sábado, 26 de abril de 2014

REFUTAÇÃO AO ESTUDO APOLOGÉTICO DO. SR. PAULO LEITÃO EX-PASTOR

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

REFUTAÇÃO AO ESTUDO APOLOGÉTICO DO. SR. PAULO LEITÃO EX-PASTOR

O Sr. Paulo Leitão diz que o Papa pode perdoar pecado e excomungar, e para isso, ele usa os textos de Atos e de Mateus que diz.  “Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus”. (Atos 8.21). “E eu darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”. (Mateus 16.19)

Partindo deste raciocínio também o reverendo Miguel Maria Gianbielli, interpretou da seguinte maneira. Nesta minha igreja que é o reino dos céus aqui na terra eu te darei também a plenitude dos poderes executivos, legislativos, e judiciários, de tal maneira que qualquer coisa que tu decretares aqui na terra eu a ratificarei lá no céu porque agirá em meu nome e com a minha autoridade, mais como sabemos tanto o Sr. Paulo Leitão como o reverendo Miguel Maria Gianbielli, estão equivocado com tal interpretação que está totalmente em desabono com as Sagradas Escrituras, porque se fosse assim teria lógica se o que o papa determinasse ligar, desligar, perdoar e retiver, então obviamente a terra mandaria no céu e só perdoar e será perdoado, e só excomungar e será excomungado, tal ensino é exagero e principalmente do Sr. Paulo Leitão que não sabe a onde está, seria uma grande decepção para que gastar longas horas em oração se o papa tem poder para perdoar pecados? Para que suplicar a Deus se o papa exercer o mesmo poder é só recorrer ao Papa e ele resolve todo problema. Por isso que numa certa feita Martinho Lutero ao descobrir a verdade bíblica, asseverou no sexto item de suas 95 teses o seguinte “O papa não pode perdoar divida se não declarar e confirmar aquilo que já foi perdoado por Deus”, com isso, Martinho Lutero deixa claro o seu repudio pelo grave erro cometido pela igreja romana. Os reverendos católicos se esquecem de analisar as duas formas diferentes como este texto de Mateus tem sido traduzido.

1º) ARC (Almeida Revista Corrigida), “E eu darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.

2º) ARA (Almeida Revista Atualizada), “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o desligares na terra terá sido desligado nos céus”. No original grego, a expressão está “DEDEMENON” (LIGAR), e “ESTALELYMENON” (DESLIGADO). São um perfeito perifrasico, no grego o tempo perfeito indica uma ação ocorrida anteriormente, mas com reflexos no presente, Thomas Ice e Robert Dean, comentar sobre esse texto com uma tradução que reforça o sentido original grego, diz o seguinte, “Eu lhe darei as chaves do reino dos céus, mas o que você ligar na terra será aquilo que já terá sido ligado nos céus e o que você desligar na terra será aquilo que já terá sido desligado nos céus”, em seguida, Ice e Dean, explicam que os discípulos deveriam “ligar coisas na terra, mas somente aquilo que já tivesse sido ligado no céu (...) estabelecer o padrão terreno de entrada no reino dos céus, baseado no padrão que Deus já estabeleceu no céu (...), e ser um mediador da palavra de Deus entre Deus e os homens, e esse padrão é o que Pedro afirmou em Mateus 16.16 que Jesus é o Cristo filho do Deus vivo”. Portanto, está descartada o privilegio do papa como perdoador de pecados ou de excomungar- dor de almas, porque tal dogma se baseia na tradição católica e não nas declarações bíblicas.

O Sr. Paulo Leitão baseado no evangelho de Mateus que diz, “Eu te darei as chaves do reino dos céus”, e partindo desse texto com uma mal interpretação diz que Jesus deu toda autoridade unicamente ao apóstolo Pedro, mais será que tal interpretação está de acordo com as sagradas escrituras, é obvio que não, ela  não estava dizendo que Pedro era o soberano da igreja, como o vaticano quer outorga ao papa, esse titulo, esta chave simboliza a Palavra de Deus, que é símbolo de autoridade, e poder (Sl 22.22; Ap 3.7).  Para realizar as obras de Cristo, (Mt 18.18; 16.15-20; Jo 14.12-15).  As quais futuramente um anjo de Deus, disse para Pedro ide e anunciai, (Atos 5.19.20). Porque segundo a bíblia só Cristo é quem possui as chaves, absoluta, observe, “O que tem as chaves de Davi”, (Ap 3.7). “A chave da morte” (Ap 1.18) “E a chave do inferno” (Ap 1.18). E não o apóstolo Pedro como o Sr. Paulo Leitão interpreta.

O Sr. Paulo Leitão dá muita ênfase aos livros apócrifos, dizendo que eles são de inspiração divina. Mas como sabemos esses livros apócrifos que foram dotados pela igreja católica não tem nenhuma inspiração da parte de Deus, eles não contêm nenhuma verdade. Há neles muita mentira, seus ensinos são contraditório que não dá para comparar com os das Sagradas Escrituras, sua inspiração foi produzida por homens com mente cauterizada Como hoje se encontra o Sr. Paulo Leitão. Esses livros não contêm nenhuma autoridade, todas as suas letras são mortas sem inspiração, elas não são frutos da revelação de Deus. Por isso que são chamados de apócrifos, termo que vem do grego (APOKRUPHA). Que Etimologicamente significa “oculto”, “não canônico”, coisas falsa, sem autenticidade”. Não canônico, falso e espúrio. “Porém são considerados “Espúrios” isto é, NÃO-PURO”, tais livros não se encontra nos originais. Esses livros foram escritos muito depois de ter cessado a inspiração divina. Os judeus rejeitaram de modo uniforme tais livros, por isto não se encontram na bíblia hebraica; Os apócrifos foram escritos depois do livro de Malaquias, ou seja, depois do Velho Testamento estar concluído. O período é de 300 a.C. e 100 depois de Cristo. Este é o período da Helenização, onde os gregos tentarão impor a cultura pagã grega no mundo todo. Nesta época a Bíblia hebraica foi traduzida em Alexandria, para o grego, e nesta versão chamada LXX ou septuaginta, foram incluídos os livros apócrifos com seus acréscimos. No segundo século depois de Cristo, as primeiras Bíblias em latim, foram traduzidas não da Bíblia Hebraica original, mas da Septuaginta, a versão grega, que tinha incluído os apócrifos no Velho Testamento. A Vulgata, a versão oficial da igreja católica, feita por Jerônimo 400. A.D.

Tais livros também foram rejeitados completamente pelos os reformadores como não canônicos. Eles nunca foram reconhecidos, e jamais fizeram parte do Cânon Sagrado dos Judeus. Isto é, o Antigo Testamento.

Porém estudando com muito cuidado cada um desses livros descobrimos várias discrepâncias para não se crê neles. Nesses livros não existem nenhuma canonicidade, eles não tomam parte nas Escrituras Sagradas. Sua doutrina é contrária as escrituras coisa que o Sr. Paulo Leitão por suas heresias quer igualar ambos. Por exemplo. Nesses livros existem opiniões divergentes, eles são cheios de contradições. Neles encontramos várias distorções. Por exemplo comparando (I Macabeus 6.16) com (II Macabeus 1.16; 9.28).

Ele chamou Filipe, um de seus amigos, e constituiu-o regente de todo seu reino. Entregou-lhe seu diadema, seu manto, e seu anel, com a responsabilidade de guiar seu filho Antíoco e de educá-lo para sua realeza. Orei Antíoco morreu ali no ano cento e quarenta e nove (I Macabeus 6.16).

Mas, quando Antíoco entrou no interior, abriram uma porta secreta na abóbada e esmagaram o príncipe sob uma saraivada de pedras. Esquartejaram, em seguida, os corpos e degolaram as cabeças, lançando-as aos que estavam do lado de fora (II Macabeus 1.16). Assim este carrasco e blasfemador pereceu miseravelmente, distante, nas montanhas, em meio aqueles sofrimentos que ele mesmo havia infligido aos outros (Macabeus 9.28).

Portanto que tipo de morte esse rei. Faleceu, esmagado sobre as pedras? Exilado nas montanhas? Ou de velhice entregando seu diadema, seu manto seu anel, e suas responsabilidades a Filipe para educar seu filho na sua realeza?

Tais livros estão deteriorados de contradições que devemos observar. Vejamos mais uma no livro de, Tobias 5.7.18; 12-15, onde encontramos o anjo Rafael pregando dolorosas mentiras dizendo que é ele que assiste diante de Deus. Enquanto que a Bíblia mostra que é o anjo Gabriel que está diante de Deus assistindo (Lucas 1.19). Esse Anjo Rafael é um mentiroso (Tobias 5.15-19). E o anjo disse-lhe: Eu o conduzirei e to reconduzirei. Tobias respondeu: Peço-te que me digas de que família e de que tribo és tu? O anjo Rafael disse-lhe: Procuras saber a família do mercenário, ou o mesmo mercenário que vá com teu filho? Mas para que te não ponhas em cuidados, eu sou Azarias, filho do grande Ananias. E Abias respondeu-lhe: Tu és de uma ilustre família. Mas peço-te que te não ofendas por eu desejar conhecer a tua geração. Primeiro Jesus disse nos seus ensinos que não tinha nada Haver com mercenário. “Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas. (João 10.12.13).

Segundo um anjo de Deus não poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a própria lei santa de Deus. Todos os anjos de Deus, foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Como Gabriel Veja (Lc 1.19). Assim também foi o anjo que apareceu aos pais de Sansão quando lhe perguntaram seu nome ele respondeu Maravilhoso (Juízes 13.17.18). Rafael é apenas um anjo mentiroso que engana Tobias e o ensina a mentir (Tobias 5.16-19)

O livro de Tobias (200 a.C.). É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias). Esse livro mostra alguns milagres preparados pelo anjo Rafael. Ele apresenta: justificação pelas obras (4.7-11; 12.8). Mediação dos Santos (12.1), E superstições (6.5.7-9.19). Sr. Paulo Leitão deveria observar que a bíblia condena a feitiçaria (Deuteronômio 18.9-14).

E esse anjo Rafael é um feiticeiro de mão cheia, ele ensina Artes Mágicas a Tobias como método de exorcizar demônio (Tobias 6.5-9). “Então disse o anjo: Tira as entranhas a esse peixe, e guarda, porque estas coisas te serão úteis. Feito isto, assou Tobias parte de sua carne, e levaram-na consigo para o caminho; salgaram o resto, para que lhes bastassem até chegassem a Ragés, cidade dos Medos. Então Tobias perguntou ao anjo e disse-lhe: Irmão Azarias, suplico-lhe que me digas de que remédio servirão estas partes do peixe, que tu me mandaste guardar: E o anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres um pedacinho do seu coração sobre brasas acesas, o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais a chegar a eles. E o fel é bom para untar os olhos que têm algumas névoas, e sararão”. Este ensino que o coração de um peixe tem o poder de expulsar toda espécie de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre como enfrentar o demônio. Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios. Satanás não pode ser expulso pelos métodos enganosos da feitiçaria e bruxaria, e de fato esse ramo não tem nenhum interesse em expelir demônios (Mateus 12.26). Um dos sinais do ministério apostólicos era a expulsão de demônios, e a única coisa que tiveram de usar foi o nome de Jesus Cristo (Marcos 16.17; Atos 16.18). E não um pedaço de coração de peixe. Só uma mente conturbada como á do Sr. Paulo Leitão para crê que esses livros são inspirados pelo o Espírito Santo.

É importante observarmos que todos seus ensinos são falsos, sua doutrina distorcida, por exemplo: eles ensinam a oração e esmolas em favor dos mortos, (Tobias 4.18.12; 12.12; II Macabeus 12.38.46; Eclesiástico 7.37.38; 16.24). Contrariando a doutrina Bíblica que diz que: “Os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento, até o seu amor o seu ódio e a sua inveja já pereceram e já não têm parte alguma neste século em coisa alguma do que faz debaixo do sol. Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos. (Eclesiastes 9.5.6; Salmos. 146.4). A Igreja Católica Romana é uma igreja herética para desviar o homem da redenção exclusiva pelo sangue de Cristo, e não por orações que livram as almas do fogo de um lugar inventado pela mente doentia e apostata dos teólogos católicos romanos. Após a morte o destino de todos os homens é selado, uns para perdição eterna e outros para a Salvação eterna - não existe meio de mudar o destino de alguém após a sua morte. Veja (Mateus 7.13.13; Lucas 16.26). Após a morte só há duas opções perdição eterna ou Salvação eterna. Portanto ficando excluída a oração e esmolas em favor daqueles que já se fora.

Em tais livros encontramos distorção absurda, por exemplo, a mentira e a dissimulação são louvadas no livro de (Judite 13.19.20). O suicídio em (II Macabeus 14.42). E ainda mais recomenda a vingança sobre os inimigos (Eclesiástico 30.6). Distorcendo todos os ensinamentos de Jesus que ensinou-nos a orar pelos nossos inimigos (Mateus 5.44). Ensinou também que todos mentirosos têm como pai o diabo (João 8.44). E que nenhum suicida tem a vida eterna (I Coríntios 3.17; I João 3.15). Daí já se ver que tipo de base o Sr. Paulo Leitão está aprofundado, e  que tipo de pedestal ele e a igreja católica tem como fundamento para seus dogmas antibíblicos.

Observe que em nenhum desses livros encontra-se a marca de Deus. Todos os seus assuntos não passam de aberração. Por exemplo: no final do capítulo. 15.37.38 de II Macabeus que seu autor diz. “Aqui finalizarei a minha narração, se ela está realmente concebida e ordenada era este o meu desejo, se ela está imperfeita e medíocre é que não pude fazer melhor.

Enquanto que a bíblia mostra que toda escritura é inspiração divina. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3.16). “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.21). Porque inspiração divina é coisa própria do Espírito Santo. E não de uma igreja apostata e herética como a igreja católica apostólica romana.

Ficou claro que esses livros são tradição dos homens e que foram inspirados por eles e essa mesma tradição que inspirou os incluiu na Sagrada Escritura, como sendo inspirado.

Por isso homens como Jesus e os demais do Novo Testamento não se importaram de incluir qualquer um deles nas suas citações, isso mostra que esses livros não são genuínos e nunca foram considerados por Jesus ou pelos apóstolos.

Por isso com todas essas contradições que foram apresentadas, não se dá para crê neles como livros inspirados. A não ser o Sr. Paulo Leitão que não passa de um pobre espiritual ludibriado por tal seita como a igreja católica apostólica romana.

Sr. Paulo Leitão diz que tem base para pedir a interseção dos Santos da igreja Católica baseado no texto de Apocalipse que diz “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram”. Apocalipse 6.9.

Eu tenho visto e ouvido algumas mensagem do Sr. Paulo Leitão e pelo o que eu vir ele nada entende de escatologia e muito menos de geografia. Escatologia é uma palavra de origem grega, que literalmente significa, “Estudo das Últimas Coisas”. Esse estudo não é uma tarefa fácil. Faz-se necessário a presença do Espírito Santo para o total discernimento das coisas que hão de acontecer.

O estudo da Escatologia tem por objetivo preparar o Crente para encontrar-se com Deus (1 Jo 3.3). Mostrar o que está preste a acontecer (Ap 22.6). Tranqüilizar o povo de Deus quanto aos últimos acontecimentos (Jo 14.1.2). E alertar a todos que Jesus está voltando (Ap 22.17-22). Trata também da ressurreição dos mortos, do juízo final, e no estabelecimento de um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1-4). E quando falei que o Sr. Paulo Leitão nada entendia de geografia é porque quando o apóstolo João teve essa visão ele estava na ilha de Patmos: Uma pequena ilha no mar Ageu cerca de 29 km de perímetro ao sudeste de Efeso por causa de seu aspecto triste servia de lugar de detenção para criminosos, foi para esta ilha que foi desterrado o apóstolo João por ordem do imperador Dominiciano. Se o Sr. Paulo Leitão estivesse estudado um pouco de escatologia veria que João está falando de algo que ainda vai acontecer, observe,

E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi.

E, havendo aberto o segundo selo, ouvi.

E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos. 

Aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.

Será Sr. Paulo Leitão que o sol já se tornou negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue? Será que as estrelas do céu já caíram sobre a terra? E o céu retirou-se como um livro que se enrola? E todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares? É obvio que não, vamos a o assunto.

As almas dos que foram mortos. Estes grupo de santos vistos no presente texto, são os mártires da grande Tribulação, e sem dúvida alguma eles, fazem parte dos pregadores do Evangelho do Reino, pois a passagem diz que eles deram o seu testemunho, historicamente falando, João dá o nome de um deles “Antipas” neste mesmo livro (Ap 2.13). Profeticamente falando, a Besta desencadeará uma tão grande perseguição contra aqueles que durante esse tempo de angustia, professar o nome de Jesus. As almas que estão debaixo do altar, procederia a sua sorte, foi-lhe dito que teriam de esperar mais um pouco até que fossem mortos os seus irmãos. Vimos nessas almas apenas ao chegarem da terra no céu, depois de haverem sido mortas; mas agora ficamos sabendo como foram mortas, e por quem: degoladas pelo Anticristo (cf Ap 20.4). E também obtemos a resposta para a pergunta que fizeram: “Até quando...? Terão de esperar 42 meses, isto é, 3 anos e meio.

Debaixo do altar. Alguns estudiosos supõem que assim como o sangue escorria para a valeta que havia ao pé do altar, e assim como “a vida está no sangue”, assim também aqueles mártires cujo sangue for derramado tomarão a posição correspondente ao sangue dos sacrifícios. Os trechos de (Fl 2.17 e 2 Tm 4.6).  Vêem os mártires como sacrifício oferecido a Deus. Portanto, o mártires á face da terra, como se a vida fosse oferecida a Deus em sacrifício celestial, tem esse significado. Há em o Novo Testamento três expressões aplicadas ao “lugar” que o cristão ao deixar esta vida entre na eternidade: (a) “O paraíso” Lc 23.43; (b) “O seio de Abraão” Lc 16.22; (c) “Debaixo do Altar”. Dois pontos importantes devem ser anotados aqui; (AA) Os mártires que durante o tempo da “Dispensação da Graça”, serão coroados. Cf 2 Tm 4.8; Ap 2.10; (bb) Ao mártires da Grande Tribulação que receberão palmas em suas mãos (Ap 7.9).

E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? (Apocalipse 6.10).
“...Ó verdadeiro e Santo Dominador” . Esta cena se passa no céu, no terceiro céu. Pensamos que a grande Tribulação teve inicio entre o (1º, 2º e 3º selos) respectivamente. Debaixo do altar estas almas dos mártires da septuagésima semana profética de Daniel 9. Haverá, entre elas, almas de gentios? Cremos que sim porque (Apocalipse 7.9-14). Que Estes mártires não pertencem á Era da Graça, pois se o fosse jamais pederiam “vingança” contra seus inimigos, mais sim, pederiam bênçãos, porque esse foi o ensinamento de Jesus (Mateus 5.44). E no lugar de usarem a palavra “Dominador” eles usariam a palavra “Salvador”. Eles, a exemplo de Cristo, foram ouvidos quanto ao que clamavam (cf Hb 5.7; Ap 6.11). O clamor dos Santos por vingança, da parte dos mártires contra seus opressores (ou seja, a Besta e seus súditos), e os que perseguem seus irmãos, ainda vivos, é comum na literatura judaica helenista. Nesse caso, no presente texto, a Besta e seus aliados são objetos da vingança esperada. “Assim  foi que Policarpo advertiu o procônsul que o examinava, que existe “um fogo que espera os ímpios no julgamento vindouro, com punição eterna” 

Portanto concluirmos. Sr. Paulo Leitão que essas almas do V.9. São aqueles martirizados na grande tribulação por causa de seu testemunho. Que se converteram após o arrebatamento da igreja, e quando morreram foram para o céu.

Porque eles Pedem vingança v.10 por suas vidas, por terem sido martirizados pelos homens cruéis incrédulos durante a grande Tribulação, daí vêm a suplica ao Deus Justo e Soberano, por serem mártir ganham vestes brancas. V.11 que é símbolo de pureza e de paz, o qual chegarão aos céus, ao lado de Cristo.

Pedem vingança v.10. Porque Deus também é justiça. É necessário repousar e esperar um pouco ± 6 anos. Vão esperar até todos os demais serem martirizados. Cristo fará Justiça logo! Ap. 20.11-15. é isso que o texto diz, e não que eles intercedem em favor de alguém, como os católicos ensinam.

Conservos e irmãos; conservos são gentios que se converteram a Cristo, irmãos são judeus crentes, V.11.

Por que debaixo do altar? Altar é lugar de sacrifício v.9. Estes crentes foram martirizados, sacrificados por causa do seu testemunho, e não santos canonizados e beatificado pela igreja católica que agora vai canonizar e beatificar os papas João Paulo II, E João XXIII como que eles fossem santos, e como o Sr. Paulo Leitão E os demais Católico Leigo pensa

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