sexta-feira, 1 de abril de 2016

DEVEMOS VENERAR AS IMAGENS DE ESCULTURA? COMO O CATOLICISMO ROMANO ENSINA? BASEADOS NOS QUERUBINS? E NA SERPENTE DE MENTAL?

Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.

DEVEMOS VENERAR AS IMAGENS DE ESCULTURA? COMO O CATOLICISMO ROMANO ENSINA? BASEADOS NOS QUERUBINS? E NA SERPENTE DE MENTAL?

Passemos a analisar o argumento que a igreja católica usa para cultuar as imagens.

Os católicos são instruídos a dizerem que “as imagens são como uma foto de um ente querido alguém que você ama, e por isso deve ser venerada”. Dizem também que imagem é uma coisa e ídolo é outra. Baseado no livro do prof. Filipe Aquino. Daí eles perguntam: Não podemos ter uma estatueta qualquer de um pássaro para enfeitar nossa casa, ou retrato de um filho, fotos de um passeio? Daí perguntamos a esses leigos, se alguns deles, alguma vez já prostrou-se diante de uma foto de um ente querido de um pássaro ou de um passeio para rezar um rosário, para lhe pagar algum voto, por ter alcançado um graça, porque afinal de conta, segundo eles tanto faz uma imagem como uma foto, ou se algum entre eles já fez tributo, ou seja, Dulia, hiperdulia, a uma dessas fofos. A palavra “Dulia” significa culto aos santos e aos anjos. “Hiperdulia” significa culto a Maria, equivale a superculto. “Latria” culto a Deus.

Deus proíbe, terminantemente, a confecção e posse de ídolos e imagem. Para darmos um exemplo disto, vejamos o que diz em Deuteronômios 7.26: “Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela: de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é amaldiçoada”. “Não faças para ti imagem nem escultura na forma de ídolo de nenhum animal que viva no céu ou na terra para vos prostrardes diante delas”... Estas são apenas duas, das inúmeras determinações que o Senhor dá a respeito. Dar confecção e posse de ídolos e imagem.  (Deuteronômios 4.15-18).

Notem o que Deus disse. Nestes textos ele fala: imagens e figuras na forma de ídolos! Isto é, imagens e figuras com conotação religiosa, e não de retrato de um filho, ou fotos de um passeio ou um enfeite de pássaro.

Agora se pusermos um retrato de um ente querido falecido numa moldura e o cercarmos de flores e velas, daí sim estamos dando a ele uma conotação religiosa, transformando-o num ídolo e invocando (ou venerando um morto). O que Deus proíbe também.

Mais como sabemos outro ponto chave dos católicos para justificar tal crença são os “Querubins” e a “serpente de metal”. O padre Vicente SVD, no livro resposta da bíblia as acusações dos “Crentes”, contra a igreja católica, na pág. 5, para apoiar sua tese sobre a adoração das imagens de esculturas, diz o mesmo Deus, no mesmo livro do Êxodo manda Moises fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da arca da aliança (Ex 25.18-20), manda-lhes também fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas, (Nm 21.8.9), manda ainda a Salomão enfeitar o templo de Jerusalém com imagens de querubins, palmas, flores, bois e leão (I Rs 6.23-35; e 7.29), etc. E ainda mais diz seria uma grave blasfêmia desses “crentes” considerar Deus como incoerente, já que num lugar da bíblia mandar fazer imagens, esquecendo que no outro lugar o teria proibido; ora, os primeiros cristãos martirizados aos milhares porque se recusaram a adorar imagens de deuses falsos, estudaram a bíblia com mais atenção e respeito, eles não tiveram esses trechos proibidos, e convencidos de que Deus proíbe apenas fazer imagens de deuses falsos e adorá-los como o faziam os vizinhos pagãos, mas ele não proíbe fazer outras imagens, o padre Jose Bortolini no seu livro tire suas duvidas sobre a bíblia, 159 respostas esclarecedoras, nas pág. 31 a 42, para apoiar tal tese cita os mesmos textos de (Êx 25.17; 20.22.23; I Rs 6.23 e Nm 21.4-9), que fala nos querubins e na serpente de metal. Como vimos às passagens bíblicas sobre os querubins colocados no propiciatório da arca da aliança, (Êx 25.18.20), é advogada pelos reverendos católicos para justificar a pratica da idolatria, não se reveste de sustentação alguma porque não existe na bíblia uma passagem sequer que mostre um israelita dirigindo suas orações a eles. Os querubins ficavam em ambas as extremidades do propiciatório e simbolizavam seres celestiais que assistem junto ao trono de Deus no céu (Hb 8.5; Ap 4.6.8), eles simbolizavam a presença de Deus e a sua soberania entre o seu povo na terra (I Sm 4.4, II Sm 6.2; II Rs 19.15), a presença deles sobre a arca testificava da verdade que Deus permaneceria entre o seu povo somente enquanto houvesse provisão  expiatória pelo sangue se o povo se dispusesse a cumprir os mandamentos estabelecidos por Deus, sabemos com certeza absoluta que Deus mandou Moisés fazer dos querubins de ouro, para a arca da aliança, esses querubins era ornamentos na tampa da arca que era guardada no lugar santíssimo. Os querubins é uma classe de anjos, com quatro asas, quatro faces: de homem, boi, leão e águia e planta dos pés semelhante à de bezerros, eles ficavam no Santo dos Santos, onde somente o sumo sacerdote entrava apenas uma vez no ano, (Êx 30.10; Hb 9.7), jamais esses querubins receberam qualquer tipo de adoração, veneração ou culto como as imagens da igreja católicas que recebem incenso e oração. Não podiam ser cultuados pelos judeus. A imagem deles era um enfeite permitido como a palmeira era também, eles não podia seres venerados, porque não tinha como seres visto, por ficarem no Santo dos Santos (Hb 9.3-7). É importante observamos que a bíblia condena terminantemente o uso de imagem de escultura como meio de cultuar a Deus, (Êx 20.3-7; 23.24; Lv 19.4; 26.1; Nm 33.52; Dt 4.10-19; 4.28; 7.5.25.26; 5.8,9; 12.2.3; 16.22. 27.15; Is 40.25; 45.20; 42.8; 48.11; Ez 8.10; 14.1.4; Jr 2.11.12; 10.1-4; 7.18; 16.20.21; 19.13; 44.18; Sl 97.7; 115.1-8; 135.15; Hab 2.19.20; At 17.29; Rm 1.23). Jesus disse ao Senhor teu Deus venerais isto é, “Adoraras”. E só a Ele serviras (Mt 4.10), o anjo disse a João adora somente a Deus (Ap 19.10; 22.9), portanto em lugar nenhum na bíblia há semelhança entre o uso que os israelitas faziam da arca e dos querubins com a veneração das imagens adotadas pelos os adeptos da igreja católica romana. Que desconhecem até seus próprios escritos, como a Bíblia de Jerusalém que diz no seu rodapé (Os querubins não existiam no culto do deserto. Os querubins do templo de Salomão desapareceram com a arca. Bíblia de Jerusalém P.143).

Quanto à serpente de bronze, devemos observar a afirmação da bíblia sobre a corajosa atitude de Ezequias que ungido rei, ordenou que fossem destruídos todos os ídolos que havia em Judá inclusive “neustã” era neustã aquela serpente de bronze que Deus mandara Moisés forjar em pleno Sinai a fim de que todos os mordidos pelas víboras ardentes olhassem para ela e fossem de imediatos curados. Sobre tal assunto devemos observar dois importantes comentários que se encontra um na bíblia católica de Jerusalém e o outro na bíblia católica versão de Figueiredo que diz, “Mesmo quando pereciam mordidos por serpentes, tinham um sinal de salvação e quem se voltava para ele era salvo, não em virtude do que via, mas graça a ti, ó Salvador de todos (...) não os curou erva nem unguento, mas a tua palavra, Senhor, que tudo cura”! (Sb 16.5-13 bíblia de Jerusalém). A bíblia católica romana também elogia a destruição daquela serpente e a justifica no seu comentário, “Começou a reinar Ezequias... Fez o que era reto aos olhos do Senhor; quebrou as estatuas e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, porquanto até aqueles dias os filhos de Israel lhe queimavam incenso... Dentre todos os reis de Judá não houve quem se lhe pudesse comparar (4º reis 18.4- 4º na versão de Figueiredo equivale a 2 Reis em Almeida). Ainda mais o padre Antonio Pereira de Figueiredo. Comentar “o zelo de Ezequias não hesitou em destruir esta venerada relíquia, por ter se transformado em objeto de idolatria” o texto bíblico não diz que a serpente era adorada, mas que os israelitas lhe queimava incenso, como fazem os padres católicos com o turíbulo + diante das imagens na missa, tal pratica foi classificada como idolatria pelo padre Figueiredo, que Traduziu e publicou a primeira versão completa da bíblia católica em português. Infelizmente o que no passado foram benção no futuro far-se-ia maldição e tropeço, sabemos que a serpente de bronze foi forjada como símbolo de redenção, como Israel murmurasse contra Deus e se revoltasse contra Moisés em conseqüência das agruras do deserto o Senhor espalhou por todo o arraial hebreu serpentes abrasadoras que começaram a picar os israelitas já a beira da morte recorreram a Moisés que pós interceder pelos murmuradores recebeu do Senhor a seguinte instrução, fazer uma serpente ardente e Põe-na sobre uma haste, e será que vivera todo mordido que olhar para ela (Nm 21.8), o que aconteceu a seguir marcaria para sempre o relato dos grandes feitos de Deus; “E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que mordendo alguma serpente a alguém, olhava para serpente de metal e ficaria vivo”. (Nm 21.9), mais tarde o Senhor Jesus tomaria o episodio como símbolo de sua morte vigária, a palavra vigária que dizer “substituto” e como Moisés levantou a serpente no deserto assim importa que o Filho do homem “Seja levantado, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.14.15). Segundo as escrituras a serpente passou de símbolo para objeto de apostasia, os israelitas conservaram a serpente de bronze por mais de “700” anos nesse período o símbolo fez-se ídolo, e o ídolo toma o lugar de Deus e acabou por induzir o povo a apostasia, a serpente agora era incensada como a deusa neustã, “cujo nome em hebreus significa ídolo de bronze”, mais houve um homem cujo nome, Ezequias que se dispôs a desafiar a tradição e a restabelecer o culto do Senhor, foi ele considerado o melhor rei de Judá de todos os tempos, (II Rs 18.5), então logo que ele assumiu o trono, “ Este tirou os altos e quebrou as estatuas e deito abaixo os bosques que Moisés fizera, porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam neustã” (II Rs 18.4). Com certeza as oposições a Ezequias não foram pequenas da parte dos sacerdotes que tinha a serpente como objeto sagrado, Os príncipes olhavam-na como relíquia de um glorioso passado; e o povo em sua ignorância devotava-lhe intima veneração, pois nela todos viam uma divindade, se Ezequias fosse um mero sacerdote católico apostólico romano haveria ele de ter transformado a serpente num patrimônio da humanidade, porem acontece que nada poderia estar acima do Deus de Abraão, Isaque e Jacó; Assim também foi Durante o período do Rei Josias que seguiu os mandamentos do Senhor completamente neste assunto. Lemos “Antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, seguindo toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro igual” (2 Rs 23.25), ele não apenas removeu os ídolos, queimou as imagens de madeira, interrompeu a prática de prostituição ritual e destruiu altares de idolatria, mas ele também acabou com os lugares altos (2 Rs 23.8 e 2 Crô 34.3), finalmente Deus tinha encontrado um homem que fazia tudo o que estava em Seu coração e executava Seus julgamentos. Finalmente Ele tinha encontrado um Rei que não era católico apostólico romano, finalmente encontrou alguém puro, completamente livre da idolatria algo que havia ocupado o lugar de Deus! Esse Rei não foi parcial quanto á idolatria. Não usou meias medidas. Aqui finalmente, o que Deus almejava foi totalmente cumprido e o que Ele havia ordenado foi inteiramente obedecido. Que tempo abençoado de reavivamento foi este do Rei Josias! Mesmo a observação da “Páscoa” foi novamente instituída e o povo aproveitou um tremendo tempo de festas diante do Senhor (2 Rs 23.22). Agora, você não acha meu amigo católico que Deus pode desejar algo semelhante a isto hoje? Você não supõe que uma completa restauração dos encontros da verdadeira Igreja espiritual é algo que está em Seu coração? Nosso Deus é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. (Hebreus 13.8). Seus planos e propósitos não mudaram.

Hoje todos que mirar tais coisas como o povo de Israel estão desviado da Palavra de Deus que exige que nos renovemos a cada manha, nenhum conceito pode estar acima da Palavra de Deus, a bíblia é soberana; seus preceitos suas leis e sua primazia estão acima de qualquer instituição, patrimônio, pessoa, títulos, cargos, influencias, posse, fama, bens dotes ou de qualquer outra coisa, devemos ter o máximo de cuidado para não transforma a Soberania da Palavra de Deus numa neustã porque o seu veneno ainda hoje é fatal, devemos estar Precavidos para não colocar a benção acima do abençoado, a cura acima do medico dos médicos, a prosperidade acima do dono da prata e do ouro, e a vitória acima do triunfante, porém nada pode assumir o lugar de Deus em nossa vida ou na vida da igreja, estejamos precavidos com os monumentos, todas as vezes que o povo de Deus perder o rumo começa a esculpir monumentos, porem o Senhor não nos chamou para ergue monumentos. Ele que só que mantenhamos o único monumento que ele nos entregou no cenáculo o evangelho completo, não devemos deixar que neustã ande causando tropeço, porque a bíblia mostra que o único monumento que deve estar diante de nós é a fé em Cristo Jesus.
Os católicos ainda para apoiar sua tese sobre adoração de imagem de escultura citam o anjo do Senhor o qual aceitou adoração. É mister fazer menção especial ao “Anjo do Senhor” (às vezes, “o Anjo de Deus”). Um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.

Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16.7). Outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11.15). Jacó (Gn 31.11-13). Moisés (Êx 3.2). E a todos os israelitas durante o Êxodo (Êx 14.19). E mais tarde em Boquim (Jz 2.1.4). Balaão (Nm 22.22-36). Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do Senhor é provavelmente o Anjo do Senhor). Gideão (Jz 6.11). Davi (I Cr 21.1). Elias (II Rs 1.3-4). Daniel (Dn 6.22), e José (Mt 1.20; 2.13). O Anjo do Senhor realizou várias tarefas semelhantes ás dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões. Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (I Rs 19.5-7). Para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 2 Rs 19.34.35; Is 63.9). A identidade do Anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

Em Jz 2.1, o Anjo do Senhor diz: “Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco”.

Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que era atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13). Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7). Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1.2), e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1.2). Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado os grandes eruditos a crer que esse anjo era o próprio Deus usando sua “Teofania” isto é ato de Deus aparecer aos homens. Ele não aparecia na sua própria pessoa, mais na pessoa do anjo do Senhor, isso é a manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, se não fosse Deus o anjo teria proibido Josué de adorá-lo como fez com o apóstolo João. (Ap 19.10; 22.8.9). Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. (Êx 3.6). Porque o Anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, portanto fica claro que esse anjo não tem nada haver com os demais anjos como Gabriel, Miguel ou com qualquer outro anjo, porque eles como nós somos conservos do “ANJO DO SENHOR”, ou seja, do próprio “Deus”, portanto se conclui que os católicos estão praticando a idolatria quando se prostram diante de uma imagem de um anjo inclusive de São Miguel Arcanjo para venerá-lo, coisa que os próprios anjos recusam (Ap 19.10; 22.8.9).

Alem dos querubins a serpente e os anjos, os católicos tem outras relíquias antibíblicas como objetos de idolatria, por exemplo, “as pinturas nas catacumbas” “À toalha de Verônica” “O sudário de Turim” e as procissões “etc, quanto às pinturas nas catacumbas não é verdade que os primeiros cristãos pintaram nas catacumbas muitas imagens e legaram para a veneração dos séculos posteriores, quem o diz é o antigo sacerdote católico romano Erasmo de Roterdã.” até o tempo de São Jerônimo (ano 400), aqueles que professaram a verdadeira religião não consentiam nas igrejas imagens, nem pintadas nem esculpidas nem mesmo ainda a pintura de Cristo, “e acrescenta;” tem toda a aparência de superstição ao prostramo-nos diante duma imagem falar-lhe, beijá-la e olhar para ela intencionalmente, mas não somente isto como orar diante dela. Quanto a tolha de Verônica, a bíblia nada diz sobre essa lenda, mas declara: “vocês não viram nenhuma forma no dia em que Javé lhes falou no Horeb, no meio do fogo, portanto, não se pervertam, fazendo para vocês imagem esculpida em forma de ídolo, imagem de homem ou de mulher (...) para que não se deixem seduzir para adorá-los e servi-los” Dt 4.15-24 (bíblia pastoral, 1990). “Deus não deixou que os israelitas vissem alguma forma no monte Sinai, para que não se deixassem “seduzir” para adorá-los e servir-los”. Jesus gravaria sua imagem numa toalha para ser “venerar” contrariando a palavra de Deus? E quanto ao sudário de Turim? João descreveu minuciosamente a sepultura de Jesus: “(então lhes pegaram o corpo de Jesus e o enrolaram com panos de linho...), do jeito que os judeus costumam sepultar” (Jo 19.40), “então Pedro (...) viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus, mas o sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado num lugar à parte” (Jo 20.4-7 bíblia pastoral católica). O que é o sudário? Segundo o dicionário Aurélio, sudário é “pano com que outrora se limpava o suor, véu com que na antiguidade se cobria a cabeça dos mortos”. Daí fica claro que o sudário é um pano para cobrir a cabeça de cadáveres, como no caso de Lazaro, (Jo 11.44) e Jesus, (Jo 20.7), também em alguns casos nas dobras de um sudário podia-se guardar uma moeda, (Lc 19.20) (dicionário católico). João no seu evangelho deixou bem claro que o corpo de Jesus foi envolto em panos e o sudário que estava sobre a sua cabeça foi encontrado dobrado em lugar a parte, como sabemos o sudário de Turim é um pano enorme, enquanto que a bíblia afirma que o sudário de Jesus estava sobre sua cabeça e não sobre o corpo todo, como a tradição católica ensina. Quanto às procissões, pratica religiosa nos quais os ídolos são carregados nos ombros, o Sr. Anderson luz silva de Farias diz. O povo de Deus fez procissões carregando como objeto de culto a Arca da aliança, e como base cita os textos de (Js 3.5.6; 4.4.5; 6.9; Êx 25.21.22; Nm 10.33.34). Só que o Sr. Anderson está equivocado com essas citações, primeiro o povo de Deus não tinha isso como procissão, porque os textos deixam bem claro que quando a Arca era transportada de um lugar para outro ou era mudança da tenda ou a Arca estava sedo conduzida para ir à frente do exército para a guerra, e isso era uma prática do povo Judeu e não do povo gentio, e segundo os textos nunca mostra que isso era uma procissão e muito menos que a Arca era um objeto de culto. Mais hoje essa pratica são muito comum para um povo gentio chamado catolicismo romano, esse dogma foi copiado do paganismo no século 15 a.C onde as imagens dos deuses babilônicos inclusive “ESHTAR” deusa muito venerada foi levada pomposamente com grande cerimônia da babilônia até o Egito. Tal pratica de carregar os ídolos nos ombros já era praticadas no Egito na Etiópia e na Grécia, e em muitos países dos tempos antigos. A pratica das procissões permanece na igreja católica romana até hoje, todos os anos milhares de católicos vão em romaria a Juazeiro do Norte em devoção o Padre Cícero, 7 milhões de católicos anualmente são arrastado a Aparecida do Norte, milhões também se atropela numa devoção idolatra todo ano no Ciro de Nazaré em Belém do Pará, há ainda as romarias em veneração a Frei Damião no Nordeste, e a Madre Paulina e, é freqüente as procissões no Sul em adoração as senhoras do bom socorro, de Lourdes, do Caravaggio, de Azabuja, etc. A Palavra de Deus é clara ao revelar a loucura dos que acham que algo bom pode vir dos ídolos, que de tão inoperantes tem que ser carregados, em referencia aos deuses babilônicos, o profeta Isaías afirmou,  “Alguns tiram o ouro da bolsa, pesam na balança certa quantidade de prata, contratam um ouvires e mandam fazer um deus, depois se ajoelham e o adoram”, põem o deus nos ombros e o carregam depois o colocam num suporte e o firmam bem para que ele não venha a sair do seu lugar, por mais que alguém o invoque, ele nada responde e não livra ninguém de suas dificuldades”, (Is 46.6.7), e ainda mais Isaías diz: “Vocês, que escaparam das nações, reúnam-se, venham, cheguem mais perto, todos juntos, esses que carregam suas imagens de madeira são ignorantes; dirigem suas preces a um deus que não é capaz de salvar” (Is 45.20, bíblia pastoral). A pratica das procissões permanece na igreja católica romana sendo que os seus santos “ídolos” são carregados em procissão pelas ruas das cidades, e por onde passa as pessoas se prostram diante deles em veneração, isto é, “adoração” há 3 mil anos pratica semelhantes se via no Egito, sendo tais procissões parte integrante do paganismo local, assim como os deuses pagãos eram carregados sobre os ombros, assim também os adeptos do catolicismo carregam os seus deuses, isto é, seus “santos” sobre os ombros em grandes procissões religiosas, se compararmos a figura com a procissão veremos que a ultima é uma reprodução fiel Da primeira, como falamos há muita referencia pagãs em Roma, quem vai ao Vaticano pode observar que próximo ao altar-mor de são Pedro está uma grande estatua de bronze, cuja imagem é identificada pelos romanos como sendo do apostolo Pedro, ela é tratada com extrema devoção ao ponto de seus pés já estarem marcados pelo excessivo numero de beijos recebidos pelos seus adeptos, a pratica de beijar um ídolo ou estatua é outra assimilação do paganismo. Assim foram nos dias de Elias, multidões tinham se curvado diante de Baal e tinha-no beijado, o próprio Deus fala disso a Elias; “Mas eu vou poupar em Israel sete mil homens; são todos os joelhos que não se dobraram diante de Baal e todos os lábios que não o beijaram” (I Rs 19.18 bíblia pastoral), como sabemos esses sete mil homens que não si dobraram diante de Baal para o beijar, simboliza os crentes de todos os tempos que jamais si curvaram ou si curva diante de uma imagem para ou reverenciar. Segundo a bíblia a idolatria é o instrumento mais forte que afasta os seres humanos da presença de Deus, a idolatria é uma pratica muito antiga na historia da humanidade como já falamos, a bíblia mostra que ela já era praticada pela parentela de Abraão, (Js 24.2) e por Labão, (Gn 31.30-35), assim que o povo de Deus conquistou a terra de Canaã foi proibido de venerar ídolos (Ex 23.24) esse mesmo povo recebeu ordem de Deus para destruir-los, (Ex 34.13; Nm 33.52; Dt 7.5), há na bíblia muitas passagens mostrando que a idolatria traz maldição (Dt 7.25.26; 27.15; Ml 2.11). A palavra idolatria vem do grego, “EIDOLOLATRIA ou EIDOLOLATREIA” a expressão e a junção da palavra, EIDOLOM ídolos, e LATREIA adoração, serviço sagrado, isto quer dizer servir aos ídolos e prestar serviço a idolatria, (I Co 10.14; Gl 5.20; Cl 3.5). Portanto, a bíblia diz fugir da idolatria. É importante o leitor das Sagradas Escrituras observar que a palavra grega “LATRENO” e usada no sentido de servir, prestar homenagens religiosas; ou culto religioso a Deus, sendo, portanto uma forma de adoração, sendo assim o termo “EIDOLOLATRIA” serviço aos “IDOLOS” a palavra grega “PROSHUNEO” que significa “ADORAR” é formada de PROS (PARA) e KUNEO (BEIJAR) por isso que desde os tempos primitivos ate hoje os idolatras se inclinam e beijam os pés de suas imagens. Observando o Novo Testamento o apostolo Paulo usa a palavra grega “MATAIOS” (At 14.15) termo grego (VÃO OU NADA), traduzida por vaidade enfocando toda pratica idolátrica que não traz nenhum resultado, essa palavra “MATAIOS” também corresponde à palavra hebraica “ELIL” (ídolo, deus, nada, vaidade), no livro de (Lv 26.1), o termo aparece no plural como, (ELILIM) “deus” a bíblia diz que esses deuses desaparecerão da terra, (Jr 10.11). Ao passo que o Deus verdadeiro o todo poderoso permanece de eternidade a eternidade, (Sl 90.1.2), sabemos que esses terafim e simulacros estão apenas na mente de seus veneradores. A bíblia diz que prestar serviço a esses ídolos é um ato em vão sem proveito sem futilidade, hoje as nações estão mergulhadas num verdadeiro caos enquadradas na idolatria servindo ao nada prestando um serviço “latreia”, coisas imaginarias fútil, deixado de prestar um serviço de adoração espiritual ao Verdadeiro Deus adorando a criatura ao invés do criador, como está escrito: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador que é bendito eternamente, “amem”. (Rm 1.25). As sagradas escrituras declaram enfaticamente que por trás da idolatria há poderes demoníacos em atuação, (Dt 32.17; Sl 106.36.37; I Co 10.20), ela diz ainda que, exatamente por isso, muitos são os males resultantes do culto idolátrico, pelo menos citaremos quatro terríveis males resultantes dessa pratica:

a).O primeiro deles e a separação de Deus e de suas bênçãos, a morte espiritual, (Ex 20.4.5; Rm 1.18-25; Ef 2.2.3); que se não for revestida pela entrega total a Jesus, acarretará em morte eterna, (Ap 21.8).

b).O segundo é que quem venera ídolos esta presos em um laço, (Sl 106.36), aquilo que desejam e cobiçam, não é a toa que a bíblia diz que a cobiça esta intimamente ligada a idolatria (Cl 3.5).

c). O terceiro mal é que a idolatria fomenta nas pessoas, alem da cobiça, a avareza e a imoralidade (Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6).

d). O quarto mal é o castigo divino, a Palavra de Deus fala claramente de maldição advinda da idolatria. A idolatria de Israel fez com que Deus permitisse que as nações que deveriam ser conquistadas pelo povo de Deus dominassem os israelitas e os Oprimissem. Como podemos ver durante todo o livro de Juízes, a idolatria do reino do norte resultou na destruição das dez tribos pelos assírios, (II Rs 17.6-18). Devido à idolatria, Deus permitiu que o reino de Judá fosse destruído pelos babilônios, (II Rs 21.10.16; 25). Desde o decálogo (os dez mandamentos), Deus deixou nítido para o seu povo a proibição tanto contra o servir a outros deuses quanto à fabricação de ídolos, (Ex 20.3.4; Dt 5.7.8), durante todas as paginas do Antigo Testamento, essas verdades são enfatizadas e mais a frente, no Novo Testamento, corroboradas. No Novo Testamento o apostolo Paulo declara duas coisas acerca dos ídolos, à primeira é que “O ídolo nada é”, (I Co 8.4), já que há um único Deus verdadeiro e os ídolos são inanimados conforme o SALMO 115, e nada pode fazer pelos seus adoradores, a segunda é que, não obstante, isso, há uma força espiritual maligna se aproveitando do culto vão idolátrico, atuando por trás das imagens, o que se constituem uma ameaça espiritual real, conforme o próprio apóstolo Paulo também afirma em (I Co 10.19.20). Os católicos romanos ainda para justificar o uso de imagens dizem que através da arte estão expressando a sua fé e que ali os santos representados servem de inspiração a fé dos fieis, segundo eles os fieis precisaria de uma representação física de Deus para poder ter sua fé estimulada, portanto o ídolo seria uma “MULETA” para a fé da pessoa. Porem a bíblia diz exatamente o contrario que a verdadeira adoração não precisa de “MULETA”, pois ocorre sem a necessidade de representações, ou mesmo de templos, mais apenas em Espíritos e em verdade, (Jo 4.23.24). A Bíblia afirma que os ídolos escravizam seus adoradores e os deformam conforme o (Sl 115), Há forças malignas por trás das imagens que exploram a fé humana, fazendo com que os idolatras se submetam a observância de seus princípios, nas suas exigências, a sacrifícios absurdos, para poderem receber benefícios materiais, mais com tudo disso Deus condena a criação de qualquer objeto que represente ele, (Dt 4.16; At 17.29), tal ato foi o pecado em que incorreu Jeroboão, pervertendo o povo de Israel, (I Rs 12.26-33), numa reprodução do pecado de Aarão, (Ex 32.4.5). Hoje a igreja católica segue no mesmo principio aplica as imagens dos santos o que se constituem em erro duplo, alem de estarem fazendo orações a outros deuses quando só Deus deve receber nossas orações e venerações, (I Sm 7.3; Is 44.6-11; Jr 29.12; Mt 4.10; Jo 4.23.24; Ap 22.8.9), portanto os católicos seguem na sua tradição se dobrando diante de suas imagens para venerá-las, desobedecendo à ordem divina que diz: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; à minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, as imagens de esculturas”, (Is 42.8). Deus nunca admitiu outro alem dele, o todo Poderoso não dividi seu louvor com quem quer que seja, ele é o único Senhor, é Deus zeloso e requer exclusividade, jamais repartiria seu povo com um suposto rival, por esta razão assevera enfaticamente, “Não terás outros deuses diante de mim”, (Ex 20.3). Deus sempre exigiu singularidade em sua adoração. A bíblia diz que a idolatria é um poço, é um pecado grosseiro e afrontoso ao único e verdadeiro Deus, porque roubar-lhe a gloria e consagra-as obras que nada são, ignorar-lhe a eterna e inquestionável soberania, zomba das reivindicações que ele apresenta em sua palavra, o idolatra demonstra que nenhuma importância liga a soberania divina (At 15.29). Em suas diversas epístolas os apóstolos condenaram duramente o envolvimento dos cristãos com a idolatria, (I Co 10.14; I Pe 4.3), o apostolo João nos recomenda, “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (I Jô.5.21), segundo a bíblia a idolatria e a adoração da criatura e faz parte do povo que vivem sem Deus. Por isso a uma nação no mundo que ainda teme a Deus, cuja nação é os crentes, que como Daniel, Ananias, Misael e Azarias, (Dn 3 e 6), não se prostram diante de ídolos, nem adora a outro ser, a não ser ao Deus vivo e verdadeiro, para esses o Senhor prometeu,... “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos esta preparado desde a fundação do mundo”, (Mt 25.34), essa é a nossa esperança, (porque andamos por fé, e não Por vista) 2 Coríntios 5.7, não somos católicos apostólicos romanos que precisa de uma abominação condenada por Deus chamada imagem de escultura para seu guia. 

Os católicos ainda para apoiar sua tese sobre adoração de imagem citam o anjo do Senhor o qual aceitou adoração. É mister fazer menção especial ao “Anjo do Senhor” (às vezes, “o Anjo de Deus”), um anjo incomparável que aparece no AT e no NT.

Seu primeiro aparecimento foi a Agar, no deserto (Gn 16:7); outros aparecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22.11.15). Jacó (Gn 31.11-13). Moisés (Êx 3.2), todos os israelitas durante o Êxodo (Êx 14.19) e mais tarde em Boquim (Jz 2.1.4). Balaão (Nm 22.22-36). Josué (Js 5.13-15, onde o príncipe do exército do Senhor é mais provavelmente o Anjo do Senhor). Gideão (Jz 6.11). Davi (I Cr 21.1). Elias (II Rs 1.3-4). Daniel (Dn 6.22) e José (Mt 1.20; 2.13).

O Anjo do Senhor realizou várias tarefas semelhantes ás dos anjos, em geral. Às vezes, simplesmente trazia mensagens do Senhor ao seu povo (Gn 22.15-18; 31.11-13; Mt 1.20). Noutras ocasiões, Deus enviava o seu anjo para suprir as necessidades dos seus (I Rs 19.5-7), para protegê-los do perigo (Êx 14.19; 23.20; Dn 6.22) e, ocasionalmente, destruir os seus inimigos (Êx 23.23; 11Rs 19.34.35; Is 63.9). A identidade do Anjo do Senhor tem sido debatida, especialmente pelo modo como ele freqüentemente se dirige às pessoas. Note os seguintes fatos:

Em Jz 2.1, o Anjo do Senhor diz: “Do Egito Eu vos fiz subir, e Eu vos trouxe à terra que a vossos pais Eu tinha jurado, e Eu disse: Eu nunca invalidarei o meu concerto convosco”.

Comparada esta passagem com outras que descrevem o mesmo evento, verifica-se que eram atos do Senhor, o Deus do concerto dos israelitas. Foi Ele quem jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó que daria aos seus descendentes a terra de Canaã (Gn 13.14-17; 17.8; 26.2-4; 28.13); Ele jurou que esse concerto seria eterno (Gn 17.7). Ele tirou os israelitas do Egito (Êx 20.1.2), e Ele os levou à terra prometida (Js 1.1.2).

Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostou-se e o adorou (Js 5.14). Essa atitude tem levado os grandes eruditos a crer que esse anjo era uma “Teofania” isto é ato de Deus aparecer aos homens. Ele não aparecia na sua própria pessoa, mais na pessoa do anjo do Senhor, isso é a manifestação do próprio Senhor Deus; do contrário, o anjo teria proibido Josué de adorá-lo como está escrito. (Ap 19.10; 22.8.9). Ainda mais explicitamente, o anjo do Senhor que apareceu a Moisés na sarça ardente disse, em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. (Êx 3.6). Porque o Anjo do Senhor está tão estreitamente identificado com o próprio Senhor, e porque ele apareceu em forma humana, portanto fica claro que esse anjo não tem nada haver com os demais anjos como Gabriel, Miguel ou com qualquer outro anjo, porque eles como nós somos conservos do “ANJO DO SENHOR”, ou seja, do próprio “Deus”, portanto se conclui que os católicos estão praticando a idolatria quando se prostram diante de uma imagem de um anjo para o venerar, coisa que os próprios anjos recusam (Ap 19.10; 22.8.9).

O que os católicos devem é avaliar é o que eles dizem, que imagem é uma coisa e ídolo é outra.

Portanto finalizarei citandos os textos da Bíblia Católica? Que diz. Que imagem e ídolo é a mesma coisa (Is 2.8 e 10.10; II Crô 33.7). Para não ter dúvidas, vamos ler (Sab 13.16) “... O ídolo não pode cuidar de si mesmo: é apenas uma imagem e precisa de ajuda”. (Êx 20.4). “Não faça para vocês ídolos, nenhuma representação daquilo que existe no céu, na terra ou nas águas que estão debaixo da terra”. (Sl 115.4-8). “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e todos os que neles confiam”. (Jr 7.18-19). “Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à Rainha dos Céus; e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira. Acaso, é a mim que eles provocam à ira, diz o SENHOR, e não, antes, a si mesmos, para a sua própria vergonha”? (Sab 14.13-14). “Eles não existiam no princípio, e não existirão para sempre. Entraram no mundo por causa da vaidade dos homens, e por isso o seu fim rápido já está decretado”. (Bar 6.25). “Sem pés, são carregados nos ombros, mostrando aos homens a sua falta de valor. Até quem cuida deles passa vergonha, pois se um desses deuses cai no chão; ele é quem tem que levantá-lo”. (Jr 10.5). “Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar”. (Lm 4.1-2). “Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro refinado! Como estão espalhadas as pedras do santuário pelas esquinas de todas as ruas! Os nobres filhos de Sião comparáveis a puro ouro, como são agora. Deus deu um aviso: “Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo, para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher”.(Dt 4.15-16).

Portanto ficou comprovado na Bíblia Católica que imagem e ídolo são as mesma coisa, isso prova que não existe nenhuma diferença, confira: “A palavra ídolo, em grego, significa imagem, estátua, isto é reprodução de alguma coisa ou pessoa”. Como já falamos (Bíblia Católica, Edição Pastoral, página 894). Logo, não há diferencia entre ídolo é imagem, Deus proibiu com toda severidade que não se fizesse qualquer tipo de imagem, portanto é uma maldição, quem adora imagem. Deus condena as imagens, os católicos estão querendo louvar a Deus e aos ídolos, mas Deus não aceita o ecumenismo, como Ele mesmo diz. “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outro, nem a minha honra, às imagens de escultura”. (Is 42.8). Deus não ouve quando alguém louva a outro ser além Dele, Observe como Ele reclama tal ato “Eu detesto e desprezo as festas de vocês; tenho horror dessas reuniões. Longe de mim o barulho de seus cânticos, nem quero ouvir a música das liras”. (Am 5.21-23). Sabemos que para Deus Não importa o louvor. Que seja feio ou bonito, seja tocado por harpa ou por violão ou por qualquer outro órgão musical, que não seja endereçado a Ele. Ele não quer nem ouvir, pois Deus não divide sua glória, se Ele quisesse dividir sua glória com alguém. Ele teria dividido com Lúcifer que fora criado um Querubim ungido, que por tal cobiça Deus o lançou fora, e por isso haverá um dia em que Ele mesmo irá destruir todas as imagens. Além desse povo louvarem às imagens ainda as levam em procissões. As imagens não podem fazer nada, porque são seres inanimadas, por isso, só se móvel ou sai de seu lugar se for carregadas por pessoas néscia fora da comunhão com Deus.  Antigamente as imagens eram de ouro e prata, mas hoje a igreja católica para ter mais lucros, as fazem de barro ou madeira.  Deus sempre falou para seu povo não fazer uma imagem a semelhança de homem ou de mulher. Se você é de Deus. Devem escolher Em quem acreditar? Se é em Deus que abomina tanto as imagens e os ídolos. Ou na Igreja católica romana?

Só para finalizar quero citar o que vir Outro dia, assisti pela TV o estrago que uma chuvarada fez numa cidade chamada de São Luiz aqui no Brasil. Como esta chuva caiu forte no centro histórico daquela cidade, derrubou totalmente uma igreja católica. Só ela, entre inúmeros prédios antigos, foi derribada! E, na queda daquele templo quebrou tudo o que tinha dentro: uma estátua de Maria partiu-se em vinte pedaços e vários outros ídolos da igreja foram destruídos.

O que mais me espantou foi ver o povo reerguendo aquele templo novamente, colando os cacos dos ídolos e os restaurando, para, depois, pedirem ajuda a eles! Não enxergaram que Deus enviara um castigo por suas idolatrias!

O esforço para o idólatra vencer a idolatria é enorme, porque ele não aceita de forma alguma, eles são tão néscios, a ponto de confessar adorar um ídolo que colou e restaurou; por mais que você queira lhe mostrar ele já estar fazendo isso ao defendê-lo!
Só com a ajuda do Senhor conseguirá ENXERGAR seu erro e ter forças, para consertar-se. Como é triste!

Outro resultado da idolatria é que o Senhor NÃO ENTRA na casa do idólatra! O Senhor abomina o ídolo e o idólatra, por considerar o idólatra um verdadeiro adorador do diabo, visto dar as costas a Ele, o Único e Verdadeiro Deus. E lembrem-se que sua casa não é só sua residência, mas, seu próprio corpo também é sua casa, o lugar onde seu espírito habita e só Deus deveria habitar! Em Dt 7.25-26, está escrito: As imagens esculpidas de seus deuses queimarás a fogo; não cobiçarás a prata nem o ouro que estão sobre elas, nem deles te apropriarás, para que não te enlaces neles; pois são abominação ao Senhor teu Deus. Não meterás, pois, uma abominação em tua casa, para que não sejas anátema, semelhante a ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é anátema. Deus diz que amaldiçoa tanto quem faz quanto quem possui ídolos, daí, só possuí-los ser uma temeridade. E mais, Deus diz que na casa onde tem ídolo, Ele não entra e até o ouro e a prata de que são feitos estão amaldiçoados! Leiam Dt 7.25-26. “Maldito seja quem faz um ídolo esculpido ou derretido, abominação para Javé” Deuteronômio 27.15 (bíblia pastoral). “Maldito seja o homem que faz um ídolo esculpido ou fundido, abominação para Iahweh” Deuteronômio 27.15 (bíblia de Jerusalém). “Maldito o homem que faz uma imagem de escultura ou fundida, abominação para o Senhor” Deuteronômio 27.15 (bíblia Ave Maria). Portanto se eu fosse você meu amigo católico pensaria duas vezes na palavra “abominação”

Portanto Deus é único e exclusivo - Existe um só Deus (Isaías 45.5). Como criador do universo somente ele pode dizer com autoridade que o Senhor é Deus, e não há outro. (I Reis 8.60). Nas religiões animistas de alguns povos, bem como no Catolicismos, budismo, hinduísmo e xintoísmo, há milhões de deuses, que de fato não são deuses, mas caricaturas pagãs surdas, mudas, cegas e mortas. É muito fácil criar um deus, quando uma pessoa rejeita o verdadeiro Deus, ela cria o seu próprio. E esse deus é exatamente como essa pessoa gostaria de ser, no seu íntimo. Seu deus é a corporificação de seus desejos e paixões sob forma de imagens, estátuas, credos e religiões. Deuses irascíveis, vingativos, sanguinários, invejosos, imorais, mesquinhos, feitos a imagem e semelhança do homem. Nada que se compare a descrição dos desejáveis característicos do Deus verdadeiro, fornecido pela bíblia "Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade, que usa de beneficência com milhares, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado (Êxodo 34.6.7). Unicamente o Senhor é Deus, portanto só ele deve ser adorado, nada e ninguém a não ser Deus merece nossa adoração e reverência, nem mesmo os santos homens e mulheres da bíblia, nem mesmo os anjos. (Apocalipse 22.9).








debateadilsonsaire.blogspot.com


Nenhum comentário:

Postar um comentário