sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

CONHEÇA AS CONTRADIÇÕES DOS ESCRITORES DE UMA IGREJA APOSTATA E HERETICA. CHAMADA IGREJA CATÓLICA ROMANA

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

CONHEÇA AS CONTRADIÇÕES DOS ESCRITORES DE UMA IGREJA APOSTATA E HERETICA. CHAMADA IGREJA CATÓLICA ROMANA.

O concilio Vaticano I realizado em 1870 em Roma, durante o pontificado do Papa Pio IX, definiu nos seguintes termos a doutrina da infalibilidade papal, ensinamos e definimos que é um dogma divinamente revelado que o pontífice romano, quando fala EXCATHEDRA, isto é, quando esta no desempenho do oficio de pastor e doutor de todos os cristãos, pela virtude de sua suprema autoridade apostólica, ele define uma doutrina referente á fé e moral que deve ser criada pela igreja universal, pela assistência divina que lhe foi prometida e possuindo daquela infalibilidade com a qual o divino redentor desejou que a sua igreja fosse dotada para definir doutrinas referentes á fé, moral e que portanto, tais definições do pontífice romano por si mesma e não por virtude do consentimento  da igreja são inalteráveis, “mas se alguém que Deus não consinta se atrever a contradizer esta nossa definição que seja anátema”, (citado por Lorraine Boettner em catolicismo romano pág, 190.IBR). Mais como sabemos a doutrina da infalibilidade papal e dá igreja é considerada pela própria historia eclesiástica um desastre de contradições, onde vemos vários dos seus ensinos distorcidos. Vejamos.

O Arcebispo Dom Aloísio Lorscheider que afirmou “Eu não acredito em imagem de Nossa Senhora que chora. Os bobos correm atrás disso, pois não sabem quantas mutretas há por trás de coisas assim” (revista Veja. 22 / 05 / 1991, página 32).
“Dom Helder Câmara” declarou não ter certeza de sua salvação ao ser entrevistado pela revista Veja Nº 867.
No ano 2000, o ano Sagrado em que a         Igreja refletiu os seus 2000 anos de História, João Paulo ii pediu perdão pelos pecados cometidos pelos Católicos Romanos. Nestes males reconhece-se o período das Cruzadas, da Inquisição e a apatia da Igreja. (Canção Nova Igreja em Ação. Pagina 4).
A Igreja Católica Romana afirma que para os crentes os sacramentos da Nova aliança são necessários á salvação. (Catecismo da Igreja Católica de 1994. P. 318,# 1129).
Enquanto que o Padre Vicente, SVD, no livro Resposta da Biblia ás acusação dos crentes contra a Igreja Católica página 35 diz “Observação: Apesar de tão clara condenação de seitas, pela Bíblia, a Igreja Católica ensina que também os protestantes, mulçumanos e até pagãos (sobretudo nascidos nestas religiões) podem se salvar se, seguindo a reta consciência, procuram conhecer o Deus verdadeiro e se esforçam em cumprir a sua Vontade a Lhe agradar. Por outro lado há muitos católicos, que se gabam de seu batismo e casamento na Igreja, mas vivem afastados da prática dos Mandamento e dos Sacramentos. Estes vivem em gravíssimo perigo de se perderem eternamente!
No seu catecismo publicado em 1993, a Igreja Católica diz “Todos os ministros ordenados da igreja latina, com exceção dos diáconos permanente são escolhidos entre os homens fieis que vivem em celibato e pretendem manter o celibato por causa do reino dos céus” p.433, # 1579.

O Padre José Bortolini, no seu livro tire suas dúvidas sobre Bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas PP. 219-222, diz “Em primeiro lugar, é possível perceber que o presbítero da carta a Tito não é exatamente o presbítero de nossos dias. Em segundo lugar devemos reconhecer que o celibato dos presbíteros de hoje não se justifica a partir da Bíblia. É fruto de uma tradição da igreja católica.
E ainda diz o que é dito a respeito do celibato dos padres de hoje vale igualmente para o caso do epíscopo e também do diácono, tema que aparece logo em seguida na primeira carta a Timóteo, não é possível dizer que o presbítero, o epíscopo e o diácono da carta a Tito e da primeira carta a Timóteo represente exatamente o que são hoje nossos presbíteros, Bispos, e diáconos, e o fato de serem pessoas casadas não significa necessariamente que os padres, bispo, e diáconos de hoje devam casar.
O celibato das pessoas ordenadas é questão de tradição da igreja católica, e sabemos que a tradição não é imutável, para ser verdadeira tradição, ela precisa estar em condições de responder aos anseios, e as necessidades de cada tempo e lugar.
O celibato dos padres? Continua sendo uma tradição da igreja católica. Padre José Bortolini.

Irineu Silvio wilges, da ordem franciscana, no livro cultura Religiosa as Religiões no mundo, volume 1º, na p.73, diz, “celibato: a igreja católica exige o celibato do seu clero esta é uma lei disciplinar, não divina, lei que no inicio da igreja não existiu, lei que a igreja pode mudar se as circunstâncias o exigirem.

O Padre Vicente, (SVD). No seu livro respostas das Bíblia as acusações dos “crentes”, contra a igreja católica. Diz a igreja católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida. P.20.

D. Estevão Bittencourt, um grande defensor do dogma do celibato clerical, demonstrou reconhece que na igreja primitiva os ministros do evangelho eram casados, assim afirmou ele. “... A partir do século iv concílios regionais foram impondo essa prática como obrigatória aos candidatos ao sacerdócio no ocidente...” (pergunte e responderemos, ano xiv, nº 489, março / 2003, página 32 [ou página inferior 128].
Como vemos o celibato é um dogma sem nenhum fundamento Bíblico, como afirma os próprios reverendos católicos.

O Padre José Bortolini (no livro, tire suas duvidas sobre a Bíblia 159 respostas esclarecedoras, na pág. 99). Diz, que Maria fosse virgem antes de conceber Jesus ninguém duvida (cf. Lc 1.34). Todavia, há um texto de Mateus que diz; quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado; levou Maria para casa, e, sem ter relações com ela, Maria deu a luz a um filho, e José deu a ele o nome de Jesus (Mt 1.24.25). Mateus tem uma preocupação central nesse episodio; mostrar o modo extraordinário como Jesus foi concebido, ele não se preocupou com a virgindade de Maria depois do nascimento de Jesus. A tradição católica posterior afirma e defende a virgindade de Maria também após o parto. Observou meu amigo o que o grande sacerdote José Bortolini diz, que é a tradição católica que defende tal dogma.

No dia 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX declarou na bula ineffabilis, como dogma oficial a crença da imaculada conceição. Ele ainda diz, “É de Deus revelada, a doutrina que mantém que a bem-aventurada Virgem Maria no primeiro instante do seu nascimento, pela singular graça e privilégio do Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.
Já o importante documento intitulado Tomo de Leão declara: “o Senhor tomou da mãe a natureza, não a culpa”. Leão, bispo de Roma (440-461), Leão acreditava que Maria deu a Jesus a natureza humana e não cria na Imaculada Conceição de Maria, já que ele acertadamente diz que o Filho não herdou a culpa da mãe. Portanto o pensamento do Papa Pio IX vai contra o pensamento do Papa Leão.

O Papa Eugênio IV (1431-1447). Condenou Joana D’arc (1412-1431). A ser queimada viva como feiticeira.
Enquanto outro Papa por nome Bento XV, em 1920, a declarou como uma Santa, e não a Bíblia.

Observou quantas contradições, de uma igreja que se diz infalível em matéria de fé e doutrina.
Portanto esses são alguns temas contraditórios, bom é que essa igreja olhe com muita atenção e se dobre diante de Jesus o único que tem a doutrina infalível, Mateus 7.28.29; Marcos 1.22.
Isso é prova que está igreja com suas lideranças estão delirando nas letras no mesmo erro das seitas, vocês andam na mesma pisada, prevalecendo e tomando o cálice da mesma contradição, é uma fonte sem valou jorrando duas espécies de águas como diz, “Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?”, (Tiago 3.11).

Hoje a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, é conhecida pelas suas qualidades, seguindo as tradições, dogmas, e costumes da igreja primitiva que foi fundada pelo próprio Jesus, e não pelo imperador Constantino no ano 313 d.C. E formulada e definitivamente oficializada católica apostólica romana, no ano 389 d.c pelo imperados Teodósio i. A igreja tem que ser balanceada, e regida pela própria Bíblia, e não por Papas e livros contradizentes elaborados por homens que todos os anos o modificam, como os catecismos, o catolicismo é uma igreja que vive além do que está escrito, como o Apóstolo Paulo falou (1 Timóteo 6.3). A igreja de nosso Senhor não vive em cima de teólogos contradizentes, a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo não é conhecida pela contidades de livros ou de membros que ela tem, como a igreja católica se gaba, nem pelos anos que ela possui, o por ter os melhores Papas, bispos, mais sim, ser ela tem seus ensinamentos baseados na Bíblia, e se seguem a doutrina dos Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42-46). São essa as qualidades que afirma se ela é, o não de Cristo.

Porém hoje quando examinamos a Bíblia, ela nos manda comparar a igreja primitiva que foi fundada por Jesus, e a igreja Católica que foi fundada por homens como Constantino e Teodósio, dizendo que foram inspirados pelo Espírito Santo.
Mais segundo a Bíblia no dias atuais a igreja Católica que se diz inspirada pelo Espírito Santo tem que andar na mesma pisadura, da igreja primitiva que vivia no mesmo parecer (1 Coríntios 1.10). Na mesma coisa (1 Coríntios 1.10). No mesmo pensamento (1 Coríntios 1.10). Sem dissensões (1 Coríntios 1.10). Na unidade (1 Coríntios 1.10).Não contenciosa (1 Coríntios 11.16). Que é unânime (Romanos 12.16). Que participa das promessas do Evangelho (Efésios 3.6). Que não busca glória de homem (1 Tessalonicenses 2.6). Que é exemplo para os fieis (1 Tessalonicenses 1.7). Que não anda com engano (1 Tessalonicenses 2.3). Que não anda segundo a carne (Romanos 8.1). Que é salva antes da fundação do mundo (2 Timóteo 1.9). Que é o bom perfume de Cristo (2 Coríntios 2.15). Que faz parte da Assembléia dos primogênitos (Hebreus 12.23). Que é selada com o Espírito Santo (Efésios 1.13). Que confessa sua fé em Jesus publicamente (Mateus 10.32; 2 Timóteo 2.11.12). Que lavou suas vestes no sangue do cordeiro (Apocalipse 7.14). Que é chamada para participar da ceia do Senhor (Apocalipse 19.9). Que é testemunha de Cristo até os confins da terra (Atos 1.8). Que é batizada com o Espírito Santo (Atos 1.5). Que passou da morte para a vida (1 João 3.14). Que é uma serva boa é fiel (Mateus 25.23). Que não é órfã (João 14.18). Que é lavada de todos seus pecados (Apocalipse 1.5). Que é uma igreja de Rei e sacerdote (1 Pedro 2.9). Que é casa de Deus (Hebreus 3.6). Que prática a justiça (Salmo 15.2). Que se manifesta quando surgem as heresias (1 Coríntios 11.19). Que perdeu sua vida para salvá-La (Marcos 8.35). Que anda com ordem, e decência (1 Coríntios 14.40). Que em nada dá escândalo (2 Coríntios 6.3). Que é membro do mesmo corpo (1 Coríntios 12.27). Que anda num só espírito (Efésios 4.4). Que não ajunta tesouro nesse mundo (Mateus 6.19). Que nada trouxe para esta terra, e nada pode levar dela (1 Timóteo 6.7). Que foi comprada por bom preço (1 Coríntios 6.20). Que é sal e luz da terra (Mateus 5.13). Que é remida, especial, zelosa de boas obras (Tito 2.14). Que é templo e morada do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16). Que é ovelha do único Pastor (Hebreus 13.20; 1 Pedro 2.25). Que têm a mente de Cristo (1 Coríntios 2.16). Que é formada de um povo Santo (1 Pedro 1.15). Que guardar a unidade do Espírito Santo, pelo vinculo da paz (Efésios 4.3). É essa igreja que foi fundada pelo Senhor Jesus Cristo, e não a igreja Católica apostólica romana com seus escritores e teólogos contradizentes.
Portanto, com todas essas contradições faltam fundamentos da infalibilidade da igreja católica romana e de seus escritos.







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SERÁ QUE A BÍBLIA FALA DE BATISMO INFANTIL

EU COMO NOVO CRISTÃO EM CRISTO, POSSO BATIZAR MINHA CRIANÇA COMO A IGREJA CATÓLICA ENSINA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.


E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; (Atos 2.38)

A palavra batismo vem do vocábulo grego, “Baptizo”, que significa “MERGULHAR OU EMERGIR”. E isso é comprovado pelos grandes eruditos. Vejamos.

ZIONE: Um dos maiores teólogo fala muito bem sobre essa área, que comprova essa realidade no livro o novo testamento P.222. Ele diz que desde o primeiro século o batismo era conferido unicamente por imersão total ao catecúmeno. Ou seja,  “Aquele que se prepara e é instruído para receber o batismo”.        

Os cristãos sempre seguiram a regra do batismo por imersão como a bíblia ensina, isto é, imergindo. Stourdza, o maior teólogo grego moderno, escreveu que, “baptizo”, significa literalmente e sempre, “MERGULHAR” ou “EMERGIR”.

C. Zwinglio: “Na Sua morte. Quando fostes imergidos (intingeremini) na água do batismo, fostes enxertados na morte de Cristo.” ? Anno. Sobre Rom. 6:3.

D. Meyer:  “ Batizar por Imersão, cuja palavra no grego clássico, em o Novo Testamento e em toda a parte é seu verdadeiro significado”, (Comentários de Marcos 7:4).

E. Lightfoot: “Que o batismo de João foi por imersão do corpo (segundo a mesma maneira da lavagem de pessoas imundas e o batismo de prosélitos foi) parece resultar daquelas coisas que dele se relatam; nomeadamente, que ele batizou no Jordão, que ele batizou em Enon, porque ali havia muita água”, etc.

G. Whitfield: “Certo é que nas palavras de nosso texto (Rom. 6:4) há uma alusão à maneira de batismo por imersão”.

H. Augusti: “A palavra “batismo” segundo a etimologia e uso, significa imergir, submergir”, etc.

I. Lange: “E foram batizados, imergidos, no Jordão, confessando os seus pecados. A imersão era o símbolo de arrependimento” (Comentário de Mat. 3:6).

J. Geo. Campbell: “A palavra batismo, tanto nos autores sacros como nos clássicos, significa mergulhar, afundar, imergir”.

K. Chalmers: “O sentido original da palavra batismo é imersão”.

L. Schaff: “Imersão, não aspersão, foi inquestionavelmente à forma normal original (de batismo). Está isto patente pelo próprio sentido da palavra grega baptizo, baptisma e a analogia do batismo de João que se realizou no Jordão...” (Hist. Of the Apost. Ch. pag. 568).

O batismo significa a morte de uma vida de incredulidade e a exigência simbólica de passar sob a água purificadora e emergir dela como símbolo de ressurreição.

O batismo nas águas acompanha a proclamação do evangelho, esse rito é usado no Novo Testamento para indicar que o cristão deve se dedicar plenamente a Jesus (Atos  2. 38- 41). Ao entrar na água batismal em nome do pai, do filho e do espírito santo (Mateus 28. 19) o cristão demonstra publicamente sua fé diante da igreja e do mundo.

Com o batismo o cristão torna-se discípulo de Jesus e passa a viver uma vida nova, observe em (Atos 2.38). Quando os ouvintes de Pedro clamaram que faremos, ele, porém lhes respondeu que se arrependessem de seus pecados e fossem batizados em nome de Jesus para perdão dos pecados e receberem o dom do Espírito Santo, note que Pedro indicou que o batismo fala de perdão e dos dons do Espírito Santo.

O batismo nas águas é necessário, Jesus foi batizado com quase trinta anos (Lucas  3. 23) para cumprir toda a justiça e para mostrar o caminho a toda humanidade (Mateus 3. 15) devemos seguir os exemplos de Jesus, se batizando para receber os dons do Espírito Santo e perseverar até o fim para ser salvo (Mateus 24. 13). A doutrina que Jesus deixou é que os homens devem crê e ser batizado (Marcos 16. 16), os que se arrependem tomam sobre si o nome de Jesus com o firme propósito de servi-lo.

Porém quanto ao batismo de crianças segundo a Bíblia é uma prática desnecessária, sem lógica da Igreja Católica. Observe o que eles dizem no seu catecismo. “Por nascerem com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, também as crianças precisam do novo nascimento no Batismo, a fim de serem libertadas do poder das trevas e serem transferidas para o domínio da liberdade dos filhos de Deus, para o qual todos os homens são chamados. A gratuidade pura da graça da salvação é particularmente manifesta no Batismo das crianças. A Igreja e os pais privariam então a criança da graça inestimável de tornar-se filho de Deus se não lhe conferissem o Batismo pouco depois do nascimento.” P. 348, #1250.

Analisando o Catolicismo eles nos contam de onde surgiu essa doutrina antibíblica: Observe. “A prática de batizar as crianças é uma tradição imemorial da Igreja. É atestada explicitamente desde o segundo século...” P. 348, #1252 (Ênfase do autor). Observou que declaração, o Catecismo admite que esta doutrina não é baseada nas Escrituras. É uma tradição humana. “Uma tradição imemorial da Igreja católica”.

Devemos primeiro observar as características que acompanham o batismo (1) é preciso crê em Jesus após ter ouvido o evangelho (Marcos 16. 16), (2) é preciso passar pela experiência do arrependimento (Atos 2. 38), (3) é preciso tornar-se discípulo de Jesus (Mateus 28. 19), (4) é preciso passar no processo da conversão assim como Paulo passou na estrada de damasco (Atos 9. 3 -18), (5) é preciso que a pessoa tenha passado no processo da consagração. (I Pedro  3. 21), (6) é preciso profissão de fé (Atos 8.37), (7) é preciso de oração (Atos 22. 16).

O batismo exigem todos esses requisitos para depois a pessoa ser batizada, contudo a pessoa deve passar pela experiência do evangelho antes de passar pelas águas, antes de tudo é preciso o discípulo conhecer seu mestre e seus ensinos, como está escrito (Mateus 28.19.20). É muito importante que o discípulo conheça primeiramente a doutrina do seu Senhor antes de ser batizado. Este é um dos motivos que leva a igreja de Cristo a não batizar crianças, elas não podem entender o real significado do batismo. Portanto é só a partir do momento em que a pessoa se converter que ela está habilitada a ser batizada.

Segundo a bíblia as crianças não têm nenhuma responsabilidade, elas nascem inocentes e satanás não tem poder para tentá-las. Até que se tornem responsáveis pelos seus próprios atos elas não têm capacidade de amar ou de obedecer a Deus.

É óbvio que a criança não é capaz de realizar os requisitos que o batismo estabelece, porém os pais não podem fazer isso por elas, pois a salvação é individual (Deuteronômio 24.16: II Reis 14.6; Ezequiel 18. 20: Romanos 14.12). Não existe na Bíblia um caso sequer de batismo infantil.

Como venho falando a bíblia não registra uma única ocorrência de qualquer criança sendo batizada. Pelo contrário, qualquer menção sobre o Batismo envolve pessoas já adultas o bastante para ouvir e receber a mensagem do evangelho. Veja por exemplo os 3.000 no pentecostes (Atos 3.41). Os Samaritanos (Atos 8.12). O Eunuco (Atos 8.38), Saulo (Atos 9. 17), Cornélio (Atos 10. 47). Lídia (Atos 16. 15), o carcereiro (Atos 16. 33). Os doze homens em Efésios (Atos. 19.5). João batista aos trinta anos e seis meses (Mateus 3.14). E Jesus aos trinta anos (Lucas 3.23). Jesus já era adulto o suficiente: 

“Batizado Jesus, saiu logo da água...” Mateus 3.16.

Através de todas as escrituras o Batismo sempre veio depois da salvação. O eunuco etíope que foi levado à salvação por Filipe era um adulto quando foi batizado: E fez sua confissão em Jesus com sua própria boca “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”.

“...Ambos desceram à água, e Filipe o batizou”. (Atos 8.38). Observe outros fatos que só eram batizados adultos. “Mas Crispo, o principal da Sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; também muitos dos Coríntios, ouvindo, criam e eram batizados”. (Atos 18.8). A bíblia diz também que depois que o povo ouvia  a mensagem de João Batista para se arrepender, eram. “…batizados no Rio Jordão, confessando seus pecados.” (Mateus 3:6). Obviamente, crianças recém-nascidas não podiam se arrepender, crer ou confessar pecados.

Quando o carcereiro de Filipos, que tinha prendido Paulo e Silas, perguntou: “Que devo fazer para ser salvo?” (Atos 16.30). Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus” (v. 31). Depois que ele confessor e creu, Paulo o batizou (v. 33). Os católicos deveria também observar que quando o apóstolo Pedro pregou, em Atos 2. “… Os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil almas” (Atos 2.41). Os quais confessaram com sua própria boca “Que faremos, homens irmãos (v.37).

Quando o evangelista Filipe pregou ao povo de Samaria, homens e mulheres foram batizados, mas nenhuma criança o foi:

“Quando, porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres” (Atos 8.12).

À luz dos fatos escrituristico pré-citados todos eruditos mostram que o batismo infantil não foi uma instituição apostólica. Vejamos.

HARNACK, ao tratar do período pós “Não há traço seguro de batismo infantil na época; a fé pessoal é uma condição necessária.” (History of Dogma, Vol. I, pag. 20).

H. M. GWATKIN ? “Temos boa evidencia que o batismo infantil não é instituição direta do Senhor mesmo, nem dos Seus apóstolos. Não há traço dele em o Novo Testamento” (Early Church History to 313, Vol. I, pág. 250).

A. B. MCGIFFERT ? “Se as criancinhas foram batizadas na era apostólica, não temos meios de o determinar” (History os Chistianity im the Apostolic Age, pág. 543

GEORGE HODGE ? “Os recipientes do batismo parecem ter sido originalmente pessoas de vida madura. O mandamento. “Ide ensinai todas as nações e batizai-as”, e as duas condições, “Arrependei-vos e sede batizados”, e “O que crer e for batizado” “indicam adultos” (The Episcopal Church, Its Faith and Order, pág. 51).

LUTERO- “Não pode ser provado pelas sagradas Escrituras que o batismo infantil foi instituído por Cristo ou começado pelos cristãos prístinos depois dos apóstolos.”

ERASMO –“Em nenhum lugar dos escritores apostólicos está expresso que batizaram criancinhas”.

OLSHAUSEN-“Há totalmente em falta qualquer passagem com prova conclusiva para o batismo infantil no tempo dos apóstolos, nem pode para o mesmo haver qualquer necessidade e deduzir-se da natureza do batismo”.

GEORDE EDUARD STEITZ.  SCHAFF. HERZOG ENCY. Art Bapt. ? “Não há nenhum traço de batismo infantil em o Novo Testamento”.

H. A. W. MEYER, TH. D. (chamado “o príncipe dos exegetas”). “O batismo das crianças, do qual não se acha traço em o Novo Testamento, não é para ser sustentado como ordenança apostólica...”

NEANDER- “O batismo, no princípio, foi administrado só a adultos, pois os homens estavam acostumados a conceber batismo e fé como estritamente ligados”. Não aparece qualquer razão para derivar-se o batismo infantil de uma instituição apostólica. 

Porem, não devemos ocorrer no mesmo erro da tradição católica que crer que se as crianças não forem regeneradas para Deus através da graça do batismo mesmo que seus pais sejam cristãos ou infiéis elas nascem para o sofrimento e perdição eterna, e, ainda mais, ensinando pelo catolicismo que todas as crianças que morrem sem o batismo morrem pagas e daí estão destinadas por toda eternidade a viverem no “Limbo” essa palavra segundo a crença católica um lugar para onde vão as almas das crianças mortas sem o batismo, ou seja, pagas. Mas segundo a analise bíblica, pagão não significa morrer sem ser batizada, a palavra pagão é um termo que significa idolatra, diz-se de pessoas que adora e venera outro ser, em lugar de Deus, pagãs é todos aqueles que se prostra diante de uma imagem e lhe presta culto e lhe dirige orações, é isso que a bíblia chama de pagão. Porem quanto à questão das crianças Jesus já resolveu, observe a expressão, “Deixai vir os pequeninos, a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus” (Mt 19.14; Mc 10.14). Mas segundo o (Padre Vicente, SVD). No seu livro resposta da Bíblia às acusações dos “crentes” contra a

Mais segundo a análise bíblicas, pagãos não significa morrer sem ser batizado. A palavra pagã é um termo que significa idólatra. Diz-se de pessoas que adoram e veneram outro ser em lugar de Deus. Pagãs são todos aqueles que se prostram diante de uma imagem e lhe prestam culto, dirigem-lhe orações, é isso que a Bíblia chama de pagã. Porém quanto á questão das crianças Jesus já resolveu. Observe a expressão: “deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais porque dos tais é o reino de Deus”. (Mateus. 19.14; Marcos. 10. 14).

Em Mateus, (Mateus 3.1.2-6; Mateus 28.19; Marcos 16.16; João 4.1; Atos 9.17-18; 10.47; 16.30-33). João pregou o arrependimento e exigiu frutos dignos do arrependimento daqueles que ele batizou. Arrependimento e fé são graças sincrônicas, inseparáveis. Na grande comissão Jesus engatou fé com batismo (Marcos 16.16) e colocou ensinar antes de os batizar (Mateus 28.19). A versão Revista Inglesa retamente traduz esta passagem para que se leia: "Fazei discípulos de dotas as nações", em vez de "ensinai todas as nações"; porque a palavra traduzida "ensinando" no verso seguinte é diferente da palavra no verso 19, que esta traduzida por "ensinai" na versão comum. Que os discípulos não se fazem por batismo está evidente em João 4.1, que indica que tanto João como Jesus "fizeram e batizaram discípulos". Em o Novo Testamento os discípulos foram primeiro “feitos” segundo “batizados” e terceiro “ensinados aguardar todas as palavras do Senhor Jesus, essa é a versão da grande comissão de Mateus e Marcos que mostra os discípulos sendo feitos por meio da pregação do evangelho, fé nele, e batizados.

Portanto não resta dúvida, a Palavra de Deus é explícita quanto o batismo que somente aqueles bastante crescidos para ouvir e receber a Palavra de Deus devem ser batizados, então ficou claro que a exigência do Catolicismo para batizar crianças recém-nascidas é tudo em vão.

Portanto, é de fundamental importância o novo convertido ser instruído e ter total conhecimento sobre a doutrina do batismo, antes de passar por ele. E meditar nas palavras do apóstolo Paulo. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” (Colossenses 2.8).






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JESUS NÃO ERA CATOLICO APÓSTOLICO ROMANO

1º PARTE

JESUS NÃO ERA CATÓLICO APÓSTOLICO ROMANO. E MUITO MENOS SEU FUNDADOR.

Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.

É costume ouvir os Padres, Bispo, cardeais, Papas, e principalmente seus adeptos dizerem e ensinarem nos rádios, TV, livros, panfletos, que a Igreja católica apostólica romana foi à única igreja fundada por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Como sabemos a palavra, “CATÓLICO”, é uma palavra oriunda que vem do grego “KATHOLIKOS”, vocábulo que significa “UNIVERSAL”, no entanto devemos observar que há uma grande contradição entre o nome “católico apostólico romano, e “katholikos”, enquanto que o nome “católico” significa “universal”, o nome “católico apostólico romano”, significa “Entidade particular”, por aí já se ver o paganismo dessa igreja.
A Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo foi fundada em Jerusalém no ano 30 d.C. E não em Roma pelo o imperador Constantino no ano 313 d.C. E que foi formulada e definitivamente oficializada católica apostólica romana, no ano 389 d.c pelo imperados Teodósio i.
A igreja católica romana que conhecemos hoje é o resultado de alterações feita a partir da igreja primitiva, que foi fundada após a morte de Jesus, é difícil para os Papas católicos romanos provarem que Jesus foi católico romano, ou seu fundador, porque todas suas doutrinas são estranhas e oposta aos dogmas Bíblicos.
Sabemos que a igreja católica romana é um espelho quebrado, sem nenhum reflexo, seus ensinamentos e dogma não tem nada a vê com os de Jesus e de seus apóstolos. Vejamos.

Ano-197- O Bispo Zeferino de Roma começou um movimento herético contra a divindade de Cristo.
Ano-217- O Bispo Calixto de Roma toma a frente de propagação herética e leva a igreja de Roma para mais longe do caminho de Cristo.
Ano-270- Teve origem a vida monástica no Egito por Antonio de Alexandre.
Ano-320- A igreja criou o uso das velas.
Ano-370- A igreja cria o culto dos santos, professado por Basílio de cesárea e Gregório de Nazianzo, que proclamou pela primeira vez o turíbulo, ou seja, “incensário” e os paramentos para os altares nas igrejas católicas, uso esses que eram praticados por pagãs que influenciaram os recém convertidos.
Ano-400- Paulino de Nola ordena que se reze pelos os mortos, e ensina o sinal da cruz feito no ar.
Ano-431- Maria é proclamada a mãe de Deus.
Ano-593- Gregório o grande cria o dogma do purgatório.
Ano-600- O latim língua morta passa a ser ensinado oficialmente pelo papa Viteliou nas celebrações litúrgicas.
Ano-607- O imperador phocas da o direito ao o Bispo de Roma a primazia universal sobre a cristandade, depois do segundo concilio de Constantinopla.
Ano-609- Começa a história do papado.
Ano-758- cria-se a confissão auricular pelas ordens religiosas do oriente.
Ano-787- No segundo concilio de Nicea é convocado a instancia por ordem da imperatriz Irene que estabeleceu o culto as imagens e adoração a cruz e relíquias dos santos.
Ano- 795- O incenso é estabelecido por ordem obrigatória na igreja pelo papa Leão terceiro.
Ano-803- Foi criada a festa da assunção da virgem Maria pelo concilio de maguncia.
Ano- 884- o papa Adriano terceiro proclama a canonização dos santos.
Ano- 998- É estabelecida a festa aos mortos, dia de finados, e quaresma por Odilon.
Ano- 1000- Canon da missa.
Ano-1003- O papa João vinte e três aprova a festa das almas fies dos defuntos, que foi criada por Odilon.
Ano- 1059- o papa Nicolau segundo cria o colégio dos cárdias conclave.
Ano- 1074- O papa Gregório vii aliais Hildebrando, decreta obrigatório o celibato dos padres.
Ano-1075- É ordenado aos sacerdotes casados que eles deviam divorciar-se compulsoriamente cada um de suas esposas.
Ano-1075- O papa Gregório vii aliais Hildebrando declara a infalibilidade da igreja.
 Ano- 1090- Pedro o Ermitão, cria o rosário. Ano- 1095- o papa Urbano segundo cria as indulgências plenárias.
Ano- 1100- É introduzida nas igrejas o pagamento de missa e o culto aos anjos.
Ano- 1115- A confissão é transformada em artigo de fé.
Ano-1125- Aparece pela primeira vez nos cânones do papa Leão dez, a idéia da imaculada conceição de Maria.
Ano- 1164- Pedro Lombardo estabelece os sete sacramentos.
Ano- 1186- O concilio de Verona estabelece a santa inquisição.
Ano- 1200- São domingos chefe da inquisição estabelece o uso do rosário.
Ano- 1215- A transubstanciação é transformada em artigo de fé.
Ano- 1220- A adoração da hóstia.
Ano- 1226- Introduz-se a elevação da hóstia.
Ano- 1227- Entra em vigor a campainha na missa por ordem do papa Gregório.
Ano- 1229 O concilio de Tolouse proíbe aos leigos a leitura da Biblia.
Ano- 1264- O papa Urbano quarto proclama pela primeira vez a festa do corpo de Deus, do sagrado coração, conhecida por, corpos cristi.
Ano- 1300- O papa Bonifácio oitavo ordena o jubileu.
Ano- 1303- A igreja católica romana é proclamada como sendo a única e verdadeira, e que somente nela os homens podem encontrar a salvação.
Ano- 1317- O papa João vinte e dois ordena a reza da ave Maria.
Ano- 1360 – A hóstia começa a ser levada em procissão.
Ano- 1414- O concilio de Constança definiu que na comunhão só deve dar ao povo somente a hóstia, ficando estrito o cálice, reservado só para os padres.
Ano- 1439- O concilio de Florência abre as portas para o dogma do purgatório, que já fora anunciado por Gregório o grande.
Ano- 1546- É declarado que a tradição tem a mesma validade da Biblia.
Ano- 1562- Declara-se que a missa é oferta propiciatória.
Ano- 1573- É estabelecida a canonicidade dos livros apócrifos.
Ano- 1854- É definido o dogma da imaculada conceição de Maria.
Ano- 1864- É declarada a autoridade temporal do papa.
Ano- 1870- É declarada a infalibilidade do papa.
Ano- 1950- É declarado o dogma da assunção de Maria, tornando-se artigo de fé. Daí secou toda fonte de inspiração e inovação da igreja católica romana.
A historia indumentária da igreja católica romana é mostrada como uma instituição religiosa que seus ensinos é profundamente com o paganismo, o processo dessa igreja é paganizar o mundo com seus dogmas antibiblicos, ela rejeitou a simplicidade do evangelho de Jesus Cristo.

A Biblia afirma com toda clareza que jamais Jesus foi católico apostólico romano, ele nunca instituiu papas e padres, mais sim diáconos, obreiros, presbíteros, apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, ancião, bispo, e doutores, como está escrito (At 20.17-28; Ef 4.11; 1 Tim 3.1-12; 1 Pe 5.1). Jesus não instituiu os sete sacramentos, mais apenas dois, ou seja, o batismo nas águas e a santa ceia, (Mt 26.26-28; 28.19.20; 1 Cor 11.22-26). Jesus não ensinou ninguém a rezar o rosário, nem tão pouco Ave Maria e santa Maria, mais sim, a orar o pai nosso (Mt 6.9). Ele nunca ensinou ninguém adorar uma cruz, mais viver a mensagem da cruz (1 Cor 1.17). Jesus nunca ensinou ninguém acender velas em dias de Finados, mais que nós fôssemos à luz do mundo (Mt 5.13). Jesus nunca ensinou ninguém usar água benta, mais sim que nós buscássemos constantemente o Espírito Santo que simboliza a água da vida (Jo 7.38). Jesus nunca ensinou ninguém adorar santos, mais sim, que cada um de seus seguidores fosse santos em toda maneira de viver (1 Pe 1.15). Jesus nunca ensinou que a igreja católica romana foi à única infalível, mais sim, que a única igreja infalível foi a que ele comprou com seu próprio sangue (Mt 16.18). Jesus nunca ensinou nenhum cristão queimar incenso diante de um altar católico, mais sim, que nós fôssemos o próprio perfume de Cristo (2 Cor 2.14.15). Jesus nunca ensinou Rezar pelas almas de um defunto, mais deixou escrito que Ele não é Deus dos mortos, mais dos vivos (Mt 22.32). Jesus nunca proibiu a leitura da Biblia, mais ensinou que erra o homem não conhecer as escrituras que é o poder de Deus (Mt 22.29). Jesus nunca ordenou o dogma da assunção de Maria, porque se Ele tivesse de ordenar algum dogma sobre assunção com certeza seria a dele própria que está explícito na Biblia (At 1.8). Jesus nunca ensinou ninguém cultuar Maria, mais sim, que cada um de nós fossem um culto racional diante de Deus (Rm 12.1). Jesus nunca instituiu uma indulgência plenária, mais sim, que nossa oferta fosse voluntária (2 Cor 9.7). Jesus nunca decretou o dogma do celibato, mais sim, instituiu o mandamento do casamento para todos sem exceção (Gn 2.22-24; Mt 19.5.6). Jesus nunca instituiu o purgatório como um lugar de purificação de pecados, mais deixou bem claro, se nós andar na luz como na luz Ele está, e se estivemos comunhão uns com os outros o seu sangue nos purifica de todos os pecados (1 Jo 1.7). Jesus nunca ensinou ninguém cultuar os anjos, mais sim ensinou que os anjos então a favor daqueles que hão de herdar a salvação (Hb 1.14). E não para seres cultuados, porque se até ele próprio estivessem instituído esse dogma aos anjos, eles próprios teriam recusado, por reconhecerem que o único digno de tal mérito só é Jesus (Ap 19.10; 20.8.9). Jesus nunca ensinou que os homens são infalíveis, mais sim, que eles são falíveis e repreensíveis (Gl 2.12.13). Jesus nunca instituiu seu corpo sem o sangue, ou seja, a hóstia e o cálice, mais sim, disse aquele que comer a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele (Jo 6.53-56). Desde a primeira ceia até hoje é usado o pão e o vinho (1 Cor 11.23-27). Jesus nunca ordenou a confissão auricular diante de um Padre o Papa, mais sim, disse assim se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende o entre ti e ele só; se te ouvir ganhaste a teu irmão (Mt 18.15). E ainda mais se entre a igreja estiver algum irmão doente a igreja junto com os ministros entra em oração unida a favor daquele irmão, ungido com o azeite, a oração feita pelos os justos com fé curará o doente, salvará, levantará, e se aquele homem estiver cometido algum pecado ser-lhe-ão perdoados (Tg 5.14.15). O único sacerdote que é digno de uma confissão auricular é Jesus, como está escrito (Is 43.25; prov 28.13). E não diante de um Padre ou Papa. Jesus nunca ensinou que devemos adorar imagem, mais sim, que todo quanto foram salvos por ele, fosse sua imagem (Rm 8.29). E chegássemos à unidade da fé; e ao conhecimento do filho de Deus, a homem perfeito, a medida da estatura completa de Cristo (Ef 4.13). Jesus nunca ensinou aos seus discípulos que eles deveriam vender sua palavra, e muito menos o pagamento de missa, batizado e casamento, mais disse daí de graça, o que de graça recebeste (Mt 10.8). Jesus nunca ensinou o dogma da imaculada conceição de Maria, e muito menos de alguém, como ensina a Igreja católica romana, mais disse que todos pecaram e estavam destituídos da glória de Deus (Rm 3.23). Ainda mais, os escritores sagrados inspirados pelo o Espírito Santo de Deus, afirma que o único imaculado é Jesus (1 Pe 1.19). E não aqueles que a Igreja católica institui como imaculado. Jesus nunca levantou homens como o Papa Pio ix que em 1846 Disse que a leitura da Biblia era uma peste, e que voltou a repetir a mesma frase em 1864, mais sim, levantou homens como Davi que disse. Eu amo a tua palavra, e nela medito dia e noite (Sl 1.20).

E assim como Jesus muitos outros homens que vieram depois dele, também não eram católicos apostólicos romanos. Homens como.
Pedro que foi martirizado no Ano 65 D.c também não era católico apostólico romano.
Paulo que foi martirizado no ano 65 D.d também não era católico apostólico romano.
Tiago filho de Zebedeu que foi martirizado no ano 42 D.c também não era católico apostólico romano.
Tiago filho de Alfeu que foi martirizado no ano 62 D.c também não era católico apostólico romano.
Tomé que foi martirizado no ano 53 D.c também não era católico apostólico romano.
Justino Mártir, que viveu de 100 a 165. D.c não era católico apostólico romano.
Atanásio que viveu de 296 a 373. D.c também não era Católico apostólico romano.
Orígenes que viveu de 185 a 254. D.c também não era católico apostólico romano.
Tertuliano que viveu de 160 a 220. D.c também não era católico apostólico romano.
Agostinho de Hipona que viveu de 354 a 430. D.c também não era católico apostólico romano.
Irineu de Lyon que viveu de 125 a 202. D.c também não era católico apostólico romano.
 Clemente que viveu de 91 a 100 d.c também não era católico apostólico romano.

Dionísio de Corinto que viveu no ano 166 d.c também não era católico apostólico romano.
Dionísio de Alexandria que viveu de 247 a 265 d.c também não era católico apostólico romano.
Inácio que viveu de 98 a 115 d.c também não era católico apostólico romano.
Apolônio que viveu no ano de 180 d.c também não era católico apostólico romano.
Hipólito que viveu de 160 a 236 d.c também não era católico apostólico romano.
Eusébio de Cesaréia que viveu de 263 a 340 d.c também não era católico apostólico romano
Flávio Josefo que viveu de 37 a 103 d.c também não era católico apostólico romano.
Nenhuns desses homens foram católicos apostólicos romanos, mais a Igreja católica romana com seu dogma forjado da canonização criado no Ano- 884- Pelo o Papa Adriano terceiro canonizaram todos eles como santos católicos apostólicos romanos.


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A REENCARNAÇÃO É UMA FRAUDE

Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.

A REENCARNAÇÃO É UMA FRAUDE. QUEM É A REENCARNAÇÃO DE ALLAN KARDEC? CHICO XAVIER OU ALZIRO ZARUR?  

Não se pode negar que a doutrina da reencarnação é a doutrina mais saliente do espiritismo. Admitindo como natural e espontânea a reencarnação, Allan Kardec afirma: “Como quer opinemos acerca da reencarnação, quer a aceitemos, quer não, isso não constituirá motivo para que deixemos de sofrê-la, desde que ela exista. “Como parece tão óbvia a reencarnação para os espíritas, a FOLHA ESPÍRITA de junho de 1998, na primeira página dessa edição, em grandes manchetes trouxe o título “A VOLTA DE ALLAN KARDEC”. Com esse título tomou-se conhecimento de que em mensagem de Hilário Silva, recebida pelo médium Antônio Baduy filho, na reunião de abertura da 34º Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro (COMMETRIM) na noite de 31/10/1997, em Ituitaba-MG, tomou-se conhecimento de que Chico Xavier era a reencarnação de Allan Kardec.  O mesmo jornal, FOLHA ESPÍRITA, publica uma entrevista de Marlene Nobre, que, indagada como recebeu a mensagem de Hilário Silva, declarou: “Com naturalidade e, porque não dizer, com um misto de alegria e alívio. Naturalidade, porque há cerca de 40 anos tenho certeza de que Chico Xavier é a reencarnação de Allan Kardec, o Apóstolo da Renovação Humana, segundo a feliz denominação de Emmanuel.” Allan Kardec. Poucas pessoas sabem que Allan Kardec é o pseudônimo de um homem, cujo nome verdadeiro é Hippolyte Léon Denizard Rivail. Nasceu Hippolyte Léon Dinizar Rivail em Lion, na França, no dia 3 de outubro de 1804. A partir de 1855, dedicou-se inteiramente ao espiritismo. A partir de 18 de abril de 1857 desaparece Hippolyte Léon Denizard Rivail para dar lugar a Allan Kardec. Morreu no dia 3 de março de 1869, em Paris, com a idade de 65 anos incompletos. Os livros escritos por Allan Kardec, que constituem a codificação do espiritismo são: 1. O Livro dos Espíritos (publicado em 18 de abril de 1857, em francês) 2. O Que é o Espiritismo (1859) 3. O Livro dos Médiuns (186l) 4. O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864) 5. O Céu e o Inferno (1865) 6. A Gênese (1868) 7. Obras Póstumas (publicado depois da sua morte, ocorrida em 31 de março de 1869) CHICO XAVIER. Francisco Cândido Xavier nasceu a 2 de abril de 1910, em Pedro Leopoldo, MG. Afirma ter tido as primeiras visões aos 4 anos. Por duas vezes teve o nome indicado para concorrer ao Nobel da Paz (198l e 1982). Psicografa desde 1927. Parnaso de Além-Túmulo, primeiro livro psicografado, foi lançado em 1932. Aos 88 anos de idade, e com a saúde já muito abalada, o mais conhecido célebre médium brasileiro residia na Casa da Prece, Av. João XXIII, no bairro do Aeroporto, Uberaba-MG, conhecida como a capital do Espiritismo Kardecista no Brasil. Para lá convergiam milhares de pessoas de todo o Brasil. Já foi publicado 408 livros, sendo o único escritor espírita que supera Allan Kardec. Definindo sua razão de viver, declarou ele: “Ah... mas quem sou eu senão uma formiga, das menores, que anda pela terra cumprindo sua obrigação.” (ISTO É/1358-11-10-95. P.101). Vamos analisar um PARADOXO: DOIS KARDEC REENCARNADOS AO MESMO TEMPO? Pode até parecer estranha essa nossa pergunta, "Como podem duas pessoas alegar ser a reencarnação de Allan Kardec, considerando que ambos viveram na mesma época? É que o fundador da Legião da Boa Vontade também alegava, enquanto vivia, ser a reencarnação de Allan Kardec. Citando uma das obras de Allan Kardec. Alziro Elias Davi Abraão Zarur, afirmava que ele viera completar a obra de Kardec, trazendo para o mundo a quarta revelação de Deus aos homens. Como sabemos, Allan Kardec reclama ser o Espiritismo a terceira revelação de Deus aos homens. A primeira revelação foi dada por Moisés, e surgiu o Velho Testamento. A segunda revelação veio por Jesus Cristo, e surgiu o Novo Testamento. A terceira revelação seria o cumprimento da promessa de Jesus de mandar o Consolador, com a chegada do Espiritismo codificado por Allan Kardec. Agora, surgiu a quarta revelação reclamada pelo fundador da LBV, Alziro Zarur, que se propôs completar a obra iniciada por Allan Kardec. Diz ele: “Allan Kardec recebeu de Seus Amigos Espirituais em meados do século passado, a notícia de que regressaria à Terra para completar a sua missão, porque o Espiritismo não dera a última palavra.”... Ora, tudo isso está matematicamente cumprido no Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho e do Apocalipse, graças à ação heróica, pertinaz de Alziro Zarur: Kardec veio. Cumpriu, na íntegra, a segunda metade de sua admirável tarefa missionária.”... “... os irmãos espíritas, diante da marcha inexorável da Verdade, reconhecerão que Alziro Zarur foi Kardec que voltou. E completou a missão do Espiritismo, com a RELIGIÃO DE DEUS...” (A Saga de Alziro Zarur-III, JESUS, Zarur, Kardec, Roustaing Na Quarta Revelação, 5ª edição, p. 11-13). A possível? Pergunta que deixo para o Sr. Abrahão responder... REENCARNAÇÃO: TEORIA OU FATO? A teoria da reencarnação é a principal doutrina do espiritismo. Tudo no espiritismo se centraliza nessa palavra. Embora que sabemos que o Sr. Allan Kardec não gostava de admitir a palavra dogma, chega a afirmar que a reencarnação é um “dogma”. O termo reencarnação vem do “latim”, é formada de dois vocábulos: 1) re-significa, “outra vez”, e 2) “incarnare”, que é a junção da palavra, “in e caris”, significa, “em carne”, voltar na carne, tomar corpo, também há outras palavras e expressões que são usadas para designar a reencarnação, ou seja, “transmigração”, “renascimento”, “metempsicose”, etc. A frase célebre esculpida no túmulo de Allan Kardec, em Paris, sintetiza a doutrina ensinada por ele: “Nascer, morrer, renascer e progredir sempre; esta é a lei. Allan Kardec assim define a reencarnação: “A reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo.” Ainda explica ele que: “A pluralidade das existências, difere essencialmente da metempsicose, em não admitir o espiritismo á encarnação da alma humana nos corpos dos animais, mesmo como castigo. Declara que as almas não regridem, mas sempre progridem. Por fim, o espírito fica sendo puro espírito, espírito bem-aventurado. Ensino totalmente contrário à Bíblia que fala da redenção por Cristo e ressurreição do corpo como estado final. “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” (Hebreus 7.25) “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. (João 5.28,29). A bíblia declara que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na terra. Veja, por exemplo, o que disseram grandes figuras da Bíblia: a) – Salomão: -“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos “... Não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol”. (Eclesiastes 9.5.6). b) – Davi: -“Mostrarás tu maravilhas aos mortos? Ou levantam-se os mortos para te louvar? Será anunciada a tua benignidade na sepultura, ou a tua fidelidade no Abadom (abismo). Serão conhecidas nas trevas as tuas maravilhas, e a tua justiça na terra do esquecimento? (Salmos 88.10-12). c) – Ezequias – “Pois não pode louvar-te o Sheol, nem a morte cantar-te os louvores; os que descem para a cova não podem esperar na tua verdade. O vivente, o vivente é que te louva, como eu hoje faço; o pai aos filhos faz notória a tua verdade” (Isaías 38.18-19). d) Jó-“Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais (Jó 7.9-10). Isaías-“Mortos não tornarão a viver, sombras não ressuscitam” (Isaías 26.1­4). Jesus na história do Rico e Lázaro –“Respondeu: Não! Pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender. “Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos”, (Lucas 16.30-31). A história do rico e Lázaro mostra a impossibilidade de se sair do lugar dos mortos. Nenhum dos textos Bíblicos, até aqui citados, contradiz-se com o estado intermediário do homem ou a esperança Bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna (Daniel 12.2). Os citados textos mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar a viver a vida de antes, como diz, “Mas morto o homem, é consumido; sim rendendo o homem o espírito, então, onde está? Como as água se retiram do mar, e o rio se esgota e fica seco, assim o homem se deita e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará, nem se erguerá de seu sono, (Jó 14.10-12). E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá, (Lucas 16.26). Os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação, (João 5.29). E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, (Hebreus 9.27). Portanto essa estratégia da reencarnação só cabe a Satanás que segundo a Bíblia é perito em transfigurar-se, como está escrito, “E não é maravilha porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz, (2 Coríntios 11.14).

Segundo Allan Kardec, existem duas condições essenciais para que uma doutrina seja aceita como doutrina espírita. A primeira é que haja generalidade, e a segunda é que haja concordância geral dos espíritos. Diz ele: “O caráter essencial desta doutrina, a condição de sua existência, está na generalidade e concordância do ensino; donde resulta que todo princípio que não recebeu a consagração do assentimento da generalidade, não pode ser considerado parte integrante desta mesma doutrina, mas simples opinião isolada, cuja responsabilidade o espiritismo não assume” (A Gênese, p. 903, Opus Editora Ltda., 2ª edição).  Então surge a pergunta muito oportuna: a principal doutrina espírita pode ser classificada como genuinamente espírita? A nossa resposta é que a principal doutrina espírita, a doutrina da reencarnação, não pode ser considerada espírita por não haver assentimento de todos os espíritos nesse ensino. O próprio Allan Kardec é quem nos diz isso: “Seria o caso, talvez, de examinar-se porque todos os Espíritos não parecem de acordo sobre este ponto.” (O Livro dos Espíritos, p. 94, Opus Editora Ltda.). Continua Allan Kardec: "De todas as contradições que se observam nas comunicações dos Espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os Espíritos a ensinam?” (O Livro dos Médiuns, p. 496, Opus Editora Ltda., 2ª edição, 1985).  Allan Kardec insiste em deixar bem claro o que se pode classificar como doutrina espírita: “Não será a opinião de um homem que se aliarão os outros, mas à voz unânime dos Espíritos; não será um homem, como não será qualquer outro, que fundará a ortodoxia espírita; tampouco será um Espírito que se venha impor a quem quer que seja: será a universalidade dos Espíritos que se comunicam em toda a Terra, por ordem de Deus. “Esse é o caráter essencial da Doutrina Espírita, essa é a sua força, e a sua autoridade.” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 36, 77ª edição). A confissão clara e inequívoca é que a principal doutrina espírita não é na verdade espírita, mas do codificador do espiritismo: “Não é somente por que ela nos veio dos Espíritos, mas porque nos parece a mais lógica e a única que resolve as questões até então insolúveis. Que ela nos viesse de um simples mortal e a adotaríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar às nossas próprias idéias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos, se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tantas outras.” (O Livro dos Espíritos, p. 97. Opus Editora Ltda., 2ª edição, 1985). Afinal, para que serve o ensino tão apregoado dos espíritos no Livro dos Espíritos, com mais de mil perguntas formuladas por Allan Kardec e respondidas pelos espíritos, se o próprio Allan Kardec declara que rejeitaria a reencarnação, se não lhe parecesse racional?

Portanto meu Sr. Abrahão Como encarar a notícia alvissareira transmitida pela FOLHA ESPÍRITA e plenamente aceita por pessoas inteligentes, como soe acontecer com os espíritas kardecistas que são, de todos os ramos do espiritismo, os mais esclarecidos? Tão esclarecidos são que o próprio Chico Xavier se encarrega de esclarecer seus irmãos espíritas sobre sua reencarnação como Allan Kardec. Indagado se tinha consciência de ser Allan Kardec reencarnado, respondeu: “Quando (ou quanto) a mim, os Espíritos nada me informaram a respeito.” (Folha Espírita, nov./98, p. 7) É o problema da doutrina reencarnacionista: ninguém sabe o que realmente foi e nem o que fez em vidas passadas. Embora tal circunstância espera evoluir para a condição de espírito puro, reencarnando quantas vezes forem necessárias. Pura fantasia! A Bíblia é clara quando afirma: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.” (Hb 9.27) Morrer uma só vez, não um número indefinido de vezes. É a explícita afirmação da unicidade da vida terrestre. Allan Kardec não reencarnou no corpo de Alziro Zarur e muito menos no corpo de Chico Xavier. Pura ilusão espírita.  Fonte: Defesa da Fé.

E ainda mais a uma contradição quanto á reencarnação, como afirmou. Allan Kardec, “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”.  á reencarnação é um utopia do Espiritismos porque a Bíblia diz, “E o pó volte a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”, (Eclesiastes 12.7; Salmo 146.4). Jesus disse que João Batista entre os nascidos de mulher era o maior profeta que já viveu (Mateus 11.11). Com esse ensino ficou claro que João nunca foi, e nem era a reencarnação de Elias, como o Evangelista Marcos mostra que Elias continuava sendo o mesmo Elias, e não havia se tornado João Batista. (Marcos 9.2-7). Seria de nossa parte absurda e incoerente se depois de todas essas provas afirmássemos que João era Elias. Na bíblia nunca houve, e nunca haverá uma possibilidade da reencarnação, a bíblia, porém fala de ressurreição, observem a ressurreição da Filha da viúva de serepta (1 Reis 17.19-22). O filho da Sunamita (2 Reis 4.32-35). O defunto que ressuscitou ao tocar nos ossos de Eliseu (2 Reis 13.21). A filha de Jairo (Marcos 5.21-43). O filho da viúva de Naim (Lucas 7.11-17). Tabita (Atos 9.36-43). Êutico (Atos 20.9). Lázaro (João 11.41-44). E especialmente a de Jesus, como disse o anjo, “Ele não está aqui, porque já ressuscitou”... (Mateus 28.6). Portanto a reencarnação não existe, essa crença é contrária a teologia bíblica, pois nela não há espaço para tal doutrina. E não adianta Sr. Abrahão buscar refutação bíblica para se defender, porque temos prova suficiente que vocês não crêem na bíblia

A palavra de Deus não está na Bíblia...” (Livro: Visão Espírita da Bíblia, Pires – pág.13).

Veja também outros exemplos, e pensamentos reproduzidos pelos homens contra a Bíblia, que vem da própria mente de Satanás.

“ALLAN KARDEC”, diz, a Bíblia contem evidentemente narrativas que a razão desenvolvida pela ciência não poderia aceitar hoje em dia. (A Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11).

“CARLOS IMBASSY”, diz, o espiritismo não é um ramo do cristianismo, como as demais seitas cristãs, não assenta seus princípios nas escrituras. (À Margem do Espiritismo, p. 126)

“Léon Denis”, outra autoridade do espiritismo, assim se expressa sobre o valor da Bíblia; “... não poderia a Bíblia ser considerada “a palavra de Deus” nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma compilação de narrativas históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores às vezes triviais”. (Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, São Paulo, s.d, 7 a. Ed, pág. 267).    


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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ALLAN NEGA A BÍBLIA

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SE O KARDECISMO NÃO CRÊ NA BÍBLIA. COMO ELES MESMOS AFIRMAM. COMO PODE TER ELA. COMO BASE DE APOIO.

Tanto o espiritismo quanto seu fundador. Allan Kardec não acreditava na Bíblia, mas quando algum versículo lhe parece favorável, então eles lança mão do mesmo e constrói sobre essa “base”, a alegação de que estão respaldados pela inquestionável Palavra de Deus exarada na Bíblia. Eles têm jogo de cintura. E é desse modo kardequiano que Satanás se serve para fazer suas vítimas em todo o mundo.

Hoje como sabemos mundo está mais religioso e místico, e a Bíblia tem sido usada por muitos grupos e seitas a ponto de confundir a muitos, existem aqueles que procuram atacar a inspiração e autoridade das sagradas escrituras, usando de formas diversas e sutis. O próprio espiritismo afirma que as suas doutrinas não são tiradas de estudos da bíblia, mas que leem a bíblia baseados em seus ensinos particulares. “O espiritismo estuda (a Bíblia) à luz dos seus princípios...” (Idem pág.15). Vejam, que o próprio espiritismo se condena com tal afirmação, se mostrando uma religião que não tem procedências Bíblicas. Eles afirmam que estudam a Bíblia, não para aprenderem os seus princípios, mas de acordo com seus princípios particulares. Como sabemos. Satanás sem ter mais a oportunidade de está no céu encontrou um novo campo para atuar em sua inimizade contra Deus, e tal campo foi tramar a ruína dos seres humanos, ensinando que a Bíblia é pura utopia, ou seja, “fantasia”, Como afirma os espíritas. Vejamos.

A palavra de Deus não está na Bíblia...” (Livro: Visão Espírita da Bíblia, Pires – pág.13).

Veja também outros exemplos, e pensamentos reproduzidos pelos espíritas contra a Bíblia, que vem da própria mente de “Heylel”.

“ALLAN KARDEC”, diz, a Bíblia contem evidentemente narrativas que a razão desenvolvida pela ciência não poderia aceitar hoje em dia. (A Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11).

“CARLOS IMBASSY”, diz, o espiritismo não é um ramo do cristianismo, como as demais seitas cristãs, não assenta seus princípios nas escrituras. (À Margem do Espiritismo, p. 126)

“Léon Denis”, outra autoridade do espiritismo, assim se expressa sobre o valor da Bíblia; “... não poderia a Bíblia ser considerada “a palavra de Deus” nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma compilação de narrativas históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores às vezes triviais”. (Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, São Paulo, s.d, 7 a. Ed, pág. 267).    

O Kardecismo negar a Bíblia prova que essa seita não é cristã, até alguns Kardecista sinceros o admitem. Veja o que diz um honesto livro espírita: “Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. O Espiritismo não é um ramo do Cristianismo como as demais seitas chamadas cristãs. Não assenta os seus princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia... Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome _ Espiritismo” (À Margem do Espiritismo, pagina 214, citado em Análise do Espiritismo Kardecista [Apostila], de autoria do Pastor Natanael Rinaldi, pesquisador do ICP_ Instituto Cristão de Pesquisas, página 34. Grifo meu).

Segundo Allan Kardec, os Dez Mandamentos são sim a Lei de Deus; mas os outros mandamentos contidos no Pentateuco são decretados por Moisés e rotulados de Lei de Deus apenas para conter, pelo temor, um povo turbulento e indisciplinado (O Evangelho Segundo o Espiritismo, supracitado, capítulo 1, nº 2). Essa declaração, que faz de Moisés um embusteiro, não pode ser de autoria de um cristão, já que Cristo e os cristãos, muito longe de pregarem isso, sempre reconheceram que Moisés escreveu sob inspiração Divina, como está escrito “Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras”. João 5.56.47.

Sabemos que a Bíblia registra vários milagres operados por Jesus, inclusive ressurreições: A ressurreição da filha de Jairo (Marcos 5.21-43). A ressurreição do filho de uma viúva de Naim (Lucas 7.11-17). E a ressurreição de Lázaro (João 11). Mas, segundo Allan Kardec, é impossível fazer um morto reviver e que, portanto, Jesus não ressuscitou ninguém. Kardec afirma que a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim e Lázaro, não estavam mortos, mas apenas em letargia ou síncope; e que, portanto, eles foram curados, não ressuscitados (A Gênese. Federação Espírita Brasileira, 35ª edição, capítulo XV, páginas 331-334).

Allan Kardec tentou provar ainda, que Jesus não transformou água em vinho, nem tampouco multiplicou pães e peixes (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: 35ª edição, capítulo XV, páginas 337-342). Segundo seu raciocínio ele diz, o relato bíblico sobre a transformação da água em vinho, “Mais racional é se reconheça aí uma daquelas parábolas tão freqüentes nos ensinos de Jesus [...]” (P. 338). Em outras palavras. Jesus teria proposto alguma parábola (onde “água” teria sido “transformada” em “vinho”) que, ao ser narrada, foi deturpada pelo apóstolo João. E algo similar teria ocorrido acerca da multiplicação dos pães. Esta narração “que tem de ser considerada como alegoria” (P. 340), também teria sido deturpada pelo apóstolo Mateus.

ASSIM TAMBÉM É A FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA QUE NEGA A BÍBLIA.

No livro O Céu e o Inferno, 38ª edição, supracitado, página 122, numa nota de rodapé, o fato de Moisés registrar que Deus se arrependeu de haver criado o homem, é visto como uma monstruosidade. Senão, vejamos: “Esta doutrina monstruosa é corroborada por Moisés...”.

Os exemplos acima e outros mais que eu não exibo aqui, provam cabalmente que o Kardecismo não vê a Bíblia como a pura, santa, perfeita e infalível Palavra de Deus. E, deste modo, está claro que essa instituição não é cristã, assim como eu não sou Espírita. Mas, como Allan Kardec e seus discípulos teimam em dizer que são cristãos, aqui está, pois, uma demonstração de incoerência.

Muitos pensam que as divergências que há entre evangélicos e Kardecista, apenas giram em torno das interpretações que cada um desses segmentos, tem da Bíblia. Pensam que ambos a reconhecemos como a Palavra de Deus, embora a vejamos de ângulos diferentes. Mas acabei de provar que as coisas não são bem assim, e que isto prova que o Kardecismo não é Cristianismo, e sim, um sistema incoerente; não merecendo credibilidade.

Quanto ao arrependimento de Deus, não há nisso nenhum absurdo, já que o Eterno sempre se serviu de termos humanos para se fazer entender e conhecer pelos mortais.
Satanás para ludibriar Kardec e Kardec para ludibriar seus adeptos sempre Fingiu Crer na Bíblia.

Por que muitos pensam que os Kardecista também creem na Bíblia? A resposta é: Para que o dito fique pelo não dito, Allan Kardec às vezes fingia que também tinha grande apreço pela Bíblia; e que, portanto, se identificava conosco, comungando das mesmas crenças nossas. E, assim, propositalmente ensina aos Kardecista a forjarem a mesma ambiguidade para, deste modo, não espantarem a presa. “LEMBRE-SE QUE SATANÁS É UM LEÃO DEVORADOR”.  1 Pedro 5.8. Senão vejamos:

“O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, supracitado, página 47);

“Todos os evangelistas narram as aparições de Jesus, após sua morte, com circunstanciados pormenores que não permitem se duvide da realidade do fato” (A Gênese. Federação Espírita Brasileira: capítulo XV, nº 61, página 349);

“...tudo o que está predito no evangelho tem de cumprir-se...” (Obras Póstumas, Federação Espírita Brasileira, 26ª edição, página 321);
Citando Jo. 16: 7-14, onde Jesus nos promete outro Consolador, Allan Kardec disse: 

“Esta predição, não há contestar, é uma das mais importantes, do ponto de vista religioso, porquanto comprova, sem a possibilidade do menor equívoco, que Jesus...” (A Gênese, supracitado, capítulo XVII, página 386, nº 37);
Justificando o fingimento

“...Se alguém tem uma convicção bem firmada sobre uma doutrina, ainda que falsa, necessário é lhe tiremos essa convicção, mas pouco a pouco. Por isso é que muitas vezes nos servimos de seus termos e aparentamos abundar nas suas idéias: é para que não fique de súbito ofuscado e não deixe de se instruir conosco.

“Aliás, não é de bom aviso atacar bruscamente os preconceitos...”. (O Livro dos Médiuns. Federação Espírita Brasileira: 58ª edição, capítulo XXVII, número 301, página 392. Grifo meu). Até parece que os fins realmente justificam os meios. Lembre-se, neste livro não discuto se a Bíblia é ou não verdadeira, tampouco polemizo quanto a se o Cristianismo é ou não a religião certa. Não seria errado fazê-lo, mas não é o escopo do presente compêndio. O que estou dizendo, é que o Kardecismo se revela incoerente quando tenta provar que é cristão. Aliás, não só incoerente, mas também hipócrita,

A bem da verdade, o próprio Allan Kardec reconheceu que a seita por ele fundada não é cristã. Doutro modo ele não diria que “O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (Grifo meu). A presença da conjunção aditiva “e”, entre os vocábulos Cristianismo e Espiritismo, demonstra que ele sabia que sua “religião” não é cristã. Ele caiu na esparrela que ele mesmo confeccionou.

Bem, penso que deixei claro que Kardec dizia com um canto da boca bem escancarado que acreditava na Bíblia, e com o outro canto da mesma boca dizia que não a reconhecia como confiável, e que isso prova que ele era hipócrita e incoerente. Realmente, já que acerca da Bíblia, Kardec “jogava” nos dois clubes (isto é, ele se dizia crente na Bíblia, como também afirmava que nela ele não cria), das duas uma: Ou ele não cria na Bíblia, mas às vezes fingia crer; ou ele cria na Bíblia, mas às vezes fingia não crer. E, agir assim é, indiscutivelmente, ser hipócrita e incoerente.

Portanto ficou claro que o espiritismo nega textualmente a inspiração divina da Bíblia, ensinando que o registro bíblico não deve ser tomado literalmente. Eis o que Kardec diz a respeito das Escrituras: •A Bíblia contém evidentemente narrativa que a razão desenvolvida pela ciência, não poderia aceitar hoje em dia; igualmente, contém fatos que parecem estranhos e repugnantes, porque se ligam a costumes que não são adotados... A ciência, levando suas  investigações até as entranhas da terra, e à profundeza dos céus, têm, pois demonstrado de modo irrecusável os erros da Gênese mosaica tomada à letra, e a impossibilidade material de que as coisas se hajam passado tal como estão relatadas textualmente... Incontestavelmente. Deus, que é toda verdade, não pode induzir os homens ao erro, nem consciente, nem inconscientemente, pois então não seria Deus. E, pois, se os fatos contradizem as palavras que a ele são atribuídas, necessário se torna concluir, logicamente, que ele não as pronunciou, ou que elas foram tomadas em sentido diverso “... Acerca desse ponto capital, ela [a ciência] pôde, pois, completar a Gênese e Moisés, e retificar suas partes defeituosas." (Allan Kardec, A Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11). Assim, o espiritismo, através de suas maiores autoridades, nega a revelação divina encontrada nas Escrituras, relegando-as ao nível de uma mera compilação de fatos históricos e lendários. É curioso, entretanto, que querendo dizer-se cristão, o espiritismo freqüentemente lance mão das Escrituras, citando-as com profusão quando lhe convém. Isto significa que para os espíritas não faz diferença se a Bíblia é ou não a Palavra de Deus - desde que possam usá-la quando desejam dar à sua crença uma aparência cristã, ou seja, citando passagens isoladas que parecem dar apoio às teorias espíritas. Quando, porém, o ensino claro das Escrituras refuta essas mesmas teorias, dizem então que elas não são a inerrante Palavra de Deus pela qual devemos testar o que cremos. Portanto, o espiritismo não é uma religião cristã, pois nega a inspiração do Livro que é á base do cristianismo.

Já, o verdadeiro povo de Deus, estuda a Bíblia para aprender os seus princípios e por eles viver. É assim que Deus ordenou na sua Palavra, leiamos: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1.8). “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmos 119.110). A Bíblia é a única revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e requer do homem, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus, quanto a sua salvação, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia. Tudo que o homem tem a fazer é tomar a Bíblia e apropriar-se dela com um coração puro e sincero. Deus, o autor da Bíblia, através do Espírito Santo, revelará toda verdade no coração que tem sede dela. “O HOMEM DEVE LER A BÍBLIA PARA SER SÁBIO, CRER NA BÍBLIA PARA SER SALVO, E PRATICAR A BÍBLIA PARA SER SANTO”.

A Bíblia é a palavra de Deus, ela é inefável preciosa e pura, por ser ela a palavra de Deus, proíbe qualquer prática de iniquidade que venha atentatória a santidade de Deus, observe a expressão do salmista, “ESCONDI TUA PALAVRA PARA NÃO PECAR CONTRA TI”. (Salmos 119.11). Aqui encontramos “A melhor coisa escondida no melhor lugar para o melhor propósito”. A melhor coisa é a palavra de Deus, o melhor lugar para esconder é o coração, e o melhor propósito é não pecar.

Portanto meu carro Sr. Abrahão não adianta os espíritas buscarem refutações bíblicas para se defenderem, porque temos prova suficiente que vocês não creem na bíblia. E se buscarem é uma falta de ética e uma grande hipocrisia.


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