sábado, 2 de abril de 2016

É VERDADE QUE PEDRO É O FUNDAMENTO DA IGREJA DE CRISTO? É O PAPA É SEU SUCESSOR? COMO ENSINA A IGREJA CATÓLICA?

Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos

É VERDADE QUE PEDRO É O FUNDAMENTO DA IGREJA DE CRISTO? E O PAPA É SEU SUCESSOR? COMO ENSINA A IGREJA CATÓLICA?

Portanto para confirma tal fato e tirar tal duvida é necessário analisarmos cuidadosamente esse dogma que tem servido de pedra de tropeço para muitos. Estudando com muito cuidado e pesquisa esse ensino segundo as Sagradas Escrituras, descobrimos que eles não resistem a analises bíblicas, porque seus fundamentos são baseados na teologia humana. Como sabemos na historia da igreja até o III século não havia nenhum ensino anticíclico distorcendo a palavra de Deus, mas ao longo dos séculos a igreja católica sacrificou o autentico cristianismo com suas tradições, e a partir daí ela adotou uma teologia puramente pagã que na influencia de seus doutores angelicus o uso sacerdotal babilônico entrou com toda a bagagem no seio da igreja tendo como base uma serie de doutrinas implantadas pelos homens, a saber, o Papa como o sucessor de são Pedro, a obediência irrestrita ao papa, a infabilidade papal, etc. ninguém em sã consciência pode negar a influencia do pontificado papal no mundo, mas biblicamente esse cargo não existe, os bispos católicos com sua teologia ensina que Pedro foi o primeiro papa em Roma, dogma fundado em seu catecismo, Catecismo de Baltimore, Confraternity Edition, diz, na questão # 147, "Em Sua Igreja, Cristo deu um poder especial a São Pedro, fazendo-o o cabeça dos apóstolos e o mais importante professor e administrador de toda a Igreja ... São Pedro foi reconhecido pelos primeiros Cristãos como o cabeça da Igreja".

A questão # 148 continua, dizendo, “Cristo não intentava que o poder especial do mais importante professor e administrador de toda a Igreja pudesse ser exercido apenas por São Pedro, mas intentava que esse poder pudesse passar a seus sucessores, o Papa, o Bispo de Roma, que é vicário de Cristo sobre a terra e a visível cabeça da Igreja”.

Por fim, a questão # 159 diz, “...O supremo poder de São Pedro na Igreja tem passado por uma linha ininterrupta de seus sucessores na Santa Sé de Roma”.

Tal crença não procedem dos ensinamentos bíblicos, e não tem origem histórica, mas se deriva de uma falácia dogmática, assim esse ensino esta longe de ser comprovar a sucessão que o alto privilegio proporciona a Pedro, tal sucessão jamais foi transferida a qualquer linhagem de sucessores seu, muito menos ao papa, as escrituras não indicam qualquer sucessão de oficio e de declaração de posse ou de poder. 

Pesquisando o currículo papal descobrimos que ele é detentor de honrados títulos, Observe, “VIGÁRIO DE CRISTO; SUMO PONTÍFICE e SANTO PADRE”, sabemos que segundo a bíblia só Cristo é detentor desses títulos, observando ao pé da letra cada um desses honrosos títulos, a palavra VIGÁRIO significa: SUBSTITUTO, e como sabemos o papa é chamado de vigário de Cristo, contrariando todos os ensinos das Sagradas Escrituras. Que diz: que o único substituto de Cristo aqui na terra é a pessoa do Espírito Santo como está escrito (Jo 14.16-26; 15.26; 16.7-13; Rm 8.26), e não a pessoa do papa. SUMO PONTÍFICE: esse título que o papa outorga para si não tem nenhum apoio cristão e muito menos bíblico, esse título como sabemos pela historia era usados pelos imperadores romanos antes da era cristã, como os césares, basta lembramos que as moedas romanas de César Augusto, 27 a.c, a 14 d.c, eram imprimidas com o seu título “PONT MAX”, é interessante notar que essas moedas estavam em circulação durante os dias do ministério terreno de Jesus, observe, (...) “E eles apresentaram um dinheiro, e ele disse-lhe; de quem está efígie e esta inscrição? Disseram-lhe eles; de César”,... (Mt 22.19-21). Esse titulo pontífice é uma palavra que vem de “PONS” (ponte) é e “FACIO” (fazer) literalmente significa: “construtor de pontes” naqueles dias os imperadores, reis e sacerdotes, pagãos era vistos pelos seus súditos como os construtores e guardiões da pontes de Roma, e cada um deles servia como sumo sacerdote e dizia eles ser a ponte ou um elo entre esta vida e a vindoura, como sabemos hoje não é diferente o papa é chamado, e o único elo, que leva os homens a Deus, (Jo 14.6). SANTO PADRE: em primeiro lugar devemos analisar que essa palavra não se encontra na bíblia, o termo “PATER PATRUM” quer dizer pai ou pai dos pais, não é inspirado de nenhum texto bíblico, segundo o evangelho de Mateus 23.9,10, Jesus nos advertiu, “Que a ninguém na terra chames vosso pai, porque um só é o vosso pai, o qual esta nos céus e a ninguém na terra chames mestres, porque um só é o vosso mestre, que é o Cristo”, como vimos o texto deixa bem claro que essa posição só competi a Deus e não ao papa, que pela a sua arrogância toma para si esse titulo que só a Deus deve ser conferido. Outra de sumo pontífice e com esse titulo ele se coloca na mesma posição que os imperadores de ligar os homens a Deus. Destorcendo todos os ensinamentos bíblicos, que mostra que Jesus Cristo é o único caminho, a única ponte deturpação do catolicismo é que o papa pode perdoar pecado, e para isso, eles usar o texto de Mt 16.19, que diz: “E eu darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”. Partindo deste raciocínio o reverendo por nome Miguel Maria Gianbielli, interpretou da seguinte maneira, nesta minha igreja que é o reino dos céus aqui na terra eu te darei também a plenitude dos poderes executivos, legislativos, e judiciários, de tal maneira que qualquer coisa que tu decretares aqui na terra eu a ratificarei lá no céu porque agirá em meu nome e com a minha autoridade, tal interpretação está totalmente em desabono com as Sagradas Escrituras, porque se fosse assim teria lógica se o que o papa determinasse ligar-se, desligar-se, perdoar-se e retiver-se, então obviamente a terra mandaria no céu e só perdoar e será perdoado, e só excomungar e será excomungado, tal ensino é exagero e seria uma grande decepção para que gastar longas horas em oração se o papa tem poder para perdoar pecados? Para que suplicar a Deus se o papa exercer o mesmo poder. Numa certa feita Martinho Lutero ao descobrir a verdade bíblica, assevera no sexto item de suas 95 teses o seguinte “O papa não pode perdoar divida se não declarar e confirmar aquilo que já foi perdoado por Deus”, com isso, Martinho Lutero deixa claro o seu repudio pelo grave erro cometido pela igreja romana. Os reverendos católicos se esquecem de analisar as duas forma diferente como este texto de Mateus tem sido traduzido:

1º) ARC (Almeida Revista Corrigida), “E eu darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.

2º) ARA (Almeida Revista Atualizada), “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o desligares na terra terá sido desligado nos céus”. No original grego, a expressão está “DEDEMENON” (LIGAR), e “ESTALELYMENON” (DESLIGADO), são um perfeito perifrasico, no grego o tempo perfeito indica uma ação ocorrida anteriormente, mas com reflexos no presente, Thomas Ice e Robert Dean, comentar sobre esse texto com uma tradução que reforça o sentido original grego, diz o seguinte, “eu lhe darei as chaves do reino dos céus, mas o que você ligar na terra será aquilo que já terá sido ligado nos céus e o que você desligar na terra será aquilo que já terá sido desligado nos céus”, em seguida, Ice e Dean, explicam que os discípulos deveriam “ligar coisas na terra, mas somente aquilo que já tivesse sido ligado no céu (...) estabelecer o padrão terreno de entrada no reino dos céus, baseado no padrão que Deus já estabeleceu no céu (...), e ser um mediador da palavra de Deus entre Deus e os homens, e esse padrão é o que Pedro afirmou em Mateus 16.16 que Jesus é o Cristo filho do Deus vivo”. Portanto, está descartada o privilegio do papa como perdoador de pecados, porque tal dogma se baseia na tradição católica e não nas declarações bíblicas. Outro dogma sem nenhum apoio bíblico é a infalibilidade do papa, os católicos afirmam que o papa é infalível, mas fica claro que tal ensino diante da bíblia falta essenciais, tal infalibilidade não passa de um blefe, a infalibilidade papal quando é analisada em matéria de doutrina, fé e moral é ainda hoje assunto muito discutido ate mesmo entre católicos romanos, o concilio Vaticano I realizado em 1870 em Roma, durante o pontificado de Pio IX, definiu nos seguintes termos a doutrina da infalibilidade papal, ensinamos e definimos que é um dogma divinamente revelado que o pontífice romano, quando fala EXCATHEDRA, isto é, quando esta no desempenho do oficio de pastor e doutor de todos os cristãos, pela virtude de sua suprema autoridade apostólica, ele define uma doutrina referente á fé e moral que deve ser criada pela igreja universal, pela assistência divina que lhe foi prometida no bem aventurado Pedro, e possuidor daquela infalibilidade com a qual o divino redentor desejou que a sua igreja fosse dotada para definir doutrinas referentes á fé, moral e que portanto, tais definições do pontífice romano por si mesma e não por virtude do consentimento  da igreja são inalteráveis, “mas se alguém que Deus não consinta se atrever a contradizer esta nossa definição que seja anátema”, (citado por Lorraine Boettner em catolicismo romano pág. 190.IBR). Mais como sabemos a doutrina da infalibilidade papal é considerada pela própria historia eclesiástica onde vemos vários dos pontífice romanos cometendo erros justamente nas áreas de fé e moral, citamos apenas um exemplo, como o Papa Eugenio IV (1431-1447), pode condenar Joana D’arc. (1412-1431), a ser queimada viva como feiticeira, enquanto um outro papa por nome Bento XV em 1920, declara-a uma Santa, infelizmente os católicos crer que qualquer declaração papal tem o mesmo peso das Palavras bíblicas como vimos a infalibilidade papal não passa de tradição de homens sem base nas escrituras, pois o único infalível é o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, (Rm 3.10-23; II Co 5.21; Hb 5.9). Outro absurdo do catolicismo é afirmar que o apostolo Pedro foi o primeiro papa de Roma, e que ele é a pedra fundamental sobre a qual Cristo edificou a sua igreja baseados em Mateus 16.13-20; que diz: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, mas é importante observamos, Será que Jesus disse que Pedro “é a Pedra?” é obvio que Não, Jesus disse que sobre quem edificaria sua igreja, é obvio que sobre “Pedro” porque há uma grande diferencia nas palavras, em ti, e sobre ti, foi isso que Jesus falou que sua Igreja seria edificada, sobre Pedro, é não em Pedro, veja, a declaração do próprio Pedro, "Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo”, é sobre esta pedra que a igreja é edificada, como Jesus falou, a “minha igreja” em tal declaração é fácil de perceber, Pedro foi bem claro quando disse que Jesus é o Cristo Filho de Deus, daí  Jesus de imediato completa a frase  “é sobre mim, que sou esta pedra” “edificarei a minha igreja” e Pedro por ser um bom discípulo, entendeu tão claro a mensagem, que ele próprio confirmou  cinco .vezes que Jesus é a Pedra, confira uma dessas passagens: (1 Pedro 2.4 “E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa.” Confira também em ( Atos 4.11 e 1 Pedro 2.6 e 2.7 e 2.8). Pedro  durante seu ministério falou tantas vezes que Jesus é a Pedra de esquina, e para que ninguém tivessem a menor dúvidas sobre isso,  Paulo também confirmou quatro  vezes que Jesus é a Pedra  (1 Coríntios 10.4; 1 Coríntios 3.11; Efésios 2.20). E importante observar também que a declaração “tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, não aparece no evangelho de Marcos, é omitida (Mc 8.27-30), eles afirma que o apostolo Pedro é a pedra a qual Jesus edificou a sua igreja, e daí deriva os seguintes raciocínios.

1º). Pedro é a rocha sobre a qual a igreja esta edificada.

2º). A Pedro foi dado o poder das chaves, portanto só ele detém o poder  de abrir o fechar as portas do reino dos céus.

3º). Pedro tornou-se o primeiro papa de Roma.

4º).Toda autoridade foi conferida a Pedro até nossos dias através da linhagem de bispos e papas os vigários de Cristo na terra;

Mas numa simples comparação entre a teologia vaticana e a bíblia, a respeito do apostolo Pedro e sua atuação no seio da igreja nascente, descobri-se quão absurda é a interpretação romanista a respeito da pessoa e ministério desse apóstolo do Senhor, mesmo numa despretensiosa analise do assunto conclui-ser que Pedro jamais assumiu no seio do cristianismo nascente a posição e as funções que a teologia católica procura atribuir-lhe. Primeiro devemos observar que o substantivo feminino “Petra” termo que vem do grego que significa uma rocha grande e firme, enquanto o substantivo “Petro” é aplicado geralmente a pequenos blocos rochosos moveis bem como as pedras pequenas, tais como a pedra de arremesso Pedro é “Petros” = a bloco rochoso e móvel, e não “Petra” = rocha grande e firme, portanto uma igreja sobre a qual as portas do inferno não prevaleceriam não poderia repousar sobre a pessoa de Pedro. De acordo com a bíblia Cristo é a pedra que o rei Nabucodonosor contemplou na sua visão pedra esta que foi cortada sem mão a qual feriu a estatua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou, (Dn 2.34). O apostolo Paulo afirma que somos da família de Deus “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual Jesus Cristo é a principal pedra de esquina”, (Ef 2.20), neste texto pedra se referem a Cristo e não a Pedro. “Segundo a luz da bíblia observamos que o apóstolo Pedro em nenhuma de suas palavras referiu-se a si mesmo como a pedra de fundamento da igreja, mas pelo contrario ele afirma com toda veemência” “Este Jesus é a pedra rejeitada por vós os construtores, a qual se tornou a pedra angular”, (At 4.11; I Pe 2.4), portanto, a luz das palavras do próprio apostolo, Cristo é a “PETRA”= rocha grande e firme, “E, chegando-vos para ele, pedra viva reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa”. (I Pe 2.4). Todos os justos são “PETROS” = blocos rochosos e moveis, “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifício espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo”, (I Pe 2.5). A pedra é Cristo a interpretação papista de Mateus 16.18, é uma camisa de força a expressão sobre a resposta de Pedro “Tu és o Cristo filho do Deus vivo” como já falamos é sobre Cristo que e a igreja esta edificada e não sobre Pedro, a menos que o clero romano admita que o catolicismo tenha sido erigido sobre Pedro. A pedra no contexto bíblico desde a época do salmista, (Sl 118.22). Passando pelos profetas (Is 28.16). Eles com palavras proféticas já anunciavam o Messias como a Pedra de Esquina, Jesus ele mesmo afirmou ser a Pedra do Ângulo, (Mt 21.42-46). Também o apostolo Paulo afirmou, “Porque ninguém pode por outro fundamento, alem do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo”, (I Co 3.11). Portanto, quanto à questão sobre Pedro como essa pedra é bom lembrar que ouve muitas discussões entre os concílios romanos, dos oitentas e quatro pais da igreja antiga só dezesseis acreditava que o Senhor se referiu a Pedro quando disse “esta pedra” dos outros pais da igreja uns dizem que esta expressão se refere à pessoa de Cristo, porem outros afirma que foi a confissão que Pedro acabara de fazer, outros ainda dizem que foi a todos os apóstolos, portanto se apelarmos para os testemunhos dos pais da igreja dos primeiros quatro séculos suas pretensões com referencia a Pedro redunda em sofismar. Portanto, só foi a partir do século, IV que se começou a falar a respeito da possibilidade de Pedro ser a pedra fundamental da igreja e isto estava intimamente relacionado com a pretensão exclusivista dos bispos de Roma. Quanto à questão de Pedro ter estado em Roma, o fato é, se ele foi o primeiro papa, foi um papa diferente dos demais que apareceram até agora, a tradição católica sem base bíblica insistir em dizer que Pedro foi papa em Roma durante vinte e cinco anos, (S. Jerônimo: "Simão Pedro foi a Roma e aí ocupou a cátedra sacerdotal durante 25 anos" (De Viris Ill. 1.1). Essa afirmação não resiste a analises escriturísticas, vamos, pois aos fatos. Se ele foi martirizado no reino do imperador Nero por volta de 67 ou 68 AD, subtraindo dessa data vinte e cinco anos retrocederemos a 42 ou 43 AD, mas rastreando a vida do apostolo Pedro no novo testamento fica desmascarada essa tradição romanista, o concilio de Jerusalém ocorreu em 48 AD, (At 15), pouco depois entre a primeira e a segunda viagem missionária de Paulo, embora Pedro participasse desse concilio não o presidiu a presidência coube a Tiago, (AT 15.13-19), em 58 AD, Paulo escreveu a epístola aos romanos no ultimo capitulo da epístola o apostolo mandou saudações para muita gente em Roma, mas Pedro nem sequer é mencionado, não é estranho, em 62 AD, Paulo chegou a Roma e foi visitado por muitos irmãos, (At 28.30-31), novamente não se tem noticia de Pedro. De Roma Paulo escreveu quatro epístola em 62 AD “EFÉSIOS, COLOSSENSES E FILEMOM”. Em 63 AD, “FILIPENSES”, entre 67 e 68 AD, após o incêndio de Roma quando estava preso pela segunda vez (II Tm 4.6), esse tal papa não é mencionado. Portanto, falta fundamento bíblico para se consubstanciar a figura do papa, a própria historia do papado é uma viva demonstração de que os papas jamais conseguiram provar serem sucessores do apostolo Pedro, já que em nada se assemelham com aquele inflamado e mais humilde servo do Senhor. Vejamos alguns exemplos:

1º - Pedro era casado, e continuou casado mesmo depois de conhecer ao Senhor Jesus (Mt 8.14,15; Mc 1.29-31; Lc 4.38-40; I Co 9.5), em quanto os papas são celibatários se opondo a bíblia como estar escrito, “Proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fieis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças” (I Tm 4.3);

2º - Pedro era financeiramente pobre (At 3.6), em quanto os papas gozam das riquezas;

3º - Pedro foi um homem humilde pelo que não aceitou ser venerado pelo centurião Cornélio (At 10.25,26), em quanto os papas diariamente aceitam veneração para si mesmo.

4º - Pedro foi um homem repreensível como está escrito em (Gl 2.11), quando Paulo o repreendeu em quanto que o concilio do vaticano I no ano de 1870 decretou a infalibilidade papal;

5º-No concilio de 48 d.c em Jerusalém houve uma reunião, (At 15.13-19), pouco depois entre a primeira e a segunda viagem missionária de Paulo, embora o apóstolo Pedro participasse desse concilio não o presidiu a presidência coube a Tiago, dizendo: Irmãos atentai nas minhas palavras, se Pedro fosse ‘papa' quem deveria dirigir seria Pedro, enquanto que nos concílios do vaticano o papa como o soberano só ele pode presidir tais concílios.

6º - autoridade da igreja não só foi dirigida a Pedro. Mas sim a todo o colégio apostólico como está escrito em (Mt 18.15-19), enquanto o papa goza de exclusiva autoridade como o cabeça da igreja de Cristo.

7º - quando Jesus disse a Pedro, “Eu te darei as chaves do reino dos céus”, não estava dizendo que Pedro era o soberano da igreja, como o vaticano outorga ao papa, esse titulo, esta chave é a Palavra de Deus, é símbolo de autoridade, e poder (Sl 22.22; Ap 3.7).  Para realizar as obras de Cristo, (Mt 18.18; 16.15-20; Jo 14.12-15).  As quais futuramente um anjo de Deus, disse para Pedro ide e anunciai, (Atos 5.19.20). Porque segundo a bíblia só Cristo possui as chaves, absoluta, observe, “O que tem as chaves de Davi”, (Ap 3.7). “As chaves da morte” (Ap 1.18) “E as chaves do inferno” (Ap 1.18).

8º - Pedro não foi papa como ensina o vaticano, segundo a luz das Sagradas escrituras, temos a informação que ele foi presbítero, palavra grega que significa ancião, observe: “Aos presbíteros que estão entre vós admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunho das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar”, (I Pe 5.1), e não papa, palavra que vem do latim que significa “Pai”.

9 º -Pedro não era superior aos demais da igreja, observe que em Atos dos Apóstolos 8.14; os apóstolos enviaram para pregar o evangelho em Samaria, Pedro e João, se Pedro fosse o papa o soberano da igreja enviaria a eles, e não eles a Pedro. Pedro não mandava, mas obedecia aos outros discípulos.

10º- Pedro não batizava crianças, mas somente pessoas que pudessem se arrepender (Atos 2.38). Enquanto que na pia batismal o papa batiza milhares de criancinhas.

11º- Jesus prometeu tronos a todos os apóstolos (Mateus 18.18; 19.29). Enquanto o papa reclama o trono só para si.


12º-Enquanto Pedro era falhou e falível negando o Senhor Jesus por três vezes (Mateus 26.75). O papa se intitula infalível.

Portanto, com todas essas provas faltam fundamentos bíblicos sobre a pessoa de Pedro, exercendo o ministério de papa no seio da igreja, a luz da bíblia fica claro que toda igreja que tem Cristo como a Cabeça, não paira a duvida que o ministério não cabe apenas a um homem, mas sim compete a todos da igreja, Jesus nunca instituiu o oficio papal, o papa nunca foi o sucessor de Pedro e muito menos o vigário de Cristo, tudo isso, não é nada menos do que uma mistura muito mal feita do catolicismo, em Cristo todos estão outorgados de autoridade para pregar o evangelho e abrir o reino dos céus a todos, (Mt 28.19.20; Mc 16.16).



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sexta-feira, 1 de abril de 2016

SE EM JOÃO 17. 12 JUDAS É CHAMADO FILHO DA PERDIÇÃO? QUE CULPA TEVE ELE EM TRAIR JESUS?

Adilson Francisco dos santos. Estudo Apologético.

SE EM JOÃO 17. 12 JUDAS É CHAMADO FILHO DA PERDIÇÃO?  QUE CULPA TEVE ELE EM TRAIR JESUS?

Quanto a Judas Iscariotes, a vários sentimentos da parte das pessoas, uns o odeia por ter sido ele o traidor, outros sentia compaixão por ele não ter tido plena consciência do que estava fazendo, outros o considera um baluarte por ele ter participado da missão terrena de Jesus, há aqueles que dizem, que ele foi predestinado por Deus desde o principio, para tal missão, baseado nos escritos de João (João 13.18; 17.12). “Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido; mas para que se cumpra a escritura; o que come o pão comigo, levantou contra mim o seu calcanhar”.

“Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome, tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a escritura se cumprisse”.

Também a aqueles que questionam a justiça de Deus, por permitir que um homem sendo uma criatura inferior pudesse ser culpado de tamanho erro, outros afirmavam que Judas não tinha escolha por ser ele o predestinado, portanto não podia ser considerado culpado.

Ainda há aqueles que ser apegam a textos isolados das escrituras, para afirmar que ele foi um predestinado, e assim julgam que desta maneira o grande responsável pela traição de Judas, não era o próprio Judas, mais sim o próprio Deus.

Daí comecei a meditar que apesar de todas essas opiniões, e rumores acerca de Judas Iscariotes nenhuma delas estão corretas, porém fui mais além sobre o que estava escrito sobre a vida de Judas a luz das sagradas escrituras.

No ano 29.d.c. Judas se tornou um dos personagens do Novo Testamento que mais despertou interesse pelo fato de haver sido ele o discípulo que traiu Jesus, por trinta moedas de prata, parece incrível que um homem como Judas chamado por Jesus, e integrado em seu ministério, (Mateus 10). Chegasse ao extremo de trair o seu próprio mestre, como Judas fez.

Judas Iscariotes Yehudhah ish Qeryoth“em Grego Iouda Iskariôth, ou Iouda Iskariotes”Era,,filho de certo Simão, como relatou o apóstolo João (João 6.71; 12.4). Era natural de Queriotes, uma cidade ao sul de Judá, na fronteira da região montanhosa, cerca de 19. km ao sul de Hebrom, como está escrito no livro de Josué (Josué 15.25). Pertencia à tribo de Judá, Seu nome de nascimento era Judas, seu sobre nome, “Iscariotes em Hebraico "Îsh qe riyyôth" significa, “homem de quiriotes”,  יהודה, Yehûdâh, Também pode significa "abençoado" ou "louvado", Já no Aramaico, “she-qarya”, significa, mentiroso ou hipócrita. Judas é o nome que mais vezes aparece nos Evangelhos (vinte vezes) depois do nome de Simão Pedro.

Rastreando a vida de Judas com muito cuidado descobrir como Lucas relatou, que Jesus chamou os seus discípulos, e depois denominou doze escolhidos, e Judas estava entre os doze que fora escolhidos e eleitos. E nessa chamada dos dozem, Jesus outorgou os dozem de poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. Limpar leprosos, ressuscitar os mortos, (Mateus 10.1-8). Por a quir já começa calar a boca dos que crê que ele foi predestinado para tal ato. Porque seria muita incoerência da parte de Deus escolher, eleger dar-lhe o titulo de discípulos outorgando com poder, sobre os espíritos imundos, expulsar demônios, curar enfermidade de todo mal, Limpar leprosos, e ressuscitar os mortos, e depois predestina-lo para trair seu próprio Filho.

Como já falei encima, observei que ele como um dos demais apóstolos, Jesus o elegeu, como os apóstolos Mateus e Lucas escreveram (Mateus 10.2-4; Lucas 6.13-16). Ele tomou parte no ministério de Jesus, (Atos 1.25). Judas alcançou grande confiança entre os demais apóstolos, tendo chegado a ocupar o cargo de tesoureiro do colégio apostólico, como afirmou João (João 13.29). Ele Participou das grandes reuniões do mestre, (João 6.6.7-71). Quando Jesus fez à promessa aos apóstolos que poriam eles sobre doze tronos para julgar as doze tribos de Israel, ele também fez parte dessa promessa (Mateus 19.28). Era um amigo familiar de sua confiança, (Salmo 55.13). Foi o amigo mais intimo de Jesus, como relatou o Salmista Davi (Salmo 41.9). Com tudo ele nunca se separava de Jesus, sempre andava juntos com Jesus em companhia na casa de Deus, (Salmo 55.14). Ele era um dos discípulos que tinha as palavras mais brandas, (Salmo 55.21). Era um homem bem casado e tinha vários filhos (Salmos 109.9). A principio de seu ministério ele foi um crente fiel em Jesus.

Mais com tudo o seu caráter iníquo sempre foi do conhecimento de Jesus, como falou João, “E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem” (João 2.25; 6.64). A sua fraqueza logo se manifestou no episódio, quando Maria ungiu os pés de Jesus na cidade de Betânia, (João 12.4.5). Observem a expressão de Judas, “porque não se vendeu”, esse sentimento se manifestou nos doze apóstolos, (Mateus 26.8). Mas a ideia de que o unguento devia ser vendido para socorrer os pobres foi de Judas, (João 12.5). Como explica João, acrescentando que ele tinha sugerido a venda daquela essência por ser ladrão, pois tendo ele a bolsa tirava o que nela se lançava, (João 12.6). Não é por acaso o nome Aramaico, “she-qarya”, que significa, mentiroso, ou hipócrita, Ele tornou-se um mau tesoureiro, ladrão, desonesto, e muito ambicioso, por esta declaração já se explica o ato que mais tarde ele veio a praticar.

Segundo as escrituras sagradas, Judas era um homem ambicioso, não podendo conformar-se com a natureza do ministério de Jesus, ele cada dia que se passava foi fortalecendo seu espírito com aquele sentimento que se acha escrito pelas palavras, “entrou Satanás”, (João 13.27). O qual levou a fazer um pacto com os principais sacerdotes, entregando Jesus.

Observei segundo as escrituras que Judas deu lugar ao diabo para operar em sua vida, ele se esqueceu das sagradas escrituras que diz, “não deis lugar ao diabo” (Efésios 4.27). “Sujeitai-vos, pois a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”, (Tiago 4.7). Por isso ele recebeu como recompensa o galardão da iniquidade, (Atos 1.18). Ele a principio como já falei segundo os Salmos, era o discípulo que tinha as palavras mais macias e mais brandas, (Salmo 55.21). Ele esteve presente em todas as ceias, principalmente, na ultima, quando Jesus lavou os pés dos dozem, lar se encontrava ele, mesmo Jesus sabendo que ia se traído por ele, como escreveu João (João 13.5-11). No entanto ele só se deixou lavar os pés enquanto na verdade o coração permaneceu sujo, não obstante tudo isso ele permitiu que os interesses humanos e a avareza o conduzissem ao caminho do crime mais degradante de toda a história.

Observei que as sagradas escrituras já havia traçado o perfil do traidor, como está escrito (Salmo 41.9; 109.8). Mais deixando anônimo o nome do individuo, no entanto cumpriu-se em Judas não que ele tenha sido predestinado para tal ato como alguns andam ensinando, mais sim, porque ele se colocou a disposição de Satanás, a sagrada escritura é bem clara em afirma que quem enche o desígnio mau do coração do homem é Satanás, e não Deus, (Atos 5.3). Judas não permitiu que Jesus dirigisse sua vida, ele cedeu às tentações de Satanás, e assim prepara o coração para trair o Senhor Jesus, finalmente Satanás encontrou em Judas seu instrumento.

Judas não foi pego de surpresa pelo destino, ele poderia agir de outra forma, no entanto sua escolha foi entregar Jesus aos lideres religiosos, porém ele só buscava uma oportunidade, um meio de entregar o mestre, como vi Judas era um homem ambicioso, observei também que Mateus no capitulo 26.15, escreveu, que ele provavelmente esperava mais do que as trinta moedas de prata, porque na verdade o texto mostra que houve uma discussão sobre a quantia que lhe havia de dar, para com isso obter lucro, Judas, porém escolheu seu próprio destino, o seja o inferno, porque segundo as sagradas escrituras ela diz, “que serão lançados no inferno todo aquele que se esquece de Deus” (Salmo 9.17). E ainda mais, “que o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores”, (1 Timóteo 6.10). Esse foi o caso de Judas.

Já no capitulo 26.17-21, Mateus nos fala que Jesus estava reunido com os doze apóstolos celebrando a ultima páscoa, quando declarou, “um de vós me há de trair”, quando Jesus avisou que seria traído por um dos doze, eles começaram a se entristecer, e cada um perguntou, “sou eu Senhor”, inclusive o próprio Judas, (Mateus 26.25). Ele teve a ousadia de perguntar como os outros discípulos, se era ele o traidor, observem a expressão, “sou eu Rabi”, porém Jesus respondeu, “tu o disseste”, porque segundo as sagradas escrituras ela diz, que “pelas nossas palavras seremos justificados, e pelas nossas palavras seremos condenados”, (Mateus 12.36.37).

Se que Jesus fez de tudo para que Judas entendesse, e se arrependesse, mais não pode evitar que o homem de quiriotes tomar-se aquela atitude, não porque não poder-se, mais porque já era tarde demais. Satanás já havia entrado no coração dele, como afirmou Lucas (Lucas 22.3). Quando a essa atitude a criatura é livre, ao trair Jesus Judas cometeu o maior erro já registrado na história de humanidade, mais o fato de Jesus saber que Judas o trairia não torna ele um fantoche que serviu apenas para cumprir a vontade de Deus, Judas livremente escolheu agir como agiu, o texto de Lucas 22.6, está bem claro e diz, que ele, “concordou”, ele nunca foi forçado a fazer isso, e não agir com inocência, como diz, Mateus (Mateus 26.15). Deus por ser onisciente conhecia a futura decisão de Judas que foi informado disso, ele não perdeu o seu relacionamento com Jesus, na verdade é que ele nunca teve um verdadeiro encontro com o Senhor, foi ele chamado de filho da perdição, (João 17.12). Não que tenha sido predestinado, mais porque não se permitiu ser realmente salvo, assim como Deus chamou os filhos do sacerdote Eli, de filhos de Belial, será que foi porque Deus os predestinou, é obvio que não, porque a Bíblia diz, que eles não obedecia a palavra do Senhor, e comia o sacrifício junto com as prostitutas, por isso foram chamados de filhos de Belial, (1 Samuel 2.12-17). Quanto à expressão, “filho da perdição”, que muitos questionam ela não deixa nenhuma dúvida, é apenas uma forma de expor uma qualidade moral, como na expressão, “filho de Belial”, por isso filho da perdição, como está escrito, em João 17.12, se enquadra perfeitamente na qualidade moral do traidor Judas.

A vida de Judas tornou-se um exemplo de fracasso, como está escrito, (...) “há justo a quem sucede segundo as obras dos ímpios, e há ímpios a quem sucede segundo as obras dos justos” (...) (Eclesiastes 8.14). Mais o caso de Judas foi diferente, ele permaneceu mau até o fim, ele entregou Jesus aos principais dos sacerdotes, (Lucas 22.3.4). Ele por fim deu o seu golpe fatal, completando a sua infâmia, entregando seu mestre nas mãos dos seus algozes, o qual magoou profundamente, (Lucas 22.48). A senha estabelecida entre Judas e os sacerdotes para tal ato foi um beijo, o beijo de Judas foi o mais profano de todos, porque com um único beijo ele entregou o salvador do mundo, a mais cruenta de todas as mortes, Judas através de um beijo conseguiu entra para a história como um dos mais vis criminosos de todos os tempos, as trinta moedas de prata que representa o preço da traição e do pecado de Judas, deram apenas para comprar um campo de oleiro que foi transformado em um cemitério, o apóstolo Mateus afirma que Judas reconheceu que pecara contra Jesus, o traído e entregando-o aos homens ímpios, e com remorso trouxe as trintas moedas de prata e devolveu-as e disse, (...), “pequei traído o sangue inocente” (...). Já era tarde demais, observem a resposta dos sacerdotes, “que nos importa? Isso é contigo”, (Mateus 27.4).

Judas por causa de sua má ação foi atormentado pelo remorso durante sua vida, ele não permitiu que Jesus dirigisse seus passos, daí como diz, “retirou-se e foi enforcar-se”, (Mateus 27.5).

Como sabemos o remorso não é arrependimento, é o que vimos na pessoa de Judas, o remorso o consumia dia e noite, as escrituras diz, “que a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação” (...), “Mais a tristeza do mundo opera a morte” (...), (II Coríntios 7.10). Foi o que aconteceu com Judas, ele atormentado pelo o remorso não podia ficar com as moedas de prata, por isso atirou-as no santuário que era a parte do templo reservado só para os sacerdotes, em seguida foi e enforcou-se, Judas não conseguiu vender o Senhor Jesus, na verdade ele vendeu sua própria alma a Satanás, como já dissemos as trinta moedas de prata só deram para comprar um pequeno campo que foi transformado em um cemitério, Judas de livre e espontânea vontade entregou sua alma a Satanás, E, após o bocado, entrou nele Satanás (João 13.27). Judas arrancou a semente que o Mestre plantou em seu coração (Mateus 13.19). Satanás como um semeador, dominou seu coração (Mateus 13.25.29). Assim como o coração de Ananias e Safira, (Atos 5.1-10). Se tornando seu filho (v.39). E foi para o seu lugar, isto é o inferno, lugar que ele mesmo escolhera, (Atos 1.25). Ele se desviou como o texto diz, e como sabemos o lugar de um desviado que não se arrepende é o inferno.

A Bíblia diz, que o arrependimento sempre traz bons resultados, pois desperta no pecador o temor de Deus, e o conduz a salvação eterna, Judas estava acostumado a ver as maravilhas operadas por Jesus, mais esqueceu-se de todas elas, ele porém com o seu remorso escolheu o suicídio é a perdição, ele entrou pelo caminho de ganância, da riqueza, da insinceridade, da inveja, do roubo, e da traição, que levou-lo a perdição, e por fim ao mais profundo dos abismo.

Judas teve chance de escolher, e no, entanto escolheu errado, ele teve as mesmas oportunidades que os outros discípulos, mais no, entanto cedeu a sua mau ideia, irmão não sejamos ignorantes como alguns doutores da lei que ensina que Judas foi um predestinado, que sempre gostam de citar o texto, Provérbios 16.4, que diz, “o Senhor fez todas as coisas para a tender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal”, como base para suas teses, mais sabemos com toda certeza que o sentido desse texto não é a predestinação arbitraria dos homens para o dia do mal, porque no versículo 5, está muito claro que Deus aborrece uma mente orgulhosa, a Bíblia diz, que Deus criou todas as coisas para seu próprio propósito, e ele cumprirá seu desígnio referente ao homem ímpio, quando ele trouxer contra eles o dia do mal, quanto a isso o apóstolo Paulo foi muito taxativo, quando falou aos Tessalonicenses,  que Deus lhes enviará a operação do erro para que creiam a mentira, (II Tessalonicenses 2.11). Será que com esse texto, Paulo estava tentando provar que Deus designou a predestinação arbitrária, é óbvio que não, porque ele mesmo no próprio contexto explica que Deus enviará tal ação para julgar todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade, (II Tessalonicenses 2.12). Tanto Judas como os demais homens, tiveram as mesmas oportunidades de salvação.

Ninguém se pede por um engano de Deus, da mesma forma Deus nunca salvo ninguém por um engano, todos têm as mesmas chances, Deus deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, basta observar os textos citados por Paulo a Timóteo e a Tito (I Timóteo 2.4). Porque a sua graça salvadora se há manifestado trazendo salvação a todos os homens, (Tito 2.11). A salvação é anunciada para todo mundo, e é para todos (João 3.16). O problema é que um número considerável de pessoas rejeita a salvação, e por escolha própria tornar-se “filho da predição e da desobediência”, Jesus faz o convite, (Mateus 11.28-30; 16.24; 4.19; Lucas 9.59; II Tessalonicenses 2.11.12). Mais a este desejo exigem-se uma resposta positiva dos homens, e Judas respondeu negativamente, tornando-se filho da perdição.

Segundo as escrituras sagradas ficou claro que Judas tinha o mesmo livre-arbítrio que os outros onze discípulos, ele sempre comeu o bocado molhado com Jesus, porque todos os anos ele participava da páscoa, mais sua intenção foi trair-lo, portanto do seu sangue Deus está livre, como está escrito, “as rapinas dos ímpios os destruirão, porque se recusam a fazer justiça”, (Provérbios 21.7). E ainda mais está escrito a seu respeito, que ele nunca desejou a benção da salvação; “visto que amou a maldição, ela lhe sobrevenha, e, pois que não desejou a benção, ela se afastou dele”, (Salmo 109.17).

Judas perdeu-se a si mesmo, traindo seu mestre, ele poderia ter sido salvo se realmente estivesse se arrependido de coração, buscando refugio no sacrifício da cruz, como o apóstolo Pedro que negou Jesus três vezes, e ainda mais, com voto e com praga, como relatou Mateus, (Mateus 26.69-75).

Judas ouviu a palavra do reino de Deus, e não a entendendo, deixou que Satanás arrebatasse de seu coração, como disse, Mateus 13.19, sabemos quando o arrependimento não é genuíno, ele não opera a conversão, por isso a justiça de Cristo não serve como uma capa que encobri pecado, não confessados, e não abandonados, como está escrito, “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará”, (...). Provérbios 28.13, esse foi o caso de Judas, ou esse texto não valia para ele?.

Como sabemos Deus convida os homens para conquistar e vencer, mais Satanás sabendo deste plano procura afastar-los do seu criador, como foi no caso do filho de Quiriotes.

Deus não cega o entendimento do homem, nem tão pouco lhes endurecem o coração, porque quem faz isso é o próprio Satanás, como está escrito, (I Coríntios 4.4; João 13.27; Atos 5.3; Atos 26.18). Antes Deus envia-lhes a luz para lhes corrigir as faltas e guiar-los por caminhos seguros. (Atos 26.16-18).






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SERÁ QUE MARIA É UMA deusa PARA OS CATÓLICOS? OU HÁ UM EQUIVOCO DA PARTE DOS PROTESTANTES QUANDO AFIRMA TAL ATITUDE?.

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE MARIA É UMA deusa PARA OS CATÓLICOS? OU HÁ UM EQUIVOCO DA PARTE DOS PROTESTANTES QUANDO AFIRMA TAL ATITUDE?.

De fato Maria é o personagem Bíblico mais discutido no mundo teológico, na verdade o fato da discussão sobre a pessoa de Maria não se dá pelo fato dela ser a mãe de Jesus, mais sim pelo fato de os católicos a transformarem em uma deusa, daí eles afirmam que nós os evangélicos estamos equivocado quando afirmamos tal expressão, mais vamos aos fatos, porque eles falam por si mesmo, observem tais declarações.

“No livro Maria a mulher do Gênesis ao Apocalipse”, do Monsenhor. Jonas Abib.  Nas PP. 16.17, diz, “Deus quis que Maria estivesse no cenáculo, porque ela foi à primeira cheia do Espírito santo, foi aquela que concebeu Jesus por obra do Espírito santo, por isso o verbo se fez carne.

Ela estava no cenáculo para que os apóstolos recebessem o Espírito santo, podemos até mesmo dizer; ela estava ali como um pára-raios, e assim como o pára-raios atrai o raio- ela cheia do Espírito santo, estava ali, foi ela quem o atraiu para que ele viesse, e assim ficassem todos cheios do Espírito santo p.16.

A igreja de Jesus cristo, neste tempo precisa ser profundamente Mariana, como o foram os apóstolos precisam estar ao redor de Maria como estiveram os apóstolos no dia de pentecostes (...) trata-se de ser uma igreja profundamente Mariana, voltada para Maria, mas que Maria? P.17.

No livro as glórias de Maria, publicado pela editora santuário, de autoria do bispo católico, santo Afonso Maria de Liguori (1696-1787). Canonizado pelo Papa Gregório xvi em 1839, e declarado como Doutor da igreja, pelo papa pio iv, quem vem sendo editado há mais de 241 anos, em mais de 80 idiomas, pelo menos já foram editada 800 edições, nele Jesus fica bem pequeno diante de Maria, nesse livro encontramos as mais aberrantes apologias a Maria, observem.

1-“Se Maria é por nós, quem será contra nós”, p.90.

2- “consistindo o reino de Deus na justiça e na misericórdia, o Senhor dividiu: o reinado da justiça reservou-o para si, e o reinado da misericórdia o cedeu a Maria”, p.36.37.

3- “o Eterno pai deu a o filho o oficio de julgar e punir, e à mãe o oficio de socorrer e aliviar os miseráveis”, p.37.

4- “vos sois a única advogada dos pecadores”, p.105.

5- “quando nos dirigimos a esta divina mãe, não só devemos ficar certo de seu patrocínio, mas às vezes seremos até mais depressa atendidos e salvos chamando pelo nome de Maria, do que invocando o santíssimo nome de Jesus, nosso salvador”,p.118.

6- “ó minha Rainha, sede-me advogada junto a vosso filho, a quem não tenho coragem de recorrer”, p.120.

7- “se o meu redentor, por causa de minhas culpas, me lançar fora de seus pés, eu me prostrarei aos pés de Maria, sua mãe, e deles não me afastarei enquanto ela não me alcança o perdão”, p.102.

8- “ninguém se salva a não ser por meio de Maria”, p.143.

9-“que seria, pois, de nós... que esperança nos restaria se salvação, se nos abandonásseis, ó Maria, vida dos cristãos?”, p.145.

10-“ninguém pode entrar no céu, senão pela porta que é Maria,” p. 136.

11-“Em vão procura Jesus quem não procura achá-lo com sua mãe”, p.139.

12-“E tributada ao filho e ao Rei toda a hora que se presta à mãe e à Rainha”, p.131.

13-“Maria é toda poderosa junto a Deus”, p.151.

14-“Quem pede e quer alcançar graça, sem a intercessão de Maria, pretende voar sem asas”, p. 143.

15-“Como não ser toda cheia de graça, aquela que se tornou a escada do paraíso, a porta do céu e verdadeira medianeira entre Deus e os homens”, p. 131.

16-“Perca uma alma a devoção para com Maria e que será senão trevas?... Ai daqueles... que desprezam a luz deste sol, isto é, a devoção a Maria...”, p. 82.

17-“Jesus Cristo é o único medianeiro de justiça... mas Maria é medianeira de graça”, p.134.

18- “Maria, sim, sois onipotente... todo pode lhe é dado no céu e na terra, portanto, ao império de Maria todos estão sujeitos, até o próprio Deus... e assim colocou Deus toda a igreja... sob o império de Maria”, p.152.

19- “Nossa única advogada no céu, a única que no verdadeiro sentido da palavra é amante e solicita de nossa salvação”, p.162.

20- “Muitas coisas... são pedidas a Deus, mas não são recebidas, são pedidas a Maria e são obtidas, pois ela... é também Rainha do inferno e senhora dos demônio”, pp.123-127.

21- “O pai, o filho e o Espírito santo determinaram que ao nome de Maria, se dobrem os joelhos dos que estão no céu, na terra e no inferno”, p.213.

No livro “o Anticristo quem é, e como Age” escrito por Frei Elias Vella, na p.11, ele diz, “certa vez um exorcista famoso me disse que o diabo fica mais incomodado, e se enche de raiva quando alguém fala o nome de Maria, do que quando alguém fala o nome do próprio Jesus”.

A teologia Mariana, decreta o concilio Vaticano ii; “os fieis devem venerar a memória primeiramente da gloriosa sempre virgem Maria, mãe de Deus e de nosso senhor Jesus Cristo, concebida sem pecado, daí não admira que nos santos padres prevalece o costume de chamar a mãe de Deus toda santa, imune de toda mancha de pecado, como que plasmada pelo Espírito santo e formada nova criatura”, (compêndio vaticano ii, p.105). A Igreja Católica vem a anos tentando proclamado como dogma oficial. Maria co-redentora, esse dogma vem sendo reclamado por milhares de seus veneradores (até agosto de 1997 o atual papa já havia recebido 4.340.429 assinaturas de 157 países solicitando que ele exercesse o poder da sua infalibilidade para proclamar como dogma oficial “a Virgem Maria, co-redentora, mediadora de todas as graças e advogada do povo de Deus”, porque na prática Maria já é considerada assim, porque isso já é o ensino explícito do clero. Observe no boletim diocesano da cidade de Itabuna (BA), assim se expressa Dom Ceslau Stanula, bispo da diocese: "Maria Co-Redentora - Mês de maio, um dos mais lindos do ano, a humanidade dedicou a Nossa Senhora. Quase em todas as igrejas e capelas diariamente neste mês, o povo se reúne para cantar ladainhas e louvores a nossa Senhora. Nossa Senhora é invocada, venerada e cultuada pelas razões muito profundas e bíblicas. Maria é a Mãe de Jesus que é Deus, Filho de Deus nosso Salvador, e, portanto ela é a Co-Redentora da humanidade". E para apoiar sua declaração cita documento do Concílio Vaticano II que diz: "Assim de modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por tal motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça". (LG 61). 

No livro “Maria em Sua Vida Diária”, o teólogo Bernardo Häring observa: "O Concílio Vaticano II coroou a Constituição Dogmática sobre a Igreja com um belo capítulo sobre Maria, como protótipo e modelo da Igreja. A Igreja não pode chegar a entender plenamente a união com Cristo e o serviço a seu Evangelho, sem um amor e um conhecimento profundos de Maria, Mãe de Nosso Senhor e nossa Mãe". Com uma visão penetrante na natureza profundamente pessoal da salvação, o Vaticano II abordou o influxo de Maria em nossas vidas. Por ser mãe de Jesus, Maria é a Mãe de Deus. É o que afirma o Vaticano II: "Na Anunciação do Anjo, a Virgem Maria recebeu o Verbo de Deus no coração e no corpo, e trouxe ao mundo a Vida. Por isso, é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor" (Lumen Gentium, nº 53).

O Vaticano II exprime sua relação conosco como a de um membro supereminente e de todo singular da Igreja, como seu modelo... Na fé e na caridade. “E a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, honra-a com afeto de piedade filial como mãe amantíssima”. (Lumen Gentium, nº 53). Como uma mãe que aguarda a volta dos seus filhos adultos para casa, Maria nunca cessa de influenciar o curso de nossas vidas. Diz o Vaticano II: “Ela concebeu, gerou, nutriu a Cristo, apresentou-o ao Pai no templo, compadeceu com seu Filho que morria na cruz... Por tal motivo ela se tornou para nós Mãe, na ordem da graça” (Lumen Gentium, nº 61). “por sua maternal caridade cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam na terra rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria” (Lumen Gentium, nº 62). Essa Mãe, que viu seu próprio Filho feito homem morrer pelo resto de seus filhos, está esperando e preparando seu lugar para você. Ela é, nas palavras do Vaticano II, seu “sinal da esperança segura e do conforto” (Lumen Gentium, nº 68) (Ibidem)
“Nas Edições- PR- está escrito “Passarei a meu céu fazendo cair uma chuva de rosas, em graças, sobre a terra” Santa Teresinha”

O Cardeal Tiago Gibbons, em seu livro A Fé de Nossos Pais, disse, “... quão irresistível é a intercessão de Maria, que nunca ofendeu o Deus Todo Poderoso com pecado...”.

O Catecismo para Adultos, do Catolicismo, diz: “No perigo, nos problemas, na dúvida, pense em Maria, chame por ela. Não a deixe afastar-se do seu coração... seguindo-a você não vai desviar-se do caminho; orando para ela, você não perde as esperanças; pensando nela, você não se engana. Se ela te sustenta, você não cai; se ela te protege, você não tem do que temer... se ela é benigna para com você, você alcançará seus objetivos...”.

O Catolicismo para Adulto diz, “Maria foi... cooperadora com Cristo na obra da redenção, portanto ela é nossa Co-Redentora...". O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz na questão #1172, “Ela (Maria), está inseparavelmente ligada à obra da salvação de seu Filho”. Na questão #968 esse mesmo Catecismo diz, “Sendo obediente, ela sim (Maria) tornou a causa da salvação de si mesma e de toda a raça humana”.

Será que depois de tais declarações acerca da pessoa de Maria, nós os evangélicos, os verdadeiros adoradores de Deus, estamos equivocados em Afirmar que os católicos adoram e endeusam Maria, Será que esses reverendos não estão equivocados quando afirmam em seus livros que Maria foi o a pára-raios que atraiu o Espírito santo, para a terra naquele momento no cenáculo, será que esse reverendo nunca leu a Bíblia, inclusive o texto de Joel que diz, “E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões; e também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito” (Jol 2.28.29). Foi essa profecia que se cumpriu em (At 2.17.18). É o único pára-raios que o atraiu foi o próprio Jesus, que antes de sua acessão aos céus prometeu envia o Espírito santo, como mostra as passagens Bíblicas, basta examinar (Jo 14.16-26; 15.26; 16.7; 20.22). É esse o a pára-raios que Jesus falou, e não Maria, ele mesmo nos ensinou em Lucas 11.13, “pedis o Espírito santo ao vosso pai celestial. E, ele vos dará; aquele que lho pedirem”.

Infelizmente esses que ensinam tais aberrações, não têm o Espírito santo, porque pedes a pessoa errada, como está escrito, “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal...” (Tg 4.3). Será que também não há um equivoco, quando eles dizem que neste tempo a igreja precisa ser profundamente Mariana, será que eles se esquecem dos textos sagrados que diz que a igreja precisa ser profundamente Cristo-cêntrica, neste ultimo tempo, como falou Jesus, “vós; ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda o Judeia e Samaria, e até aos confins da terra”, (At 1.8). E esse o objetivo designação por Jesus nestes últimos tempos, e não Mariana.

Quanto o livro do Sr. Afonso que diz, “se Maria é por nós, quem será contra nós” será que ele nunca examinou o texto de Romanos 8.31, que diz, “que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós”

Quanto que Maria é onipotente será que ele nunca examinou os textos sagrados de (Mt 28.18; 1 Co 15.24; Ef 1.20.21; Col 2.15; Lc 5.24; Jo 10.18). Que relata que todo poder e lhe dado no céu e na terra, esse atributo só pertence a Jesus, e não a Maria, porque tal atributo e imanente e, é exclusivamente só de Cristo, quanto que ao império de Maria todos estão sujeitos, até o próprio Deus, isso não passa de um pretexto de endeusa Maria, porque a Bíblia diz, que todas as coisas estão sujeitas aos pés de Jesus, como está escrito (Ef 1.21; Col. 1.16). E não aos pés de Maria, e quanto que ela é nossa advogada, não passa de mais um equivoco, porque está bem claro na primeira Epístola de João 2.1, que nosso único advogado é Jesus Cristo, e não só advogado, mais também, intercessor (Rm 8.34; Hb 7.25). Precursor (Hb 6.20). Fiador (Hb 7.22). Mediador (1 Tm 3.5). Caminho, verdade e vida (Jo 14.6). Quanto que Maria é a única amante e solicita de nossa salvação, é mais um equivoco, porque as sagradas escrituras afirmam com toda clareza que nosso único amante e solicito salvador é Jesus, como está escrito (At 4.12). E quando ele diz que nossa salvação será mais rápida se chamamos por Maria do que por Jesus, e uma grande falta de conhecimento Bíblico, porque Jesus foi bem claro quando afirmou em João 15.5, “sem mim nada podeis fazer” e quando ele afirma que a igreja ordena um culto peculiar a Maria, ele só está indo contra a Bíblia, que ordena que o único culto peculiar deve ser exclusivamente só a Deus, em espírito e verdade, como está escrito (Jo 4.24). Quando ele diz que muitas coisas são pedidas a Deus, mas não são recebidas, são pedidas a Maria e são obtidas, e uma grande distorção dos textos Bíblicos, que diz, “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o pai seja glorificado no filho, se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (Jo 14.13.14). É só Jesus que pode abrir as comportas do céu, como está escrito... “escreve; isto diz o que é Santo, o que é verdadeiro, o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7). E não Maria, e quando ele a endeusa como Rainha do inferno e senhora dos demônios, isso não passa de falta de conhecimento Bíblico, porque a Bíblia diz que só Jesus é quem reina no céu, na terra, e no inferno, como está escrito (Fl 2.10.11; Ap 1.18). Só Jesus é senhor e Rei, e não Maria.

Quanto o que frei Elias escreveu, que o diabo fica mais incomodado quando alguém fala no nome de Maria, do que no nome de Jesus, isso não passa de um despreparamento teológico das sagradas escrituras, basta olharmos para os textos Bíblicos, examinando-o a partir de Marcos, que diz “e estas sinais seguirão aos que crerem: em meu nome expulsarão os demônios...” (Mc 16.17). Os demônios reconhecem a soberania do nome de Jesus, como eles mesmos declaram, implorando que Jesus não lhes mandar-se para o abismo (Lc 8.31). Pedem para Jesus não lhes castigar antes do tempo (Mt 8.29). Conhecem quem é Jesus, como eles mesmos afirmam (At 19.15). E, esse o nome que ele teme, e não o de Maria.

Quando ao compêndio vaticano ii P.105, que diz que os fieis devem veneram primeiramente a memória da gloriosa virgem Maria, concebida sem pecado, imune de toda mancha de pecado, isso só prova como a cúpula católica faz uma camuflagem de adoração a Maria, ensinando aos seus servos que isso não passa de “hiperdulia”, ou seja, venerada, mais quanto a isso a Bíblia vai muito além e diz, que a única memória que devemos celebrar é a de Cristo, como está escrito (1 Co 11.25). E ainda mais, há única, “Dulia”, que devemos prestar é a Cristo, porque realmente a palavra Dulia é Bíblica, é um verbo oriundo do Grego, língua original, no qual se escreveu o novo testamento, “Douléuo”, que significa “Servir” como está escrito (Rm 12.11).

A Bíblia diz que o único que foi concebido sem pecado foi o filho de Maria, ou seja, Jesus, como está escrito (Lc 1.35). E não Maria, como a cúpula católica gostaria que fosse, e ainda mais para Maria ser concebida sem o pecado original seria necessário que sua mãe também fosse concebida sem pecado, seria necessário sua Avô ser concebida sem pecado, também era necessário sua bisavô ser sem pecado, também era necessário sua tataravô ser sem pecado, era necessário todas passar no mesmo processo que Maria passou, como está escrito (Lc 1.34.35). Assim seria necessário ser concebida sem pecado toda árvore genealógica de Maria, algo que a Bíblia nunca falou, e jamais falará, porque tal assunto seria impossível acontecer, porque está escrito que “todos pecaram é destituído estão da glória de Deus” (Rm 3.23). “E que todos estava encerrados debaixo da desobediência” (Rm 11.32). “E que todos em iniquidade foram formados, e em pecados foram concebidos” (Sl 51.5). Com exceção só de um, ou seja, Jesus, como os textos sagrados mostram (Lc 1.35; Jo 8.46; 2 Co 5.21; Hb 4.15; 1 Pe 1.18.19; 2.22). Que pena que uma criatura não pode ocupar essa qualificação, que só pertence a Jesus.

Quanto que ela é imune de toda mancha do pecado original, tal tese não passa de mais um grande pretexto da cúpula católica, para colocá-La no trono, como uma deusa, contrariando todos os ensinamentos das escrituras, que diz, com toda clareza que o único imune da mancha de todos os pecados, o único “IMACULADO”, É só Jesus, como está escrito (1 Pe 1.18.19). E não Maria.

Quanto o que está escrito “Nas Edições- PR- “Passarei a meu céu fazendo cair uma chuva de rosas, em graças, sobre a terra” Santa Teresinha” isso é mais um equivoco da Igreja católica, porque a Bíblia diz que o único há ser portador de tal dádiva é Jesus, como está escrito “Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebelde, para que o senhor Deus habitasse entre eles” (Sl 68.18). Isso só compete a Jesus. E não a outro ser.

Eles afirmam que não endeusa Maria, mais como já falamos, os fatos fala por si, certa feita estava dialogando com um amigo católico sobre Maria, é sobre sua imaculada conceição, e ele falou que tinha base para afirma que Maria sempre esteve imune do pecado, porque a Bíblia não fala dos seus pecados, embora relate os pecados de todos, menos o dela, por isso há um grande indicio de que ela foi isenta do pecado original, daí também respondi que a Bíblia não relata os pecados de muitas outras pessoas, como por exemplo, os pecados de “José”, “Misael”, “Azarias”, e “Ana”, será por a Bíblia não relatar os pecados deles, eles ficaram isento do pecado original, e obvio que não, e se isso é motivo para chamá-los de imaculados, por a Bíblia não relatar seus pecados, porque eles também não cultuam todos esses que citamos com o culto da “Hiperdulia”.

Eles para afirma suas tesem, gosta muito de cita o texto de Lucas 1.28, distorcendo pára dá ênfase a seus erros observem quando o anjo Gabriel se apresentou a Maria a sua saudação foi essa, “Salve agraciada; o Senhor é contigo” ele não disse, “Ave Maria cheia de graça” como ensina os católicos, porém quanto a esse titulo, “Ave”, era usado exclusivamente para venerar os imperadores Romanos, o titulo, “Ave Maria”, só surgiu no século xi, e se tornou dogma oficial a partir de 1326, esse titulo “AVE” era designado aos imperadores, quando os generais voltavam de suas campanhas militares vitoriosos eram recebido pelo imperador, com grande aclamação, e para não se envaidecer com a aclamação do povo, e para não macular as honras do imperador, vinha consigo em seu carro de guerra, um enviado da partem da corte com uma coroa sobre sua cabeça, para lhe lembra que ele era homem, daí todos que estava ali presente ficava de frete ao imperador é começava aclamar, “AVE CESAR”, que significa, “salve César”, ou “César é salvador”, é esse o titulo que eles atribuíram a Maria.

Eles pela sua idolatria demasiada, deram a Maria, 1025, títulos de exaltação, coisa que o anjo Gabriel não fez, uma vez sequer, O que é interessante, é que os textos sagrados diz que os profetas Jeremias é João batista foram santificado é cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe, como está escrito (Jr 1.5; Lc 1.15). Porque os textos sagrados nada falam acerca de Maria, se ela e tão exaltada, e tão adorada entre os católicos, não é de estranhar, desde o ano 609, a igreja católica deu inicio ao culto a virgem Maria, com o Papa Bonifácio iv, o mariólatra.








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DEVEMOS VENERAR AS IMAGENS DE ESCULTURA? COMO O CATOLICISMO ROMANO ENSINA? BASEADOS NOS QUERUBINS? E NA SERPENTE DE MENTAL?

Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.

DEVEMOS VENERAR AS IMAGENS DE ESCULTURA? COMO O CATOLICISMO ROMANO ENSINA? BASEADOS NOS QUERUBINS? E NA SERPENTE DE MENTAL?

Passemos a analisar o argumento que a igreja católica usa para cultuar as imagens.

Os católicos são instruídos a dizerem que “as imagens são como uma foto de um ente querido alguém que você ama, e por isso deve ser venerada”. Dizem também que imagem é uma coisa e ídolo é outra. Baseado no livro do prof. Filipe Aquino. Daí eles perguntam: Não podemos ter uma estatueta qualquer de um pássaro para enfeitar nossa casa, ou retrato de um filho, fotos de um passeio? Daí perguntamos a esses leigos, se alguns deles, alguma vez já prostrou-se diante de uma foto de um ente querido de um pássaro ou de um passeio para rezar um rosário, para lhe pagar algum voto, por ter alcançado um graça, porque afinal de conta, segundo eles tanto faz uma imagem como uma foto, ou se algum entre eles já fez tributo, ou seja, Dulia, hiperdulia, a uma dessas fofos. A palavra “Dulia” significa culto aos santos e aos anjos. “Hiperdulia” significa culto a Maria, equivale a superculto. “Latria” culto a Deus.

Deus proíbe, terminantemente, a confecção e posse de ídolos e imagem. Para darmos um exemplo disto, vejamos o que diz em Deuteronômios 7.26: “Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela: de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é amaldiçoada”. “Não faças para ti imagem nem escultura na forma de ídolo de nenhum animal que viva no céu ou na terra para vos prostrardes diante delas”... Estas são apenas duas, das inúmeras determinações que o Senhor dá a respeito. Dar confecção e posse de ídolos e imagem.  (Deuteronômios 4.15-18).

Notem o que Deus disse. Nestes textos ele fala: imagens e figuras na forma de ídolos! Isto é, imagens e figuras com conotação religiosa, e não de retrato de um filho, ou fotos de um passeio ou um enfeite de pássaro.

Agora se pusermos um retrato de um ente querido falecido numa moldura e o cercarmos de flores e velas, daí sim estamos dando a ele uma conotação religiosa, transformando-o num ídolo e invocando (ou venerando um morto). O que Deus proíbe também.

Mais como sabemos outro ponto chave dos católicos para justificar tal crença são os “Querubins” e a “serpente de metal”. O padre Vicente SVD, no livro resposta da bíblia as acusações dos “Crentes”, contra a igreja católica, na pág. 5, para apoiar sua tese sobre a adoração das imagens de esculturas, diz o mesmo Deus, no mesmo livro do Êxodo manda Moises fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da arca da aliança (Ex 25.18-20), manda-lhes também fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas, (Nm 21.8.9), manda ainda a Salomão enfeitar o templo de Jerusalém com imagens de querubins, palmas, flores, bois e leão (I Rs 6.23-35; e 7.29), etc. E ainda mais diz seria uma grave blasfêmia desses “crentes” considerar Deus como incoerente, já que num lugar da bíblia mandar fazer imagens, esquecendo que no outro lugar o teria proibido; ora, os primeiros cristãos martirizados aos milhares porque se recusaram a adorar imagens de deuses falsos, estudaram a bíblia com mais atenção e respeito, eles não tiveram esses trechos proibidos, e convencidos de que Deus proíbe apenas fazer imagens de deuses falsos e adorá-los como o faziam os vizinhos pagãos, mas ele não proíbe fazer outras imagens, o padre Jose Bortolini no seu livro tire suas duvidas sobre a bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas pág. 31 a 42, para apoiar tal tese cita os mesmos textos de (Êx 25.17; 20.22.23; I Rs 6.23 e Nm 21.4-9), que fala nos querubins e na serpente de metal. Como vimos às passagens bíblicas sobre os querubins colocados no propiciatório da arca da aliança, (Êx 25.18.20), é advogada pelos reverendos católicos para justificar a pratica da idolatria, não se reveste de sustentação alguma porque não existe na bíblia uma passagem sequer que mostre um israelita dirigindo suas orações a eles. Os querubins ficavam em ambas as extremidades do propiciatório e simbolizavam seres celestiais que assistem junto ao trono de Deus no céu (Hb 8.5; Ap 4.6.8), eles simbolizavam a presença de Deus e a sua soberania entre o seu povo na terra (I Sm 4.4, II Sm 6.2; II Rs 19.15), a presença deles sobre a arca testificava da verdade que Deus permaneceria entre o seu povo somente enquanto houvesse provisão  expiatória pelo sangue se o povo se dispusesse a cumprir os mandamentos estabelecidos por Deus, sabemos com certeza absoluta que Deus mandou Moisés fazer dos querubins de ouro, para a arca da aliança, esses querubins era ornamentos na tampa da arca que era guardada no lugar santíssimo. Os querubins é uma classe de anjos, com quatro asas, quatro faces: de homem, boi, leão e águia e planta dos pés semelhante à de bezerros, eles ficavam no Santo dos Santos, onde somente o sumo sacerdote entrava apenas uma vez no ano, (Êx 30.10; Hb 9.7), jamais esses querubins receberam qualquer tipo de adoração, veneração ou culto como as imagens da igreja católicas que recebem incenso e oração. Não podiam ser cultuados pelos judeus. A imagem deles era um enfeite permitido como a palmeira era também, eles não podia seres venerados, porque não tinha como seres visto, por ficarem no Santo dos Santos (Hb 9.3-7). É importante observamos que a bíblia condena terminantemente o uso de imagem de escultura como meio de cultuar a Deus, (Êx 20.3-7; 23.24; Lv 19.4; 26.1; Nm 33.52; Dt 4.10-19; 4.28; 7.5.25.26; 5.8,9; 12.2.3; 16.22. 27.15; Is 40.25; 45.20; 42.8; 48.11; Ez 8.10; 14.1.4; Jr 2.11.12; 10.1-4; 7.18; 16.20.21; 19.13; 44.18; Sl 97.7; 115.1-8; 135.15; Hab 2.19.20; At 17.29; Rm 1.23). Jesus disse ao Senhor teu Deus venerais isto é, “Adoraras”. E só a Ele serviras (Mt 4.10), o anjo disse a João adora somente a Deus (Ap 19.10; 22.9), portanto em lugar nenhum na bíblia há semelhança entre o uso que os israelitas faziam da arca e dos querubins com a veneração das imagens adotadas pelos os adeptos da igreja católica romana. Que desconhecem até seus próprios escritos, como a Bíblia de Jerusalém que diz no seu rodapé (Os querubins não existiam no culto do deserto. Os querubins do templo de Salomão desapareceram com a arca. Bíblia de Jerusalém P.143).

Quanto à serpente de bronze, devemos observar a afirmação da bíblia sobre a corajosa atitude de Ezequias que ungido rei, ordenou que fossem destruídos todos os ídolos que havia em Judá inclusive “neustã” era neustã aquela serpente de bronze que Deus mandara Moisés forjar em pleno Sinai a fim de que todos os mordidos pelas víboras ardentes olhassem para ela e fossem de imediatos curados. Sobre tal assunto devemos observar dois importantes comentários que se encontra um na bíblia católica de Jerusalém e o outro na bíblia católica versão de Figueiredo que diz, “Mesmo quando pereciam mordidos por serpentes, tinham um sinal de salvação e quem se voltava para ele era salvo, não em virtude do que via, mas graça a ti, ó Salvador de todos (...) não os curou erva nem unguento, mas a tua palavra, Senhor, que tudo cura”! (Sb 16.5-13 bíblia de Jerusalém). A bíblia católica romana também elogia a destruição daquela serpente e a justifica no seu comentário, “Começou a reinar Ezequias... Fez o que era reto aos olhos do Senhor; quebrou as estatuas e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, porquanto até aqueles dias os filhos de Israel lhe queimavam incenso... Dentre todos os reis de Judá não houve quem se lhe pudesse comparar (4º reis 18.4- 4º na versão de Figueiredo equivale a 2 Reis em Almeida). Ainda mais o padre Antonio Pereira de Figueiredo. Comentar “o zelo de Ezequias não hesitou em destruir esta venerada relíquia, por ter se transformado em objeto de idolatria” o texto bíblico não diz que a serpente era adorada, mas que os israelitas lhe queimava incenso, como fazem os padres católicos com o turíbulo + diante das imagens na missa, tal pratica foi classificada como idolatria pelo padre Figueiredo, que Traduziu e publicou a primeira versão completa da bíblia católica em português. Infelizmente o que no passado foram benção no futuro far-se-ia maldição e tropeço, sabemos que a serpente de bronze foi forjada como símbolo de redenção, como Israel murmurasse contra Deus e se revoltasse contra Moisés em conseqüência das agruras do deserto o Senhor espalhou por todo o arraial hebreu serpentes abrasadoras que começaram a picar os israelitas já a beira da morte recorreram a Moisés que pós interceder pelos murmuradores recebeu do Senhor a seguinte instrução, fazer uma serpente ardente e Põe-na sobre uma haste, e será que vivera todo mordido que olhar para ela (Nm 21.8), o que aconteceu a seguir marcaria para sempre o relato dos grandes feitos de Deus; “E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que mordendo alguma serpente a alguém, olhava para serpente de metal e ficaria vivo”. (Nm 21.9), mais tarde o Senhor Jesus tomaria o episodio como símbolo de sua morte vigária, a palavra vigária que dizer “substituto” e como Moisés levantou a serpente no deserto assim importa que o Filho do homem “Seja levantado, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.14.15). Segundo as escrituras a serpente passou de símbolo para objeto de apostasia, os israelitas conservaram a serpente de bronze por mais de “700” anos nesse período o símbolo fez-se ídolo, e o ídolo toma o lugar de Deus e acabou por induzir o povo a apostasia, a serpente agora era incensada como a deusa neustã, “cujo nome em hebreus significa ídolo de bronze”, mais houve um homem cujo nome, Ezequias que se dispôs a desafiar a tradição e a restabelecer o culto do Senhor, foi ele considerado o melhor rei de Judá de todos os tempos, (II Rs 18.5), então logo que ele assumiu o trono, “ Este tirou os altos e quebrou as estatuas e deito abaixo os bosques que Moisés fizera, porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam neustã” (II Rs 18.4). Com certeza as oposições a Ezequias não foram pequenas da parte dos sacerdotes que tinha a serpente como objeto sagrado, Os príncipes olhavam-na como relíquia de um glorioso passado; e o povo em sua ignorância devotava-lhe intima veneração, pois nela todos viam uma divindade, se Ezequias fosse um mero sacerdote católico apostólico romano haveria ele de ter transformado a serpente num patrimônio da humanidade, porem acontece que nada poderia estar acima do Deus de Abraão, Isaque e Jacó; Assim também foi Durante o período do Rei Josias que seguiu os mandamentos do Senhor completamente neste assunto. Lemos “Antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, seguindo toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro igual” (2 Rs 23.25), ele não apenas removeu os ídolos, queimou as imagens de madeira, interrompeu a prática de prostituição ritual e destruiu altares de idolatria, mas ele também acabou com os lugares altos (2 Rs 23.8 e 2 Crô 34.3), finalmente Deus tinha encontrado um homem que fazia tudo o que estava em Seu coração e executava Seus julgamentos. Finalmente Ele tinha encontrado um Rei que não era católico apostólico romano, finalmente encontrou alguém puro, completamente livre da idolatria algo que havia ocupado o lugar de Deus! Esse Rei não foi parcial quanto á idolatria. Não usou meias medidas. Aqui finalmente, o que Deus almejava foi totalmente cumprido e o que Ele havia ordenado foi inteiramente obedecido. Que tempo abençoado de reavivamento foi este do Rei Josias! Mesmo a observação da “Páscoa” foi novamente instituída e o povo aproveitou um tremendo tempo de festas diante do Senhor (2 Rs 23.22). Agora, você não acha meu amigo católico que Deus pode desejar algo semelhante a isto hoje? Você não supõe que uma completa restauração dos encontros da verdadeira Igreja espiritual é algo que está em Seu coração? Nosso Deus é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. (Hebreus 13.8). Seus planos e propósitos não mudaram.

Hoje todos que mirar tais coisas como o povo de Israel estão desviado da Palavra de Deus que exige que nos renovemos a cada manha, nenhum conceito pode estar acima da Palavra de Deus, a bíblia é soberana; seus preceitos suas leis e sua primazia estão acima de qualquer instituição, patrimônio, pessoa, títulos, cargos, influencias, posse, fama, bens dotes ou de qualquer outra coisa, devemos ter o máximo de cuidado para não transforma a Soberania da Palavra de Deus numa neustã porque o seu veneno ainda hoje é fatal, devemos estar Precavidos para não colocar a benção acima do abençoado, a cura acima do medico dos médicos, a prosperidade acima do dono da prata e do ouro, e a vitória acima do triunfante, porém nada pode assumir o lugar de Deus em nossa vida ou na vida da igreja, estejamos precavidos com os monumentos, todas as vezes que o povo de Deus perder o rumo começa a esculpir monumentos, porem o Senhor não nos chamou para ergue monumentos. Ele que só que mantenhamos o único monumento que ele nos entregou no cenáculo o evangelho completo, não devemos deixar que neustã ande causando tropeço, porque a bíblia mostra que o único monumento que deve estar diante de nós é a fé em Cristo Jesus.
Os católicos ainda para apoiar sua tese sobre adoração de imagem de escultura citam o anjo do Senhor o qual aceitou adoração. É mister fazer menção especial ao “Anjo do Senhor” (às vezes, “o Anjo de Deus”). Um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.

Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16.7). Outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11.15). Jacó (Gn 31.11-13). Moisés (Êx 3.2). E a todos os israelitas durante o Êxodo (Êx 14.19). E mais tarde em Boquim (Jz 2.1.4). Balaão (Nm 22.22-36). Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do Senhor é provavelmente o Anjo do Senhor). Gideão (Jz 6.11). Davi (I Cr 21.1). Elias (II Rs 1.3-4). Daniel (Dn 6.22), e José (Mt 1.20; 2.13). O Anjo do Senhor realizou várias tarefas semelhantes ás dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões. Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (I Rs 19.5-7). Para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 2 Rs 19.34.35; Is 63.9). A identidade do Anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

Em Jz 2.1, o Anjo do Senhor diz: “Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco”.

Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que era atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13). Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7). Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1.2), e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1.2). Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado os grandes eruditos a crer que esse anjo era o próprio Deus usando sua “Teofania” isto é ato de Deus aparecer aos homens. Ele não aparecia na sua própria pessoa, mais na pessoa do anjo do Senhor, isso é a manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, se não fosse Deus o anjo teria proibido Josué de adorá-lo como fez com o apóstolo João. (Ap 19.10; 22.8.9). Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. (Êx 3.6). Porque o Anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, portanto fica claro que esse anjo não tem nada haver com os demais anjos como Gabriel, Miguel ou com qualquer outro anjo, porque eles como nós somos conservos do “ANJO DO SENHOR”, ou seja, do próprio “Deus”, portanto se conclui que os católicos estão praticando a idolatria quando se prostram diante de uma imagem de um anjo inclusive de São Miguel Arcanjo para venerá-lo, coisa que os próprios anjos recusam (Ap 19.10; 22.8.9).

Alem dos querubins a serpente e os anjos, os católicos tem outras relíquias antibíblicas como objetos de idolatria, por exemplo, “as pinturas nas catacumbas” “À toalha de Verônica” “O sudário de Turim” e as procissões “etc, quanto às pinturas nas catacumbas não é verdade que os primeiros cristãos pintaram nas catacumbas muitas imagens e legaram para a veneração dos séculos posteriores, quem o diz é o antigo sacerdote católico romano Erasmo de Roterdã.” até o tempo de São Jerônimo (ano 400), aqueles que professaram a verdadeira religião não consentiam nas igrejas imagens, nem pintadas nem esculpidas nem mesmo ainda a pintura de Cristo, “e acrescenta;” tem toda a aparência de superstição ao prostramo-nos diante duma imagem falar-lhe, beijá-la e olhar para ela intencionalmente, mas não somente isto como orar diante dela. Quanto a tolha de Verônica, a bíblia nada diz sobre essa lenda, mas declara: “vocês não viram nenhuma forma no dia em que Javé lhes falou no Horeb, no meio do fogo, portanto, não se pervertam, fazendo para vocês imagem esculpida em forma de ídolo, imagem de homem ou de mulher (...) para que não se deixem seduzir para adorá-los e servi-los” Dt 4.15-24 (bíblia pastoral, 1990). “Deus não deixou que os israelitas vissem alguma forma no monte Sinai, para que não se deixassem “seduzir” para adorá-los e servir-los”. Jesus gravaria sua imagem numa toalha para ser “venerar” contrariando a palavra de Deus? E quanto ao sudário de Turim? João descreveu minuciosamente a sepultura de Jesus: “(então lhes pegaram o corpo de Jesus e o enrolaram com panos de linho...), do jeito que os judeus costumam sepultar” (Jo 19.40), “então Pedro (...) viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus, mas o sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado num lugar à parte” (Jo 20.4-7 bíblia pastoral católica). O que é o sudário? Segundo o dicionário Aurélio, sudário é “pano com que outrora se limpava o suor, véu com que na antiguidade se cobria a cabeça dos mortos”. Daí fica claro que o sudário é um pano para cobrir a cabeça de cadáveres, como no caso de Lazaro, (Jo 11.44) e Jesus, (Jo 20.7), também em alguns casos nas dobras de um sudário podia-se guardar uma moeda, (Lc 19.20) (dicionário católico). João no seu evangelho deixou bem claro que o corpo de Jesus foi envolto em panos e o sudário que estava sobre a sua cabeça foi encontrado dobrado em lugar a parte, como sabemos o sudário de Turim é um pano enorme, enquanto que a bíblia afirma que o sudário de Jesus estava sobre sua cabeça e não sobre o corpo todo, como a tradição católica ensina. Quanto às procissões, pratica religiosa nos quais os ídolos são carregados nos ombros, o Sr. Anderson luz silva de Farias diz. O povo de Deus fez procissões carregando como objeto de culto a Arca da aliança, e como base cita os textos de (Js 3.5.6; 4.4.5; 6.9; Êx 25.21.22; Nm 10.33.34). Só que o Sr. Anderson está equivocado com essas citações, primeiro o povo de Deus não tinha isso como procissão, porque os textos deixam bem claro que quando a Arca era transportada de um lugar para outro ou era mudança da tenda ou a Arca estava sedo conduzida para ir à frente do exército para a guerra, e isso era uma prática do povo Judeu e não do povo gentio, e segundo os textos nunca mostra que isso era uma procissão e muito menos que a Arca era um objeto de culto. Mais hoje essa pratica são muito comum para um povo gentio chamado catolicismo romano, esse dogma foi copiado do paganismo no século 15 a.C onde as imagens dos deuses babilônicos inclusive “ESHTAR” deusa muito venerada foi levada pomposamente com grande cerimônia da babilônia até o Egito. Tal pratica de carregar os ídolos nos ombros já era praticadas no Egito na Etiópia e na Grécia, e em muitos países dos tempos antigos. A pratica das procissões permanece na igreja católica romana até hoje, todos os anos milhares de católicos vão em romaria a Juazeiro do Norte em devoção o Padre Cícero, 7 milhões de católicos anualmente são arrastado a Aparecida do Norte, milhões também se atropela numa devoção idolatra todo ano no Ciro de Nazaré em Belém do Pará, há ainda as romarias em veneração a Frei Damião no Nordeste, e a Madre Paulina e, é freqüente as procissões no Sul em adoração as senhoras do bom socorro, de Lourdes, do Caravaggio, de Azabuja, etc. A Palavra de Deus é clara ao revelar a loucura dos que acham que algo bom pode vir dos ídolos, que de tão inoperantes tem que ser carregados, em referencia aos deuses babilônicos, o profeta Isaías afirmou,  “Alguns tiram o ouro da bolsa, pesam na balança certa quantidade de prata, contratam um ouvires e mandam fazer um deus, depois se ajoelham e o adoram”, põem o deus nos ombros e o carregam depois o colocam num suporte e o firmam bem para que ele não venha a sair do seu lugar, por mais que alguém o invoque, ele nada responde e não livra ninguém de suas dificuldades”, (Is 46.6.7), e ainda mais Isaías diz: “Vocês, que escaparam das nações, reúnam-se, venham, cheguem mais perto, todos juntos, esses que carregam suas imagens de madeira são ignorantes; dirigem suas preces a um deus que não é capaz de salvar” (Is 45.20, bíblia pastoral). A pratica das procissões permanece na igreja católica romana sendo que os seus santos “ídolos” são carregados em procissão pelas ruas das cidades, e por onde passa as pessoas se prostram diante deles em veneração, isto é, “adoração” há 3 mil anos pratica semelhantes se via no Egito, sendo tais procissões parte integrante do paganismo local, assim como os deuses pagãos eram carregados sobre os ombros, assim também os adeptos do catolicismo carregam os seus deuses, isto é, seus “santos” sobre os ombros em grandes procissões religiosas, se compararmos a figura com a procissão veremos que a ultima é uma reprodução fiel Da primeira, como falamos há muita referencia pagãs em Roma, quem vai ao Vaticano pode observar que próximo ao altar-mor de são Pedro está uma grande estatua de bronze, cuja imagem é identificada pelos romanos como sendo do apostolo Pedro, ela é tratada com extrema devoção ao ponto de seus pés já estarem marcados pelo excessivo numero de beijos recebidos pelos seus adeptos, a pratica de beijar um ídolo ou estatua é outra assimilação do paganismo. Assim foram nos dias de Elias, multidões tinham se curvado diante de Baal e tinha-no beijado, o próprio Deus fala disso a Elias; “Mas eu vou poupar em Israel sete mil homens; são todos os joelhos que não se dobraram diante de Baal e todos os lábios que não o beijaram” (I Rs 19.18 bíblia pastoral), como sabemos esses sete mil homens que não si dobraram diante de Baal para o beijar, simboliza os crentes de todos os tempos que jamais si curvaram ou si curva diante de uma imagem para ou reverenciar. Segundo a bíblia a idolatria é o instrumento mais forte que afasta os seres humanos da presença de Deus, a idolatria é uma pratica muito antiga na historia da humanidade como já falamos, a bíblia mostra que ela já era praticada pela parentela de Abraão, (Js 24.2) e por Labão, (Gn 31.30-35), assim que o povo de Deus conquistou a terra de Canaã foi proibido de venerar ídolos (Ex 23.24) esse mesmo povo recebeu ordem de Deus para destruir-los, (Ex 34.13; Nm 33.52; Dt 7.5), há na bíblia muitas passagens mostrando que a idolatria traz maldição (Dt 7.25.26; 27.15; Ml 2.11). A palavra idolatria vem do grego, “EIDOLOLATRIA ou EIDOLOLATREIA” a expressão e a junção da palavra, EIDOLOM ídolos, e LATREIA adoração, serviço sagrado, isto quer dizer servir aos ídolos e prestar serviço a idolatria, (I Co 10.14; Gl 5.20; Cl 3.5). Portanto, a bíblia diz fugir da idolatria. É importante o leitor das Sagradas Escrituras observar que a palavra grega “LATRENO” e usada no sentido de servir, prestar homenagens religiosas; ou culto religioso a Deus, sendo, portanto uma forma de adoração, sendo assim o termo “EIDOLOLATRIA” serviço aos “IDOLOS” a palavra grega “PROSHUNEO” que significa “ADORAR” é formada de PROS (PARA) e KUNEO (BEIJAR) por isso que desde os tempos primitivos ate hoje os idolatras se inclinam e beijam os pés de suas imagens. Observando o Novo Testamento o apostolo Paulo usa a palavra grega “MATAIOS” (At 14.15) termo grego (VÃO OU NADA), traduzida por vaidade enfocando toda pratica idolátrica que não traz nenhum resultado, essa palavra “MATAIOS” também corresponde à palavra hebraica “ELIL” (ídolo, deus, nada, vaidade), no livro de (Lv 26.1), o termo aparece no plural como, (ELILIM) “deus” a bíblia diz que esses deuses desaparecerão da terra, (Jr 10.11). Ao passo que o Deus verdadeiro o todo poderoso permanece de eternidade a eternidade, (Sl 90.1.2), sabemos que esses terafim e simulacros estão apenas na mente de seus veneradores. A bíblia diz que prestar serviço a esses ídolos é um ato em vão sem proveito sem futilidade, hoje as nações estão mergulhadas num verdadeiro caos enquadradas na idolatria servindo ao nada prestando um serviço “latreia”, coisas imaginarias fútil, deixado de prestar um serviço de adoração espiritual ao Verdadeiro Deus adorando a criatura ao invés do criador, como está escrito: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador que é bendito eternamente, “amem”. (Rm 1.25). As sagradas escrituras declaram enfaticamente que por trás da idolatria há poderes demoníacos em atuação, (Dt 32.17; Sl 106.36.37; I Co 10.20), ela diz ainda que, exatamente por isso, muitos são os males resultantes do culto idolátrico, pelo menos citaremos quatro terríveis males resultantes dessa pratica:

a).O primeiro deles e a separação de Deus e de suas bênçãos, a morte espiritual, (Ex 20.4.5; Rm 1.18-25; Ef 2.2.3); que se não for revestida pela entrega total a Jesus, acarretará em morte eterna, (Ap 21.8).

b).O segundo é que quem venera ídolos esta presos em um laço, (Sl 106.36), aquilo que desejam e cobiçam, não é a toa que a bíblia diz que a cobiça esta intimamente ligada a idolatria (Cl 3.5).

c). O terceiro mal é que a idolatria fomenta nas pessoas, alem da cobiça, a avareza e a imoralidade (Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6).

d). O quarto mal é o castigo divino, a Palavra de Deus fala claramente de maldição advinda da idolatria. A idolatria de Israel fez com que Deus permitisse que as nações que deveriam ser conquistadas pelo povo de Deus dominassem os israelitas e os Oprimissem. Como podemos ver durante todo o livro de Juízes, a idolatria do reino do norte resultou na destruição das dez tribos pelos assírios, (II Rs 17.6-18). Devido à idolatria, Deus permitiu que o reino de Judá fosse destruído pelos babilônios, (II Rs 21.10.16; 25). Desde o decálogo (os dez mandamentos), Deus deixou nítido para o seu povo a proibição tanto contra o servir a outros deuses quanto à fabricação de ídolos, (Ex 20.3.4; Dt 5.7.8), durante todas as paginas do Antigo Testamento, essas verdades são enfatizadas e mais a frente, no Novo Testamento, corroboradas. No Novo Testamento o apostolo Paulo declara duas coisas acerca dos ídolos, à primeira é que “O ídolo nada é”, (I Co 8.4), já que há um único Deus verdadeiro e os ídolos são inanimados conforme o SALMO 115, e nada pode fazer pelos seus adoradores, a segunda é que, não obstante, isso, há uma força espiritual maligna se aproveitando do culto vão idolátrico, atuando por trás das imagens, o que se constituem uma ameaça espiritual real, conforme o próprio apóstolo Paulo também afirma em (I Co 10.19.20). Os católicos romanos ainda para justificar o uso de imagens dizem que através da arte estão expressando a sua fé e que ali os santos representados servem de inspiração a fé dos fieis, segundo eles os fieis precisaria de uma representação física de Deus para poder ter sua fé estimulada, portanto o ídolo seria uma “MULETA” para a fé da pessoa. Porem a bíblia diz exatamente o contrario que a verdadeira adoração não precisa de “MULETA”, pois ocorre sem a necessidade de representações, ou mesmo de templos, mais apenas em Espíritos e em verdade, (Jo 4.23.24). A Bíblia afirma que os ídolos escravizam seus adoradores e os deformam conforme o (Sl 115), Há forças malignas por trás das imagens que exploram a fé humana, fazendo com que os idolatras se submetam a observância de seus princípios, nas suas exigências, a sacrifícios absurdos, para poderem receber benefícios materiais, mais com tudo disso Deus condena a criação de qualquer objeto que represente ele, (Dt 4.16; At 17.29), tal ato foi o pecado em que incorreu Jeroboão, pervertendo o povo de Israel, (I Rs 12.26-33), numa reprodução do pecado de Aarão, (Ex 32.4.5). Hoje a igreja católica segue no mesmo principio aplica as imagens dos santos o que se constituem em erro duplo, alem de estarem fazendo orações a outros deuses quando só Deus deve receber nossas orações e venerações, (I Sm 7.3; Is 44.6-11; Jr 29.12; Mt 4.10; Jo 4.23.24; Ap 22.8.9), portanto os católicos seguem na sua tradição se dobrando diante de suas imagens para venerá-las, desobedecendo à ordem divina que diz: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; à minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, as imagens de esculturas”, (Is 42.8). Deus nunca admitiu outro alem dele, o todo Poderoso não dividi seu louvor com quem quer que seja, ele é o único Senhor, é Deus zeloso e requer exclusividade, jamais repartiria seu povo com um suposto rival, por esta razão assevera enfaticamente, “Não terás outros deuses diante de mim”, (Ex 20.3). Deus sempre exigiu singularidade em sua adoração. A bíblia diz que a idolatria é um poço, é um pecado grosseiro e afrontoso ao único e verdadeiro Deus, porque roubar-lhe a gloria e consagra-as obras que nada são, ignorar-lhe a eterna e inquestionável soberania, zomba das reivindicações que ele apresenta em sua palavra, o idolatra demonstra que nenhuma importância liga a soberania divina (At 15.29). Em suas diversas epístolas os apóstolos condenaram duramente o envolvimento dos cristãos com a idolatria, (I Co 10.14; I Pe 4.3), o apostolo João nos recomenda, “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (I Jô.5.21), segundo a bíblia a idolatria e a adoração da criatura e faz parte do povo que vivem sem Deus. Por isso a uma nação no mundo que ainda teme a Deus, cuja nação é os crentes, que como Daniel, Ananias, Misael e Azarias, (Dn 3 e 6), não se prostram diante de ídolos, nem adora a outro ser, a não ser ao Deus vivo e verdadeiro, para esses o Senhor prometeu,... “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos esta preparado desde a fundação do mundo”, (Mt 25.34), essa é a nossa esperança, (porque andamos por fé, e não Por vista) 2 Coríntios 5.7, não somos católicos apostólicos romanos que precisa de uma abominação condenada por Deus chamada imagem de escultura para seu guia. 

Os católicos ainda para apoiar sua tese sobre adoração de imagem citam o anjo do Senhor o qual aceitou adoração. É mister fazer menção especial ao “Anjo do Senhor” (às vezes, “o Anjo de Deus”), um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.

Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16:7); outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11.15). Jacó (Gn 31.11-13). Moisés (Êx 3.2), todos os israelitas durante o Êxodo (Êx 14.19) e mais tarde em Boquim (Jz 2.1.4). Balaão (Nm 22.22-36). Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do Senhor é mais provavelmente o Anjo do Senhor). Gideão (Jz 6.11). Davi (I Cr 21.1). Elias (II Rs 1.3-4). Daniel (Dn 6.22) e José (Mt 1.20; 2.13).

O Anjo do Senhor realizou várias tarefas semelhantes ás dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões, Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (I Rs 19.5-7), para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 11Rs 19.34.35; Is 63.9). A identidade do Anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

Em Jz 2.1, o Anjo do Senhor diz: “Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco”.

Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que eram atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13); Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7). Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1.2), e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1.2).

Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado os grandes eruditos a crer que esse anjo era uma “Teofania” isto é ato de Deus aparecer aos homens. Ele não aparecia na sua própria pessoa, mais na pessoa do anjo do Senhor, isso é a manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, o anjo teria proibido Josué de adorá-lo como está escrito. (Ap 19.10; 22.8.9). Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. (Êx 3.6). Porque o Anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, e porque ele apareceu em forma humana, portanto fica claro que esse anjo não tem nada haver com os demais anjos como Gabriel, Miguel ou com qualquer outro anjo, porque eles como nós somos conservos do “ANJO DO SENHOR”, ou seja, do próprio “Deus”, portanto se conclui que os católicos estão praticando a idolatria quando se prostram diante de uma imagem de um anjo para o venerar, coisa que os próprios anjos recusam (Ap 19.10; 22.8.9).

O que os católicos devem é avaliar é o que eles dizem, que imagem é uma coisa e ídolo é outra.

Portanto finalizarei citandos os textos da Bíblia Católica? Que diz. Que imagem e ídolo é a mesma coisa (Is 2.8 e 10.10; II Crô 33.7). Para não ter dúvidas, vamos ler (Sab 13.16) “... O ídolo não pode cuidar de si mesmo: é apenas uma imagem e precisa de ajuda”. (Êx 20.4). “Não faça para vocês ídolos, nenhuma representação daquilo que existe no céu, na terra ou nas águas que estão debaixo da terra”. (Sl 115.4-8). “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e todos os que neles confiam”. (Jr 7.18-19). “Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à Rainha dos Céus; e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira. Acaso, é a mim que eles provocam à ira, diz o SENHOR, e não, antes, a si mesmos, para a sua própria vergonha”? (Sab 14.13-14). “Eles não existiam no princípio, e não existirão para sempre. Entraram no mundo por causa da vaidade dos homens, e por isso o seu fim rápido já está decretado”. (Bar 6.25). “Sem pés, são carregados nos ombros, mostrando aos homens a sua falta de valor. Até quem cuida deles passa vergonha, pois se um desses deuses cai no chão; ele é quem tem que levantá-lo”. (Jr 10.5). “Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar”. (Lm 4.1-2). “Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro refinado! Como estão espalhadas as pedras do santuário pelas esquinas de todas as ruas! Os nobres filhos de Sião comparáveis a puro ouro, como são agora. Deus deu um aviso: “Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo, para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher”.(Dt 4.15-16).

Portanto ficou comprovado na Bíblia Católica que imagem e ídolo são as mesma coisa, isso prova que não existe nenhuma diferença, confira: “A palavra ídolo, em grego, significa imagem, estátua, isto é reprodução de alguma coisa ou pessoa”. Como já falamos (Bíblia Católica, Edição Pastoral, página 894). Logo, não há diferencia entre ídolo é imagem, Deus proibiu com toda severidade que não se fizesse qualquer tipo de imagem, portanto é uma maldição, quem adora imagem. Deus condena as imagens, os católicos estão querendo louvar a Deus e aos ídolos, mas Deus não aceita o ecumenismo, como Ele mesmo diz. “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outro, nem a minha honra, às imagens de escultura”. (Is 42.8). Deus não ouve quando alguém louva a outro ser além Dele, Observe como Ele reclama tal ato “Eu detesto e desprezo as festas de vocês; tenho horror dessas reuniões. Longe de mim o barulho de seus cânticos, nem quero ouvir a música das liras”. (Am 5.21-23). Sabemos que para Deus Não importa o louvor. Que seja feio ou bonito, seja tocado por harpa ou por violão ou por qualquer outro órgão musical, que não seja endereçado a Ele. Ele não quer nem ouvir, pois Deus não divide sua glória, se Ele quisesse dividir sua glória com alguém. Ele teria dividido com Lúcifer que fora criado um Querubim ungido, que por tal cobiça Deus o lançou fora, e por isso haverá um dia em que Ele mesmo irá destruir todas as imagens. Além desse povo louvarem às imagens ainda as levam em procissões. As imagens não podem fazer nada, porque são seres inanimadas, por isso, só se móvel ou sai de seu lugar se for carregadas por pessoas néscia fora da comunhão com Deus.  Antigamente as imagens eram de ouro e prata, mas hoje a igreja católica para ter mais lucros, as fazem de barro ou madeira.  Deus sempre falou para seu povo não fazer uma imagem a semelhança de homem ou de mulher. Se você é de Deus. Devem escolher Em quem acreditar? Se é em Deus que abomina tanto as imagens e os ídolos. Ou na Igreja católica romana?

Só para finalizar quero citar o que vir Outro dia, assisti pela TV o estrago que uma chuvarada fez numa cidade chamada de São Luiz aqui no Brasil. Como esta chuva caiu forte no centro histórico daquela cidade, derrubou totalmente uma igreja católica. Só ela, entre inúmeros prédios antigos, foi derribada! E, na queda daquele templo quebrou tudo o que tinha dentro: uma estátua de Maria partiu-se em vinte pedaços e vários outros ídolos da igreja foram destruídos.

O que mais me espantou foi ver o povo reerguendo aquele templo novamente, colando os cacos dos ídolos e os restaurando, para, depois, pedirem ajuda a eles! Não enxergaram que Deus enviara um castigo por suas idolatrias!

O esforço para o idólatra vencer a idolatria é enorme, porque ele não aceita de forma alguma, eles são tão néscios, a ponto de confessar adorar um ídolo que colou e restaurou; por mais que você queira lhe mostrar ele já estar fazendo isso ao defendê-lo!
Só com a ajuda do Senhor conseguirá ENXERGAR seu erro e ter forças, para consertar-se. Como é triste!

Outro resultado da idolatria é que o Senhor NÃO ENTRA na casa do idólatra! O Senhor abomina o ídolo e o idólatra, por considerar o idólatra um verdadeiro adorador do diabo, visto dar as costas a Ele, o Único e Verdadeiro Deus. E lembrem-se que sua casa não é só sua residência, mas, seu próprio corpo também é sua casa, o lugar onde seu espírito habita e só Deus deveria habitar! Em Dt 7.25-26, está escrito: As imagens esculpidas de seus deuses queimarás a fogo; não cobiçarás a prata nem o ouro que estão sobre elas, nem deles te apropriarás, para que não te enlaces neles; pois são abominação ao Senhor teu Deus. Não meterás, pois, uma abominação em tua casa, para que não sejas anátema, semelhante a ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é anátema. Deus diz que amaldiçoa tanto quem faz quanto quem possui ídolos, daí, só possuí-los ser uma temeridade. E mais, Deus diz que na casa onde tem ídolo, Ele não entra e até o ouro e a prata de que são feitos estão amaldiçoados! Leiam Dt 7.25-26. “Maldito seja quem faz um ídolo esculpido ou derretido, abominação para Javé” Deuteronômio 27.15 (bíblia pastoral). “Maldito seja o homem que faz um ídolo esculpido ou fundido, abominação para Iahweh” Deuteronômio 27.15 (bíblia de Jerusalém). “Maldito o homem que faz uma imagem de escultura ou fundida, abominação para o Senhor” Deuteronômio 27.15 (bíblia Ave Maria). Portanto se eu fosse você meu amigo católico pensaria duas vezes na palavra “abominação”

Portanto Deus é único e exclusivo - Existe um só Deus (Isaías 45.5). Como criador do universo somente ele pode dizer com autoridade que o Senhor é Deus, e não há outro. (I Reis 8.60). Nas religiões animistas de alguns povos, bem como no Catolicismos, budismo, hinduísmo e xintoísmo, há milhões de deuses, que de fato não são deuses, mas caricaturas pagãs surdas, mudas, cegas e mortas. É muito fácil criar um deus, quando uma pessoa rejeita o verdadeiro Deus, ela cria o seu próprio. E esse deus é exatamente como essa pessoa gostaria de ser, no seu íntimo. Seu deus é a corporificação de seus desejos e paixões sob forma de imagens, estátuas, credos e religiões. Deuses irascíveis, vingativos, sanguinários, invejosos, imorais, mesquinhos, feitos a imagem e semelhança do homem. Nada que se compare a descrição dos desejáveis característicos do Deus verdadeiro, fornecido pela bíblia "Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade, que usa de beneficência com milhares, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado (Êxodo 34.6.7). Unicamente o Senhor é Deus, portanto só ele deve ser adorado, nada e ninguém a não ser Deus merece nossa adoração e reverência, nem mesmo os santos homens e mulheres da bíblia, nem mesmo os anjos. (Apocalipse 22.9).








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