalipse 2.15 e 19.15. 17). “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe”.

“E dar-lhe-ei a estrela da manhã”. “...A estrela da manhã”. Para os ímpios: Jesus é a “luz do mundo” (João 1.9; 8.12); para Israel: Ele é “O Sol da Justiça” (Malaquias 4.2). Para sua Igreja: Ele é “a resplandecente Estrela da Manhã” (Apocalipse 22.16). Seja como for, Cristo é “Tudo em todos”. Este será um títulos que trará o Filho de Deus no dia de sua vinda para o arrebatamento. Em (Apocalipse 22.16). O próprio Cristo é identificado como “A resplandecente estrela da manhã”. Não pode haver dúvida razoável, pois, que Ele também é aquela figura central. Para os antigos povos, a estrela da tarde (ou vespertina). Simbolizava a morte, mas a estrela da manhã simbolizava a vida que é o próprio Cristo. Ao vencedor, Jesus promete dar-lhe a estrela da manhã. Isto é, Ele mesmo! Nos Evangelhos ele deu-se por todos os pecadores. Agora Ele promete dar-se novamente, porém apenas ao vencedor!. Essas palavras de Cristo, têm seu fundo histórico nas palavras de (Daniel 12.3). Onde diz que os próprios justos “...Refulgirão como as estrelas...”. O sentido é que os crente sentarão na glória celeste e serão glorificados com o resplendor do mundo vindouro.

Portanto o cavaleiro do capitulo 6. É sem dúvida alguma o anticristo que imita o próprio Cristo. Em toda a história o cavalo branco é o animal militar dos elevados imperadores e oficiais. Calígula e Alexandre o Grande nunca era visto sem está perto de seu cavalo branco. Na simbologia profética dependendo do texto e contexto, é símbolo de vitória e pureza. Por isso que o cavaleiro do capitulo 19, não deve ser confundido com o cavaleiro do capitulo 6.2. O tempo presente dos verbos mostra o caratê de permanência do Messias.



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terça-feira, 21 de maio de 2019

CELIBATO É UM ORDEM DIVINA? OU É MAIS UM DOGMA FORJADO DA IGREJA CATÓLICA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.


CELIBATO É UM ORDEM DIVINA? OU É MAIS UM DOGMA FORJADO DA IGREJA CATÓLICA?



“Convém, pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher”, (I Timóteo 3.2).

"'Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da casa de Deus?" I Timóteo 3.5

Como sabemos a igreja católica sempre navegou em dogmas criados por homens, e um deles é o celibato, portanto quanto a esse dogma muitos por ser leigo no assunto desconhece sua origem, que não tem nenhum fundamento Bíblico.

O celibato foi instituído em caráter local em 386, por siricio, bispo de Roma, e imposto como obrigação vocacional pelo papa Gregório VII,
 que no ano de 1074, junto com a cúpula católica proibiu o casamento para sacerdotes, porque no inicio da igreja os sacerdotes eram casados, tal dogma vigorou, e no ano seguinte em 1075, a igreja católica ordenou que os sacerdotes casados deveriam divorciar-se compulsoriamente de suas esposas, e quando foi em 1139, o casamento dos padres foi definitivamente condenado com toda força pela igreja Romana que continua a ser mantido até hoje.

No seu catecismo publicado em 1993, a igreja católica diz “Todos os ministros ordenados da igreja latina, com exceção dos diáconos permanente são escolhidos entre os homens fieis que vivem em celibato e pretendem manter o celibato por causa do reino dos céus” p.433, # 1579.

O padre José Bortolini, no seu livro tire suas dúvidas sobre Bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas PP. 219-222, diz “o povo costuma perguntar: se na Bíblia os presbíteros são pessoas casadas, como é que a igreja católica ordena o celibato dos padres? Em primeiro lugar, é possível perceber que o presbítero da carta a Tito não é exatamente o presbítero de nossos dias. Em segundo lugar devemos reconhecer que o celibato dos presbíteros de hoje não se justifica a partir da Bíblia. É fruto de uma tradição da igreja católica.

E ainda diz o que é dito a respeito do celibato dos padres de hoje vale igualmente para o caso do epíscopo e também do diácono, tema que aparece logo em seguida na primeira carta a Timóteo, não é possível dizer que o presbítero, o epíscopo e o diácono da carta a Tito e da primeira carta a Timóteo represente exatamente o que são hoje nossos presbíteros, Bispos, e diáconos, e o fato de serem pessoas casadas não significa necessariamente que os padres, bispo, e diáconos de hoje devam casar.

O celibato das pessoas ordenadas é questão de tradição da igreja católica, e sabemos que a tradição não é imutável, para ser verdadeira tradição, ela precisa estar em condições de responder aos anseios, e as necessidades de cada tempo e lugar.

E então como fica o celibato dos padres? Continua sendo uma tradição da igreja católica.

Irineu Silvio wilges, da ordem franciscana, no livro cultura Religiosa as Religiões no mundo, volume 1º, na p.73, diz, “celibato: a igreja católica exige o celibato do seu clero esta é uma lei disciplinar, não divina, lei que no inicio da igreja não existiu, lei que a igreja pode mudar se as circunstâncias o exigirem.

O padre Vicente, (SVD). No seu livro respostas das Bíblia as acusações dos “crentes”, contra a igreja católica. Diz a igreja católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida. P.20.

D. Estevão Bittencourt, um grande defensor do dogma do celibato clerical, demonstrou reconhece que na igreja primitiva os ministros do evangelho eram casados, assim afirmou ele. “... A partir do século 
iv concílios regionais foram impondo essa prática como obrigatória aos candidatos ao sacerdócio no ocidente...” (pergunte e responderemos, ano XIV, nº 489, março / 2003, página 32 [ou página inferior 128].

Como vemos o celibato é um dogma sem nenhum fundamento Bíblico, como afirma os próprios reverendos católicos.

Segundo a Bíblia o celibato é um sacrifício que jamais Deus propôs aos seus servos, porque a Bíblia é clara ao dizer, “Digno de honra entre todos seja o matrimônio”, (Hebreus 13.4). Na Bíblia há evidências claras que os demais apóstolos eram casados inclusive Pedro, que segundo a igreja católica o papa e seu sucessor (Mateus 8.14; Marcos 1.30; Lucas 4.38; I Coríntios 9.5). Portanto isso inclui todos liderem religiosos, sejam, padres, bispos, presbíteros, diáconos, evangelistas, pastores, freiras, etc.

Essa tradição do celibato como a Bíblia vem desmascarando foi formulado pela igreja católica, e vai contra os princípios Bíblicos, que diz “E disse o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gênesis 2.18). “Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois uma só carne?”, (Mateus 19.5).

Desde o principio de sua criação, sempre foi o plano de Deus que cada homem tivesse sua mulher, e que cada mulher seu próprio marido, como está escrito (I Coríntios 7.2). Por isso que escrevendo a Timóteo Paulo aconselhou, “Convém, pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher”, (I Timóteo 3.2). Da mesma forma são as exigências de Deus, aos diáconos: como diz, “Os diáconos seja maridos de uma só mulher”, (I Timóteo 3.12). Assim da mesma forma são as freiras, que querem manter uma vida casta e impossível, que se esqueça das advertências de Paulo, tanto para as mulheres viúvas, quantos para as solteiras, como está escrito, “Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não deem ocasião ao adversário de maldizer, porque já algumas se desviaram indo após Satanás”, (I Timóteo 5.14.15).

A Bíblia é clara, ela é a mente de Deus, que diz, que tanto o homem, como a mulher é livre para casar com quem quiser, contanto que essa união seja no Senhor (I Coríntios 7.39). Por isso que os padres da igreja ortodoxa são casados, é não somente eles, mais os rabinos, e os pastores protestantes, porque reconhecem que o casamento, “E uma dádiva indissolúvel de Deus, que não pode ser anulado”, e “Monogâmico”, onde o sacerdote só vive com uma mulher, e vice-versa, como está escrito, “MARIDO DE UMA MULHER”, (I Timóteo 3.2). Por isso que ele não pode se anulado por causa de uma doutrina pagã, sem nenhum fundamento Bíblico como o celibato católico.

O que é interessante é que a igreja católica inclui o matrimônio como sendo um dos setes sacramentos, como está escrito no catecismo, p. 314 #1113, mais sabemos que ele não faz parte dos sacramentos, sem dúvida alguma a Bíblia revela que o matrimônio foi instituído como uma dádiva divina, quando Deus uniu Adão e Eva (Gênesis 2.23.24). Agora uma coisa interessante que devemos considerar no casamento, é ele como instituição divina, é outra coisa é considerar o casamento como sacramento, (ou seja, meio de achar graça). Sabemos que o erro da igreja católica considerar o casamento como um sacramento, se deu por um grande erro de tradução da vulgata latina por Jerônimo em 405 d.c, que traduziu o texto de Efésios 5.32, como, “Este é um grande sacramento”, enquanto a tradução correta dos textos originais Gregos diz, “Este é um grande mistério”, e até sobre essa doutrina do matrimônio como um sacramento, até sobre isso eles violam, porque como eles mesmos ensinam, se é sacramento, é sagrado, e o que é sagrado tem que ser cumprido sem restrição, algo que eles não cumpri, porque se eles ensinam que o papa é o sucessor do apóstolo Pedro, eles não estão cumprido a norma do sacramento, porque tanto Pedro como os demais apóstolos eram casados (Mateus 8.14.15; I Coríntios 9.5). Cumprido rigorosamente o sacramento do matrimônio, ou seja, a dádiva divina.

O celibato é uma doutrina que se opõe a palavra de Deus, como já vimos ela fogem de todos padrões Bíblicos, esse dogma foi criados por homens com a mente cauterizada, homens que apostatarão da verdadeira fé, como está escrito, “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fieis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças”, (I Timóteo 4.1-3). Quanto a esse texto paramos um pouco, é façamos uma reflexão, quem é que proíbe o casamento, quem é que ordena a abstinência, se você pensou na igreja católica, pensou correto, portanto o homem, ou a mulher é livre, e não precisa de um voto celibatário como condição para ser um líder, ou mais santo, o casamento como o texto diz, é uma dádiva divina de Deus, é para os fieis, é para os que conhecem a verdade.

Os reverendos católicos ainda para sustentar o dogma antibíblico do celibato citam o texto de Mateus 19.12, que diz, “Por que há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmo, por causa do reino dos céus, quem pode receber isto receba-o”, daí com sua mau interpretação seguem o voto do celibato obrigatório, esquecendo-se que servi a Deus é algo voluntário, é de livre-arbítrio, como diz, “Quem pode receber isto receba-o” e como já citamos os padres, José Bortolini, Vicente (SVD). D. Estevão Bittencourt, e o franciscano Irineu Silvo wilges, afirmam que o celibato não tem apoio na Bíblia, e nem é de lei divina, portanto essa afirmação anula o celibato.

O celibato católico é obrigatório, violando o exemplo dos apóstolos, principalmente de Pedro, como já falamos que era casado (Mateus 8.14.15; I Coríntios 9.5). Que nunca optou pelo celibato, e que nunca seguiu a norma do papa Gregório, que ordenou em 1075 que todos os sacerdotes se divorciar-se compulsoriamente de suas esposas, por isso mais uma vez volto a repetir se o papa é o sucessor de Pedro como diz, deve seguir suas pisaduras, porque segundo os ensinos escrituristicos, é isso que faz um bom e fiel discípulo, em tudo segue seu mestre.

Esse voto celibatário não tem nenhum valou diante de Deus, tal doutrina originou-se no inferno, por pessoas que apostatarão da fé, como o próprio apóstolo Paulo falou a Timóteo (I Timóteo 4.1). Porque se a Bíblia diz “Seja bendito o teu manancial, alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Provérbios 5.18). Isso é sem exceção, seja Papa, Padre, pastor, rabi, diáconos. Presbítero. Ancião etc.

Então tal dogma do celibato obrigatório só pode ter nascido na mente de uma igreja apostata e pagã, que viola todos os princípios Bíblicos como a igreja católica.

Como é doloroso ver os padres e freiras privados de dividir suas vidas com um conjugue no, “ágape” de Deus, ou seja, no amor de Deus, portanto nenhum papa seja ele Siricio, Gregório VII, ou qualquer outra liderança, por mais posição que esteja tem o direito de proibir uma dádiva concedida por Deus.

O celibato é doutrina de homens, enquanto que o casamento e mandamento instituído por Deus, todo bom líder tem uma prova para passar, prova essa que começa com o casamento, a Bíblia diz “Convém que os bispos seja casados que governe a sua própria casa, que todos seus filhos  viva em sujeição, que seja irrepreensível, que não seja acusado de dissolução, e nem desobediente” (I Timóteo 3.2-5; Tito 1.6.7). Essas são as qualificações dos bispos que servem a Deus, e não a lista de celibatários criados por papas sem nenhuma ordem divina.

Portanto agora que a Bíblia esclareceu este assunto, fica a seu critério, se você vai acreditar na palavra de Deus, ou na tradição da igreja católica, Deus nunca reprovou o ato do casamento, é muito menos o proibiu, essa doutrina é católica bem como todas as outras, é como o evangelista Marcos disse, “Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens; porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradições dos homens; como o lavar dos jarros e dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas; e dizia-lhes; bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”, (Marcos 7.7-9).

Portanto se você é padre ou freira, ou qualquer outro líder que aceita o voto do celibato, saiba que segundo a Bíblia sua posição está totalmente errada, sei que todos quantos fizeram o voto celibatário andam em cobiça, e em ato abrasador, porque afinal de conta qual é a carne que não cobiça outra carne, porque se não estaríamos chamado o apóstolo Paulo de mentiroso, porque é ele que afirma tal ação na carne, daqueles que não se casa (I Coríntios 7.9). Não podemos anda em cobiça violando a recomendação do próprio Jesus que disse “Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?”, (Mateus 19.5; Gênesis 2.24). Jesus jamais proibiu que os sacerdotes forcem casados, porém a sua única proibição é que não devemos anda em cobiça (Mateus 5.28; I Coríntios 7.9).

Portanto segundo a Bíblia ficou mais que claro que a igreja católica rejeitou a doutrina Bíblica que é a única regra de fé cristã (I Timóteo 6.3). Daí só podemos dizer como Martinho Lutero, “Toda instituição em que os homens não se achem incessantemente ocupado com a palavra de Deus, tem de tornar-se corrupta” e esse foi o motivo dele repudiar todos os dogmas antibíblico da igreja católica, chegando a casar-se em 1525, com Catarina Von-Bora como repúdio ao celibato criado pela igreja católica.

Portanto ficou concluído que por mais de mil anos, nunca houve uma proibição sequer dos ministros, e muito menos da parte de Deus, proibindo seus sacerdotes de se casarem.













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sexta-feira, 17 de maio de 2019

'DESMASCARANDO SATANÁS, ELE NÃO É UM MITO, É REAL'



'DESMASCARANDO SATANÁS, ELE NÃO É UM MITO, É REAL'

Meus irmãos, sou Adilson Francisco dos santos, sou de Pernambuco. Vocês que são admiradores de meus estudos e que acessa meu blog no mundo todo, e que estuda junto comigo todos os dias, estou perdido a todos, se entre vocês há algum que é dono de editora, ou vocês conhece algum, fale sobre meus livros, para que eles me ajudem a publicar. Livros esses que há anos venho escrevendo, mais por motivos financeiros não estou na condição de publicar, eis ai alguns títulos de meus livros. "Predestinação absoluta, a heresia do século". "Uma crônica real, a biografia de lúcifer, uma grande alerta para os cristãos".  "Quem é Maria segundo os evangélicos?" "Carta escrita pelos próprios punhos de judas iscariotes". E especialmente o livro. 'Desmascarando Satanás, ele não é um mito, é real'. Esse livro é de alto conhecimento, é o mais completo de todos os tempos sobre a origem e queda de Lúcifer Nesse livro vocês encontraram detalhe por detalhe sobre quem é Satanás. Que o Deus eterno torque nos corações dos homens de boa vontade Lucas 2.14. Tel- para contato (81) 9-9868-3752.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

SE PEDRO ERA CASADO? E O PAPA É SEU SUBSTITUTO NA TERRA? SEGUNDO O CATOLICISMO? ENTÃO PORQUE O PAPA NÃO SE CASAR?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SE PEDRO ERA CASADO? E O PAPA É SEU SUBSTITUTO NA TERRA? SEGUNDO O CATOLICISMO? ENTÃO PORQUE O PAPA NÃO SE CASAR?

E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os. Mateus 8.14-15.

Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolo, os irmãos do Senhor, e Cefas "Pedro" I Coríntios 9.5.

A igreja católica sempre negou as verdades bíblicas, e daí passou a navegar em seus dogmas criados por homens, e um deles é o celibato principalmente do papa. Quando perguntamos por que o papa não se casa, porque se ele na verdade é o substituiu de Pedro, é obvio que deve se casar, porque segundo eles Pedro foi o primeiro papa, mais a algo que o próprio papa nega que Pedro era casado, e como todos sabem, se o papa é o substituto de Pedro, deve se  fazer igual aquele que o substituiu, portanto quanto a esse dogma do papa e os Padres não se casarem, muitos por ser leigo no assunto desconhece sua origem, que não tem nenhum fundamento Bíblico.

O celibato dos papas e dos padres foi instituído em caráter local em 386, por siricio, bispo de Roma, e imposto como obrigação vocacional pelo papa Gregório vii que no ano de 1074, junto com a cúpula católica proibiu o casamento para os sacerdotes, porque no inicio da igreja os sacerdotes eram casados, tal dogma vigorou, e no ano seguinte em 1075, a igreja católica ordenou que os sacerdotes casados deveriam divorciar-se compulsoriamente de suas esposas, e quando foi em 1139, o casamento dos padres foi definitivamente condenado com toda força pela igreja Romana que continua a ser mantido até hoje. E esse assunto é desconhecido para os católicos.

A bíblia fala que Pedro era casado, porque ninguém pode ter uma sogra se esse tal não for casado: “E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre. “E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os”. Está em Mateus, 8.14-15.

Paulo na sua primeira epístola a Timóteo recomenda aqueles que querem assumir uma posição de lideres religioso devem ter essas qualificações: “Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar. Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento” (I Timóteo 3.1-3).

Os defensores radicais do celibato pretendem dar a estas palavras um sentido diverso. 

Eles usam a “EISEGESES”, isto é distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, isso trata-se de forçar a barra, quanto a isso Paulo não deixa nem uma dúvida, veja o que ele diz Na seqüência: “Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia. Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?” (I Timóteo 3.4-5). Pedro tinha casa, mulher e filhos (Mateus 19.27-29; Marcos 10.28.29; Lucas 18.28.29). Carde a mulher e os filhos do papa? Não quero ser incômodo. Sei bem que há outras passagens que endossam esse tema dos lideres serem casados. O celibato do papa e de todo clero é uma questão de escolha, e não de fundamentos bíblicos, como eles mesmo ensinam nos seus livros e artigos, vejamos. O padre José Bortolini, no seu livro tire suas dúvidas sobre Bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas PP. 219-222, diz “o povo costuma perguntar: se na Bíblia os presbíteros são pessoas casadas, como é que a igreja católica ordena o celibato dos padres? Em primeiro lugar, é possível perceber que o presbítero da carta a Tito não é exatamente o presbítero de nossos dias. Em segundo lugar devemos reconhecer que o celibato dos presbíteros de hoje não se justifica a partir da Bíblia. É fruto de uma tradição da igreja católica.

E ainda diz o que é dito a respeito do celibato dos padres de hoje vale igualmente para o caso do epíscopo e também do diácono, tema que aparece logo em seguida na primeira carta a Timóteo, não é possível dizer que o presbítero, o epíscopo e o diácono da carta a Tito e da primeira carta a Timóteo represente exatamente o que são hoje nossos presbíteros, Bispos, e diáconos, e o fato de serem pessoas casadas não significa necessariamente que os padres, bispo, e diáconos de hoje devam casar.

O celibato das pessoas ordenadas é questão de tradição da igreja católica, e sabemos que a tradição não é imutável, para ser verdadeira tradição, ela precisa estar em condições de responder aos anseios, e as necessidades de cada tempo e lugar.

E então como fica o celibato dos padres? Continua sendo uma tradição da igreja católica.

Irineu Silvio wilges, da ordem franciscana, no livro cultura Religiosa as Religiões no mundo, volume 1º, na p.73, diz, “celibato: a igreja católica exige o celibato do seu clero esta é uma lei disciplinar, não divina, lei que no inicio da igreja não existiu, lei que a igreja pode mudar se as circunstâncias o exigirem.

O padre Vicente, (SVD). No seu livro respostas das Bíblia as acusações dos “crentes”, contra a igreja católica. Diz a igreja católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida. P.20.

D. Estevão Bittencourt, um grande defensor do dogma do celibato clerical, demonstrou reconhece que na igreja primitiva os ministros do evangelho eram casados, assim afirmou ele. “... A partir do século iv concílios regionais foram impondo essa prática como obrigatória aos candidatos ao sacerdócio no ocidente...” (pergunte e responderemos, ano xiv, nº 489, março / 2003, página 32 [ou página inferior 128].

No catecismo publicado em 1993, a igreja católica diz, “Todos os ministros ordenados da igreja latina, com exceção dos diáconos permanente são escolhidos entre os homens fieis que vivem em celibato e pretendem manter o celibato por causa do reino dos céus” p.433, # 1579.

Como vemos o celibato do papa e dos padres é um dogma sem nenhum fundamento Bíblico, como afirma os próprios reverendos católicos, trata-se de uma questão puramente histórica, e não de revelação divina.

Segundo a Bíblia há evidências claras que os demais apóstolos eram casados inclusive Pedro, que segundo a igreja católica o papa e seu sucessor, os evangelhos Sinóticos mencionam sua sogra (Mateus 8.14; Marcos 1.30; Lucas 4.38; I Coríntios 9.5). Portanto isso inclui, não só o papa, mais todos liderem religiosos, sejam eles, padres, bispos, presbíteros, diáconos, evangelistas, pastores, etc.    

Desde o principio da criação, sempre foi o plano de Deus que cada homem tivesse sua mulher, e que cada mulher seu próprio marido (Gênesis 2.18). “Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois uma só carne?”, (Mateus 19.5). Isso é sem exceção, esse mandamento é tanto para o homem comum como para os lideres religiosos. Por isso que Paulo escrevendo a Timóteo aconselhou, “Convém, pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher”, (I Timóteo 3.2). Da mesma forma são as exigências de Deus, aos diáconos: como diz, “Os diáconos seja maridos de uma só mulher”, (I Timóteo 3.12).

O celibato do papa viola o exemplo dos apóstolos, principalmente de Pedro, como já falamos que era casado (Mateus 8.14.15; I Coríntios 9.5). Que nunca optou pelo celibato, e que nunca seguiu a norma do papa Gregório, que ordenou em 1075 que todos os sacerdotes se divorciar-se compulsoriamente de suas esposas, por isso mais uma vez volto a repetir se o papa é o sucessor de Pedro como diz, deve seguir suas pisaduras, porque segundo os ensinos das sagradas escrituras, é isso que faz um bom e fiel discípulo, em tudo segue seu mestre.

O celibato do papa é doutrina de homem, enquanto que o casamento é uma instituição divina de Deus, todo bom líder tem uma prova para passar, prova essa que começa com o casamento, a Bíblia diz “Convém que os bispos seja casados que governe a sua própria casa, que todos seus filhos  viva em sujeição, que seja irrepreensível, que não seja acusado de dissolução, e nem desobediente” (I Timóteo 3.2-5; Tito 1.6.7). É isso que um papa o qualquer lideres religioso deve fazer, primeiro tem que ser casado com uma só mulher, ter seus filhos biológicos em sujeição, irrepreensível na doutrinaria de Cristo, para daí saber cuidar da igreja de Deus? (I Timóteo 3.4-5). Em nada os papas se comparam a Pedro, e muito menos ser seu sucessor. Eusébio de Cesaréia que era bispo em Cesaréia, que viveu entre 263 e 340 d.c. Afirma em seu livro História Eclesiástica na pag. 108, que Pedro era casado, ele diz. “O bendito Pedro, vendo a própria esposa sendo levada para execução, regozijou-se com sua vocação e retorno á pátria, e que gritou para ela com voz de consolo e encorajamento, chamando-a pelo nome: “Ó tu, lembra-te do Senhor!” Tal era o casamento desses bendito e tal era a perfeita afeição deles por seus amigos queridos, e esse relato damos em seu devido lugar, considerando-o bem adequado ao assunto.  Assim também Eusébio fala que o apóstolo Paula era casado, veja o que ele diz. “E Paulo não se nega em certa epístola a mencionar a própria esposa, a quem não levava consigo, a fim de facilitar seu ministério”. Assim também era o evangelista Filipe que morava em Cesaréia que tinha quatro filhas virgens. (Atos 21.8.9).

Portanto esse dogma que os papas e os demais sacerdotes não se casam, é uma doutrina de Satanás, como o próprio Paulo falou em I Timóteo 4.1. Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé dando ouvidos a espírito enganadores, e a doutrinas de demônio; Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças. Russell Norman Champlin nos diz. “...proíbem o casamento...” Alguns gnósticos eram celibatários. Sabemos que essa prática existia até mesmo no judaísmo, pois os essênios eram dessa natureza. Permitiam o casamento apenas para a reprodução da raça, e criam que eles mesmos não tinham de participar dessa reprodução. Quando o casamento era permitido entre membros de sua comunidade, isso só era efetuado sob protesto, sendo severamente regulamentado. Também eram essencialmente vegetarianos. Sobre esse assunto somos informados por Iren. Haer. i.2 8 ; 24 :2; Atos de Paulo e Tecla, em seu décimo segundo capítulo, que os gnósticos do segundo século de nossa era, proibiam o matrimônio e a ingestão de certos alimentos, somente carnes. Esses eram os gnósticos “ascetas”, que também são atacados em Col. 2.16,20-23. O Canon Apostólico, 51, menciona a mesma coisa; e o mesmo documento, em 53, alude novamente. 

Alguns intérpretes têm pensado que a heresia combatida nas "epístolas pastorais" seria alguma forma de judaísmo pervertido, e que havia elementos essênios no judaísmo. Porém, a história mostra-nos que o gnosticismo também tinha tais características.

Isso só reforça o ensino de Paulo, o celibato não é uma doutrina bíblica, mais sim uma doutrina de demônios.

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sábado, 11 de maio de 2019

DEUS DEU UMA ORDEM A ADÃO PRA ELE GUARDAR O JARDIM DO ÉDEN? AGORA GUARDAR O JARDIM DO QUE? GUARDAR O JARDIM DE QUEM?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos


DEUS DEU UMA ORDEM A ADÃO PRA ELE GUARDAR O JARDIM DO ÉDEN? AGORA GUARDAR O JARDIM DO QUE? GUARDAR O JARDIM DE QUEM?

"Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar". Gênesis 2.15.

Uma pergunta que dá origem a muitas outras especulações. Adão deveria guardar o jardim do que? E de quem? Se só existia Adão e Eva nele? O que significa a palavra guardar. O verbo guardar “shamar” significa, custodia, vigiar, preservar, observar e reter firmemente, ela nos chama atenção, porque até aquele ponto da história, só existia duas pessoas no mundo, Adão e Eva os quais estavam naquele Jardim do Éden. Se só existiam os dois no mundo naquele momento, assim esse mandamento, não podia estar ligado á segurança física do Jardim. Porque não havia perigo físico de salteadores, etc, então do que se tratava o mandamento de Deus para Adão guardar o Jardim do Éden?

As muitas especulações supõem situações hipotéticas as mais variadas e sem nenhum respaldo bíblico, criando-se teorias para tentar explicar o motivo da necessidade de se guardar o jardim. Quando olhamos para o verbo guardar “shamar” que significa, custodia, vigiar, preservar, já não podemos mais questiona o fato, que é a estranha presença da serpente dentro do jardim de Deus, porque além de Adão e Eva, só ela se fez presente. Só esse motivo já é suficiente para que o lugar fosse guardado e resguardado. Ainda hoje, muitos teólogos vivem se debatendo na incredulidade, em relação à serpente, serpente essa que teve origem no jardim, eles vivem em uma ingenuidade espiritual. Essa ingenuidade em relação ao maligno permanece até hoje. Devemos nos Lembrar que ele é chamado de destruidor no livro do Apocalipse, (Apocalipse 9.11). (Abadom–hebraico e Apoliom–grego, ambos, significam destruidor). Sendo a serpente o destruidor, porque Deus permitiu a presença dela dentro do jardim?

Sabemos que Deus criou o homem sua imagem conforme semelhança (Gênesis 1.26). Para ser livre e não uma marionete para ser manipulado por Ele. Assim,  o homem precisaria ser testado e tentado, para ser provada a sua submissão e fidelidade às ordens do Criador. Para isso, ninguém melhor que o tentador, que o novo testamento nos revela com toda clareza, (Mateus 4.11; Lucas 4.1-10). Deus dar uma ordem para Adão e Eva não comer do fruto proibido, eles não podia desobedecer a essa ordem, mais porque não comer desse fruto? Porque esse fruto era proibido? Porque seu fruto traria conhecimento do bem e do mal? Mais quem e era o bem que ele faria conhecer? Quem era o mal também que ele faria conhecer? Com essa ordem haveria algo além de Adão e Eva nesse Jardim? Porque ninguém daria tal ordem se não existisse alguém alem de Adão e Eva naquele Jardim, como poderiam eles desobedecer a Deus, se não tivesse alguém pra tentar eles desobedecer, como Deus podia testar a fidelidade de Adão e Eva, se não tivesse alguém para testar tal fidelidade, ou você pensa que seria o próprio Deus, que faria tal coisa, lembre-se que a bíblia diz que Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Tiago 1.13.

Como Deus permitiu que a árvore da ciência do bem e do mal estivesse no jardim, é coerente que aquele que preside sobre ela também estivesse presente junto a ela, para há usá-la. Lembramos que o homem só é obediente se a ele for dada a oportunidade de obedecer ou desobedecer, sabemos que obediência forçada é jugo. E Deus pra ter tal obediência do homem não usa tal jugo.

Se dentro do jardim estava o destruidor, (Apocalipse 9.11). O mal (Gênesis 2.9; 3.1-13). E o tentador (Mateus 4.1-11; Lucas 4.1-10). Nada mais lógico que o Criador nomeia a seu servo, em quem confia e a quem lá colocou, para ser o guarda do referido jardim. Veja que não é preciso muita imaginação para se concluir isso, apenas raciocínio lógico e atenção aos fatos.

Creio que se não houvesse uma necessidade lógica, esse mandamento de guardar o Jardim não teria sido dado por Deus. Se houve essa determinação é porque havia algo além de Adão e Eva dentro daquele Jardim, esse é o sentido lógico.

Hoje segundo a revelação da nova aliança sabemos que houver uma pendência no céu Apocalipse 12.7-12, entre Satanás e Miguel, isso foi muito antes de Deus criar o mundo físico, esse ser chamado Satanás, a antiga serpente (Apocalipse 12.9; II Coríntios 11.3). Fez uma grande rebelião no céu, o qual arrastou consigo a terça parte dos anjos (Apocalipse 12.4). Daí foi banido junto com seus anjos para a terra (Apocalipse 12.9). Por causa dessa vitória e banimento desse ser, houve grande alegria no céu, mais ai dos que habitam na terra (Apocalipse 12.12). Como sabemos esse ai dos que habitam na terra, começou com Adão e Eva. Na antiga dispensarão os homens não tinha o conhecimento pleno dos ardis de Satanás como nós temos hoje. Paulo nos diz. Por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás. Porque não ignoramos os seus ardis. (II Coríntios 2.10.11). Tanto Adão como Jó não conhecia tal ardis. Satanás para cada tempo usa seus disfarces, e usa o disfarces que atrai as pessoas, com Eva disfarçou-se em uma serpente, porque era o que atraia ela (Gênesis 3.1-7). Já na nova aliança ele se disfarça em anjo, e até em anjo de luz (II Coríntios 11.14). Porque ele sabe que é isso que atrai hoje as pessoas nas igrejas, como Paulo falou. Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos... (Colossenses 2.18). Não a nada melhor para Satanás do que ele saber, o gosto e o bel-prazer das pessoas.

Quando olhamos para o texto de Gênesis que diz. “O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo.” (Gênesis 2.15). Se você analisar bem o texto com atenção verá que existe uma Ordem de Deus como já falamos, para que Adão realize duas coisas bem importantes: primeiro “Cultivar” e segundo “Guardar” o jardim! Ai vem uma pergunta e junto com ela um questionamento, Guardar o jardim do que? Guardar o jardim de quem?

Se Deus pede a Adão que Guarde o Jardim, é porque de uma forma ou de outra Deus sabe que há um perigo rondando o Jardim! Você não acha? Ninguém pode pedir para alguém guardar algo se não existe um perigo real em volta. Quando vamos ás grandes cidade vemos muito em frentes aos bancos, correios e outros repartimentos públicos,  vários guardas armados de prontidão, porque eles sabem há um perigo ao redor, assim foi Deus. Ele não pediria a Adão para Guardar o jardim, se o jardim não estivesse sendo ameaçado por alguma coisa? Deus por ser onisciente sábia muito bem sobre a árvore do conhecimento do bem e do mal, e da serpente, e isso a bíblia nos revela que era o astuto Satanás, como diz. “Sede sóbrios; e vigiai; porque o diabo vosso adversário, anda em derredor, bramando como Leão, buscando a quem possa tragar”, (I Pedro 5.8). Daí alguém pergunta como posso saber que Deus estava falando sobre esse ser, é muito fácil, o apóstolo Paulo diz. O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos. (Colossenses 1.26). 

O jardim do éden era um lugar sagrado onde Deus habitava junto à Sua criação! O qual Deus deu uma ordem a Adão com responsabilidade por Guardar este lugar sagrado, onde Deus habitava, onde pela viração do dia Deus andava e conversar com Adão (Gênesis 3.8). Que responsabilidade era a de Adão! Mas tal responsabilidade sabemos qual foi o motivo que a Serpente entrou no jardim! É até pesado falar, mais era um propósito de Deus, e Adão fazia parte desse propósito, no momento que Eva se aproxima da árvore, Adão não estava próximo a Eva, a Serpente conseguiu entrar no jardim. E se dirige à Eva, e lhe engana com suas palavras; a ponto de Eva dá o fruto a Adão.

Devemos observar, quando Deus criou o Jardim do Éden. Ele colocou a árvore da vida bem no centro do jardim (Gênesis 2:8-9). E Deus deu ao homem a ordem dele comer o fruto de todas as árvores do jardim, excerto a árvore do conhecimento do bem e do mal. O homem não deveria comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. No Jardim havia duas árvores: uma que levava vida e outra que trazia morte.

Deus deu a Adão e Eva uma ordem, e essa ordem não deveria ser desobedecida, eles não deveriam comer do fruto da árvore proibida, mais ao comer. Deus os proibiu de comer da árvore da vida. No seu estado de pecado, o homem não pode viver para sempre. Por isso Deus o expulsou do jardim e guardou o caminho para a árvore da vida com dois querubins com espadas em chamas (Gênesis 3.22-24). Daí já entendemos o porquê da ordem de Deus, no inicio para Adão guardar o Jardim, assim como os querubins guardava a árvore do perigo que há rodeava, perigo esse que já era Adão, assim entendemos que há ordem de Deus para Adão guardar o Jardim e não tocar na árvore do conhecimento do bem e do mal, era porque havia um perigo rodeando aquele local, perigo esse que chamamos de Satanás.

Portanto Adão deveria guardar o Jardim do perigo que rondava, seria preciso ficar vigilante. O perigo real, que a rodeava era a presença de Satanás, que ameaçava o homem no seu domínio sobre a terra e sua posse do jardim.

Portanto quanto o questionamento, que Adão deveria guarda o Jardim Guardar o jardim do que? Guardar o jardim de quem? Já não há mais mistério. Assim como os dois querubins com espadas em chamas guardavam o caminho da arvora da vida, por causa de Adão, (Gênesis 3.22-24). Entendemos que Adão deveria guardar o Jardim, do perigo que rodeava aquele local, perigo esse que chamamos de Satanás.


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sexta-feira, 10 de maio de 2019

O QUE O APÓSTOLO PAULO QUIS DIZER TODO HOMEM QUE ORA OU PROFETIZA COM A CABEÇA COBERTA DESONRA A SUA CABEÇA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

O QUE O APÓSTOLO PAULO QUIS DIZER TODO HOMEM QUE ORA OU PROFETIZA COM A CABEÇA COBERTA DESONRA A SUA CABEÇA?

Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. (I Coríntios 11.4).

O homem que ora com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça. Quando olhamos para esse texto descobrimos que os judeus desde os tempos de Jesus e até hoje como sempre costumam cobrir a cabeça nos Templos ou nas Sinagogas como sinal de respeito e honra na hora da oração. Entre os escravos gregos, era costume entre eles cobriam a cabeça, como sinal de escravidão, enquanto para outros a cabeça descoberta era um sinal de liberdade. Sobre esse ponto, o apóstolo Paulo simplesmente diz aos homens de Coríntio novos convertidos ao cristianismo que eles deviam obedecer agora a Cristo e aparecer em público com a cabeça descoberta, isto é, com os cabelos cortados, “como sinal de liberdade”. Para eles, ao contrario das mulheres daquela época, orar com a cabeça descoberta indicava respeito e reverência para com Cristo sua cabeça (I Coríntios 11.3). O criador e Rei Supremo de todas as coisas, (Colossenses 1.15.16.17). Enquanto as mulheres com os cabelos crescido eram honra para com seu Criador.

Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua própria cabeça. Paulo estava falando, que o homem te cabelos cumpridos nas igrejas eles estavam desonrando a Cristo, que é sua cabeça (I Coríntios 11.3). “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?” (I Coríntios 11.14). Para aqueles que visitam uma sinagoga ortodoxa hoje em dia, ao adentrarem colocam um pequeno gorro sobre a cabeça, ou seja, o “kipá” embora nunca um véu, pelo menos quando se dedicam à oração. O kipá identifica os judeus aos olhos de todos transmitindo a mensagem de que eles "pertencem" a algo ou Alguém: ou, seja, a Deus. O kipá é um lembrete constante da presença de Deus para os judeus, onde quer que eles vão estarão sempre muito bem acompanhado. Não obstante, esse costume entre os judeus só teve início em cerca do século IV D.C. Originalmente, a pratica de cobrir a cabeça entre eles era sinal de tristeza, e não somente de adoração e reverencia. Entre os judeus de séculos posteriores, quando um homem entrava na sinagoga, recebia o «tallith», uma espécie de xale de quatro pontas, para ser posto sobre a cabeça. Os romanos, antes mesmo do aparecimento do «tallith» judaico, já costumavam entrar em seus templos de cabeça coberta, incluindo tanto as mulheres como os homens. (Leia Virgílio, Eneida, iii. 545, sobre esse fato). Porém, no século I de nossa era, nos dias do apóstolo Paulo, nos cultos cristãos ele autorizou esse costume, o qual ensinou na sua epístola, aos Coríntios. Já no caso dos homens, nenhum andaria coberto com um véu, tais costumes só competiam ás mulheres se cobrir com o véu, e não os homens.

O que Paulo quer que entendêssemos, é que aquilo que ele dizia expressa um “princípio geral”, com muitas implicações, incluindo a posição e a função das mulheres cristãos no seio da comunidade, o que havia sido violado pelos coríntios, cujas mulheres viviam exageradamente emancipadas, sem saber discernir entre o corpo e a cabeça. Visto que a cabeça pertence à mesma essência que o corpo, e que Deus como a cabeça de Cristo, (I Coríntios 11.3). Assim seria o homem, a cabeça da mulher. Então concluímos que Cristo é da mesma essência do Pai. O historiador Crisóstomo, diz. A mulher é da mesma essência que o homem, não sendo criada por ele, mais sendo da mesma essência; assim também o Filho não foi criado pelo Pai, mas é da mesma essência que o Pai.

Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua cabeça. Ou, seja, “CRISTO” “...desonra...” Isso em face do fato que cobrir a cabeça era símbolo de sujeição a algum poder ’’visível’’. Espiritualmente falando, e de acordo com a ordem divina das coisas, o homem não está sujeito a qualquer poder dessa ordem. Portanto, cobrir a cabeça seria, para o homem, uma degradação, desonrando a sua própria cabeça, a saber, (Cristo) . Ainda que um homem que pertence a Cristo, desonra a si mesmo, também estará desonrando a Cristo, visto que terá perturbado a ordem divina sobre esse assunto.

Os gregos, entretanto, tradicionalmente sempre oravam e adoravam de cabeça descoberta. O sétimo versículo deste capítulo acrescenta certa razão para o homem orar de cabeça descoberta: o homem é a imagem de Deus na face da terra. (I Coríntios 11.7). Essa imagem não deve ser encapuzada no culto, ou seja, ele não deve ter (cabelos cumpridos). Porque tal costume desonra o próprio Cristo que é sua cabeça.

Portanto Paulo trata sobre reverência da mulher ao marido. Como se vê, o que está em pauta é a reverência, e não o véu, naquele ano de 54 dc. Era costume das mulheres cristã de Coríntios cobrir a cabeça com o véu como sinal de modéstia e reverência ao marido, e para demonstrar a sua dignidade. O véu para elas significava respeito e honra de uma mulher convertida a Cristo, para distinguir elas das mulheres que se prostituiam no templo de Afrodite. Para elas aparecer sem o véu em público ou na comunidade cristã, isso era algo sem nem uma dignidade, os homens não mostravam nem um respeito por elas, com o véu elas podia ir á igreja ou andar em público sem correr o risco de sem considerada indecorosamente.

Sendo assim o véu era um sinal do valou, da dignidade da mulher conforme Deus criou. Por isso o apóstolo Paulo utiliza a palavra grega “kephalé” cabeça ou chefe, ele vai muito além da argumentação. Havia também um costume oriental de raspar a cabeça das prostitutas e das mulheres que eram pegas em adultério como sinal público de desonra, muitos não entendia o que o apóstolo Paulo queria dizer com o uso do véu na cabeça das mulheres tanto nas igrejas, ou em público, com o véu, temo grego “exousia” que significa “autoridade”, elas estavam libertas em Cristo, e não era confundida com as tais mulheres adulteras e prostitutas.

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