Adilson Francisco dos santos. Estudos
Apologéticos.
NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO É NEGAR
A EXISTÊNCIA DO CRIADOR, E FAZER DE JESUS UM MENTIROSO.
E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma;
temei antes aquele “JESUS” que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo. (
Mateus 10.28).
É
lamentável como alguns negam a doutrina do inferno, incluindo os Satanistas, as
testemunhas de Jeová, os adventistas do sétimo dia, os Israelitas da nova
aliança, o espiritismo, a legião da boa vontade, a Nova Era, e a ciência
cristã. Etc.
Há muitos anos essas seitas vem se debatendo sobre tal assunto, porque mesmo antes delas fundares seus movimentos, elas particularmente não concordavam com tal crença, porque já estava decidido a não aceitar a crença de um inferno de fogo, isto é com base em seu sistema de lógica, e no seu próprio raciocínio.
Esses grupos usam de vans filosofias com o objetivo de amenizar a punição de seus pecados, e o sofrimento que há de vim sobre eles. Eles vêm procurando a todo custo negar a existência do inferno. Observe uma das Frases de Russell: “Um Deus que usasse seu poder para criar seres humanos que de antemão sabia que seriam atormentados eternamente, e que os predestinasse a isso, não poderia ser sábio, nem justo e tampouco amoroso. Seu padrão seria mais baixo do que o de muitos homens.” — Jeremias 7.31; 19.5; 32.35; 1 João 4.8.9.
O espiritismo diz, o
Inferno: "Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito
tem sido eliminado do pensamento de todo homem sensato. Essa ideia odiosa, tão
blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e
talvez tenha tido sua utilidade em uma era brutal, quando os homens eram
assustados com chamas, como as feras são espantadas pelos viajantes" (A.
Conan Doyle, em Outlines of Spiritualism).
Ainda As
testemunhas de Jeová diz que o inferno é o vale de Hinom, simbólico que seu
tempo duradouro já passou, mais isso não é verdade, não passa de factóide,
Jeremias no capitulo 7 e versículo 31.32; 19.6, diz, “E edificaram os altos de
tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem a seus filhos e a
suas filhas; o que nunca ordenei! Nem me subiu ao coração”.
Este vale do filho de Hinom ficava a sudoeste de Jerusalém,
era a lixeira da cidade, neste vale de Hinon, se deitavam os resíduos, os
cadáveres dos animais e, também, dos malfeitores, que eram queimados nesse
lugar. Um lugar de fogo, nesse local se encontrava um altar de adoração ao deus
estrangeiro, “moloque”, nos dias dos Reis Acaz e Manassés (II Reis 16.3; 21.6).
Onde crianças eram oferecidas e sacrificadas, e lançadas ao fogo, prática esta
proibida com toda severidade pela lei de Moisés, como diz, “E da tua semente
não darás para fazer passar pelo fogo perante moloque; e não profanarás o nome
de teu Deus, eu sou o Senhor”,
(Deuteronômio 18.10; 12.30,31; Levítico 18.21; 20.2; Salmo 106.37,38;
7.31; Ezequiel 16.20,21). Esse sacrifício, o Salmista chamava de sacrifício
para os demônios, (Salmo 106.36.37). Daí há razão pela qual o vale de Hinom
veio a ser igualado ao inferno, do juízo final descrito nas sagradas escrituras
(Mateus 10.28; Marcos 9.42-48).
Alguns dos
piores pecados na historia judaica foram cometidos nesse local de nome vale de
Hinom, palavra hebraica (“Ge” hinnom). De onde provem a palavra Grega,
“Gehenna, traduzida no novo testamento por inferno.
Segundo
as sagradas escrituras há vários termos para a palavra inferno, como, “Sheol”, “Hades”, “Gehenna,” “Tártaro”,
“Queber,” “Poço”, “Abismo”, “Lago”, etc. A palavra "inferno" na Bíblia tem significados que variam de
acordo com o texto em que é citado. Mundo dos mortos (Deuteronômio 32.22; SaImo
9.17; etc). Hades - é a forma grega para o hebraico Sheol, Atualizada por
"inferno": Sheol - o mundo ou lugar das almas que partiram deste
mundo (Mateus 11.23; Lucas 10.15; Apocalipse 6.8). Geena - termo usado para
designar um lugar de suplício eterno (Mateus 5.22,29,30; Lucas 12.5). Esses grupos com a mente cauterizada por uma
mal interpretação tenta há todo custo negar a existência do inferno, e diz que
não passa apenas da sepultura, e citam a palavra hebraica, “Queber”, que
significa sepultura,
e a grega é mnemeion, mais devemos ter em mente que as escrituras
vão mais além do que esses grupos imaginam e revela ser o, “Sheol”, hebraico
não apenas a sepultura, mais sobre tudo um lugar de pena (II Samuel 22.6; Salmo
18.5; 116.3). Onde todos os iníquos e desviados serão lançados (Salmo 9.17). O
sheol não é a mesma coisa que, “Queber”, que vem sempre citado no plural, e
pode, portanto ser traduzido de fato por, “sepultura”, “cova”, e “tumulo”,
assim a palavra, “Queber”, se refere ao lugar do sepultamento do corpo, (Gênesis 50.5), enquanto que a
palavra, “sheol”, vem sempre citada no singular que é
seu sentido primitivo e original que indica o lugar de prisão das almas que
partiram desta vida para o além sem a proteção divina. Já o Tártaro é o mais profundo do abismo
no Hades; que significa encerrar no suplício eterno (II Pedro 2.4; Daniel
12.2).
Em sentido
geral posteriormente os Gregos traduziram sheol para, “Hades”, palavra esta que
se deriva de, “Idein”, que significa “ver”, com o prefixo do negativo A=
significando assim o, “invisível”, seu sentido primitivo, segundo os
professores semíticos leva o sentido de o, “Além”, ou o “reino dos mortos”,
porém ainda que o inferno em sentido primitivo apresente esse significado de o invisível,
é, contudo descrito na Bíblia como um lugar, todos os escritores de ambos os
testamentos escreveram sobre o inferno mesmo usando palavras diferentes, que
para os incautos é um caus. mais todas elas sem exceção aponta para a
existência de um lugar real, literal, e objetivo.
O inferno
é descrito como sendo um grande abismo, o Senhor Jesus nos fala, e nos adverte
sobre a existência do abismo, esse lugar é uma “Plylabê”, isto é, uma prisão
tenebrosa (1 Pedro 3.19). A Bíblia o descrevem como uma cidade que tem portões
e ferrolhos (Jó 38.17; Mateus 16.18; Apocalipse 1.18).
Examinando
a palavra de Deus em busca de fatos concreto relativo ao inferno segundo as
sagradas escrituras, o inferno é um lugar literal, observem as palavras de
Jesus quando falou sobre o rico e Lázaro, havia certo homem rico, havia também
certo mendigo chamado Lázaro (Lucas 16.19.20). Observe a frase de Jesus,
“havia”, examinando bem o relato desta história, ela relata a experiência real
de dois indigentes, um que mendigava nesta vida, ou seja, “Lázaro”, e o outro
no porvir, ou seja, o homem, “rico”, o ensinamento de Jesus acerca do inferno
foi claro, ele confirma a diferença final da eternidade para o justo, e para o
ímpio.
Quando
morre um homem ímpio ele vai para o inferno, e lar ele fica num estado
consciente de tormento eterno (Lucas 16.23-28). Do inferno ele conserva o
sentido da visão como está escrito (v.23). Lembra-se das coisas terrenas
(v.28). Reconhece os mortos com os quais em vida conviveu (v.23). Conclui-se
também que as solicitações dos incrédulos após a morte lar no inferno não são
atendidas. Nem existe comunicação entre os mortos, e os vivos. (vv..27-31). Pela
história do rico e Lázaro está bem claro que na eternidade há somente dois
lugares, céu e inferno, gozo e tormento, está com Cristo ou com o diabo, gozar
a vida eterna, ou penar eternamente.
O inferno
é o ultimo estágio dos ímpios que vivem sem Cristo (v.23). O inferno é um lugar
sem escapatória, um lugar sem misericórdia, lar no inferno a sua personalidade
continua completa, ele terá plena consciência, como já falamos, até o
inconsciente torna-se consciente, lar no inferno ele terá a consciência se está
em comunhão com Cristo num estado de felicidade plena, ou se esta ardendo em
chamas como o homem rico (v.24). Onde o bicho nunca morre, e o fogo nunca se
apaga (Marcos 9.46).
Vamos ver o que Jesus Cristo diz a respeito disso: Mateus 10. 28. Não temais aqueles que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Observem
que nem Deus se colocar a disposição de aniquilar a Alma, até por que toda Alma
é um germe divino, ele joga essa Alma no fogo do inferno a deixando apenas em
Ruínas e não a Destruído inteiramente.
Marcos 9.47.
E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares
no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo
do inferno.
48. Onde o seu bicho
não morre, e o fogo nunca se apaga. 49. Porque cada um será salgado com fogo, e cada sacrifício
será salgado com sal.
Observem
que o ímpio será jogado no inferno em um fogo que não se apaga e onde o bicho
não morrem, ainda será salgado pelo fogo, ou seja, o sal é um elemento que
preservar um alimento da corrupção, sendo assim Jesus Cristo está afirmando que
a Alma no inferno jamais deixará de existir. O inferno é a habitação
daqueles que se esqueceu de Deus (Salmo 9.17).
Nas
páginas do novo testamento o inferno é descrito como um lugar de tormento
eterno, e de fogo inextinguível reservado aos ímpios (Isaías 66.24; Marcos
9.44-48). A Bíblia ensina que a existência do homem não termina com a morte
física, mas que continua para sempre, ou na presença de Deus, ou num lugar de
tormento, a respeito do estado dos perdidos na outra vida devemos observar os
seguintes fatos, Jesus ensinou que há um lugar de castigo eterno para aqueles
que são condenados por rejeitarem a salvação, Leia:
(Deuteronômio 32.22, Jó 26:6; Amos
9.2; II Pedro 2.4; Provérbios 27.20; II Tessalonicenses 1.7-9; Apocalipse
14.9-11, Marcos 9.47-48, Mateus 23.33, Lucas 16.22-23; Mateus
25.41-46; Mateus
5.22-30; 10.28; 18.9; 23.15-33; Lucas 10.16; 12.5). Não podemos negar a
doutrina do inferno, porque se fizemos isso, é o mesmo que negar o evangelho,
por que as boas novas do evangelho só foram proclamadas por Jesus, por causa da
existência do inferno de fogo que há de exterminar os rebeldes, o teólogo, “Ron Rhodes”, diz que se
a palavra, “exterminada”, que é empregada pelas testemunhas de Jeová e pelos os adventistas do sétimo dia para
aniquilar os malfeitores para sempre, não significa ser aniquilado para sempre,
porque se significar-se então o próprio Messias teria sido, “aniquilado”, para
sempre, quando morreu, uma vez que o termo hebraico, “karath”, é empregado
referindo-se à morte do Messias (Daniel 9.26). Portanto a tentativa de negar a
existência do castigo eterno segundo as Testemunhas de Jeová e os adventista do sétimo dia, mais uma vez
falhou.
A Bíblia
trata da terrível realidade do inferno, e pior é que, o inferno
não só é uma realidade, mas um lugar de sofrimento (Judas v. 7). Um lugar
de dor (Salmo 116.3). Um
lugar onde o fogo nunca se apaga (Marcos 9.43). Um lugar de fogo eterno preparado
para o diabo e seus anjos (Mateus 25.41). Um lugar de planto e ranger de dentes
(Mateus 13.42-50). Um lugar onde os perdidos ficarão aprisionados nas trevas
(Mateus 22.13). Um lugar de tormento, angústia, e de separação do céu (Lucas
16.23). Um lugar de eterna perdição (II Tessalonicenses 1.9). Um lugar de
negrura de trevas (Judas v.13). Um lugar de trevas eternas (Judas v.7). E de
destruição (II Pedro 3.7). Um lugar onde não haverá descanso (Apocalipse
14.10). O ensino nas Epístolas é do mesmo teor, fala de um julgamento vindouro
da parte de Deus, da sua vingança sobre os que desobedecem ao evangelho (II
Tessalonicenses 1.5-9). Fala de uma separação da presença do Senhor, e de sua
glória (II Tessalonicenses 1.9).
Sobre
todos esses termos algumas religiões ainda dizem que são provavelmente
simbólicos, ao invés de literais, porém de qualquer modo para elas, e para
aqueles que não crerem na existência do inferno, a realidade será mais terrível
do que o símbolo, o ensino do novo testamento a respeito do inferno visa mais a
nos alarmar, e encher-nos de horror persuadindo-nos a temer, isso quer dizer
que embora o céu seja melhor do que podemos sonhar. Assim o inferno será pior
do que podemos imaginar, estas são as conseqüências da eternidade que precisa
ser realisticamente enfrentada.
A Bíblia
ensina que é inevitável o castigo dos maus feitores (Mateus 18.9). O fato
predominante é a condenação, o sofrimento e a separação de Deus eternamente, o
cristão conhece que essa doutrina não é agradável, nem de fácil entendimento
para os que são contrários como para alguns, mais mesmo assim eles devem
raciocinar e voltar atrás, e submeter-se a autoridade da palavra de Deus, e
confia na decisão, e justiça de Deus.
O inferno
é a ausência de Deus, e as conseqüência de sua ira, e indignação, Deus é um
fogo consumidor (Hebreus 12.29). E a justa condenação daqueles que o desafia
apegando-se aos pecados que Deus tanto detesta, tal será experimentado no
inferno (Romanos 2.6-9). Segundo as escrituras o inferno nunca terá fim (Judas
v.13; Apocalipse 20.10). Devemos sempre ter em mente que Deus enviou seu filho
para morrer por nós, para que ninguém pereça (João 3.16). É a intenção, e
desejo de Deus que ninguém vá para o inferno, quem for para o inferno é porque
rejeitou a salvação provida por Deus (Romanos 1.16; 2.10). O fato e a realidade
do inferno devem levar todo o povo de Deus aborrecer, e a repudiar o pecado com
toda veemência, e buscar continuamente a salvação dos perdidos, e advertir os
homens a respeito do futuro, e do justo juízo de Deus.
Segundo a
Bíblia não há nenhum fundamento para especulações acerca de uma segunda
oportunidade depois da morte (Hebreus 9.27). Ou da aniquilação dos ímpios em
alguma ocasião futura, os que estão no inferno compreenderão que se condenaram
a si mesmo para estarem ali, porque amaram mais as trevas do que a luz (João
3.18-21). Recusando-se se a terem o seu criador como seu Senhor, preferindo a
auto-gratificação do pecado, rejeitando ao Deus eterno que os criou (Romanos
1.18-32; 2.8; II Tessalonicenses 2.9-11).
O inferno
é um lugar onde o fogo nunca se apaga, é tão terrível que necessário é que
resistirmos aqui a todas as influências do pecado custe o que custar, o pecado
precisa ser vencido e mortificado (Colossenses 3.5). Nunca devemos cessar de
guerrear contra ele no poder do Espírito Santo (Romanos 8.13; Efésios 6.10). Os
cristãos do novo testamento tinham a consciência limpa do destino daqueles que
vivem no pecado, por essa razão eles pregavam com muita lágrima (Atos 20.19). O
sinistro fato do castigo eterno para os ímpios é a maior razão para levar o
evangelho a todo o mundo, e fazer o máximo possível para persuadir as pessoas a
arrepender-se, e aceitarem a Cristo antes que seja tarde de mais (João
3.16.17). A revelação geral coloca cada um diante da incontestável evidência de
Deus.
E desse
ponto de vista o inferno tem sua base no respeito de Deus, pela escolha da raça
humana, todos recebem o que escolheram, seja está com Deus para sempre no gozo
eterno, ou está sem Deus no tormento eterno, os que estão no inferno saberão
não só que seus feitos mereceram a sua punição, mas também saberão que
escolheram isso por conta própria no seu coração.
O
propósito do ensino Bíblico sobre o inferno, é fazer-nos aceitar com gratidão a
graça de Deus em Cristo que nos salva dele (Mateus 13.48-50). Por essa razão a
advertência de Deus para nós é misericordiosa, ele não tem prazer na morte do
ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu mau caminho e viva (Ezequiel
18.23; 33.11). Com todos esses argumentos que a Bíblia vem mostrando não dar
para negar a existência do inferno.
Segundo o
texto de Mateus 25.41, o inferno não foi criado por Deus ser bom ou mal, mais
sim por uma necessidade dele respeitar as escolhas de suas criaturas, por ter
dotado elas de livre-arbítrio, o inferno foi criado não por Deus ser sem amor,
ou sem misericórdia, mais pelo seu profundo amor que ele tem pelas suas
criaturas, e a sua maior razão de ter criado o inferno é para nos advertir para
que nunca nos rebelássemos contra sua lei, e para que nunca nos aliássemos a
Satanás na sua rebelião contra seu Senhor, o inferno foi criado exclusivamente
para aquele que um dia pagou todos os privilégios que o criador lhe conferira
com o ódio, desprezo, rebelião, discórdia, e transgressão, se um dia você me
questionar se o inferno foi criado para Lúcifer, então porque as demais
criaturas sofrerão tal pena. E eu com toda certeza responderei que o inferno
não foi criado para Lúcifer, mais sim para Satanás, por causa de seu ódio, de
sua transgressão, e de sua falta de amor, e de sua discórdia, e principalmente
de sua deslealdade para com as leis do criador, mais mesmo assim os adventistas
continua existindo no seu erro doutrinário, e diz, Deus prometeu que as cidades
de Sodoma e Gomorra seriam destruídas com fogo eterno (Judas v.7). Onde está o
fogo eterno que nunca se apaga, se Deus prometeu deveria elas estar queimando
até hoje, porque afinal de conta o fogo é eterno, o inferno não existir é
apenas criação de homens, e não de Deus.
Porém
quanto a mais esse pensamento adventistas devemos esclarecer Biblicamente,
quando o texto de Judas fala de fogo eterno, ele está apontando para o dia de
juízo, como está escrito, “Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá
menos rigor para as cidades de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade”,
(Mateus 10.15; 11.24). Observem a expressão “haverá”, está no futuro, e não
“houve”, no passado, quando a bíblia fala em fogo, ela está falando em juízo. Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados ( II Pedro 2.9). Portanto o inferno de fogo ardente é real, e não uma
criação de Dantes, como os adventistas, e as demais seitas gostaria que
fosse.
Mais uma
vez voltamos ao evangelho de Mateus, quando Jesus certa vez falando sobre o
inferno com seus discípulos disse que o inferno foi criado para o diabo e seus
anjos (Mateus 25.41). "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda:
Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus
anjos", diante dessa grande afirmação entendemos que Deus em sua
onisciência sabia que Lúcifer ia se rebelar contra seu Criador e sua teocracia.
O fato do inferno ter sido preparado para Satanás e seus anjos não
quer dizer que Lúcifer já tenha sido criado para esse fim desastroso, pelo
contrário, ele mesmo escolheu esse caminho de desobediência, porque a Bíblia
diz que ele nunca se firmou na verdade (João 8.44). Observe que Deus não preparou
o inferno para Lúcifer e seus anjos, mais sim, para o Diabo e seus anjos; isto
está bem diferente, (para o diabo, e não para Lúcifer). Observe que bem depois
da rebelião de Lúcifer e de seus seguidores, e que Deus preparou o inferno, só
depois que Lúcifer se tornou o Diabo é que Deus preparou tal lugar. Até porque
a Bíblia diz que Deus não tem prazer na miséria e sofrimentos dos seus servos
(Deuteronômio 30.19). E ainda mais porque seus servos são dotados de livre
escolha (livre arbítrio). Portanto o inferno é real ele existe, prova disso é o
ex- Lúcifer que vai inaugura, que os adventistas e as testemunhas de Jeová e as
demais religiões abra os olhos enquanto há tempo, saia das garras desse Leão (1
Pedro 5.8). Desse deus do presente século (II Coríntios 4.4). É, como diz,
Faustina Uma devota Católica “A maioria das Almas que estão caminhando para o
inferno, são as Almas daqueles
que não acreditavam na existência dele”.
O inferno
é real, Jesus falou mais vezes no inferno do que no céu, ele próprio desceu ao
Hades, e pregou aos espíritos humanos desincorporados que esperava a
longanimidade de Deus nos dias de Noé (1 Pedro 3.18.19; 4.6). Jesus levou
cativo o cativeiro (Efésios 4.7-10). Quando eu falo espíritos desincorporados,
é porque alguns ensinam que são os espíritos dos demônios, que Deus está lhes
dando há segunda chance, mais quanto a esses é obvio que não, porque eles só
estão esperando o dia de juízo para seres lançados no lago de fogo e enxofre,
como está escrito (II Pedro 2.4; Judas v. 6; Apocalipse 20.10). O inferno é um
lugar tenebroso, é algo real, lá todas as lágrimas que foram derramadas aqui na
terra, vão secar. Lá as coisas perversas e escondidas que foram praticadas aqui
na terra, virão ás claras, lá toda a atitude contraria as ordem de Deus, serão
provadas, porque quem julgará é um juiz que é superior a qualquer juiz terreno,
portanto para aqueles que desacredita na doutrina do inferno, o melhor á fazer
é cair na real, e crê nas sagradas escrituras, que relata com toda clareza tal
realidade, como está escrito (1 Pedro 3.18.19; 4.6; Mateus 8.11.11; 10. 28;
25.41; 2 Pedro 2.4; 2.17; Judas v.6;v.13; Marcos 9.42-48; Salmo 116.3; Mateus
13.42-50; Mateus 22.13; II Tessalonicenses 1.9; 2 Pedro 3.7). De lá não haverá
mais volta, quando qualquer um que desobedece a Deus, entrar naquele mundo
tenebroso (Lucas 13.24-28; 16.19-31; Apocalipse 14.9-11; 19.20; 20.10). Essa
realidade sem sobra de dúvida é real, a Bíblia advertem sobre o castigo eterno,
esse castigo espera aqueles que não creem no filho de Deus (João
3.35.36; 1 João 5.12.13).
Para
refletir sobre o assunto, a obra missionária chamada da meia- noite publicou um
livrete expondo a doutrina do inferno ardente, do qual extraímos o seguinte
texto “eu também gostaria de poder crer que não houvesse um lugar de maldição
eterna, mas se eu cresse nisso teria de jogar fora minha Bíblia, teria de fazer
de Jesus um enganador, poderia violar qualquer lei, qualquer mandamento, teria
de abandonar minha fé em um Deus Santo e justo, se não existe um julgamento
eterno do qual preciso ser salvo, então também foi desnecessária a vinda do
salvador, sua morte teria sido um julgamento errado da parte de Deus, e a
Bíblia se tornaria um livro de lendas obscuras e apavorantes, cheia se
pessimismo.
Portanto fica
concluído que o inferno existe, ele não é simplesmente o Hades mitológico dos
Gregos, que cujo irmão chamado Zeus mando aprisionar debaixo da terra, para seu
castigo, o inferno é um lugar real de sofrimento, de dor, de tormento, de
morte, de destruição, de cadeias, de escuridão, de ira, e de uma região triste
e inativa, onde aquele que viveu e morreu sem ter aceitado o plano de redenção
oferecida por Deus, e efetuada por Jesus, viverá toda sua eternidade, em
tormento eterno (Mateus 25.41; Apocalipse 20.10).
As
religiões vêm atacando duramente a doutrina do inferno na tentativa de tornar
sem efeito sua existência, mais para isso é necessário eliminar uma série de
outras doutrinas, começando por aniquilar a Bíblia, e exterminar o próprio
Cristo, o inferno não é uma utopia, ele é tão real que os próprios demônios
rogaram a Jesus que não lhes mandassem para lá, como está escrito (Lucas 8.31).
O inferno será a morada eterna de Satanás, da besta, do falso profeta, e de
todos rebeldes (Apocalipse 20.10). Por isso não dá para acreditar nos ensinos
das religiões, que diz que o inferno é apenas um estado e não um lugar, mais
isso sabemos que é apenas uma tentativa de escapar do inferno.
Conclusão-O ensino
das sagradas escrituras acerca do inferno é positivo. Aqueles que nega a
existência do inferno entra em contradição com as seguintes passagens: (Daniel
12.2; Mateus 25.46; João 5.29 e Apocalipse 20.10. Daniel 12.2 e Mateus 25.46).
Porque esses textos estão de acordo ao afirmar que: Os justos ressuscitarão
para a vida e gozo eternos; E de igual modo os ímpios ressuscitarão para
vergonha e horror eternos. É bom lembrar que quando fala, "vergonha e
horror eterno" não significa destruição ou aniquilamento eterno. Estas
palavras falam do estado de separação entre Deus e os ímpios após a sua morte.
Se for certo que o ímpio será destruído, porque então terá ele de ressuscitar e
depois ser lançado no Lago de Fogo? (Mateus 25.41).
No Apocalipse
14.10.11. diz que os adoradores do Anticristo serão “atormentados” e a fumaça de
seu tormento sobe pelos “séculos dos séculos”. Isto significa que não é
aniquilamento eterno. Quanto à pessoa de Satanás, o Apocalipse 20.10, diz que
ele, o Anticristo e o Falso Profeta, “serão atormentados no Lago de Fogo pelos
séculos dos séculos”, para sempre. Isto mais uma vez a bíblia afirma que o
inferno é real, e não é aniquilamento eterno.
Nesse
estudo quero salientar que o inferno é real, o objetivo desse tema não é fazer
terrorismo espiritual, para que as seitas se convertam, nem para apresentar um Deus vingativo ou ciumento, mais
para lembrar que disciplina é bom, e o Senhor gosta, e seguir a advertência do
apóstolo Paulo que diz,
“que devemos considerar dois atributos de Deus: sua bondade e sua severidade”,
(Romanos 11.22). Se o inferno não fosse real, a morte vigária de Cristo teria
sido em vão, e daí parava a interrogação, Jesus veio para nos salvar do quer? E
de quem?
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