Adilson Francisco
dos santos. Estudos
apologéticos.
SERÁ QUE JESUS FOI SUJEITO ÀS NECESSIDADES HUMANAS? OU USOU DE ILUSIONISMO?
Alguns ensinam por ai que Jesus era 100% homem e 100% Deus é comum, vemos crentes que pensam que Jesus era 50% homem e 50% Deus, tal assertiva, a primeira vista, para um crente não familiarizado com a doutrina Bíblica, pode parecer normal, mas não é, afirmar isso é dizer que Jesus era meio homem e meio Deus, quando as sagradas escrituras afirmam que cristo era Deus, absoluto. (João 5.20).
Cristo é o verdadeiro Deus, Jesus não é mais ou menos humano
e 100% divino, ele também não é 100% humano e mais ou menos divino, ele também
não é 50% homem e 50% Deus, a Bíblia diz, que somente um messias 100% Deus
poderia efetuar a salvação (Isaías 7.14; 9.6; Malaquias 4.2; Mateus 1.21-23). O
Deus Cristo é o verdadeiro Deus.
Jesus Cristo não era em parte Deus e em parte homem, antes,
era 100% Deus.
Sabemos que o Pr. Ciro Sanches Zibordi, como um bom teólogo e apologista vai contra os escrito de muitos teólogos, afirmando que não passa de contradição teológica dos demais, com a expressão, “A Bíblia sagrada não afirma isso, que Jesus é 100% Deus e 100% homem, mas diz, que ele se fez (...) semelhante aos homens, por isso devemos ter muito cuidado com certos teólogos.
Sabemos que o Pr. Ciro Sanches Zibordi, como um bom teólogo e apologista vai contra os escrito de muitos teólogos, afirmando que não passa de contradição teológica dos demais, com a expressão, “A Bíblia sagrada não afirma isso, que Jesus é 100% Deus e 100% homem, mas diz, que ele se fez (...) semelhante aos homens, por isso devemos ter muito cuidado com certos teólogos.
É neste ponto que muitos criam obstáculos e muitos
comentaristas têm encontrado dificuldade para entender como Jesus sendo o filho
de Deus em poder (Romanos 1.4). Se sentia consigo mesmo diante do esvaziamento
de sua glória como poderia ele conhecer e sentir o poder e sabedoria de Deus e
ainda assim conviver com aquilo que é finito e caracteriza a fraqueza e a
limitação das condições humana.
Como poderia sendo Ele a fonte de todo o poder ficar sujeito as necessidades humanas.
Entretanto para nós a combinação da divina consciência com a
consciência humana de Cristo não constitui nenhum problema a nossa fé.
Pois tudo foi planejado pelo Pai e executado pelo Filho dentro dos padrões preestabelecidos na eternidade. (Apocalipse 13.8). Jesus sabia quem ele era e para que viera ao mundo. “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai” (Lucas 2.49).
No livro do Gênesis encontramos a primeira referência à vinda futura de Jesus o Filho de Deus a fim de cumprir uma missão sublime (Gênesis 3.15).
João no seu evangelho afirma esta profecia que Jesus se fez carne e habitou entre nós (João 1.14). O patriarca Jó num momento de profunda reflexão e numa intima comunhão com Deus declara.
Porque eu sei que o meu redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. (Jó 19.25).
O apóstolo Pedro diz a sua vinda ou a sua humanização foi
inquirida e tratada diligentemente pelos profetas (I Pedro 1.10.12). Na
afirmação de que Cristo se humanizou, o apóstolo João é bem taxativo e diz.
E todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em
carne não é de Deus mas este é o espírito do anticristo do que já ouvistes que
há de vir e eis que já está no mundo. (I João 4.3; II João v. 7).
A Bíblia diz que Jesus Cristo sentiu as necessidades da natureza humana. Afirmando que convinha que em tudo Jesus fosse semelhante aos irmãos (Hebreus 2.17). E que por amor de nós se fez pobre (II Coríntios 8.9). Ele, portanto assumiu uma forma verdadeiramente humana em seus aspectos físicos e sociais, assim Ele ficou cansado (João 4.6). Sentiu fome (Mateus 4.2; 21.18). Sentiu sede (João 19.28). Dormiu (Mateus 8.24). Em tudo foi tentado (Hebreus 2.18; 4.15). Sentiu tristeza (Mateus 26.38; João 12.27) temeu a morte física (Lucas. 22.42). Foi espancado (João 18.22). Chorou (João 11.35; Lucas 19.41). Fugiu do perigo (João 10.39). Cantou hino (Mateus 26.30). Comeu e bebeu (Mateus 11.19). Era limitado no seu conhecimento quando agia dentro da esfera humana (Mateus 24.36; João 1.34). Foi um homem humilde (Filipenses 2.8).
Dependia de seu Pai para ter forças e orava (Marcos 1.35;
Hebreus 5.7). Após atividades intensas suas forças se esgotavam, pois
trabalhava incessantemente, sempre começava cedo o seu trabalho (Marcos 1.35;
João 8.2). E continuava até durante a noite (Mateus 8.16). Diante das
necessidades do povo Ele se esquecia de alimentar-se (João. 4.31-34). De
descansar (Marcos 6.31-34). E até mesmo de suas dores mortais esqueceu-se
quando teve a oportunidade de salvar o malfeitor arrependido na cruz (Lucas
23.34-43). Seu amor aos homens levou-o a
ensinar (Mateus 5.1-12). A pregar (Marcos 1.38.39). A libertar os escravizados
do demônio (Marcos 5.1). Curar os enfermos (Mateus 8.14.17). Salva os perdidos
(Lucas 7.48; 19.9). E ressuscitar os mortos (Lucas 7.14; 8.49-55; João 11.43).
Todos os atributos essenciais da natureza humana tais como a razão e a
voluntariedade foram inerentes na pessoa de Jesus.
Jesus por sentir todas essas necessidades não que dizer que ele era 100% homem. Como alguns ensinam. Era preciso ele passar por todas essas necessidades humanas, porque só assim ele poderia intercede pelos os homens. Ele tinha que se fazer. “Pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (II Coríntios 5.21). Como ele poderia ser, intercessor, fiador. Mediador, precursor e advogado, por nós se ele não sentisse as mesmas necessidades, a bíblia diz, “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. (Hebreus 4.15). Observou como está claro, ele sempre foi Deus, mais teve que padecer todas as necessidades para compadecer-se das nossas fraquezas. Jesus Cristo veio em carne (I João 4.3). “Se fez semelhante aos homens”, (Filipenses 2.7). Um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Portanto com tantas provas dá a entender que Jesus sendo Deus participou da humanidade e dela nascido de mulher (Gêneses 3.15). Sujeito as mesmas condições que nós.
debateadilsonsaire.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário