Adilson Francisco dos santos. Estudos
Apologéticos.
CONHEÇA AS CONTRADIÇÕES DOS ESCRITORES DE UMA IGREJA APOSTATA E HERETICA.
CHAMADA IGREJA CATÓLICA ROMANA.
O concilio Vaticano I realizado em 1870 em Roma, durante o
pontificado do Papa Pio IX, definiu nos seguintes termos a doutrina da
infalibilidade papal, ensinamos e definimos que é um dogma divinamente revelado
que o pontífice romano, quando fala EXCATHEDRA, isto é, quando esta no
desempenho do oficio de pastor e doutor de todos os cristãos, pela virtude de
sua suprema autoridade apostólica, ele define uma doutrina referente á fé e
moral que deve ser criada pela igreja universal, pela assistência divina que
lhe foi prometida e possuindo daquela infalibilidade com a qual o divino redentor
desejou que a sua igreja fosse dotada para definir doutrinas referentes á fé,
moral e que portanto, tais definições do pontífice romano por si mesma e não
por virtude do consentimento da igreja
são inalteráveis, “mas se alguém que Deus não consinta se atrever a contradizer
esta nossa definição que seja anátema”, (citado por Lorraine Boettner em
catolicismo romano pág, 190.IBR). Mais como sabemos a doutrina da
infalibilidade papal e dá igreja é considerada pela própria historia
eclesiástica um desastre de contradições, onde vemos vários dos seus ensinos
distorcidos. Vejamos.
O Arcebispo Dom Aloísio Lorscheider que afirmou “Eu não acredito em imagem de Nossa Senhora que chora. Os bobos correm atrás disso, pois não sabem quantas mutretas há por trás de coisas assim” (revista Veja. 22 / 05 / 1991, página 32).
“Dom Helder Câmara” declarou não ter certeza de sua salvação
ao ser entrevistado pela revista Veja Nº 867.
No ano 2000, o ano Sagrado em que a Igreja refletiu os seus 2000 anos de História, João Paulo ii pediu perdão pelos pecados cometidos pelos
Católicos Romanos. Nestes males reconhece-se o período das Cruzadas, da
Inquisição e a apatia da Igreja. (Canção Nova Igreja em Ação. Pagina 4).
A
Igreja Católica Romana afirma que para os crentes os sacramentos da Nova
aliança são necessários á salvação. (Catecismo da Igreja Católica de 1994. P.
318,# 1129).
Enquanto
que o Padre Vicente, SVD, no livro Resposta da Biblia ás acusação dos crentes
contra a Igreja Católica página 35 diz “Observação: Apesar de tão clara
condenação de seitas, pela Bíblia, a Igreja Católica ensina que também os
protestantes, mulçumanos e até pagãos (sobretudo nascidos nestas religiões)
podem se salvar se, seguindo a reta consciência, procuram conhecer o Deus
verdadeiro e se esforçam em cumprir a sua Vontade a Lhe agradar. Por outro lado
há muitos católicos, que se gabam de seu batismo e casamento na Igreja, mas
vivem afastados da prática dos Mandamento e dos Sacramentos. Estes vivem em
gravíssimo perigo de se perderem eternamente!
No seu catecismo publicado em 1993, a Igreja Católica diz
“Todos os ministros ordenados da igreja latina, com exceção dos diáconos
permanente são escolhidos entre os homens fieis que vivem em celibato e
pretendem manter o celibato por causa do reino dos céus” p.433, # 1579.
O Padre José Bortolini, no seu livro tire suas dúvidas sobre Bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas PP. 219-222, diz “Em primeiro lugar, é possível perceber que o presbítero da carta a Tito não é exatamente o presbítero de nossos dias. Em segundo lugar devemos reconhecer que o celibato dos presbíteros de hoje não se justifica a partir da Bíblia. É fruto de uma tradição da igreja católica.
E ainda diz o que é dito a respeito do celibato dos padres de
hoje vale igualmente para o caso do epíscopo e também do diácono, tema que
aparece logo em seguida na primeira carta a Timóteo, não é possível dizer que o
presbítero, o epíscopo e o diácono da carta a Tito e da primeira carta a
Timóteo represente exatamente o que são hoje nossos presbíteros, Bispos, e
diáconos, e o fato de serem pessoas casadas não significa necessariamente que
os padres, bispo, e diáconos de hoje devam casar.
O celibato das pessoas ordenadas é questão de tradição da
igreja católica, e sabemos que a tradição não é imutável, para ser verdadeira
tradição, ela precisa estar em condições de responder aos anseios, e as
necessidades de cada tempo e lugar.
O celibato dos padres? Continua sendo uma tradição da igreja
católica. Padre José Bortolini.
Irineu Silvio wilges, da ordem franciscana, no livro cultura Religiosa as Religiões no mundo, volume 1º, na p.73, diz, “celibato: a igreja católica exige o celibato do seu clero esta é uma lei disciplinar, não divina, lei que no inicio da igreja não existiu, lei que a igreja pode mudar se as circunstâncias o exigirem.
O Padre Vicente, (SVD). No seu livro respostas das Bíblia as acusações dos “crentes”, contra a igreja católica. Diz a igreja católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida. P.20.
D. Estevão Bittencourt, um grande defensor do dogma do celibato clerical, demonstrou reconhece que na igreja primitiva os ministros do evangelho eram casados, assim afirmou ele. “... A partir do século iv concílios regionais foram impondo essa prática como obrigatória aos candidatos ao sacerdócio no ocidente...” (pergunte e responderemos, ano xiv, nº 489, março / 2003, página 32 [ou página inferior 128].
Como vemos o celibato é um dogma sem nenhum fundamento
Bíblico, como afirma os próprios reverendos católicos.
O Padre José Bortolini (no livro, tire suas duvidas sobre a Bíblia 159 respostas esclarecedoras, na pág. 99). Diz, que Maria fosse virgem antes de conceber Jesus ninguém duvida (cf. Lc 1.34). Todavia, há um texto de Mateus que diz; quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado; levou Maria para casa, e, sem ter relações com ela, Maria deu a luz a um filho, e José deu a ele o nome de Jesus (Mt 1.24.25). Mateus tem uma preocupação central nesse episodio; mostrar o modo extraordinário como Jesus foi concebido, ele não se preocupou com a virgindade de Maria depois do nascimento de Jesus. A tradição católica posterior afirma e defende a virgindade de Maria também após o parto. Observou meu amigo o que o grande sacerdote José Bortolini diz, que é a tradição católica que defende tal dogma.
No dia 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX declarou na bula ineffabilis, como dogma oficial a crença da imaculada conceição. Ele ainda diz, “É de Deus revelada, a doutrina que mantém que a bem-aventurada Virgem Maria no primeiro instante do seu nascimento, pela singular graça e privilégio do Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.
Já o importante documento intitulado Tomo de Leão declara: “o
Senhor tomou da mãe a natureza, não a culpa”. Leão, bispo de Roma (440-461),
Leão acreditava que Maria deu a Jesus a natureza humana e não cria na Imaculada
Conceição de Maria, já que ele acertadamente diz que o Filho não herdou a culpa
da mãe. Portanto o pensamento do Papa Pio IX vai contra o pensamento do Papa
Leão.
O Papa Eugênio IV (1431-1447). Condenou Joana D’arc (1412-1431). A ser queimada viva como feiticeira.
Enquanto outro Papa por nome Bento XV, em 1920, a declarou
como uma Santa, e não a Bíblia.
Observou quantas contradições, de uma igreja que se diz infalível em matéria de fé e doutrina.
Portanto esses são alguns temas contraditórios, bom é que
essa igreja olhe com muita atenção e se dobre diante de Jesus o único que tem a
doutrina infalível, Mateus 7.28.29; Marcos 1.22.
Isso é prova que está igreja com suas lideranças estão
delirando nas letras no mesmo erro das seitas, vocês andam na mesma pisada,
prevalecendo e tomando o cálice da mesma contradição, é uma fonte sem valou
jorrando duas espécies de águas como diz, “Porventura deita alguma fonte de um
mesmo manancial água doce e água amargosa?”, (Tiago 3.11).
Hoje a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, é conhecida pelas suas qualidades, seguindo as tradições, dogmas, e costumes da igreja primitiva que foi fundada pelo próprio Jesus, e não pelo imperador Constantino no ano 313 d.C. E formulada e definitivamente oficializada católica apostólica romana, no ano 389 d.c pelo imperados Teodósio i. A igreja tem que ser balanceada, e regida pela própria Bíblia, e não por Papas e livros contradizentes elaborados por homens que todos os anos o modificam, como os catecismos, o catolicismo é uma igreja que vive além do que está escrito, como o Apóstolo Paulo falou (1 Timóteo 6.3). A igreja de nosso Senhor não vive em cima de teólogos contradizentes, a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo não é conhecida pela contidades de livros ou de membros que ela tem, como a igreja católica se gaba, nem pelos anos que ela possui, o por ter os melhores Papas, bispos, mais sim, ser ela tem seus ensinamentos baseados na Bíblia, e se seguem a doutrina dos Apóstolos, como está escrito (Atos 2.42-46). São essa as qualidades que afirma se ela é, o não de Cristo.
Porém hoje quando examinamos a Bíblia, ela nos manda comparar a igreja primitiva que foi fundada por Jesus, e a igreja Católica que foi fundada por homens como Constantino e Teodósio, dizendo que foram inspirados pelo Espírito Santo.
Mais segundo a Bíblia no dias atuais a igreja Católica que se
diz inspirada pelo Espírito Santo tem que andar na mesma pisadura, da igreja
primitiva que vivia no mesmo parecer (1 Coríntios 1.10). Na mesma coisa (1
Coríntios 1.10). No mesmo pensamento (1 Coríntios 1.10). Sem dissensões (1
Coríntios 1.10). Na unidade (1 Coríntios 1.10).Não contenciosa (1 Coríntios
11.16). Que é unânime (Romanos 12.16). Que participa das promessas do Evangelho
(Efésios 3.6). Que não busca glória de homem (1 Tessalonicenses 2.6). Que é
exemplo para os fieis (1 Tessalonicenses 1.7). Que não anda com engano (1
Tessalonicenses 2.3). Que não anda segundo a carne (Romanos 8.1). Que é salva
antes da fundação do mundo (2 Timóteo 1.9). Que é o bom perfume de Cristo (2
Coríntios 2.15). Que faz parte da Assembléia dos primogênitos (Hebreus 12.23).
Que é selada com o Espírito Santo (Efésios 1.13). Que confessa sua fé em Jesus
publicamente (Mateus 10.32; 2 Timóteo 2.11.12). Que lavou suas vestes no sangue
do cordeiro (Apocalipse 7.14). Que é chamada para participar da ceia do Senhor
(Apocalipse 19.9). Que é testemunha de Cristo até os confins da terra (Atos
1.8). Que é batizada com o Espírito Santo (Atos 1.5). Que passou da morte para
a vida (1 João 3.14). Que é uma serva boa é fiel (Mateus 25.23). Que não é órfã
(João 14.18). Que é lavada de todos seus pecados (Apocalipse 1.5). Que é uma
igreja de Rei e sacerdote (1 Pedro 2.9). Que é casa de Deus (Hebreus 3.6). Que
prática a justiça (Salmo 15.2). Que se manifesta quando surgem as heresias (1
Coríntios 11.19). Que perdeu sua vida para salvá-La (Marcos 8.35). Que anda com
ordem, e decência (1 Coríntios 14.40). Que em nada dá escândalo (2 Coríntios
6.3). Que é membro do mesmo corpo (1 Coríntios 12.27). Que anda num só espírito
(Efésios 4.4). Que não ajunta tesouro nesse mundo (Mateus 6.19). Que nada
trouxe para esta terra, e nada pode levar dela (1 Timóteo 6.7). Que foi
comprada por bom preço (1 Coríntios 6.20). Que é sal e luz da terra (Mateus
5.13). Que é remida, especial, zelosa de boas obras (Tito 2.14). Que é templo e
morada do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16). Que é ovelha do único Pastor
(Hebreus 13.20; 1 Pedro 2.25). Que têm a mente de Cristo (1 Coríntios 2.16).
Que é formada de um povo Santo (1 Pedro 1.15). Que guardar a unidade do
Espírito Santo, pelo vinculo da paz (Efésios 4.3). É essa igreja que foi
fundada pelo Senhor Jesus Cristo, e não a igreja Católica apostólica romana com
seus escritores e teólogos contradizentes.
Portanto, com todas essas contradições faltam fundamentos da
infalibilidade da igreja católica romana e de seus escritos.
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