Adilson Francisco dos
santos. Estudos Apologéticos.
SE O KARDECISMO NÃO CRÊ
NA BÍBLIA. COMO ELES MESMOS AFIRMAM. COMO PODE TER ELA. COMO BASE DE APOIO.
Tanto o espiritismo quanto seu fundador. Allan Kardec não
acreditava na Bíblia, mas quando algum versículo lhe parece favorável, então
eles lança mão do mesmo e constrói sobre essa “base”, a alegação de que estão
respaldados pela inquestionável Palavra de Deus exarada na Bíblia. Eles têm
jogo de cintura. E é desse modo kardequiano que Satanás se serve para fazer
suas vítimas em todo o mundo.
Hoje como sabemos mundo está mais religioso e místico, e a Bíblia tem sido usada por muitos grupos e seitas a ponto de confundir a muitos, existem aqueles que procuram atacar a inspiração e autoridade das sagradas escrituras, usando de formas diversas e sutis. O próprio espiritismo afirma que as suas doutrinas não são tiradas de estudos da bíblia, mas que leem a bíblia baseados em seus ensinos particulares. “O espiritismo estuda (a Bíblia) à luz dos seus princípios...” (Idem pág.15). Vejam, que o próprio espiritismo se condena com tal afirmação, se mostrando uma religião que não tem procedências Bíblicas. Eles afirmam que estudam a Bíblia, não para aprenderem os seus princípios, mas de acordo com seus princípios particulares. Como sabemos. Satanás sem ter mais a oportunidade de está no céu encontrou um novo campo para atuar em sua inimizade contra Deus, e tal campo foi tramar a ruína dos seres humanos, ensinando que a Bíblia é pura utopia, ou seja, “fantasia”, Como afirma os espíritas. Vejamos.
“A palavra de Deus não está na
Bíblia...” (Livro: Visão Espírita da Bíblia, Pires – pág.13).
Veja também outros
exemplos, e pensamentos reproduzidos pelos espíritas contra a Bíblia, que vem
da própria mente de “Heylel”.
“ALLAN KARDEC”, diz, a Bíblia contem evidentemente narrativas
que a razão desenvolvida pela ciência não poderia aceitar hoje em dia. (A
Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11).
“CARLOS IMBASSY”, diz, o espiritismo não é um ramo do
cristianismo, como as demais seitas cristãs, não assenta seus princípios nas
escrituras. (À Margem do Espiritismo, p. 126)
“Léon Denis”, outra autoridade do espiritismo, assim se
expressa sobre o valor da Bíblia; “... não poderia a Bíblia ser considerada “a
palavra de Deus” nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma
compilação de narrativas históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes,
de par com pormenores às vezes triviais”. (Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, São Paulo, s.d, 7 a. Ed, pág. 267).
O Kardecismo negar a Bíblia prova que essa seita não é
cristã, até alguns Kardecista sinceros o admitem. Veja o que diz um honesto
livro espírita: “Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante.
O Espiritismo não é um ramo do Cristianismo como as demais seitas chamadas
cristãs. Não assenta os seus princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à
Bíblia... Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome _ Espiritismo”
(À Margem do Espiritismo, pagina 214, citado em Análise do Espiritismo
Kardecista [Apostila], de autoria do Pastor Natanael Rinaldi, pesquisador do
ICP_ Instituto Cristão de Pesquisas, página 34. Grifo meu).
Segundo Allan Kardec, os Dez Mandamentos são sim a Lei de Deus; mas os outros mandamentos contidos no Pentateuco são decretados por Moisés e rotulados de Lei de Deus apenas para conter, pelo temor, um povo turbulento e indisciplinado (O Evangelho Segundo o Espiritismo, supracitado, capítulo 1, nº 2). Essa declaração, que faz de Moisés um embusteiro, não pode ser de autoria de um cristão, já que Cristo e os cristãos, muito longe de pregarem isso, sempre reconheceram que Moisés escreveu sob inspiração Divina, como está escrito “Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras”. João 5.56.47.
Sabemos que a Bíblia registra vários milagres operados por Jesus, inclusive ressurreições: A ressurreição da filha de Jairo (Marcos 5.21-43). A ressurreição do filho de uma viúva de Naim (Lucas 7.11-17). E a ressurreição de Lázaro (João 11). Mas, segundo Allan Kardec, é impossível fazer um morto reviver e que, portanto, Jesus não ressuscitou ninguém. Kardec afirma que a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim e Lázaro, não estavam mortos, mas apenas em letargia ou síncope; e que, portanto, eles foram curados, não ressuscitados (A Gênese. Federação Espírita Brasileira, 35ª edição, capítulo XV, páginas 331-334).
Allan Kardec tentou provar ainda, que Jesus não transformou água em vinho, nem tampouco multiplicou pães e peixes (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: 35ª edição, capítulo XV, páginas 337-342). Segundo seu raciocínio ele diz, o relato bíblico sobre a transformação da água em vinho, “Mais racional é se reconheça aí uma daquelas parábolas tão freqüentes nos ensinos de Jesus [...]” (P. 338). Em outras palavras. Jesus teria proposto alguma parábola (onde “água” teria sido “transformada” em “vinho”) que, ao ser narrada, foi deturpada pelo apóstolo João. E algo similar teria ocorrido acerca da multiplicação dos pães. Esta narração “que tem de ser considerada como alegoria” (P. 340), também teria sido deturpada pelo apóstolo Mateus.
ASSIM TAMBÉM É A FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA QUE NEGA A
BÍBLIA.
No livro O Céu e o Inferno, 38ª edição, supracitado, página
122, numa nota de rodapé, o fato de Moisés registrar que Deus se arrependeu de
haver criado o homem, é visto como uma monstruosidade. Senão, vejamos: “Esta
doutrina monstruosa é corroborada por Moisés...”.
Os exemplos acima e outros mais que eu não exibo aqui, provam cabalmente que o Kardecismo não vê a Bíblia como a pura, santa, perfeita e infalível Palavra de Deus. E, deste modo, está claro que essa instituição não é cristã, assim como eu não sou Espírita. Mas, como Allan Kardec e seus discípulos teimam em dizer que são cristãos, aqui está, pois, uma demonstração de incoerência.
Muitos pensam que as divergências que há entre evangélicos e Kardecista, apenas giram em torno das interpretações que cada um desses segmentos, tem da Bíblia. Pensam que ambos a reconhecemos como a Palavra de Deus, embora a vejamos de ângulos diferentes. Mas acabei de provar que as coisas não são bem assim, e que isto prova que o Kardecismo não é Cristianismo, e sim, um sistema incoerente; não merecendo credibilidade.
Quanto ao arrependimento de Deus, não há nisso nenhum absurdo, já que o Eterno sempre se serviu de termos humanos para se fazer entender e conhecer pelos mortais.
Satanás para ludibriar Kardec e Kardec para ludibriar seus
adeptos sempre Fingiu Crer na Bíblia.
Por que muitos pensam que os Kardecista também creem na Bíblia? A resposta é: Para que o dito fique pelo não dito, Allan Kardec às vezes fingia que também tinha grande apreço pela Bíblia; e que, portanto, se identificava conosco, comungando das mesmas crenças nossas. E, assim, propositalmente ensina aos Kardecista a forjarem a mesma ambiguidade para, deste modo, não espantarem a presa. “LEMBRE-SE QUE SATANÁS É UM LEÃO DEVORADOR”. 1 Pedro 5.8. Senão vejamos:
“O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (O
Evangelho Segundo o Espiritismo, supracitado, página 47);
“Todos os evangelistas narram as aparições de Jesus, após sua
morte, com circunstanciados pormenores que não permitem se duvide da realidade
do fato” (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: capítulo XV, nº 61, página
349);
“...tudo o que está predito no evangelho tem de
cumprir-se...” (Obras Póstumas, Federação Espírita Brasileira, 26ª edição,
página 321);
Citando Jo. 16: 7-14, onde Jesus nos promete outro
Consolador, Allan Kardec disse:
“Esta predição, não há contestar, é uma das
mais importantes, do ponto de vista religioso, porquanto comprova, sem a
possibilidade do menor equívoco, que Jesus...” (A Gênese, supracitado, capítulo
XVII, página 386, nº 37);
Justificando o fingimento
“...Se alguém tem uma convicção bem firmada sobre uma
doutrina, ainda que falsa, necessário é lhe tiremos essa convicção, mas pouco a
pouco. Por isso é que muitas vezes nos servimos de seus termos e aparentamos
abundar nas suas idéias: é para que não fique de súbito ofuscado e não deixe de
se instruir conosco.
“Aliás, não é de bom aviso atacar bruscamente os
preconceitos...”. (O Livro dos Médiuns. Federação Espírita Brasileira: 58ª edição, capítulo XXVII,
número 301, página 392. Grifo meu). Até parece que os fins realmente justificam os meios. Lembre-se,
neste livro não discuto se a Bíblia é ou não verdadeira, tampouco polemizo
quanto a se o Cristianismo é ou não a religião certa. Não seria errado fazê-lo,
mas não é o escopo do presente compêndio. O que estou dizendo, é que o
Kardecismo se revela incoerente quando tenta provar que é cristão. Aliás, não
só incoerente, mas também hipócrita,
A bem da verdade, o próprio Allan Kardec reconheceu que a seita por ele fundada não é cristã. Doutro modo ele não diria que “O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (Grifo meu). A presença da conjunção aditiva “e”, entre os vocábulos Cristianismo e Espiritismo, demonstra que ele sabia que sua “religião” não é cristã. Ele caiu na esparrela que ele mesmo confeccionou.
Bem, penso que deixei claro que Kardec dizia com um canto da boca bem escancarado que acreditava na Bíblia, e com o outro canto da mesma boca dizia que não a reconhecia como confiável, e que isso prova que ele era hipócrita e incoerente. Realmente, já que acerca da Bíblia, Kardec “jogava” nos dois clubes (isto é, ele se dizia crente na Bíblia, como também afirmava que nela ele não cria), das duas uma: Ou ele não cria na Bíblia, mas às vezes fingia crer; ou ele cria na Bíblia, mas às vezes fingia não crer. E, agir assim é, indiscutivelmente, ser hipócrita e incoerente.
Portanto ficou claro que o espiritismo nega textualmente a inspiração divina da Bíblia, ensinando que o registro bíblico não deve ser tomado literalmente. Eis o que Kardec diz a respeito das Escrituras: •A Bíblia contém evidentemente narrativa que a razão desenvolvida pela ciência, não poderia aceitar hoje em dia; igualmente, contém fatos que parecem estranhos e repugnantes, porque se ligam a costumes que não são adotados... A ciência, levando suas investigações até as entranhas da terra, e à profundeza dos céus, têm, pois demonstrado de modo irrecusável os erros da Gênese mosaica tomada à letra, e a impossibilidade material de que as coisas se hajam passado tal como estão relatadas textualmente... Incontestavelmente. Deus, que é toda verdade, não pode induzir os homens ao erro, nem consciente, nem inconscientemente, pois então não seria Deus. E, pois, se os fatos contradizem as palavras que a ele são atribuídas, necessário se torna concluir, logicamente, que ele não as pronunciou, ou que elas foram tomadas em sentido diverso “... Acerca desse ponto capital, ela [a ciência] pôde, pois, completar a Gênese e Moisés, e retificar suas partes defeituosas." (Allan Kardec, A Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11). Assim, o espiritismo, através de suas maiores autoridades, nega a revelação divina encontrada nas Escrituras, relegando-as ao nível de uma mera compilação de fatos históricos e lendários. É curioso, entretanto, que querendo dizer-se cristão, o espiritismo freqüentemente lance mão das Escrituras, citando-as com profusão quando lhe convém. Isto significa que para os espíritas não faz diferença se a Bíblia é ou não a Palavra de Deus - desde que possam usá-la quando desejam dar à sua crença uma aparência cristã, ou seja, citando passagens isoladas que parecem dar apoio às teorias espíritas. Quando, porém, o ensino claro das Escrituras refuta essas mesmas teorias, dizem então que elas não são a inerrante Palavra de Deus pela qual devemos testar o que cremos. Portanto, o espiritismo não é uma religião cristã, pois nega a inspiração do Livro que é á base do cristianismo.
Já, o verdadeiro povo de Deus, estuda a Bíblia para aprender os seus princípios e por eles viver. É assim que Deus ordenou na sua Palavra, leiamos: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1.8). “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmos 119.110). A Bíblia é a única revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e requer do homem, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus, quanto a sua salvação, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia. Tudo que o homem tem a fazer é tomar a Bíblia e apropriar-se dela com um coração puro e sincero. Deus, o autor da Bíblia, através do Espírito Santo, revelará toda verdade no coração que tem sede dela. “O HOMEM DEVE LER A BÍBLIA PARA SER SÁBIO, CRER NA BÍBLIA PARA SER SALVO, E PRATICAR A BÍBLIA PARA SER SANTO”.
A Bíblia é a palavra de Deus, ela é inefável preciosa e pura,
por ser ela a palavra de Deus, proíbe qualquer prática de iniquidade que venha
atentatória a santidade de Deus, observe a expressão do salmista, “ESCONDI
TUA PALAVRA PARA NÃO PECAR CONTRA TI”. (Salmos 119.11). Aqui encontramos “A
melhor coisa escondida no melhor lugar para o melhor propósito”. A melhor coisa
é a palavra de Deus, o melhor lugar para esconder é o coração, e o melhor
propósito é não pecar.
Portanto meu carro Sr. Abrahão não adianta os espíritas buscarem refutações bíblicas para se defenderem, porque temos prova suficiente que vocês não creem na bíblia. E se buscarem é uma falta de ética e uma grande hipocrisia.
debateadilsonsaire.blogspot.com
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