domingo, 10 de março de 2019

QUEM ERA A RAINHA DOS CÉUS DOS TEMPOS ANTIGOS MENCIONADA EM JEREMIAS 7.17.18? E QUEM É ELA HOJE?


Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.

QUEM ERA A RAINHA DOS CÉUS? DOS TEMPOS ANTIGOS MENCIONADA EM JEREMIAS 7.17.18? E QUEM É ELA HOJE?

Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos a Rainha dos céus, e oferecerem libações a outros deuses, para me provocarem á ira. (Jeremias 7.18)

A opinião mais coerente é a de que o profeta está se referindo à deusa Astarote, também chamada Astarte. Era a deusa que os sidônios relacionavam com o amor e a guerra. (Jeremias 7.18 20).

Os católicos por ser um povo leigo que não gostam de ler a bíblia, seus lideres instruí eles a dizerem que “as imagens são como uma foto de um ente querido alguém que você ama, e por isso deve ser venerada”. Eles também são ludibriado a dizerem que a imagem de Astarote ou Astarte a Rainha dos céus é uma coisa,  e a de Maria é outra. Mais será que é isso que os padres católicos ensinam acerca de Maria, será que sua imagem é como a imagem de um ente querido que alguém ama. Vejamos se há alguma diferença.

“Muitas coisas... são pedidas a Deus, mas não são recebidas, são pedidas a Maria e são obtidas, pois ela... é também Rainha do inferno e senhora dos demônio”, livro as glórias de Maria PP.123-127. Santo Afonso Maria de liguori.

“E tributada ao filho e ao Rei toda a hora que se presta à mãe e à Rainha”, livro as glórias de Maria p.131. Santo Afonso Maria de liguori.

“ó minha Rainha, sede-me advogada junto a vosso filho, a quem não tenho coragem de recorrer”, livro as glórias de Maria p.120. Santo Afonso Maria de liguori.

Lorreine Boettner. “Ele diz que coro exultação! “Ouçam como eles cantam, levantai-vos as vossas portas ó príncipes, ó portas eternas para que a Rainha da glória possa entrar”.

Isso já indica que os cultos pagãos babilônico da antiguidade, que eram prestado a Rainha do Céu Astarote, são os mesmo praticados hoje no catolicismo a Maria.

Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha. Nessa época o profeta Jeremias observou que as famílias inteiras uniam-se fielmente em torno dos cultos idólatras. As crianças tinha por tarefa recolher a lenha para fazer bolos em honra aos ídolos, especialmente a Rainha dos céus. A tarefa dos pais era acender o fogo. E a tarefa das mães e filhas eram preparar os bolos em honra a deuses e deusas dos cultos. Uma das principais divindades que merecia toda essa atenção da parte dos judeus que já estavam desviado da verdade como os católicos hoje,  era a Rainha dos Céus. É provável que estivesse em vista a deusa assírio-babilônia Istar, a deusa do planeta Vênus.(Jeremias 44.17-25). Culto a Rainha do Céu em Israel (Judá) chegou ao ponto culminante no tempo do rei Manassés, que promoveu certa variedade de idolatrias pagãs. Josias conseguiu fazer estancar, temporariamente, a maré idólatra, embora após sua morte tudo tenha voltado. ISTAR –Era uma deusa assíria e babilônica, também conhecida como Astarte e Astorete. Em diversas tradições ela desempenhava certa variedade de funções, sendo considerada deusa das fontes, da vegetação, dos rebanhos de gado da ovelhas, do amor sexual e do casamento. Pelo lado negativo, ela era tida como destruidora da vida, controlando as tempestades e a guerra. Segundo a crença de seus adoradores, ela descia anualmente ao hades, o que estaria associado à morte da vegetação. De acordo com as lendas astrológicas, ela estava associada ao planeta Vénus. O nome "Istar" não aparece nas páginas do Antigo Testamento, embora se saiba que era venerada tanto na Assíria quanto na Babilônia. Somente na Babilônia ela contava com cento e oitenta santuários ao ar livre. Ela, entretanto, é a “rainha do céu”, a quem se referem os trechos de Jeremias (Jeremias 7.18; 44.19). Jeremias trata de uma divindade estrangeira onde diversos povos vizinhos de Israel tinham consortes para as suas divindades masculinas-deusas principalmente a rainha dos céus. Na Assíria, a deusa Istar era chamada senhora do céu, ao passo que na literatura ugaritica ela é chamada “rainha do céu”. A Astarte dos cananeus era uma bem conhecida deusa da fertilidade. Esse parece ser o domínio da rainha do céu, mencionada em Jeremias 44, visto que o povo regozijava-se nela por causa de seu bem-estar geral. O povo de Ugarite também contava com Anate, uma espécie de deusa-mãe. Esse nome aparece nos textos elefantinos, do Egito. Anate-Yaho era a consorte de Yaho (Yahweh). Essa repetição do culto era contra o qual Jeremias pregava.


Com base nessas referências, sabemos que os israelitas andaram tão envolvidos nessa adoração idólatra, que nos seus cultos eles amassavam a farinha, faziam bolos, ofereciam libações a Rainha dos céus, a tal ponto que provocavam á ira (Jeremias 7.18).  Deus não usa sua ira como os homens a usam, No homem a ira chega a ser o seu soberano e passa a ser seu dominador. Já a ira em Deus. Deus é sempre o soberano da Sua ira e a usa com justiça”. Esse Bolo que era oferecido a Rainha dos Céus, era feitos com um doces de mel e farinha de trigo. Esses bolos podiam ser preparados no formato de ídolos em miniatura, redondos como a lua, ou em alguma forma que representasse estrelas. (Jeremias 44.19). lemos acerca de bolos que tinham a imagem da deusa, A estrela era o símbolo da deusa, sendo essa a conjectura mais provável. (Amós 5.26). Apuleius (Metáforas 1.11 começo) fazia da lua a rainha do céu, e os intérpretes, antigos e modernos, seguem esse parecer. Seja como for, Istar era a deusa do amor e da fertilidade, e o culto a ela incluía a orgia sagrada e particular. (Jeremias 3.13). Istar era um dos principais pontos de atração, mas muitos outros deuses eram honrados mediante sacrifícios, libações e cultos. Os lugares altos eram cheios dos ídolos populares, e geralmente se encontrava um casal fazendo sexo debaixo de cada árvore, “honrando” algum deus da fertilidade com seus ritos pútridos. (Jeremias 3.13). Para uma ilustração. 7.19, Acaso é a mim que eles provocam à ira, diz o Senhor...? Yahweh e seu profeta, Jeremias, estavam sendo desonrados. Jeremias vivia consternado diante de toda aquela situação, mas quem, realmente, estava sendo prejudicado, era o próprio povo de Judá. Eles estavam em um processo de autodestruição. Os falsos profetas clamavam “paz, paz”, mas em pouco tempo os soldados babilônios bateriam às portas da cidade de Jerusalém. O povo estava envergonhado e confuso e destruía-se por si mesmo, por isso Deus diz. Quem peca contra mim violenta a sua própria alma. Todos os que me aborrecem amam a morte. (Provérbios 8.36) Deuteronômio 32.16.21 e Jó 35.6.8).

Astarote ou Astarte, sempre é  usado como muitos títulos, e um deles é minha senhora ou minha deusa. Isso não é diferente com os católicos ao chamar Maria. Um possível plural do nome aparece nos textos de Ugarite. O nome aparece em uma inscrição de Rodes e em um tablete do norte da Africa. Uma deusa-mãe, consorte de Baal. Os dois usualmente eram adorados formando um par, conforme mostram as escavações em vilas cananéias. (Juízes 2.13;10.6). No tempo dos Juízes, essa combinação tornou-se uma praga para Israel, produzindo idolatria e apostasia desviando o povo  de Deus (I Samuel 7.4;12.1). Sendo essa uma das razões pelas quais Israel foi derrotado em certas ocasiões, em suas campanhas militares. O texto acadiano menciona várias Istars, isto quer dizer que havia cultos em diferentes lugares. Assim é o que os católicos fazem hoje com a imagem da Mãe rainha que sai de casa em casa, estabelecendo o culto em diferentes lugares, Astarote era Tratada a deusa da fertilidade, humana, animal e das colheitas. Esse culto tinha algo, contrários à lei judaica. Na Mesopotâmia, Istarera identificada com a deusa-mãe dos sumérios, Inana. Esse nome aparece sob a forma ttrt, nos textos de Ugarite, e como strt, nas inscrições fenicias. Muitas figurinhas nuas de argila têm sido descobertas, pertencentes a esse culto. Seu culto prosseguiu até bem dentro da era cristã, e provavelmente só foi eliminado pela propagação do islamismo no Oriente Próximo, no início da Idade Média.

O nome Astarote era usado em conexão com a produtividade de ovelhas (Gênesis 31.38; 32.14 e Salmo 78.71). Pelo que alguns estudiosos supõem que essa deusa era representada por uma ovelha. Porém, visto não haver provas para essa conjectura, outros têm pensado que o termo era simplesmente usado para indicar ovelhas, como uma espécie de segundo nome, da mesma forma que El, o deus supremo, é retratado como um touro entre as vacas, pelo que podia ser chamado de touro, ou um touro podia ser chamado de El.

Astarte forma grega. Astarte, de onde se origina o termo em português. Em inglês é A shtoreth, que deve ser distorção da forma grega, segundo a analogia de Bosheth, “vergonha”. Era a deusa suprema Cananéia, contraparte de Baal, e conhecida entre os babilônios como Istar, no sul da Arábia como Athtar (uma forma masculina). Virgem perene, ela era também a mãe frutífera e criadora da vida. Os filisteus parecem haver ressaltado o caráter belicoso de Astarte (I Samuel 31.10). As numerosas Astarotes representam várias formas sob as quais ela era adorada em diferentes lugares (Juízes 10.6; I Reis 11.33; 23.13). Ela era tão venerada que foi dado à ela o nome da capital que residia  Ogue, rei de Basã (Deuteronômio 1.4). Assim é Maria, que  é conhecia no catolicismo uma deusa como muitas glórias, o qual também tem nome de cidade Aparecida do norte.

Astarote se tornou uma deusa muito forte para Semiramis o qual convertera-no na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente, filho poderoso e obediente à mãe, se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho".
Hoje essa pratica é muito comum entre o povo católico romano, seus dogmas foi copiado do paganismo no século 15 a.C onde as imagens dos deuses babilônicos inclusive “ESHTAR” deusa muito venerada entre eles era levada pomposamente com grande cerimônia da babilônia até o Egito. Tal pratica de carregar os ídolos nos ombros já era praticadas e conhecida no Egito na Etiópia e na Grécia, e em muitos países dos tempos antigos. A pratica das procissões permanece até hoje na igreja católica romana, todos os anos milhares de católicos vão em romaria a Juazeiro do Norte em devoção o Padre Cícero, 7 milhões de católicos anualmente são arrastado a Aparecida do Norte, milhões também se atropela numa devoção idolatra todo ano no Ciro de Nazaré em Belém do Pará, há ainda as romarias em veneração a Frei Damião no Nordeste, e a Madre Paulina e, é freqüente as procissões no Sul em adoração as senhoras do bom socorro, de Lourdes, do Caravaggio, de Azabuja, etc. Assim é uma prática copilado do paganismo babilônico,  Egípcio, Etíope e  Grego.
Portanto a Palavra de Deus é clara ao revelar a loucura dos que acham que algo bom pode vir dos ídolos, que de tão inoperantes tem que ser carregados, em referencia aos deuses babilônicos, Assim é como diz o Monsenhor Jonas Abib. As coisas que os pagãos sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a ira do Senhor? Somos nós mais fortes do que ele? (1 Coríntios 10.20-22). E sobre esse. Provocar a ira do Senhor? É bom lembrar do que aconteceu ao povo de Judá (Jeremias 7.18; 44.19). Monsenhor Jonas Abib. livro sim,sim! não, não! P.30

O profeta Isaías afirmou,  “Alguns tiram o ouro da bolsa, pesam na balança certa quantidade de prata, contratam um ouvires e mandam fazer um deus, depois se ajoelham e o adoram”, põem o deus nos ombros e o carregam depois o colocam num suporte e o firmam bem para que ele não venha a sair do seu lugar, por mais que alguém o invoque, ele nada responde e não livra ninguém de suas dificuldades”, (Isaías 46.6.7), e ainda mais Isaías diz: “Vocês, que escaparam das nações, reúnam-se, venham, cheguem mais perto, todos juntos, esses que carregam suas imagens de madeira são ignorantes; dirigem suas preces a um deus que não é capaz de salvar” (Isaías 45.20, bíblia pastoral). A pratica das procissões permanece na igreja católica romana sendo que os seus santos “ídolos” são carregados em procissão pelas ruas das cidades, e por onde passa as pessoas se prostram diante deles em veneração, isto é, “adoração” há 3 mil anos pratica semelhantes se via no Egito, Etiópia  e  Grécia. sendo tais procissões parte integrante do paganismo local, assim como os deuses pagãos eram carregados sobre os ombros, assim também os adeptos do catolicismo carregam os seus deuses, isto é, seus “santos” sobre os ombros em grandes procissões religiosas, principalmente Maria a Rainha dos Céus, pra eles, se compararmos a figura com a procissão veremos que a ultima é uma reprodução fiel Da primeira, como falamos há muita referencia pagãs em Roma, quem vai ao Vaticano pode observar.
Portanto a Astarote ou Astarte dos tempos antigos, é hoje o culto a Maria no catolicismos, a Rainha dos Céus. Dentro da mariolatria católica romana, são dados os títulos de “rainha” e de “senhora” à virgem Maria, noções essa que é extrabíblicas que entram em choque com o ensino da Bíblia, onde só há um Rei do universo (Deus).




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