domingo, 30 de agosto de 2015

PURGATÓRIO É BÍBLICO COMO O PROF. FILIPE AQUINO ENSINA? OU É APENAS UMA DOUTRINA ANTE-BÍBLICA DO CATOLICISMO?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos

PURGATÓRIO É BÍBLICO COMO O PROF. FILIPE AQUINO ENSINA? OU É APENAS UMA DOUTRINA ANTE-BÍBLICA DO CATOLICISMO?

E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hebreus 9.27).

Como sabemos até o III século  não havia nenhum dogma antibíblico no romanismo, mas ao passar do tempo a Igreja Romana se esqueceu do seu padrão divino e foi modelando seus padrões seguindo o Império Romano.

O Romanismo com seus padrões e formas degradantes foi torcendo os ensinos bíblicos substituindo-os pelos seus dogmas e daí tendo como base uma série de doutrinas de homens, e uma delas é a doutrina do purgatório, isto é, segundo eles, a intercessão pelos mortos. A palavra purgatório vem do latim, que é “Purgare”, isto é, “PURIFICAR” e não se encontra em nenhum lugar na Bíblia, como o Prof. Felipe Aquino afirma. Muitos me perguntam onde está na Bíblia o Purgatório? Ele é uma exigência da razão e mesmo da caridade de Deus por nós. A palavra “Purgatório” não existe na Bíblia, foi criada pela Igreja. O romanismo abandonou o rumo certo e seguro dos ensinamentos bíblicos para se embrenhar em brumas escuras e confusas das tradições de homens e infelizmente o Sr. Paulo Leitão entro nessa bruma escura. Foi a partir do século IV que o Romanismo passou a adotar uma série de dogmas pagã, no ano 593 começou a ser ensinado o dogma do purgatório, mas só foi a partir de 1439 no concílio de Florença que essa doutrina foi aprovada, e confirmada definitivamente, em (1549-1563). No Concílio de Trento, a partir desse Concílio esse dogma entrou com toda força no seio do romanismo, mas ele já existia desde (1070). Essa doutrina ensina que mesmo depois de salvos os cristãos parcialmente passam por um processo de purificação no purgatório, porque há pecados grandes, ou seja, Mortais e pecados pequenos, ou seja, Vênias, isso é torcer os ensinamentos bíblicos, que diz... “Que tanto um como outro são abominação ao Senhor” (Provérbios 20.10). 

Como sabemos um grande aliado do catolicismo para sua tese é seu catecismo, observe. 

“Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após a morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu.” P. 290, #1030  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“A Igreja denomina purgatório esta purificação final dos eleitos…” P. 290, #1030  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento.” P. 290, #1031  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“...Alguns dos seus discípulos peregrinam na terra, outros, terminada esta vida, são purificados, enquanto outros são glorificados...” P. 269-270, #954  Catecismo da Igreja Católica (1994)

Além de seu catecismo a teologia romana cita muitos os textos de seus livros apócrifos e espúrio, para sustentar suas teses. Observe no livro de (Tobias 12.9). Onde o anjo Rafael ensina que “A esmola livra da morte e apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”, isso é voltar atrás e limitar o poder do santo de Israel como está escrito no Salmo 78.41, e ainda mais anulam o sangue de Jesus, porque a Bíblia diz, “Mas se andarmos na Luz, como Ele na Luz está, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu filho, nos purifica de todo o pecado” (I João 1.7). E ainda mais a bíblia diz que o homem já sai daqui sentenciado para vida ou para morte sem precisar de um lugar de “Purgar” pecados. “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia de juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado” (Mateus 12.36.37). Eles ensinam que após a morte um sacrifício pode livrar alguém do juízo de Deus, baseando-se no texto de (II Macabeus 12.40-46). Que Judas Macabeus mandou oferecer um sacrifício pelos mortos que haviam caído em pecados. Mandando fazer uma grande coleta de dez mil dracmas, enviando a Jerusalém em resgate dos mortos, contrariando os ensinos das escrituras que diz “E, como aos homens estão ordenados a morrerem uma vez vindo depois disso o juízo”, (Hebreus  9.27). A Teologia Romana ainda baseia a sua doutrina sobre o purgatório no evangelho de (Mateus 12.31). Veja só o disse São Gregório Magno . São Gregório Magno (†604), Papa e doutor da Igreja, Ele explicava o Purgatório a partir de uma palavra de Jesus: “No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado nem no presente século nem no século futuro (Mt 12,31). E diz que desse texto podem deduzir que essa falta, ou seja, que certos pecados podem ser perdoados no século futuro. Isto é, no purgatório, mais como sabemos esse papa só usava a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, enquanto esse texto está bem claro, e diz que tal ato não será perdoado nem neste século nem no futuro, o tal não obterá perdão, mas será réu do eterno juízo (Marcos 3.29). E ainda mais o contexto diz “Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E não no purgatório. Assim foi os anjos decaídos (2 Pedro 2.4; Judas v.6). A Bíblia é bem clara quando diz que só há dois caminhos, um que leva a salvação enquanto houver vida (Isaías 55.6; Mateus 5.25). E outro que leva a perdição eterna, isto é, ao inferno (Mateus 7.13). Segundo a Bíblia não há um terceiro lugar de espera, isto é, de purificação, porque no evangelho de (Mateus 12.36.37). Jesus foi bem claro a nos lembrar, “Que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo”. Como já mostramos (V. 36). “Porque por tuas palavras, serás condenado” (V. 37). Infelizmente hoje muitas pessoas estudam a Bíblia e dela nada podem entender, como o Prof. Felipe Aquino, porque nada podem entender? Por duas razões, primeiramente porque sendo racionalista, cultuam a razão e o saber humano, não dando lugar ao Espírito Santo, o único que pode ensinar as escrituras (João 14.26). E em segundo lugar porque não podem ver que o centro das escrituras é Jesus Cristo. A Bíblia mostra que quanto Jesus estava na cruz do calvário findou o ato sacrificial com as palavras “Está consumado”. E em seguida entregou o seu espírito (João 19.30). E ao terceiro dia ressuscitou, isso mostra que Deus aceitou a oferta e considerou o sacrifício, por isso, não há nenhuma necessidade do purgatório, um exemplo disso foi o malfeito da cruz. “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso (Lucas 23.43). Observou no “PARAÍSO” e não no purgatório, mais se Jesus fosse católico apostólico romano mandaria primeiro o malfeitor passar pelo o purgatório, na cruz do calvário Jesus derramou o seu sangue, essa foi á moeda que pagou nossa redenção, porque a Bíblia diz que pelo seu sangue fomos perdoados (Efésios 1.7). Purificados (I João 1.7). Justificados (Romanos 5.9). Regenerados (Tito 3.5). Salvo (I Coríntios 1.18). E libertos (Hebreus 10.19.20). O seu sangue foi o único sacrifício universal aceito por Deus, ele fala mais alto que o sangue de Abel (Hebreus. 12.24). O seu sangue foi o único sacrifício pela humanidade sem precisar de purgatório (Hebreus 9.12). Esse sangue tem poder, por isso a doutrina do purgatório como um lugar de purificação é suposta e falha, pois não se apóia nos ensinos das escrituras, após a morte o homem vai ou para o paraíso como o malfeitor da cruz (Lucas 23.43). Ou vai para o inferno como o homem rico (Lucas 16.22.23). Não há purgatório, isso é apenas uma lenda, um enigma na mente dos teólogos romanos, nos textos de (Daniel 12.2 e de João 5.29). Mostram uma das verdades mais clara. Esses textos falam da ressurreição dos justos e dos injustos, “Os que fizerem o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que fizerem o mal para a ressurreição da condenação”, porque a bíblia não diz, e os que fizeram o mal saíram para o purgatório, para purificação, isso prova que só há dois caminhos.

Observamos ainda que o Teólogo Romano o Prof. Felipe Aquino, fora da hermenêutica cristã, diz que o texto de (I Coríntios 3.10). Refere-se ao purgatório, observe, com base nos ensinamentos de São Paulo, a Igreja entendeu também a realidade do Purgatório. Em 1 Cor 3,10, ele fala de pessoas que construíram sobre o fundamento que é Jesus Cristo, utilizando uns, material precioso, resistente ao fogo (ouro, prata, pedras preciosas) e, outros, materiais que não resistem ao fogo (palha, madeira). São todos fiéis a Cristo, mas uns com muito zelo e fervor, e outros com tibieza e relutância. E S. Paulo apresenta o juízo de Deus sob a imagem do fogo a provar as obras de cada um. Se a obra resistir, o seu autor “receberá uma recompensa”; mas, se não resistir, o seu autor “sofrerá detrimento”, isto é, uma pena; que não será a condenação; pois o texto diz explicitamente que o trabalhador “se salvará, mas como que através do fogo”, isto é, com sofrimentos. Mais uma vez, ele usa a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, enquanto esse texto está bem claro, e diz,  “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo”, o leitor deve ter em mente que esse texto não está falando do purgatório, mais sim do tribunal de Cristo, no conceito bíblico o apóstolo Paulo toma o vocábulo, “Bêma” para denotar o tribunal de Cristo, e não “Purgare”,  para denotar o purgatório, ou lugar de purificar pecado, o vocábulo, “Bêma”, é empregada por onze vezes no Novo Testamento, para denotar o tribunal de Cristo, ondem o cristã será julgado segundo suas obras, como está escrito. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (II Coríntios 5.10). Observe, a expressão. "PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO, OU O BEM OU O MAL".´Portanto não há purificação após a morte, em tal purgatório.

O Prof. Felipe Aquino, diz, o Purgatório tem raízes já na crença dos próprios judeus do Antigo Testamento; cerca de 200 anos antes de Cristo, quando ocorreu o episódio de Judas Macabeus. Narra-se aí que alguns soldados judeus foram encontrados mortos num campo de batalha, tendo debaixo de suas roupas alguns objetos consagrados aos ídolos, o que era proibido pela Lei de Moisés. Então Judas Macabeus mandou fazer uma coleta para que fosse oferecido em Jerusalém um sacrifício pelos pecados desses soldados. “Então encontraram debaixo da túnica de cada um dos mortos objetos consagrados aos ídolos de Jâmnia, coisas proibidas pela Lei dos judeus. Ficou assim evidente a todos que haviam tombado por aquele motivos… puseram-me em oração, implorando que o pecado cometido encontrasse completo perdão… Depois [Judas] ajuntou, numa coleta individual, cerca de duas mil dracmas de prata, que enviou a Jerusalém para que se oferecesse um sacrifício propiciatório. Com ação tão bela e nobre ele tinha em consideração a ressurreição, porque, se não cresse na ressurreição dos mortos, teria sido coisa supérflua e vã orar pelos defuntos. Além disso, considerava a magnífica recompensa que está reservada àqueles que adormecem com sentimentos de piedade. Santo e pio pensamento! Por isso, mandou oferecer o sacrifício expiatório, para que os mortos fossem absolvidos do pecado” (2 Mc 12,39-45).

O autor sagrado, inspirado pelo Espírito Santo, louva a ação de Judas: “Se ele não esperasse que os mortos que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerasse que uma belíssima recompensa está reservada para os que adormeceram piedosamente, então era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, afim de que fossem absolvidos do seu pecado”. (2 Mac 12,44s) .Neste caso, vemos pessoas que morreram na amizade de Deus, mas com uma incoerência, que não foi a negação da fé, já que estavam combatendo no exército do povo de Deus contra os inimigos da fé. Cometeram uma falta que não foi mortal.

Fica claro no texto de Macabeus que os judeus oravam pelos seus mortos e por eles ofereciam sacrifícios, e que os sacerdotes hebreus já naquele tempo aceitavam e ofereciam sacrifícios em expiação dos pecados dos falecidos e que esta prática estava apoiada sobre a crença na ressurreição dos mortos. E como o livro dos Macabeus pertence ao cânon dos livros inspirados, aqui também está uma base bíblica para a crença no Purgatório e para a oração em favor dos mortos.

Mais uma vez, o Prof. Felipe Aquino, usa a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, a igreja católica Romana modificou o culto aos mortos, heresia pagão, e substituiu o tal dia pelo finado, que seria um dia reservado as orações pelas almas no purgatório, o dia de finado começou a ser aceito por Roma em 998 DC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializada no inicio do século 11, sendo cristalizado já no século 20.  É interessante notar que o dia de todos os santos de onde tudo começou foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses, a festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de novembro nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para libertar os espíritos que eram aprisionados por "Samhaim o príncipe das trevas", o império romano também absorveu o dia de Pomona gauleses, transformando as duas festas em uma só posteriormente, a igreja católica romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos. Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente por doutrina, o dia de finado foi fortalecido sendo confirmado definitivamente com o concilio de Trento no século 16 que inseriu na bíblia católica Romana os livros apócrifos, e no livro apócrifo de II Macabeus que se baseia o culto aos mortos promovidos por Roma todo mês de novembro. Os católicos romanos alegam que Judas Macabeus realizou sacrifícios pelos mortos (II Macabeus 12.44.45). Mais não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das escrituras sagradas, ou inspirado pelo Espírito Santo, o autor de Macabeus ao final do livro pede desculpas por algum erro que possa ter cometido, se fosse um livro inspirado por Deus, ele não precisaria pedir perdão por alguma coisa, veja o que o epílogo do livro de II Macabeus afirma: “Finalizarei aqui a minha narração, se ela esta felizmente concebida e ordenada, era este o meu desejo, se ela esta imperfeita e medíocre é que não pude fazer melhor”, (II Macabeus 15.38). As pessoas às vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto, Observe o que diz Certo monge do Mosteiro de São Bento, em São Paulo: “Temos que nos submeter às determinações da Santa Igreja. Embora nossa razão rejeite algum dogma, nossa submissão deve ser incondicional. Se isto é branco e a Santa Igreja diz que é preto, devo-lhe acatar a decisão e renunciar à lógica”, dai já se ver que essa crença não passa de uma utopia, não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório, não se deve orar pelos mortos, porque a bíblia diz: “Que depois da morte, segue-se ao juízo”, (Hebreus 9.27). “E que não deve-se consultar os mortos”, (Deuteronômio 18.9.14; Isaías 8.19). Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório, “Se alguém disser que depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino ser aberto, seja anátema”, (a base da doutrina católica contida na profissão de fé seção VI papa Pio IV). Como pode ver, a doutrina do purgatório simplesmente menosprezam a obra expiatória e vicária de Cristo na cruz do calvário, quando a bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo, “Se alguém esta em Cristo nenhuma condenação há”, (Romanos  8.1). há completo livramento do juízo vindouro, “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê , naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para vida”, (João 5.24). Como então ensina que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer a sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente, como Deus pode purgar pecados já expiados, alem disso teria o papa mais poderes que de Jesus, já que Roma ensina que Jesus que do céu intercede pelos pecadores vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere, o atual estado dos salvos mortos esta claro em Lucas 23.43: “Disse-lhe Jesus; em verdade, em verdade te digo que hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. Segundo a bíblia é o paraíso o estado de descanso para os que morrem em Jesus, e o Hades para aqueles que morrem sem Cristo como o Rico (Lucas 16.22-24). Portanto orar por quem já morreu é tolice, não adianta, é anti-bíblico e inócuo, o purgatório não se sustenta, porque ele é uma invenção religiosa, bem explorada pelo comercio e pela igreja católica romana, uma farsa como qualquer outra.   

De acordo com a Bíblia diante desse tribunal serão julgadas e avaliadas as obras dos cristãos e não os cristãos em si, o texto é bem claro e mostra que Aqui é para receber galardão, e não purificação, todos os nossos trabalhos que nós temos feitos por meio do corpo, ali será avaliado perante a justiça divina, hoje todos os que fielmente servirem a Deus nessa vida terrestre será ricamente galardoados, na vinda de Jesus, “E, eis que cedo venho e o meu galardão está comigo, para dá a cada um segundo a sua obra”, (Apocalipse 22.12). Por isso para os salvos em Cristo não há necessidade de acreditar na existência do purgatório, porque em Cristo todas as nossas ofensas já foram perdoadas (Colossenses 2.13). Segundo a Bíblia não há nenhum lugar oposto para tal purificação após a morte, porque o sacrifício de Jesus Cristo foi suficiente, o próprio apóstolo Paulo comprovou tal fato quando escreveu a Timóteo, “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores dos quais eu sou o principal” (I Timóteo. 1.15). Assim também foi o escritor aos hebreus. “Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” (Hebreus 9.12). Cristo na cruz consumou a missão que viera cumprir, por isso está descartada a doutrina do purgatório como um lugar de aperfeiçoar alguém para salvação.

Por isso o verdadeiro cristão deve seguir a teologia de Deus, isto é, a Bíblia Sagrada, porque ela diz: “Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação, eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (II Coríntios 6.2). Portanto, “Salvação, purificação e condenação”, é na vida presente como está escrito (Hebreus 9.27). E não no porvir. Paulo inspirado pelo Espírito Santo foi bem claro quando disse “Que não herdarão o reino de Deus quem praticar tais obras” (I Coríntios 6.9.10; Gálatas 5.19-21). Por isso devemos sempre está com a nossa lâmpada acesa para que quando Cristo vier não nos apanhe de surpresa como aquelas virgens loucas, (Mateus 25.1-12). Esse texto deixa claro que não há uma há segunda chance.

Os textos bíblicos declaram com todo o detalhe que não há purificação apôs a morte. Jesus afirmou, “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu confessarei diante do meu Pai, que está nos céus”, “mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante do meu Pai, que está nos céus”. (Mateus 10.32.33). Paulo disse: “Palavra fiel é esta, que se morrermos com Ele, também com Ele viveremos, se sofrermos também com Ele reinaremos, se o negarmos, também Ele nos negará” (II Timóteo 2.11.12). É triste saber como o romanismo se esquece do sacrifício de Cristo que satisfez a justiça divina (Romanos 3.2-26). Na cruz Jesus foi entregue pelos nossos pecados levando sobre si a nossa maldição (Gálatas 3.11.13). E ao sair do túmulo nos justificou diante de Deus (Romanos 4.35). Isto é, nos declarou por sua justiça creditada a nossa conta, como está escrito, “De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador (Hebreus. 7.22). Jesus com o seu sangue nos limpou completamente deixando nossas vestiduras lavadas e alvejadas (Apocalipse 7.14). O seu sangue deixou nossa consciência totalmente purificada (Hebreus 9.14). Ele com o seu sangue nos comprou (Atos 20- 28). Este precioso sangue já proveu a nossa santificação posicional perante Deus que através do sangue de Cristo perdoou nossos pecados lançado no mar do esquecimento. (Isaías  43.25; Jeremias 31.34). Pelo seu sangue foi cancelada toda maldição e superstição.

Por isso fica claro que não devemos colocar as tradições e dogmas em igualdade de condições com a palavra de Deus, ou até mesmo acima dela, Jesus criticou duramente tais práticas (Marcos 7.7). Por isso não devemos segui-las, porque são condenadas pela Bíblia (I Timóteo 4.7). Portanto, nunca devemos ensinar aquilo que a Bíblia não ensina. O apóstolo Paulo nos adverte: “E eu irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança a mim e a Apolo, por amor de vós, para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito” (I Coríntios 4.6). 

Como os textos bíblicos vêm mostrando. Ela nunca ensinou que há um lugar de purificação após a morte. Pelo contrário, ela afirma que a salvação é um dom gratuito, é pela fé, justificação e santificação. Como está escrito.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6.23

“...Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.” Romanos 5.18

“Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Efésios 2.8
“Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”. Romanos 5.9

“...Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. Romanos 3.24

“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes  justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo...” 
1 Coríntios 6.11

“...Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelos sacrifício de si mesmo o pecado”. Hebreus 9.26

“Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”. 1 Coríntios 6.20

“...A Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”. Atos 20.28

Agora, meus amigos católicos como o Sr. Cris Macabeus, do site Macabeus.no.comunidades.net e o Prof. Filipe Aquino, e o Dr. Udson Rubens Correia do site . mailto:ataliba@start.com.br, vocês ficaram cientes que esse dogma do purgatório foi extraído da mente de homens mortais, como Papas em séculos passados em 1439 no concílio de Florença.

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Romanos 8.1

Portanto aquele que vai além do que está escrito abusa da Bíblia e afronta a Deus, é a Bíblia que julga a Igreja e seus dogmas, e não a Igreja a Bíblia.  

E para meditação dos católicos que eles leiam atentamente os seguintes textos das Escrituras, que mostram a impossibilidade do purgatório. (I João 1.7; Hebreus 9.22; Lucas 23.40-43; 16.19-31; I Coríntios 15.55-58; I Tessalonicenses 4.12-17; Apocalipse 14.13; Eclesiastes 12.7; Filipenses 1.23; Salmo 49.7-8; II Timóteo 2.11-13; Atos 10.43). 

Conclusão-Então fica concluído que aquilo que o Catolicismo ensina que após a morte, algumas pessoas são enviadas a um lugar chamado purgatório, a fim de serem purificadas antes da sua entrada no céu não passa de tradição de homens.

Vimos que esta doutrina não veio de Deus, é uma tradição de homens. Extraída do seu Catecismo.
Seria um grande absurdo indagar onde um grupo de homens conseguiu esta informação sobre a vida além para formular tal doutrina?

Se você Católico Romano está orando pelos seus amados que vocês creem estarem no Purgatório, fique sabendo que Deus não lhe disse que eles estão lá, foi um grupo de líderes religiosos que o disse.
Se você sofre, então não é um presente

O que torna esta doutrina mais perturbadora é que a Bíblia nunca indica que tal lugar existe. Nem a Bíblia ensina que há outra purificação após a morte é necessária para ganhar a entrada no céu. Pelo contrário, a Palavra de Deus afirma que a salvação é um dom gratuito:

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6.23

“...Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.” Romanos 5.18

Poderia um Deus, honesto e amoroso, oferecer-lhe a vida eterna como um dom gratuito, e, em seguida, fazê-lo sofrer a fim de ganhá-la, mentindo então a respeito disto em sua Palavra?

“Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2.8

Se a Bíblia merece crédito, então não há necessidade de mais purificação para aqueles que morrem em Cristo. Eles já foram justificados por Jesus:

“Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” Romanos 5.9

“...Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.” Romanos 3.24

O apóstolo Paulo vai direto ao mesmo ponto:

“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo...” 1 Coríntios 6.11

Os verdadeiros cristãos já estão purificados porque Jesus liquidou todos os pecados na cruz.

“...Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelos sacrifício de si mesmo o pecado.” Hebreus 9.26

Os filhos de Deus não precisam sofrer pela salvação porque eles foram comprados e resgatados:

“Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1 Coríntios 6.20
O preço foi o sangue de Jesus Cristo.

“...A Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.” Atos 20.28

Se a Bíblia é tão clara sobre este assunto, por que a Igreja Católica institui uma doutrina que tem persuadido membros fiéis a dar milhões e milhões de dólares à Igreja, a fim de obter orações e missas rezadas em benefício dos seus amados defuntos? Responda por você mesmo.

Agora, pelo menos, você sabe que a doutrina do purgatório foi extraída da mente de homens mortais:
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” Romanos 8.1. 

Então porque mentir tanto Prof. Filipe Aquino, para defende uma denominação fundada por homens corruptos, que não tem nada a ver com Jesus Cristo Nosso Único Salvador





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3 comentários:

  1. No concílio, a doutrina católica adotou o nome purgatório, para facilitar o entendimento, porem sempre creu. Oque nao é compreensível é toda igreja protestante, ensinar doutrinas diferentes umas das outras... Todas contradiz. Me responda? To errado?

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  2. Minha vez de perguntar religiões contraditórias É BÍBLICO COMO evangelicos ENSINA? OU É APENAS UMA DOUTRINA ANTE-BÍBLICA DO protestantismo?

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  3. Em relação a festa pagã. Vc diz que dia de todos os santos foi criada por festas pagãs, então vc não deveria se batizar, pq antes do cristianismo existia religiões pagãs que adotavam essa pratica. E nem por isso quer dizer q não devemos se batizar

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