Adilson Francisco dos santos. Estudos
Apologéticos.
SERÁ QUE JESUS FOI DIZIMISTA? SÓ PORQUE
ELE É CITADO EM MATEUS 23.23?
“Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! pois que dais o dizimo da hortelã, do endro e do cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas, e não omitir aquelas”, (Mateus 23.23).
O que falta nas ovelhas é mais disposição para aprender sobre o ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. Assim como Jesus é o doutor Russell Norman Champlin, em seus muitos anos de carreiras ele nunca pagou dizimo e nem concordou com tal mandamento cerimonial do Antigo Testamento, o doutor Russell Norman Champlin é bacharelado em Literatura Bíblica no Immanuel College; graus de M.A. e P.h.D. em Línguas Clássicas pela University of Utah; especializado em nível de pós-graduação do Novo Testamento na University of Chicago. Em sua carreira como professor universitário (atuando na UNESP por 30 anos). Como escritor publicou três grandes projetos. O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, e o Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo. É autor de mais sete livros: Ele fala acerca do dizimo, vejamos. Dízimo nas páginas do N.T.: As referências bíblicas são (Mat. 23:23; Luc. 18:12 e Heb. 7:5-8). Nenhum regulamento é estabelecido. Embora não haja qualquer evidência que o dízimo fosse forçado às igrejas gentílicas. Normalmente, a passagem de I Cor. 16:2, é apresentada como a regra neotestamentária sobre o assunto: «No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for». Esse era o desejo geral expresso por Paulo sobre a questão, deixando que a porcentagem fosse determinada pela escolha individual, tudo dependendo da disposição de cada crente individual. Isso concorda com a mensagem geral da graça. Naturalmente, a passagem citada, no décimo sexto capítulo da primeira epístola aos Coríntios não mostra alguma regra geral para os crentes, em suas dádivas, mas tão-somente envolve a oferta que Paulo recolheu para os pobres de Jerusalém. Portanto, estritamente falando, a passagem em foco não pode ser apresentada como uma espécie de «regulamento cristão» acerca do dízimo. Contudo, há ali a demonstração de certa sabedoria, aplicável às contribuições cristãs.
O que falta nas ovelhas é mais disposição para aprender sobre o ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. Assim como Jesus é o doutor Russell Norman Champlin, em seus muitos anos de carreiras ele nunca pagou dizimo e nem concordou com tal mandamento cerimonial do Antigo Testamento, o doutor Russell Norman Champlin é bacharelado em Literatura Bíblica no Immanuel College; graus de M.A. e P.h.D. em Línguas Clássicas pela University of Utah; especializado em nível de pós-graduação do Novo Testamento na University of Chicago. Em sua carreira como professor universitário (atuando na UNESP por 30 anos). Como escritor publicou três grandes projetos. O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, e o Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo. É autor de mais sete livros: Ele fala acerca do dizimo, vejamos. Dízimo nas páginas do N.T.: As referências bíblicas são (Mat. 23:23; Luc. 18:12 e Heb. 7:5-8). Nenhum regulamento é estabelecido. Embora não haja qualquer evidência que o dízimo fosse forçado às igrejas gentílicas. Normalmente, a passagem de I Cor. 16:2, é apresentada como a regra neotestamentária sobre o assunto: «No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for». Esse era o desejo geral expresso por Paulo sobre a questão, deixando que a porcentagem fosse determinada pela escolha individual, tudo dependendo da disposição de cada crente individual. Isso concorda com a mensagem geral da graça. Naturalmente, a passagem citada, no décimo sexto capítulo da primeira epístola aos Coríntios não mostra alguma regra geral para os crentes, em suas dádivas, mas tão-somente envolve a oferta que Paulo recolheu para os pobres de Jerusalém. Portanto, estritamente falando, a passagem em foco não pode ser apresentada como uma espécie de «regulamento cristão» acerca do dízimo. Contudo, há ali a demonstração de certa sabedoria, aplicável às contribuições cristãs.
Observou o que diz o doutor Nenhum regulamento é estabelecido.Embora não haja qualquer evidência que o dízimo fosse forçado às igrejas gentílicas. Naturalmente, a passagem citada, no décimo sexto capítulo da primeira epístola aos Coríntios não mostra alguma regra geral para os crentes, em suas dádivas tão-somente envolve a oferta que Paulo recolheu para os pobres de Jerusalém. Portanto, estritamente falando, a passagem em foco não pode ser apresentada como uma espécie de «regulamento cristão» acerca do dízimo. Novo Testamento Interpretado versículo por versículos.Comentário de Hebreus capitulo sete. Russell Norman Champlin. Nas páginas do N.T., nada determine que os cristãos devem pagar dízimos.
Segundo a hermenêutica devemos analisando melhor a passagem citada por Mateus a cerca do dizimo, Sabemos que a antiga lei era dividida e conhecida como “Cerimonial” e “Moral”, Os fariseus eram os maiores guardadores da lei, e um exemplo disso foi o apóstolo Paulo. Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a “lei”, foi fariseu.) (Filipenses 3.5.6). Muitos hoje são como os fariseus antigo, muito falam na lei “cerimonial”, porem lhes falta a lei “moral”, a lei moral é aquela que fala no amor ao próximo, que é a justiça de Deus, que é o mais importante da lei, visto que a lei prega fortemente o amor, e assim como Jesus mandou ao leproso que cumprisse o ritual da lei, assim também o fez com os fariseus, visto que estavam debaixo da lei. Porém aqui Mateus nos mostra claramente que Jesus estava falando acerca dos escribas e fariseus que pregavam e viviam a Lei do Dizimo, lei essa que ratificou o dizimo na Lei Mosaica, não de um cristão da nova Dispensação dizimar no Novo Pacto, estabelecido por Jesus.
A lei durou até João, Porque a lei
foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. (João
1.17; há Qual foi por Cristo abolida (Efésios 2.14.15; Colossenses 2.14).
Hoje o que vemos é o desespero dos
legalistas que não vive sem o dinheiro do dizimo, ele com sua hermenêutica
deturpada dizem que Jesus ratificou a prática do dizimo, baseados seus estudos
teológicos nos textos de Mateus e Lucas, porque o texto simplesmente cita a
palavra dizimo, “Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! pois que dais o dizimo da hortelã, do endro e do cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas, e não omitir aquelas”, (Mateus 23.23; Lucas 11.42) .Quando analisamos este texto
profundamente encontramos nele quatro aspectos que os teólogos legalistas
passam despercebido, vejamos hermeneuticamente o que o texto realmente quer
dizer. Primeiro lugar devemos observar que Jesus em momento algum estava
dialogando com alguém que era seu seguidor ou um de seus discípulo, mais sim,
alguém que era seguidor da lei de Moisés. Porque o texto está bem claro e
começa citando o nome de duas religiões zelosas da lei de Moisés. “AI DE
VÓS ESCRIBAS E FARISEUS”, Em segundo lugar Jesus não estava
dialogando, com pessoas convertida aos seus ensinos, e nem com pessoas que
pertencia ao Cristianismo, porque naquela ocasião o Cristianismo ainda não
tinha nascido. Porque a história da igreja, que só veio à existência no ano 29
a 30. dc. Em terceiro lugar esses homens eram pertencente ao Judaísmo, sendo um
escriba e o outro fariseu que durante toda sua vida não passaram de um
hipócritas ensinando e violando os mandamentos da lei. Depois perguntaram-lhe
os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a
tradição dos antigos, mas comem o pão com as mãos por lavar? E ele,
respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como
está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de
mim; Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens;
como o lavar dos jarros e dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes
a estas. (Marcos 7.5-8). Quarto análise bem a expressão, “desprezais o mais
importante da lei”, observou, “O MAIS IMPORTANTE DA LEI”. Porque a lei dizia,
dizimar a hortelã, dizimar, o endro, dizimar o
cominho, o que Jesus quis dizer a eles é que a lei dizia que
era Importante dizimar a hortelã, o endro e o cominho, mais
havia algo mais importante na lei do que dizimar, o juízo, a misericórdia
e a fé, a que dizia deveis, porém, fazer estas coisas, dizimar
a hortelã, o endro e o cominho, também dizia, não omitir
aquelas. o juízo, a misericórdia e a fé. E Quinto Jesus denunciou que
eles praticavam a lei com uma demonstração de piedade exterior, lhes faltando a
inteirou que era o juízo, a misericórdia e a fé.
Para o tema ficar mais claro, vamos
recapitular o texto, “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que
dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei,
o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir
aquelas. (Mateus 23.23). Vejamos mais uma vez que Jesus não disse
essas palavras para um prosélito gentio, que só se converteram muito
tempo depois, como está escrito. Por isso julgo que não se deve perturbar
aqueles, dentre os gentio, que se convertem a Deus. (Atos 15.19). “Gentio” é um
termo hebraico “Goiym”que significa todos os povos que não faz parte da
nação Judaica fora da comunidade de Israel, segundo esse texto, nessa
ocasião que Jesus estava dialogando, ele não falava para nem um cristão, apenas
para fariseus e escribas, seguidores da lei, como já falamos os fariseus
e escribas eram os maiores cumpridores dos preceitos da lei de
Moisés. Vejamos. (Marcos 7.3). "Porque os fariseus, e todos os
judeus, conservando a tradição dos antigos...", (João 9.16). "Então
alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o
sábado...", (Atos 15.5). "Alguns, porém, da seita dos fariseus, que
tinham crido, se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e
mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés.".
Isso nos mostra que o dizimo que foi pago
por Jacó e Abraão (Gênesis 14.18-20; 28.18-22). O qual foi ratificado pela lei
de Moisés (Levítico 27.30-33). Jesus jamais estabeleceria pra sua igreja algo
que fazia parte da lei. A lei ratificou o dizimo. A palavra Ratificar-significa
confirmar, reafirmar, comprovar ou validar algo. Portanto o
seu sentido sempre será de confirmação, aprovação ou concordância, Jesus jamais
colocaria uma carga dessa sobre os ombros de sua igreja, o apóstolo Paulo falou quem usa de um mandamento cerimonial da
antiga dispensação não passa de um perturbador. Porquanto ouvimos que alguns
que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas
almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós
dado mandamento. Atos 15.24. Portanto Jesus jamais se tornaria um perturbados
de sua própria igreja implantando o mandamento da lei cerimonial como o dizimo.
O Apóstolo Paulo em suas Epístolas citou
várias vezes que não recebeu e nem aprendeu de homem algum, mais pela revelação
do próprio Jesus Cristo. (Gálatas 1.12; I Coríntios 11.23; 15.3 ;Efésios 3.3).
Daí vamos fazer uma reflexão sobre o que Paulo quis dizer. Paulo estava dizendo
claramente que era apenas um porta-voz, um instrumento que servia aos serviços
de Cristo, e que ele apenas escrevia o que Jesus lhes revelava, portanto se nos
seus ensinos não se encontram a palavra dizimo que é da antiga dispensação, e que
ele nunca ensinou sobre a doutrina do dizimo, então se conclui que não é nos
seus ensinos ou que ele próprio não quis falar sobre tal terma, mais sim, é nos
ensinos do próprio Jesus, que não aparece tal palavra, porque afinal de conta
ele apenas foi um porta-voz, um instrumento que escreveu o que Jesus apenas
lhes revelou, como ele mesmo afirmou “Porque não o recebi, nem aprendi de homem
algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. (Gálatas 1.12). ..."Para que
em nós aprendais a não ir além do que está escrito..." (I Coríntios 4.6).
Portanto se qualquer Igreja tentar dizer que a palavra dizimo está explícita
todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição voluntária (I Coríntios
16.2). Não passa de uma utopia.
Portanto Em (Mateus 23.23). Jesus
não está ratificando a prática do dizimo, ele está censurando o comportamento
hipócritas dos escribas e fariseus que por viver segundo a lei de Moisés
estavam roubando a Deus na interpretação
da lei, eles viviam a lei apenas como falou Malaquias, eles davam o dízimo de coisas insignificantes, hortelã, endro e cominho,
e desprezando o pobre, a viúva, a justiça, a misericórdia e a fé, achando
eles que estavam bem com Deus segundo a lei. Jesus diz pra eles, que se
quiserem se justificar na lei, deveriam faze-la direito, de maneira correta, sem
deixarem a justiça, a misericórdia e a fé de lado. Como nos exemplos
acima, Jesus recomenda que fizessem estas coisas a justiça, a
misericórdia e a fé, que era a parte mais importante da le,i sem
omitir aquelas, o dízimo. Nós não queremos nos justificar
na lei, o próprio Jesus afirma serem estas coisas da lei. Deve o estudioso da
Bíblia observar que o capítulo 23 de Mateus, é
destinado á censura os escribas e fariseus, trazendo mais de
sete “Ais” inclusive no versículo 23 em apreço, e isso não é aconselhamento
para seus discípulos.
Em outra ocasião vemos outro
“dizimista” que, pagava seu dizimo chamar um não dizimista de ladrão, ser
desaprovado e um não-dizimista ser aceito pelo Senhor, mostrando que o
dízimo e seu requisito haviam chegado ao fim, (Lucas 18.10-14). Portanto
Você é escribas, fariseus,
ou o publicano?
Dizimo
é lei, está na lei, e nunca saiu da lei, porém se alguém quiser existir que
Jesus ratificou a prática do dizimo, só pelas simples palavras, “deveis, porém,
fazer essas coisas, e não omitir aquelas”, devemos analisar que nesse momento
em hipótese alguma Jesus podia revogar a lei, porque ele mesmo disse, “Não
cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim cumpri-la, e, nem um jota
ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”, (Mateus 5.17.18).
Se eles existir dizendo que Jesus pagou
dizimo não podemos afirmar que sim, porque o dizimo está na lei, e a lei só
durou até João, Lucas 16.16. E Jesus é depois de João, Jesus nasceu sob a lei,
(Gálatas 4.4). Cumpriu a lei, (Mateus 5.17.18). E não que ele estabeleceu a lei
para sua igreja.
debateadilsonsaire.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário