segunda-feira, 8 de abril de 2019

NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO É NEGAR A EXISTÊNCIA DO CRIADOR, E FAZER DE JESUS UM MENTIROSO.


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

NEGAR A EXISTÊNCIA DO INFERNO É NEGAR A EXISTÊNCIA DO CRIADOR, E FAZER DE JESUS UM MENTIROSO.

 E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele “JESUS” que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo. ( Mateus 10.28).

É lamentável como alguns negam a doutrina do inferno, incluindo os Satanistas, as testemunhas de Jeová, os adventistas do sétimo dia, os Israelitas da nova aliança, o espiritismo, a legião da boa vontade, a Nova Era, e a ciência cristã. Etc.

Há muitos anos essas seitas vem se debatendo sobre tal assunto, porque mesmo antes delas fundares seus movimentos, elas particularmente não concordavam com tal crença, porque já estava decidido a não aceitar a crença de um inferno de fogo, isto é com base em seu sistema de lógica, e no seu próprio raciocínio.

Esses grupos usam de vans filosofias com o objetivo de amenizar a punição de seus pecados, e o sofrimento que há de vim sobre eles. Eles vêm procurando a todo custo negar a existência do inferno. Observe uma das 
Frases de Russell: “Um Deus que usasse seu poder para criar seres humanos que de antemão sabia que seriam atormentados eternamente, e que os predestinasse a isso, não poderia ser sábio, nem justo e tampouco amoroso. Seu padrão seria mais baixo do que o de muitos homens.” — Jeremias 7.31; 19.5; 32.35; 1 João 4.8.9.

O espiritismo diz, o Inferno: "Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito tem sido eliminado do pensamento de todo homem sensato. Essa ideia odiosa, tão blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e talvez tenha tido sua utilidade em uma era brutal, quando os homens eram assustados com chamas, como as feras são espantadas pelos viajantes" (A. Conan Doyle, em Outlines of Spiritualism).

Ainda As testemunhas de Jeová diz que o inferno é o vale de Hinom, simbólico que seu tempo duradouro já passou, mais isso não é verdade, não passa de factóide, Jeremias no capitulo 7 e versículo 31.32; 19.6, diz, “E edificaram os altos de tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem a seus filhos e a suas filhas; o que nunca ordenei! Nem me subiu ao coração”.

Este vale do filho de Hinom ficava a sudoeste de Jerusalém, era a lixeira da cidade, neste vale de Hinon, se deitavam os resíduos, os cadáveres dos animais e, também, dos malfeitores, que eram queimados nesse lugar. Um lugar de fogo, nesse local se encontrava um altar de adoração ao deus estrangeiro, “moloque”, nos dias dos Reis Acaz e Manassés (II Reis 16.3; 21.6). Onde crianças eram oferecidas e sacrificadas, e lançadas ao fogo, prática esta proibida com toda severidade pela lei de Moisés, como diz, “E da tua semente não darás para fazer passar pelo fogo perante moloque; e não profanarás o nome de teu Deus, eu sou o Senhor”,  (Deuteronômio 18.10; 12.30,31; Levítico 18.21; 20.2; Salmo 106.37,38; 7.31; Ezequiel 16.20,21). Esse sacrifício, o Salmista chamava de sacrifício para os demônios, (Salmo 106.36.37). Daí há razão pela qual o vale de Hinom veio a ser igualado ao inferno, do juízo final descrito nas sagradas escrituras (Mateus 10.28; Marcos 9.42-48).

Alguns dos piores pecados na historia judaica foram cometidos nesse local de nome vale de Hinom, palavra hebraica (“Ge” hinnom). De onde provem a palavra Grega, “Gehenna, traduzida no novo testamento por inferno.

Segundo as sagradas escrituras há vários termos para a palavra inferno, como, “Sheol”, “Hades”, “Gehenna,” “Tártaro”, “Queber,” “Poço”, “Abismo”, “Lago”, etc. A palavra "inferno" na Bíblia tem significados que variam de acordo com o texto em que é citado. Mundo dos mortos (Deuteronômio 32.22; SaImo 9.17; etc). Hades - é a forma grega para o hebraico Sheol, Atualizada por "inferno": Sheol - o mundo ou lugar das almas que partiram deste mundo (Mateus 11.23; Lucas 10.15; Apocalipse 6.8). Geena - termo usado para designar um lugar de suplício eterno (Mateus 5.22,29,30; Lucas 12.5). Esses grupos com a mente cauterizada por uma mal interpretação tenta há todo custo negar a existência do inferno, e diz que não passa apenas da sepultura, e citam a palavra hebraica, “Queber”, que significa sepultura, e a grega é mnemeion, mais devemos ter em mente que as escrituras vão mais além do que esses grupos imaginam e revela ser o, “Sheol”, hebraico não apenas a sepultura, mais sobre tudo um lugar de pena (II Samuel 22.6; Salmo 18.5; 116.3). Onde todos os iníquos e desviados serão lançados (Salmo 9.17). O sheol não é a mesma coisa que, “Queber”, que vem sempre citado no plural, e pode, portanto ser traduzido de fato por, “sepultura”, “cova”, e “tumulo”, assim a palavra, “Queber”, se refere ao lugar do sepultamento do corpo, (Gênesis 50.5), enquanto que a palavra, “sheol”, vem sempre citada no singular que é seu sentido primitivo e original que indica o lugar de prisão das almas que partiram desta vida para o além sem a proteção divina. Já o Tártaro é o mais profundo do abismo no Hades; que significa encerrar no suplício eterno (II Pedro 2.4; Daniel 12.2).

Em sentido geral posteriormente os Gregos traduziram sheol para, “Hades”, palavra esta que se deriva de, “Idein”, que significa “ver”, com o prefixo do negativo A= significando assim o, “invisível”, seu sentido primitivo, segundo os professores semíticos leva o sentido de o, “Além”, ou o “reino dos mortos”, porém ainda que o inferno em sentido primitivo apresente esse significado de o invisível, é, contudo descrito na Bíblia como um lugar, todos os escritores de ambos os testamentos escreveram sobre o inferno mesmo usando palavras diferentes, que para os incautos é um caus. mais todas elas sem exceção aponta para a existência de um lugar real, literal, e objetivo.

O inferno é descrito como sendo um grande abismo, o Senhor Jesus nos fala, e nos adverte sobre a existência do abismo, esse lugar é uma “Plylabê”, isto é, uma prisão tenebrosa (1 Pedro 3.19). A Bíblia o descrevem como uma cidade que tem portões e ferrolhos (Jó 38.17; Mateus 16.18; Apocalipse 1.18).

Examinando a palavra de Deus em busca de fatos concreto relativo ao inferno segundo as sagradas escrituras, o inferno é um lugar literal, observem as palavras de Jesus quando falou sobre o rico e Lázaro, havia certo homem rico, havia também certo mendigo chamado Lázaro (Lucas 16.19.20). Observe a frase de Jesus, “havia”, examinando bem o relato desta história, ela relata a experiência real de dois indigentes, um que mendigava nesta vida, ou seja, “Lázaro”, e o outro no porvir, ou seja, o homem, “rico”, o ensinamento de Jesus acerca do inferno foi claro, ele confirma a diferença final da eternidade para o justo, e para o ímpio.

Quando morre um homem ímpio ele vai para o inferno, e lar ele fica num estado consciente de tormento eterno (Lucas 16.23-28). Do inferno ele conserva o sentido da visão como está escrito (v.23). Lembra-se das coisas terrenas (v.28). Reconhece os mortos com os quais em vida conviveu (v.23). Conclui-se também que as solicitações dos incrédulos após a morte lar no inferno não são atendidas. Nem existe comunicação entre os mortos, e os vivos. (vv..27-31). Pela história do rico e Lázaro está bem claro que na eternidade há somente dois lugares, céu e inferno, gozo e tormento, está com Cristo ou com o diabo, gozar a vida eterna, ou penar eternamente.

O inferno é o ultimo estágio dos ímpios que vivem sem Cristo (v.23). O inferno é um lugar sem escapatória, um lugar sem misericórdia, lar no inferno a sua personalidade continua completa, ele terá plena consciência, como já falamos, até o inconsciente torna-se consciente, lar no inferno ele terá a consciência se está em comunhão com Cristo num estado de felicidade plena, ou se esta ardendo em chamas como o homem rico (v.24). Onde o bicho nunca morre, e o fogo nunca se apaga (Marcos 9.46).

Vamos ver o que Jesus Cristo diz a respeito disso: 
Mateus 10. 28. Não temais aqueles que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.     

Observem que nem Deus se colocar a disposição de aniquilar a Alma, até por que toda Alma é um germe divino, ele joga essa Alma no fogo do inferno a deixando apenas em Ruínas e não a Destruído inteiramente.

Marcos 9.47. E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno.

48. Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. 49. Porque cada um será salgado com fogo, e cada sacrifício será salgado com sal.

Observem que o ímpio será jogado no inferno em um fogo que não se apaga e onde o bicho não morrem, ainda será salgado pelo fogo, ou seja, o sal é um elemento que preservar um alimento da corrupção, sendo assim Jesus Cristo está afirmando que a Alma no inferno jamais deixará de existir. O inferno é a habitação daqueles que se esqueceu de Deus (Salmo 9.17).

Nas páginas do novo testamento o inferno é descrito como um lugar de tormento eterno, e de fogo inextinguível reservado aos ímpios (Isaías 66.24; Marcos 9.44-48). A Bíblia ensina que a existência do homem não termina com a morte física, mas que continua para sempre, ou na presença de Deus, ou num lugar de tormento, a respeito do estado dos perdidos na outra vida devemos observar os seguintes fatos, Jesus ensinou que há um lugar de castigo eterno para aqueles que são condenados por rejeitarem a salvação, Leia: (Deuteronômio 32.22, Jó 26:6; Amos 9.2; II Pedro 2.4; Provérbios 27.20; II Tessalonicenses 1.7-9; Apocalipse 14.9-11, Marcos 9.47-48, Mateus 23.33, Lucas 16.22-23; Mateus 25.41-46; Mateus 5.22-30; 10.28; 18.9; 23.15-33; Lucas 10.16; 12.5). Não podemos negar a doutrina do inferno, porque se fizemos isso, é o mesmo que negar o evangelho, por que as boas novas do evangelho só foram proclamadas por Jesus, por causa da existência do inferno de fogo que há de exterminar os rebeldes, o teólogo, “Ron Rhodes”, diz que se a palavra, “exterminada”, que é empregada pelas testemunhas de Jeová e pelos os adventistas do sétimo dia para aniquilar os malfeitores para sempre, não significa ser aniquilado para sempre, porque se significar-se então o próprio Messias teria sido, “aniquilado”, para sempre, quando morreu, uma vez que o termo hebraico, “karath”, é empregado referindo-se à morte do Messias (Daniel 9.26). Portanto a tentativa de negar a existência do castigo eterno segundo as Testemunhas de Jeová e os adventista do sétimo dia, mais uma vez falhou.                                                                                                                                                                        
A Bíblia trata da terrível realidade do inferno, e pior é que, o inferno não só é uma realidade, mas um lugar de sofrimento (Judas v. 7). Um lugar de dor (Salmo 116.3). Um lugar onde o fogo nunca se apaga (Marcos 9.43). Um lugar de fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos (Mateus 25.41). Um lugar de planto e ranger de dentes (Mateus 13.42-50). Um lugar onde os perdidos ficarão aprisionados nas trevas (Mateus 22.13). Um lugar de tormento, angústia, e de separação do céu (Lucas 16.23). Um lugar de eterna perdição (II Tessalonicenses 1.9). Um lugar de negrura de trevas (Judas v.13). Um lugar de trevas eternas (Judas v.7). E de destruição (II Pedro 3.7). Um lugar onde não haverá descanso (Apocalipse 14.10). O ensino nas Epístolas é do mesmo teor, fala de um julgamento vindouro da parte de Deus, da sua vingança sobre os que desobedecem ao evangelho (II Tessalonicenses 1.5-9). Fala de uma separação da presença do Senhor, e de sua glória (II Tessalonicenses 1.9).

Sobre todos esses termos algumas religiões ainda dizem que são provavelmente simbólicos, ao invés de literais, porém de qualquer modo para elas, e para aqueles que não crerem na existência do inferno, a realidade será mais terrível do que o símbolo, o ensino do novo testamento a respeito do inferno visa mais a nos alarmar, e encher-nos de horror persuadindo-nos a temer, isso quer dizer que embora o céu seja melhor do que podemos sonhar. Assim o inferno será pior do que podemos imaginar, estas são as conseqüências da eternidade que precisa ser realisticamente enfrentada.

A Bíblia ensina que é inevitável o castigo dos maus feitores (Mateus 18.9). O fato predominante é a condenação, o sofrimento e a separação de Deus eternamente, o cristão conhece que essa doutrina não é agradável, nem de fácil entendimento para os que são contrários como para alguns, mais mesmo assim eles devem raciocinar e voltar atrás, e submeter-se a autoridade da palavra de Deus, e confia na decisão, e justiça de Deus.

O inferno é a ausência de Deus, e as conseqüência de sua ira, e indignação, Deus é um fogo consumidor (Hebreus 12.29). E a justa condenação daqueles que o desafia apegando-se aos pecados que Deus tanto detesta, tal será experimentado no inferno (Romanos 2.6-9). Segundo as escrituras o inferno nunca terá fim (Judas v.13; Apocalipse 20.10). Devemos sempre ter em mente que Deus enviou seu filho para morrer por nós, para que ninguém pereça (João 3.16). É a intenção, e desejo de Deus que ninguém vá para o inferno, quem for para o inferno é porque rejeitou a salvação provida por Deus (Romanos 1.16; 2.10). O fato e a realidade do inferno devem levar todo o povo de Deus aborrecer, e a repudiar o pecado com toda veemência, e buscar continuamente a salvação dos perdidos, e advertir os homens a respeito do futuro, e do justo juízo de Deus.

Segundo a Bíblia não há nenhum fundamento para especulações acerca de uma segunda oportunidade depois da morte (Hebreus 9.27). Ou da aniquilação dos ímpios em alguma ocasião futura, os que estão no inferno compreenderão que se condenaram a si mesmo para estarem ali, porque amaram mais as trevas do que a luz (João 3.18-21). Recusando-se se a terem o seu criador como seu Senhor, preferindo a auto-gratificação do pecado, rejeitando ao Deus eterno que os criou (Romanos 1.18-32; 2.8; II Tessalonicenses 2.9-11).

O inferno é um lugar onde o fogo nunca se apaga, é tão terrível que necessário é que resistirmos aqui a todas as influências do pecado custe o que custar, o pecado precisa ser vencido e mortificado (Colossenses 3.5). Nunca devemos cessar de guerrear contra ele no poder do Espírito Santo (Romanos 8.13; Efésios 6.10). Os cristãos do novo testamento tinham a consciência limpa do destino daqueles que vivem no pecado, por essa razão eles pregavam com muita lágrima (Atos 20.19). O sinistro fato do castigo eterno para os ímpios é a maior razão para levar o evangelho a todo o mundo, e fazer o máximo possível para persuadir as pessoas a arrepender-se, e aceitarem a Cristo antes que seja tarde de mais (João 3.16.17). A revelação geral coloca cada um diante da incontestável evidência de Deus.

E desse ponto de vista o inferno tem sua base no respeito de Deus, pela escolha da raça humana, todos recebem o que escolheram, seja está com Deus para sempre no gozo eterno, ou está sem Deus no tormento eterno, os que estão no inferno saberão não só que seus feitos mereceram a sua punição, mas também saberão que escolheram isso por conta própria no seu coração.

O propósito do ensino Bíblico sobre o inferno, é fazer-nos aceitar com gratidão a graça de Deus em Cristo que nos salva dele (Mateus 13.48-50). Por essa razão a advertência de Deus para nós é misericordiosa, ele não tem prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu mau caminho e viva (Ezequiel 18.23; 33.11). Com todos esses argumentos que a Bíblia vem mostrando não dar para negar a existência do inferno.

Segundo o texto de Mateus 25.41, o inferno não foi criado por Deus ser bom ou mal, mais sim por uma necessidade dele respeitar as escolhas de suas criaturas, por ter dotado elas de livre-arbítrio, o inferno foi criado não por Deus ser sem amor, ou sem misericórdia, mais pelo seu profundo amor que ele tem pelas suas criaturas, e a sua maior razão de ter criado o inferno é para nos advertir para que nunca nos rebelássemos contra sua lei, e para que nunca nos aliássemos a Satanás na sua rebelião contra seu Senhor, o inferno foi criado exclusivamente para aquele que um dia pagou todos os privilégios que o criador lhe conferira com o ódio, desprezo, rebelião, discórdia, e transgressão, se um dia você me questionar se o inferno foi criado para Lúcifer, então porque as demais criaturas sofrerão tal pena. E eu com toda certeza responderei que o inferno não foi criado para Lúcifer, mais sim para Satanás, por causa de seu ódio, de sua transgressão, e de sua falta de amor, e de sua discórdia, e principalmente de sua deslealdade para com as leis do criador, mais mesmo assim os adventistas continua existindo no seu erro doutrinário, e diz, Deus prometeu que as cidades de Sodoma e Gomorra seriam destruídas com fogo eterno (Judas v.7). Onde está o fogo eterno que nunca se apaga, se Deus prometeu deveria elas estar queimando até hoje, porque afinal de conta o fogo é eterno, o inferno não existir é apenas criação de homens, e não de Deus.

Porém quanto a mais esse pensamento adventistas devemos esclarecer Biblicamente, quando o texto de Judas fala de fogo eterno, ele está apontando para o dia de juízo, como está escrito, “Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para as cidades de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade”, (Mateus 10.15; 11.24). Observem a expressão “haverá”, está no futuro, e não “houve”, no passado, quando a bíblia fala em fogo, ela está falando em juízo. Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados ( II Pedro 2.9). Portanto o inferno de fogo ardente é real, e não uma criação de Dantes, como os adventistas, e as demais seitas gostaria que fosse.

Mais uma vez voltamos ao evangelho de Mateus, quando Jesus certa vez falando sobre o inferno com seus discípulos disse que o inferno foi criado para o diabo e seus anjos (Mateus 25.41). "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos", diante dessa grande afirmação entendemos que Deus em sua onisciência sabia que Lúcifer ia se rebelar contra seu Criador e sua teocracia. O fato do inferno ter sido preparado para  Satanás e seus anjos não quer dizer que Lúcifer já tenha sido criado para esse fim desastroso, pelo contrário, ele mesmo escolheu esse caminho de desobediência, porque a Bíblia diz que ele nunca se firmou na verdade (João 8.44). Observe que Deus não preparou o inferno para Lúcifer e seus anjos, mais sim, para o Diabo e seus anjos; isto está bem diferente, (para o diabo, e não para Lúcifer). Observe que bem depois da rebelião de Lúcifer e de seus seguidores, e que Deus preparou o inferno, só depois que Lúcifer se tornou o Diabo é que Deus preparou tal lugar. Até porque a Bíblia diz que Deus não tem prazer na miséria e sofrimentos dos seus servos (Deuteronômio 30.19). E ainda mais porque seus servos são dotados de livre escolha (livre arbítrio). Portanto o inferno é real ele existe, prova disso é o ex- Lúcifer que vai inaugura, que os adventistas e as testemunhas de Jeová e as demais religiões abra os olhos enquanto há tempo, saia das garras desse Leão (1 Pedro 5.8). Desse deus do presente século (II Coríntios 4.4). É, como diz, Faustina Uma devota Católica “A maioria das Almas que estão caminhando para o inferno, são as Almas daqueles que não acreditavam na existência dele”.            

O inferno é real, Jesus falou mais vezes no inferno do que no céu, ele próprio desceu ao Hades, e pregou aos espíritos humanos desincorporados que esperava a longanimidade de Deus nos dias de Noé (1 Pedro 3.18.19; 4.6). Jesus levou cativo o cativeiro (Efésios 4.7-10). Quando eu falo espíritos desincorporados, é porque alguns ensinam que são os espíritos dos demônios, que Deus está lhes dando há segunda chance, mais quanto a esses é obvio que não, porque eles só estão esperando o dia de juízo para seres lançados no lago de fogo e enxofre, como está escrito (II Pedro 2.4; Judas v. 6; Apocalipse 20.10). O inferno é um lugar tenebroso, é algo real, lá todas as lágrimas que foram derramadas aqui na terra, vão secar. Lá as coisas perversas e escondidas que foram praticadas aqui na terra, virão ás claras, lá toda a atitude contraria as ordem de Deus, serão provadas, porque quem julgará é um juiz que é superior a qualquer juiz terreno, portanto para aqueles que desacredita na doutrina do inferno, o melhor á fazer é cair na real, e crê nas sagradas escrituras, que relata com toda clareza tal realidade, como está escrito (1 Pedro 3.18.19; 4.6; Mateus 8.11.11; 10. 28; 25.41; 2 Pedro 2.4; 2.17; Judas v.6;v.13; Marcos 9.42-48; Salmo 116.3; Mateus 13.42-50; Mateus 22.13; II Tessalonicenses 1.9; 2 Pedro 3.7). De lá não haverá mais volta, quando qualquer um que desobedece a Deus, entrar naquele mundo tenebroso (Lucas 13.24-28; 16.19-31; Apocalipse 14.9-11; 19.20; 20.10). Essa realidade sem sobra de dúvida é real, a Bíblia advertem sobre o castigo eterno, esse castigo espera aqueles que não creem no filho de Deus (João 3.35.36; 1 João 5.12.13).

Para refletir sobre o assunto, a obra missionária chamada da meia- noite publicou um livrete expondo a doutrina do inferno ardente, do qual extraímos o seguinte texto “eu também gostaria de poder crer que não houvesse um lugar de maldição eterna, mas se eu cresse nisso teria de jogar fora minha Bíblia, teria de fazer de Jesus um enganador, poderia violar qualquer lei, qualquer mandamento, teria de abandonar minha fé em um Deus Santo e justo, se não existe um julgamento eterno do qual preciso ser salvo, então também foi desnecessária a vinda do salvador, sua morte teria sido um julgamento errado da parte de Deus, e a Bíblia se tornaria um livro de lendas obscuras e apavorantes, cheia se pessimismo.

Portanto fica concluído que o inferno existe, ele não é simplesmente o Hades mitológico dos Gregos, que cujo irmão chamado Zeus mando aprisionar debaixo da terra, para seu castigo, o inferno é um lugar real de sofrimento, de dor, de tormento, de morte, de destruição, de cadeias, de escuridão, de ira, e de uma região triste e inativa, onde aquele que viveu e morreu sem ter aceitado o plano de redenção oferecida por Deus, e efetuada por Jesus, viverá toda sua eternidade, em tormento eterno (Mateus 25.41; Apocalipse 20.10).

As religiões vêm atacando duramente a doutrina do inferno na tentativa de tornar sem efeito sua existência, mais para isso é necessário eliminar uma série de outras doutrinas, começando por aniquilar a Bíblia, e exterminar o próprio Cristo, o inferno não é uma utopia, ele é tão real que os próprios demônios rogaram a Jesus que não lhes mandassem para lá, como está escrito (Lucas 8.31). O inferno será a morada eterna de Satanás, da besta, do falso profeta, e de todos rebeldes (Apocalipse 20.10). Por isso não dá para acreditar nos ensinos das religiões, que diz que o inferno é apenas um estado e não um lugar, mais isso sabemos que é apenas uma tentativa de escapar do inferno.

Conclusão-O ensino das sagradas escrituras acerca do inferno é positivo. Aqueles que nega a existência do inferno entra em contradição com as seguintes passagens: (Daniel 12.2; Mateus 25.46; João 5.29 e Apocalipse 20.10. Daniel 12.2 e Mateus 25.46). Porque esses textos estão de acordo ao afirmar que: Os justos ressuscitarão para a vida e gozo eternos; E de igual modo os ímpios ressuscitarão para vergonha e horror eternos. É bom lembrar que quando fala, "vergonha e horror eterno" não significa destruição ou aniquilamento eterno. Estas palavras falam do estado de separação entre Deus e os ímpios após a sua morte. Se for certo que o ímpio será destruído, porque então terá ele de ressuscitar e depois ser lançado no Lago de Fogo? (Mateus 25.41).

No Apocalipse 14.10.11. diz que os adoradores do Anticristo serão “atormentados” e a fumaça de seu tormento sobe pelos “séculos dos séculos”. Isto significa que não é aniquilamento eterno. Quanto à pessoa de Satanás, o Apocalipse 20.10, diz que ele, o Anticristo e o Falso Profeta, “serão atormentados no Lago de Fogo pelos séculos dos séculos”, para sempre. Isto mais uma vez a bíblia afirma que o inferno é real, e não é aniquilamento eterno.

Nesse estudo quero salientar que o inferno é real, o objetivo desse tema não é fazer terrorismo espiritual, para que as seitas se convertam, nem para apresentar um Deus vingativo ou ciumento, mais para lembrar que disciplina é bom, e o Senhor gosta, e seguir a advertência do apóstolo Paulo que diz, “que devemos considerar dois atributos de Deus: sua bondade e sua severidade”, (Romanos 11.22). Se o inferno não fosse real, a morte vigária de Cristo teria sido em vão, e daí parava a interrogação, Jesus veio para nos salvar do quer? E de quem? 





  

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