sábado, 30 de novembro de 2013

AS SAGRADAS ESCRITURAS, PARA A MEDITAÇÃO DAS IGREJAS PENTECOSTAIS.

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

AS SAGRADAS ESCRITURAS, PARA A MEDITAÇÃO DAS IGREJAS PENTECOSTAIS.


Em primeiro lugar o estudante da Bíblia deve distinguir o importantíssimo termo relacionado à sã doutrina, como a misericórdia de Deus Pai, que ama a todos sem cobrar pedágio como a maiorias das igrejas pentecostais, também não deve aceitar conclusões de homens que querem infectar a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, com leis judaizantes.

Infelizmente ao decorrer do tempo descobrimos que os amantes da doutrina do dizimo, trocaram a “Exegese”, pela “Eisegese”, isto é, a interpretação que consiste em manipular o texto a dizer o que ele não diz, a Eisegese, consiste em injetar em um texto aquilo que o seu próprio interprete quer que esteja ali, que na verdade não faz parte dá Hermenêutica, ou seja da interpretação correta das escriturística, a Eisegese, manipula o texto forçando ele afirmar aquilo que na verdade não se encontra nos textos sagrados, um exemplo disso, é o que está escrito na revista, discipulado aluno 1, novos convertidos p.35, “dizimo nas Epístolas”, “Ainda que a palavra dizimo não aparece nos ensinos do Apóstolo Paulo”, está implícita todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição, leia (1 Coríntios 16.2). Observem o que eles escreveram, “Ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo”, a partir do momento que eles enxertam a doutrina do dizimo nas Epístola, isso não passa de Eisegese, forçando os textos falar o que não está escrito, só para satisfazer a seu bel prazer.

Por isso está bem claro que aquilo que está na sã doutrina, como o Evangelho da graça, não pode ser misturado com dogma da lei.

Os amantes da doutrina do dizimo sempre fora, é vão continuar sendo uma corrente teológica que fala aquilo que Deus não falou, aprova aquilo que Deus desaprovou, e ensina aquilo que Deus não ensinou, por isso a Bíblia trás átona os textos omitidos pelos pregadores do dizimo, vejamos.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9.7).

“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar”, (1 Coríntios 16.1).

“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar, os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse; mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35).

“Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade”, (2 Coríntios 8.14).

“Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência”, (Gálatas 2.10).

“Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”, (Gálatas 6.10).

“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?”, (1 João 3.17).

“Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu beneficio”, (Provérbios 19.17).

“Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho, e fadiga; pois trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus”, (1 Tessalonicenses 2.9).

“Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós”, (2 Tessalonicenses 3.8).

“E como era do mesmo oficio, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por oficio fazer tendas” (Atos 18.3).

“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs”, (2 Tessalonicenses 3.10.11).

“Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o salvador de todos os homens, principalmente dos fieis”, (1 Timóteo 4.10).

“E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças descaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo” (Levítico 25.35).

“Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre”, (Deuteronômio 15.7).

“O pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra” (Deuteronômio 15.11).

“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”, (1 Timóteo 5.8).

“Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mais os pais para os filhos”, (2 Coríntios 12.14).

“E disse; nu sai do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”, (Jó 1.21).

“como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão”, (Eclesiastes 5.15).

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele”, “tendo, porém, sustento, e com que nos cobrimos, estejamos com isso contentes”, (1 Timóteo 6.7.8).

“E disse Jesus; as raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”, (Mateus 8.20).

“Ora se eu, Senhor e mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros”, (João 13.14).

“Bem como o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para Dar a sua vida em resgate de muitos”, (Mateus 20.28).

“Então lhes responderá, dizendo; em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim”, (Mateus 25,45).

“E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister”, (Atos 2.45).

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”, (Mateus 6.19).

“De nada aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte”, (Provérbios 11.4; Ezequiel 7.19; Sofonias 1.18).

“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”, (1 Timóteo 6.10).

“E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano” e algum de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?”, (Tiago 2.15.16).

“Mas os seus sentidos foram endurecidos, porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido”, (2 Coríntios 3.14).

“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade”, “pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou, e desta sorte é introduzido uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus”, (Hebreus 7.17.18).

“Então, disse: Eis aqui velho, para fazer, ó Deus, a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9).

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz”, (Efésios 2.15).

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz”, (Colossenses 2.14).

“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”, (Atos 15.10).

“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos 15.24).

“Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao filho, perfeito para sempre”, (Hebreus 7.28).

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”, (Gálatas 4.9).

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, por quanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2.16).

“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão, eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará”, “e de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei”, “separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”, (Gálatas 5.1-4).

“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”, (Filipenses 3.17).

“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”, (1 Coríntios 11.1).

“Para o que fui constituído pregador, e Apóstolo, e doutor dos gentios”, (2 Timóteo 1.11).

“Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós”, (2 Tessalonicenses 3.7).

“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado”, (2 Coríntios 6.3).

“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus”, (Colossenses 1.10). “Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”, “logo, que premio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho” (1 Coríntios 9.16-18).

“Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão”, (Filipenses  2.16).

“No dia em que Deus há de julga os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho”, (Romanos 2.16).

“Ora aquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto” (Romanos 16.25).

“Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2.14).

“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus”, (Atos 4.12).

“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio”, (Atos 6.3).

“Enquanto estive trabalhando entre vocês, fui pago por outras igrejas, por assim dizer, eu estava roubando delas para ajudar vocês” (2 Coríntios 11.8). (NTLH).

Todos esses textos são refutações Bíblicas, que prova que a maioria dos Pastores estão totalmente errados, a Bíblia é a mente do próprio Deus, como está escrito, (2 Timóteo 3.16; 2 Pedro 1.21). E por ser a mente de Deus, ela questiona qualquer ensinamento que vai contra a ortodoxia Cristã, por isso se um suposto porta-voz de Deus não pode passar no teste Bíblico, e dá doutrina, nada nos obriga a aceitar suas reivindicações, e nem tampouco ter medo de criticar suas doutrinas antibíblicas, portanto todos devemos dizer como o apóstolo Paulo, “Foste comprados por bom preço; não vos façais servos de homens”, (1 Coríntios 7.23). E meditar nas palavras do Pastor Antonio Gilberto, que diz, “Pseudocristãos destes últimos tempos procuram induzir os crentes a guardar o decálogo da lei, particularmente o Sábado, ou a encarar as obras humanas como possuidoras de algum mérito aos olhos de Deus, todavia, a Bíblia diz que “Separados estais de cristo, vós os que justificais pela lei: da graça tendes caídos” (Gl 5.4). Por isso refletimos, se os que guardam o Sábado caíram da graça por está na lei, e os que são obrigados pagar 10% ou seja, o dizimo que também foi ratificado pela lei, e permanece na “LEI”, como está escrito, (Números 18.21-26; Levíticos 27.31). Estão concluímos também que os que pregam o Dizimo, vive do Dizimo e exigem um percentual de 10%. Quando esse percentual não é pago na ocasião certa a pessoa é obrigada acrescentar 20%,  ao pagá-lo posteriormente”, como está escrito. Nas lições Bíblicas maturidade cristã Jovens e adultos para aluno de 1985. P.27. lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2010. P.66. Também com toda certeza absoluta não estarão isento dessa queda?



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