DEPOIS DÁ MORTE O HOMEM SE REENCARNA? OU APENAS SE LEMBRA DO QUE FEZ AQUI NA TERRA, SEJA BOM? SEJA MAL?
Será que após a morte o homem se lembra do que praticou aqui na terra. seja bom, seja mal. É obvio que sim, agora não devemos confundir, lembrança do que fez de bom ou ruim aqui na terra, com comunicação entre os vivos e os mortos como os espíritas ensinam.
A Bíblia fala que não há nenhuma "COMUNICAÇÃO" entre os mortos e os vivos, quando alguém falece, “Ele volta ao pó, e neste dia perecem todos os seus pensamentos”, (Salmo 146.4). “E nem tampouco eles tem jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento”, (Eclesiastes 9.5). E ainda mais a Bíblia diz, “Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce a sepultura jamais tornará a subir”, (...), “Mais morto o homem, e consumido; sim rendendo o homem o espírito, então onde está? (Jó 7.9; 14.10). “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, o para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, (Eclesiastes 11.3). Há um grande abismo entres os salvos, e os condenados que impossibilita sua comunicação, como no caso entre o rico e Lázaro (Lucas 16.26). Portanto não há nenhuma possibilidade de modificar tal condição.
Quando a bíblia diz. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Eclesiastes 9.5.6). Observe o que diz a bíblia que os mortos não sabem coisa nenhuma, não terão recompensa, sua memória ficou entregue ao esquecimento. O seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, não têm parte alguma, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Tudo isso e do que se faz aqui na terra, para isso ficou entregue ao esquecimento, não há nenhuma comunicação entre os vivos e os mortos, "COMUNICAÇÃO" e não que a pós a morte ele não se lembre do que fez aqui na terra e nem se lembre de nada. Eu disse: Por todos os cantos os espalharei; farei cessar a sua memória dentre os homens (Deuteronômio 32.26). A sua memória perecerá da terra. (Jó 18.17). Observou a memória perecerá da terra. Ou seja, "A COMUNICAÇÃO ENTRE VIVOS E MORTOS" e não que não se lembre do que fez, porque se não houvesse lembrança, como ficaria esse texto. Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. (Romanos 14.11.12). Só confessa e presta conta quem se lembra. Portanto não há nenhum embaraço quanto o texto de Eclesiastes. O Antigo Testamento era sombra para o NT, era um mistério, que foi revelado em Cristo, como está escrito. O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; (Colossenses 1.26).
Após a morte o homem não se encarna em outro corpo, como os espíritas ensinam, apenas ele se lembra do que fez aqui na terra. Tomamos como exemplo o rico e Lázaro.
E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. (Lucas 16.22-31).
Examinando a palavra de Deus em busca de fatos concreto relativo se iremos nos conhecer e nos lembrar dessa terra ou não na outra vida, observemos as palavras de Jesus quando falou sobre o rico e Lázaro, vejamos. Havia certo homem rico, havia também certo mendigo chamado Lázaro (Lucas 16.19.20). Observe a frase de Jesus, “havia”, examinando bem o relato desta história, ela relata a experiência real de dois indigentes, um que mendigava nesta vida, ou seja, “Lázaro”, e o outro no porvir, ou seja, o homem, “rico”, o ensinamento de Jesus acerca que iremos nos conhecer na outra vida foi claro, ele ao confirmar a diferença final da eternidade para o justo, e para o ímpio.
Quando morre um homem ímpio ele vai para o inferno, e lar ele fica num estado consciente de tormento eterno, como o próprio rico deu testemunho “A fim de que não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16.23-28). Do inferno ele conserva o sentido da visão como está escrito. “E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.” (v.23). Lembra-se das coisas terrenas. “E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho.” (v.28). Reconhece os mortos com os quais em vida conviveu. “Ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.” (v.23). Conclui-se também que as solicitações dos incrédulos após a morte lar no inferno não são atendidas. “Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” (VV.27-31). Nem existe comunicação entre os mortos, e os vivos, ou seja, os que estão nessa vida material e os que estão na vida imaterial. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (V.26). Pela história do rico e Lázaro está bem claro que na eternidade há somente dois lugares, céu e inferno, gozo e tormento, está com Cristo ou com o diabo, gozar a vida eterna, ou penar eternamente.
Se não houvesse lembranças do que se fez aqui na terra, como Deus julgaria os homens dos seus feitos, porque a bíblia diz. Porventura condena a nossa lei um homem sem primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz? (João 7.51). Então o réu tem que se lembrar do que fez ou o mal ou o bem, para poder ser julgado, e ainda mais. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (II Coríntios 5.10). Assim diz também o Apocalipse. E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem. (Apocalipse 14.13). Afirma também o escritor aos Hebreus. Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis. (Hebreus 6.10). Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor. (I Coríntios 4.5). Portanto ficou concluído que não á comunicação entre vivo e morto, mais sim que após a morte o homem se lembra do que tem feito aqui na terra, seja bom seja mal.
Portanto não á nenhuma dúvida que após a morte o homem se lembra de tudo que fez aqui na terra, como o próprio Abraão afirmou. “Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida,” (Lucas 16.25). E que não há nenhuma reencarnação, a pois a morte, o Rico apareceu o mesmo no Inferno, e Lázaro o mesmo Lázaro no paraíso.
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