domingo, 30 de agosto de 2015

RESPOSTA A PAULO VEIGA

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos

RESPOSTA A PAULO VEIGA

Adilson Francisco dos santos para Paulo Veiga- A primeira passagem é a de Levítico 18.22; 20.13, que diz, “Com varão te não deitarás, como se fosse mulher, abominação é”. “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram abominação; deverão morrer; e o seu sangue cairá sobre eles”. Sobre essa questão tanto Paulo Veiga como o Sr. Victor diz, que a palavra hebraica para abominação é “TOEVAH”, e que tal termo indica na verdade uma impureza, ritual, não algo intrinsecamente mau, (Pág. 17). Ele justifica sua posição pelo fato de essa palavra ser também aplicada para quem violar o “KASH RUT”. Ou seja, leis dietéticas prescritas na lei de Moisés (Deuteronômio 14.3-8).

É verdade que a Bíblia é um livro aberto, mais não escancarado, muitas interpretações diferentes podem se aceitas, mais não todas. A hermenêutica, ou, seja, ciência da interpretação, tem regras, não é para cada um fazer o que quer, ou entende com os textos sagrados, ou mesmo com qualquer outro parte das Escrituras. O que esse cidadão “Paulo Veiga” gosta é de usar a “EISEGESES”, isto é distorção dos textos sagrados, forçando-o o texto falar o que não está escrito. O que está em vigor é a palavra de Deus e não um grupo de homens reunidos em um congresso interessados em milhares de voto de homossexuais que vivem em uma prática abominável diante de Deus como a bíblia vem mostrando.

Essa palavra hebraica é aplicada não só para quem desrespeita as leis dietéticas, mas também para condenar a idolatria (Deuteronômio 7.25). Sacrifícios humanos (Deuteronômio 12.31). Envolvimento com o ocultismo (Deuteronômio 18.9-14). Transações desonestas (Deuteronômio 25.13; 9.14). O livro de Levítico diz ainda que tal prática deveria ser punida com pena capital, (Isto é, com a morte). “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram abominação; deverão morrer; e o seu sangue cairá sobre eles”, (Levítico 20.13). (Bíblia de Jerusalém. P.198. Edições Paulinas). 

Portanto, não é verdade que a palavra “Toevah”, significa meramente pureza ritual, como Paulo Veiga interpreta, etc. O texto fala de abominação, o que é abominação? A palavra abominação significa, “reprovar”, “detestar”, “repudiar”, “odiar”, “ter horror”, etc. Será Paulo Veiga, que pelo o motivo de Deus sentir tudo isso por tal prática Ele é homofóbico?

A segunda passagem mencionada por Paulo Veiga, é a do Novo Testamento, “Não erreis; nem os devassos, nem os idolatras, nem os adúlteros, nem os efeminado, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”, (I Coríntios 6.10). Paulo, diz que as palavras gregas usadas para “Efeminado e Sodomitas”, não tem a mesma equivalência dos atuais homossexuais, e que as nossas versões são um disparate.

Todos sabem que o homossexual é identificado na Bíblia como, “Sodomita”. Porque foi na cidade de Sodoma que esse pecado foi praticado de forma generalizada e por causa disso Deus destruiu Sodoma e Gomorra, conforme encontramos em (Gênesis 19). O apóstolo Paulo classifica os homossexuais em duas categorias, ativos-sodomitas, e passivo-Efeminados. A palavra grega para “sodomita”, é “Arsenokoites”, que vem de duas palavras “Arsen”, que significa “Varão”, e “Koite”, que quer dizer, “leito”, “cama”, ou “coito”, como diz o dicionário vine, denotando relação canal, só aparece aqui e em, I Coríntios 1.10, em todo o Novo Testamento, a palavra grega para, “Efeminado” e “Malakos”, que significa “Mole”, Macio”, Suave e “Delicado”.

Mais Paulo Veiga, já sentenciado a ficar fora do reino de Deus se não se arrepender de tal prática (Levítico 20.13; I Coríntios 6.10). Inconformado com a bíblia argumenta que a palavra grega “Malakos” não devia ser traduzida por Efeminado, pois o seu significa literal é Mole, Macio, Suave, nesse caso a bíblia estaria condenando ao inferno pessoas dóceis ou delicadas.

As melhores versões das escrituras como (new americam standard Bible, the new King James Bíble living Bíble viva, usam a palavra homossexual. A Bíblia King James diz: Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não vos deixe enganar: nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os que se entregam a praticas homossexuais de qualquer espécie. (I Coríntios 6.9. Bíblia King James). Só nesta última, o vocábulo em questão aparece pelo menos seis vezes, (Levítico 18.22; Deuteronômio 23.18; I Reis 14.24; 15.12; I Coríntios 6.9; I Timóteo 1.10). A virsion em espanhol de Casiodoro de reina emprega efeminado, a maioria das traduções portuguesas usam a palavra sodomita, assim também é a Bíblia de Jerusalém, porém em todos os casos o sentido é o mesmo, (fonte, enciclopédia de Bíblia teologia e filosofia). Vamos ver alguns nomes que parte dessa prática abominável.

Homossexualismo. Este termo combina com Grego “Homo” (Mesmo). E com a língua latina Sexus (Sexu). O latim já havia tomado por empréstimo a palavra Grega. Homo, a qual aparecia em algumas palavras latinas compostas. Assim sendo o termo homossexual pode ser considerada, secundariamente, derivada do latim. Um individuo homossexual, (homem ou mulher). É uma pessoa que se deixa atrair sexualmente por indivíduos do mesmo sexo.

Lesbianismo. É homossexualismo feminino, que por sua vez significa a atração e prática sexuais entre mulheres: Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. (Romanos 1.26). Observou: Deus os abandonou às paixões infames. infame significa, sem crédito sem honra. Comportamento vergonhoso, baixeza, vil, desprezível.  Sobre esses que pratica tal ato Deus vem sobre eles Com labaredas de fogo, como esta escrito: Com labaredas de fogo tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo: Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder, (II Tessalonicenses 1.8.9). homossexualismo feminino é chamado lesbianismo, por causa da famosa poetisa Grega Safo, que fundou uma escola para moças, na ilha grega de Lesbos. Safo amou uma das moças e não sendo correspondida, lançou-se ao mar afogando-se, daí provém o nome lesbianismo.

Bissexual. É elemento que prática sexo com pessoas de ambos os sexos.

Heterossexuais. Indica pessoas que praticam o sexo com outras do sexo oposto, mas, mesmo assim, podem ser viciadas em aberrações nas suas práticas sexuais, como por exemplo, o sadismo, ou masoquismo.

Sadismo sexual. Significa: sentir prazer em aplicar torturar em outras pessoas, ou vê-las sofrer. É uma perversão sexual objetiva.

Masoquismo sexual. Significa: Sentir prazer em ser torturado. É uma perversão sexual subjetiva.

Erofolibias. São aversões doentias, cristalizadas na área afetivo-sexual do individuo. As erofobias situam-se principalmente nos sentido da pessoa.

Erofilias. São paixões afetivo-sexual desenfreada e crônica. São popularmente chamadas de “Taras”, situam-se na área dos instintos da pessoa, sobretudo o sexual.

Eromanias. São uma desordem mental e emocional na área afetivo-sexual do individuo. Neste grupo estão o paranóico e o maníaco sexual e seus crimes passionais. A eromania afeta, sobretudo a mentalidade da pessoa.

Eroismos. São convicções deturpadas na área afetiva sexual que resultam na adoção, pelo individuo, de princípios e práticas igualmente pervertidas. Os eroismo situam-se na área do intelecto, cognição, dos conceitos e dos postulados individuais afeitos á sexualidade.

Em Romanos 1.24-27, inclui como conseqüência o homossexualismo, tanto masculino como o feminino, há sete passagem bíblicas que fazem menção ao homossexualismo, e todas condenando ou mostrando tal prática como algo degradante e abominável (Gênesis 19.1-11; Levítico 18.22; 20.13; Juízes 19.22-25; Romanos 1.25-27; I Coríntios 6.9.10; I Timóteo 1.9.10).

Sabemos que Deus ama o pecador, como está escrito (João 3.16). Mais abomina a prática do pecado. Em nosso pais existem leis que condena qualquer tipo de discriminação contra os homossexuais. A igreja respeita e não condena pessoas independente de credo, raça ou cor, mas condena com todo afinco a prática homossexual. Porque condena? Porque a bíblia a condena, como está escrito. “Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus.” (Deuteronômio 23.17.28). Observou. “Nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel.”.  Essa prática é tão abominável diante de Deus que nem oferta que vem da parte deles. Deus aceita em sua casa, como está escrito. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus. (Deuteronômio 23.17.28).

O apóstolo Judas o irmão do Senhor toma como base o exemplo das impenitentes cidades de Sodoma e Gomorra para alertar quanto é perigoso e abominável a vida do homossexualismo.

João Crisóstomo certa vez disse “Pecar é humano, mas perseverar no pecado é diabólico”. As palavras do grande doutor da igreja oriental, aplicadas a Sodoma hão de revelar não somente uma cidade diabólica, mas arquitetada no próprio inferno. O autor sagrado assim descreve os Sodomitas. “Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR.” (Gênesis 13.13). O original hebraico é muito significativo: Ve anashei sedom raim vê hataim La yahweh meod. Traduzindo melhor e mais livre o referido versículo, usaríamos as seguintes palavras: “E os homens de Sodoma e Gomorra eram perversos e excessivamente pecadores diante do Senhor. Sodoma e Gomorra ficou conhecida, como a cidade do homossexualismo.

Judas V.7. “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. A expressão outra carne, refere-se sem dúvida alguma ao ato sexual contrario a natureza.

O apóstolo Paulo numa linguagem mais incisiva, clara e direta, põe-se a descrever o mesmo pecado: “E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens,” (Romanos 1.27).

A bíblia tem uma regra que chamamos de “Áurea” isto é a bíblia interpreta a própria bíblia, concluímos que o homossexualismo de Sodoma e Gomorra não era apena masculino; a abominação estendia-se também ás mulheres; “Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.” (Romanos 1.26). Conclui-se, pois que os pecados de Sodoma já haviam corrompido, ao extremo, o natural e correto relacionamento conjugal.

Muito que frequenta seminário de família, nos pergunta acerca da legitimidade de algumas práticas anômalas como, por exemplo, o sexo anal. É pecado, ou não é pecado? É claro que é. Até a própria legislação brasileira considera o tal ato atentatório á integridade física e moral da pessoa. Isto significa que todas as impurezas e abominações, que o mundo aceita normalmente: sexo anal, sexo oral, pornografia, zooerastia, motéis etc, não podem, não devem e não têm de fazer parte da vida de quem professa amar a Deus.

Um sinal evidente de Deus ter abandonado qualquer sociedade ou povo é que tais pessoas tornam-se obcecadas pela imoralidade e perversão sexual. A expressão “também Deus os entregou á imundícia”, significa que Deus abandonou essas pessoas ás concupiscências mais baixas. A palavra concupiscências (Gr, epithumia). Denota uma paixão desenfreada por prazeres sexuais proibidos (II Coríntios 2.21; Gálatas 5.19; Efésios 5.3).

Paulo Veiga você acha que Deus é incoerente, criar os homossexuais como muitos dizem, para depois abominar-los e exerce uma lei capital com sentença de morte sobre eles, porque o próprio Jesus foi claro, quando disse. Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher. (Mateus 19.4-10). Vamos analisar esse texto. No princípio macho e fêmea os fez. Unirá a sua mulher. Qualquer que repudiar sua mulher. E casar com outra. Condição do homem relativamente à mulher. Jesus deixou bem claro que o homem deixará pai e mãe, e se unirá a sua mulher e não o homem deixará pai e mãe e se unirá a seu marido. Porque é isso que o próprio Deus aprovou no principio. Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gênesis 2.21-24). A algo interessante neste texto de se observar. Vejamos. “E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher.” (V.22). Observou. “Da costela o SENHOR Deus formou uma mulher e não um via-dão.”

A bíblia só dá ênfase para o homem viver como companheira uma mulher, observe, “Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade,” (Malaquias 2.14). “E alegra-te com a mulher da tua mocidade.” (Provérbios 5.18). “Atrair por outra mulher,” (Provérbios 5.20). “Marido de uma mulher,” (I Timóteo 3.2). “Cada um tenha a sua própria mulher,” (I Coríntios 7.2). Dá mesma forma a mulher, “E cada uma tenha o seu próprio marido.” (I Coríntios 7.2). Portanto segundo a bíblia não tem lugar para o homossexualismo e o lesbianismo.

Adilson Santos, para Paulo Veiga- Sei Paulo Veiga que há um grupo que Diz. “Se o homossexualismo é prática tão condenável, como explicar a relação homossexual existente entre Davi e Jônatas e como entender a sugestão do Eclesiastes: “É melhor viverem dois homens juntos do que separados; se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor”.

Sabemos que esse grupo deturpa a interpretação correta, e não está sendo honesto no uso das sagradas escrituras, eles estão usando a “EISEGESES”, forçando-o o texto falar o que não está escrito para apoiar sua prática abominável de homossexualidade, isto é distorção dos textos sagrados. Nunca houve relação homossexual entre Davi e seu cunhado Jônatas. É uma grave deturpação der indicio de homossexualismo na parte do poema Hino ao Arco composto por Davi logo após a morte de Saul e Jônatas, que diz: “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres.” (II Samuel 1.26). Ambos eram casados, e ambos conheciam muito bem a lei de Deus que diz. “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram abominação; deverão morrer; e o seu sangue cairá sobre eles”, (Levítico 20.13). Eles estavam sob circunstância muito difícil criadas pelo rei Saul, pai de Jônatas e sogro de Davi. Jônatas se portou admiravelmente com referência a Davi, aquele que entendeu ser o ungido de Deus para ocupar o trono do pai, não obstante sua posição de herdeiro. O filho de Saul protegeu a vida de Davi em várias ocasiões contra o próprio pai. Daí a admiração de Davi por Jônatas, e não que os dois fosse amante.

A bíblia nos mostra que o caratê de Davi não era de homossexual como esse grupo com sua má interpretação tentam-nos mostra, mais sim, seu caratê era de heterossexual. Os seus erros nos mostra muito bem, alem dele ser casado com mais de uma mulher (Mical, Ainoã, Abigail, Moaca, Hagite, Abital, Eglá, e Bate-Seba). Ainda cometeu adultério com a mulher de um de seus generais (I Samuel 18.20-30; II Samuel 3.2-5; 11.1-27). Davi fez um pacto de intima fidelidade com a casa de Saul, principalmente com Jônatas que foi seu intimo amigo que lhes protegeu das garras de seu pai, por isso que a bíblia diz. “O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão.” (Provérbios 18.24). E não que eles fossem homossexuais E Jônatas foi esse amigo para Davi. Por isso que Davi se expressou. “Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres.” (II Samuel 1.26). Davi levou esse pacto que fez com a casa de Saul até o fim, observe o que ele fez quando ouviu falar que ainda existia alguém da casa de Saul vivo. “E Disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas? E havia um servo na casa de Saul cujo nome era Ziba; e o chamaram à presença de Davi. Disse-lhe o rei: És tu Ziba? E ele disse: Servo teu. E disse o rei: Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu use com ele da benevolência de Deus? Então disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés. E disse-lhe o rei: Onde está? E disse Ziba ao rei: Eis que está em casa de Maquir, filho de Amiel, em Lo-Debar. Então mandou o rei Davi, e o tomou da casa de Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar. E Mefibosete, filho de Jônatas, o filho de Saul, veio a Davi, e se prostrou com o rosto por terra e inclinou-se; e disse Davi: Mefibosete! E ele disse: Eis aqui teu servo. E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa. Então se inclinou, e disse: Quem é teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu? Então chamou Davi a Ziba, moço de Saul, e disse-lhe: Tudo o que pertencia a Saul, e a toda a sua casa, tenho dado ao filho de teu senhor. Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra, tu e teus filhos, e teus servos, e recolherás os frutos, para que o filho de teu senhor tenha pão para comer; mas Mefibosete, filho de teu senhor, sempre comerá pão à minha mesa. E tinha Ziba quinze filhos e vinte servos. E disse Ziba ao rei: Conforme a tudo quanto meu senhor, o rei, manda a seu servo, assim fará teu servo. Quanto a Mefibosete, disse o rei, comerá à minha mesa como um dos filhos do rei. E tinha Mefibosete um filho pequeno, cujo nome era Mica; e todos quantos moravam em casa de Ziba eram servos de Mefibosete. Morava, pois, Mefibosete em Jerusalém, porquanto sempre comia à mesa do rei, e era coxo de ambos os pés. (II Samuel 9.1-13). Observou o que o rei Davi disse, “Usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai”. Isso é pagar com gratidão os beneficio e não ter um caso de homossexual como esse  grupo querem atribuir.

Eles para prenderem os homossexuais nessa aberração diz que não existi ex-gay, mais como sabemos isso não passa de uma artimanha de Satanás, a bíblia fala que existe ex-prostituta, como no caso de Raabe de Jericó, ex-devasso, ex-idólatra, ex-adúltero, ex-efeminado, ex-sodomita, ex-ladrão, ex-avarento, ex-bêbados, ex-maldizente. Etc. Observe que essa verdade está bem clara como o apóstolo Paulo afirmou. “E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.” (I Coríntios 6.11). Porque todas essas práticas inclusive homossexualismo foi o homem e a mulher que escolheram, observe a expressão “mudaram”. Como está escrito. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens. (Romanos 1.26.27). Portanto o homossexualismo não é doença e nem que ninguém nascem com tal natureza como eles querem provar, é uma escolha própria. MUDARAM O USO NATURAL, NO CONTRÁRIO Á NATUREZA.

Deus estabeleceu a diferença sobre a sexualidade humana, a bíblia mostra claramente que o homossexualismo não é um ato permitido por Deus na sua criação. Basta olhamos para os primeiro três capitulo do Gênesis. Deus cria uma mulher para ser a companheira do homem (Gênesis 1.28; 2.18-24). E estabeleceu a diferença sexual ao criá-las. “Macho e Fêmea” (Gênesis 1.27).

Portanto para os homossexuais se eles não se arrependerem dessa prática que é condenada pelo o próprio Deus só lhes restam o consolo da parte de Deus. “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos deverão morrer; e o seu sangue cairá sobre eles”, (Levítico 20.13). “Não hão de herdar o reino de Deus? Os efeminados, nem os sodomitas,” (I Coríntios 6.9). Daí eu quero ver de camarote se o congresso nacional com seus deputados que estabelece suas leis em favor do homossexualismo vai livrar-los no dia de juízo

 

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DEPOIS DÁ MORTE O HOMEM SE REENCARNA? OU APENAS SE LEMBRA DO QUE FEZ AQUI NA TERRA, SEJA BOM? SEJA MAL?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

DEPOIS DÁ MORTE O HOMEM SE REENCARNA? OU APENAS SE LEMBRA DO QUE FEZ AQUI NA TERRA, SEJA BOM? SEJA MAL?

Será que após a morte o homem se lembra do que praticou aqui na terra. seja bom, seja mal. É obvio que sim, agora não devemos confundir, lembrança do que fez de bom ou ruim aqui na terra, com comunicação entre os vivos e os mortos como os espíritas ensinam. 

A Bíblia fala que não há nenhuma "COMUNICAÇÃO" entre os mortos e os vivos, quando alguém falece, “Ele volta ao pó, e neste dia perecem todos os seus pensamentos”, (Salmo 146.4).  “E nem tampouco eles tem jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento”, (Eclesiastes 9.5). E ainda mais a Bíblia diz, “Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce a sepultura jamais tornará a subir”, (...), “Mais morto o homem, e consumido; sim rendendo o homem o espírito, então onde está? (Jó 7.9; 14.10). “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, o para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, (Eclesiastes 11.3). Há um grande abismo entres os salvos, e os condenados que impossibilita sua comunicação, como no caso entre o rico e Lázaro (Lucas 16.26). Portanto não há nenhuma possibilidade de modificar tal condição. 

Quando a bíblia diz. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Eclesiastes 9.5.6). Observe o que diz a bíblia que os mortos não sabem coisa nenhuma, não terão recompensa, sua memória ficou entregue ao esquecimento. O seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, não têm parte alguma, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Tudo isso e do que se faz aqui na terra, para isso ficou entregue ao esquecimento, não há nenhuma comunicação entre os vivos e os mortos, "COMUNICAÇÃO" e não que a pós a morte ele não se lembre do que fez aqui na terra e nem se lembre de nada. Eu disse: Por todos os cantos os espalharei; farei cessar a sua memória dentre os homens (Deuteronômio 32.26). A sua memória perecerá da terra. (Jó 18.17). Observou a memória perecerá da terra. Ou seja, "A COMUNICAÇÃO ENTRE VIVOS E MORTOS" e não que não se lembre do que fez, porque se não houvesse lembrança, como ficaria esse texto. Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. (Romanos 14.11.12). Só confessa e presta conta quem se lembra. Portanto não há nenhum embaraço quanto o texto de Eclesiastes. O Antigo Testamento era sombra para o NT, era um mistério, que foi revelado em Cristo, como está escrito. O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; (Colossenses 1.26).

Após a morte o homem não se encarna em outro corpo, como os espíritas ensinam, apenas ele se lembra do que fez aqui na terra. Tomamos como exemplo o rico e Lázaro. 

E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. (Lucas 16.22-31). 

Examinando a palavra de Deus em busca de fatos concreto relativo se iremos nos conhecer e nos lembrar dessa terra ou não na outra vida, observemos as palavras de Jesus quando falou sobre o rico e Lázaro, vejamos. Havia certo homem rico, havia também certo mendigo chamado Lázaro (Lucas 16.19.20). Observe a frase de Jesus, “havia”, examinando bem o relato desta história, ela relata a experiência real de dois indigentes, um que mendigava nesta vida, ou seja, “Lázaro”, e o outro no porvir, ou seja, o homem, “rico”, o ensinamento de Jesus acerca que iremos nos conhecer na outra vida foi claro, ele ao confirmar a diferença final da eternidade para o justo, e para o ímpio.

Quando morre um homem ímpio ele vai para o inferno, e lar ele fica num estado consciente de tormento eterno, como o próprio rico deu testemunho “A fim de que não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16.23-28). Do inferno ele conserva o sentido da visão como está escrito. “E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.” (v.23). Lembra-se das coisas terrenas. “E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho.” (v.28). Reconhece os mortos com os quais em vida conviveu. “Ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.” (v.23). Conclui-se também que as solicitações dos incrédulos após a morte lar no inferno não são atendidas. “Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” (VV.27-31). Nem existe comunicação entre os mortos, e os vivos, ou seja, os que estão nessa vida material e os que estão na vida imaterial. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (V.26). Pela história do rico e Lázaro está bem claro que na eternidade há somente dois lugares, céu e inferno, gozo e tormento, está com Cristo ou com o diabo, gozar a vida eterna, ou penar eternamente. 

Se não houvesse lembranças do que se fez aqui na terra, como Deus julgaria os homens dos seus feitos, porque a bíblia diz. Porventura condena a nossa lei um homem sem primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz? (João 7.51). Então o réu tem que se lembrar do que fez ou o mal ou o bem, para poder ser julgado, e ainda mais. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (II Coríntios 5.10). Assim diz também o Apocalipse. E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem. (Apocalipse 14.13). Afirma também o escritor aos Hebreus. Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis. (Hebreus 6.10). Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor. (I Coríntios 4.5). Portanto ficou concluído que não á comunicação entre vivo e morto, mais sim que após a morte o homem se lembra do que tem feito aqui na terra, seja bom seja mal. 

Portanto não á nenhuma dúvida que após a morte o homem se lembra de tudo que fez aqui na terra, como o próprio Abraão afirmou. “Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida,” (Lucas 16.25). E que não há nenhuma reencarnação, a pois a morte, o Rico apareceu o mesmo no Inferno, e Lázaro o mesmo Lázaro no paraíso.




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PURGATÓRIO É BÍBLICO COMO O PROF. FILIPE AQUINO ENSINA? OU É APENAS UMA DOUTRINA ANTE-BÍBLICA DO CATOLICISMO?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos

PURGATÓRIO É BÍBLICO COMO O PROF. FILIPE AQUINO ENSINA? OU É APENAS UMA DOUTRINA ANTE-BÍBLICA DO CATOLICISMO?

E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hebreus 9.27).

Como sabemos até o III século  não havia nenhum dogma antibíblico no romanismo, mas ao passar do tempo a Igreja Romana se esqueceu do seu padrão divino e foi modelando seus padrões seguindo o Império Romano.

O Romanismo com seus padrões e formas degradantes foi torcendo os ensinos bíblicos substituindo-os pelos seus dogmas e daí tendo como base uma série de doutrinas de homens, e uma delas é a doutrina do purgatório, isto é, segundo eles, a intercessão pelos mortos. A palavra purgatório vem do latim, que é “Purgare”, isto é, “PURIFICAR” e não se encontra em nenhum lugar na Bíblia, como o Prof. Felipe Aquino afirma. Muitos me perguntam onde está na Bíblia o Purgatório? Ele é uma exigência da razão e mesmo da caridade de Deus por nós. A palavra “Purgatório” não existe na Bíblia, foi criada pela Igreja. O romanismo abandonou o rumo certo e seguro dos ensinamentos bíblicos para se embrenhar em brumas escuras e confusas das tradições de homens e infelizmente o Sr. Paulo Leitão entro nessa bruma escura. Foi a partir do século IV que o Romanismo passou a adotar uma série de dogmas pagã, no ano 593 começou a ser ensinado o dogma do purgatório, mas só foi a partir de 1439 no concílio de Florença que essa doutrina foi aprovada, e confirmada definitivamente, em (1549-1563). No Concílio de Trento, a partir desse Concílio esse dogma entrou com toda força no seio do romanismo, mas ele já existia desde (1070). Essa doutrina ensina que mesmo depois de salvos os cristãos parcialmente passam por um processo de purificação no purgatório, porque há pecados grandes, ou seja, Mortais e pecados pequenos, ou seja, Vênias, isso é torcer os ensinamentos bíblicos, que diz... “Que tanto um como outro são abominação ao Senhor” (Provérbios 20.10). 

Como sabemos um grande aliado do catolicismo para sua tese é seu catecismo, observe. 

“Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após a morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu.” P. 290, #1030  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“A Igreja denomina purgatório esta purificação final dos eleitos…” P. 290, #1030  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento.” P. 290, #1031  Catecismo da Igreja Católica (1994)

“...Alguns dos seus discípulos peregrinam na terra, outros, terminada esta vida, são purificados, enquanto outros são glorificados...” P. 269-270, #954  Catecismo da Igreja Católica (1994)

Além de seu catecismo a teologia romana cita muitos os textos de seus livros apócrifos e espúrio, para sustentar suas teses. Observe no livro de (Tobias 12.9). Onde o anjo Rafael ensina que “A esmola livra da morte e apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”, isso é voltar atrás e limitar o poder do santo de Israel como está escrito no Salmo 78.41, e ainda mais anulam o sangue de Jesus, porque a Bíblia diz, “Mas se andarmos na Luz, como Ele na Luz está, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu filho, nos purifica de todo o pecado” (I João 1.7). E ainda mais a bíblia diz que o homem já sai daqui sentenciado para vida ou para morte sem precisar de um lugar de “Purgar” pecados. “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia de juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado” (Mateus 12.36.37). Eles ensinam que após a morte um sacrifício pode livrar alguém do juízo de Deus, baseando-se no texto de (II Macabeus 12.40-46). Que Judas Macabeus mandou oferecer um sacrifício pelos mortos que haviam caído em pecados. Mandando fazer uma grande coleta de dez mil dracmas, enviando a Jerusalém em resgate dos mortos, contrariando os ensinos das escrituras que diz “E, como aos homens estão ordenados a morrerem uma vez vindo depois disso o juízo”, (Hebreus  9.27). A Teologia Romana ainda baseia a sua doutrina sobre o purgatório no evangelho de (Mateus 12.31). Veja só o disse São Gregório Magno . São Gregório Magno (†604), Papa e doutor da Igreja, Ele explicava o Purgatório a partir de uma palavra de Jesus: “No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado nem no presente século nem no século futuro (Mt 12,31). E diz que desse texto podem deduzir que essa falta, ou seja, que certos pecados podem ser perdoados no século futuro. Isto é, no purgatório, mais como sabemos esse papa só usava a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, enquanto esse texto está bem claro, e diz que tal ato não será perdoado nem neste século nem no futuro, o tal não obterá perdão, mas será réu do eterno juízo (Marcos 3.29). E ainda mais o contexto diz “Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E não no purgatório. Assim foi os anjos decaídos (2 Pedro 2.4; Judas v.6). A Bíblia é bem clara quando diz que só há dois caminhos, um que leva a salvação enquanto houver vida (Isaías 55.6; Mateus 5.25). E outro que leva a perdição eterna, isto é, ao inferno (Mateus 7.13). Segundo a Bíblia não há um terceiro lugar de espera, isto é, de purificação, porque no evangelho de (Mateus 12.36.37). Jesus foi bem claro a nos lembrar, “Que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo”. Como já mostramos (V. 36). “Porque por tuas palavras, serás condenado” (V. 37). Infelizmente hoje muitas pessoas estudam a Bíblia e dela nada podem entender, como o Prof. Felipe Aquino, porque nada podem entender? Por duas razões, primeiramente porque sendo racionalista, cultuam a razão e o saber humano, não dando lugar ao Espírito Santo, o único que pode ensinar as escrituras (João 14.26). E em segundo lugar porque não podem ver que o centro das escrituras é Jesus Cristo. A Bíblia mostra que quanto Jesus estava na cruz do calvário findou o ato sacrificial com as palavras “Está consumado”. E em seguida entregou o seu espírito (João 19.30). E ao terceiro dia ressuscitou, isso mostra que Deus aceitou a oferta e considerou o sacrifício, por isso, não há nenhuma necessidade do purgatório, um exemplo disso foi o malfeito da cruz. “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso (Lucas 23.43). Observou no “PARAÍSO” e não no purgatório, mais se Jesus fosse católico apostólico romano mandaria primeiro o malfeitor passar pelo o purgatório, na cruz do calvário Jesus derramou o seu sangue, essa foi á moeda que pagou nossa redenção, porque a Bíblia diz que pelo seu sangue fomos perdoados (Efésios 1.7). Purificados (I João 1.7). Justificados (Romanos 5.9). Regenerados (Tito 3.5). Salvo (I Coríntios 1.18). E libertos (Hebreus 10.19.20). O seu sangue foi o único sacrifício universal aceito por Deus, ele fala mais alto que o sangue de Abel (Hebreus. 12.24). O seu sangue foi o único sacrifício pela humanidade sem precisar de purgatório (Hebreus 9.12). Esse sangue tem poder, por isso a doutrina do purgatório como um lugar de purificação é suposta e falha, pois não se apóia nos ensinos das escrituras, após a morte o homem vai ou para o paraíso como o malfeitor da cruz (Lucas 23.43). Ou vai para o inferno como o homem rico (Lucas 16.22.23). Não há purgatório, isso é apenas uma lenda, um enigma na mente dos teólogos romanos, nos textos de (Daniel 12.2 e de João 5.29). Mostram uma das verdades mais clara. Esses textos falam da ressurreição dos justos e dos injustos, “Os que fizerem o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que fizerem o mal para a ressurreição da condenação”, porque a bíblia não diz, e os que fizeram o mal saíram para o purgatório, para purificação, isso prova que só há dois caminhos.

Observamos ainda que o Teólogo Romano o Prof. Felipe Aquino, fora da hermenêutica cristã, diz que o texto de (I Coríntios 3.10). Refere-se ao purgatório, observe, com base nos ensinamentos de São Paulo, a Igreja entendeu também a realidade do Purgatório. Em 1 Cor 3,10, ele fala de pessoas que construíram sobre o fundamento que é Jesus Cristo, utilizando uns, material precioso, resistente ao fogo (ouro, prata, pedras preciosas) e, outros, materiais que não resistem ao fogo (palha, madeira). São todos fiéis a Cristo, mas uns com muito zelo e fervor, e outros com tibieza e relutância. E S. Paulo apresenta o juízo de Deus sob a imagem do fogo a provar as obras de cada um. Se a obra resistir, o seu autor “receberá uma recompensa”; mas, se não resistir, o seu autor “sofrerá detrimento”, isto é, uma pena; que não será a condenação; pois o texto diz explicitamente que o trabalhador “se salvará, mas como que através do fogo”, isto é, com sofrimentos. Mais uma vez, ele usa a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, enquanto esse texto está bem claro, e diz,  “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo”, o leitor deve ter em mente que esse texto não está falando do purgatório, mais sim do tribunal de Cristo, no conceito bíblico o apóstolo Paulo toma o vocábulo, “Bêma” para denotar o tribunal de Cristo, e não “Purgare”,  para denotar o purgatório, ou lugar de purificar pecado, o vocábulo, “Bêma”, é empregada por onze vezes no Novo Testamento, para denotar o tribunal de Cristo, ondem o cristã será julgado segundo suas obras, como está escrito. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (II Coríntios 5.10). Observe, a expressão. "PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO, OU O BEM OU O MAL".´Portanto não há purificação após a morte, em tal purgatório.

O Prof. Felipe Aquino, diz, o Purgatório tem raízes já na crença dos próprios judeus do Antigo Testamento; cerca de 200 anos antes de Cristo, quando ocorreu o episódio de Judas Macabeus. Narra-se aí que alguns soldados judeus foram encontrados mortos num campo de batalha, tendo debaixo de suas roupas alguns objetos consagrados aos ídolos, o que era proibido pela Lei de Moisés. Então Judas Macabeus mandou fazer uma coleta para que fosse oferecido em Jerusalém um sacrifício pelos pecados desses soldados. “Então encontraram debaixo da túnica de cada um dos mortos objetos consagrados aos ídolos de Jâmnia, coisas proibidas pela Lei dos judeus. Ficou assim evidente a todos que haviam tombado por aquele motivos… puseram-me em oração, implorando que o pecado cometido encontrasse completo perdão… Depois [Judas] ajuntou, numa coleta individual, cerca de duas mil dracmas de prata, que enviou a Jerusalém para que se oferecesse um sacrifício propiciatório. Com ação tão bela e nobre ele tinha em consideração a ressurreição, porque, se não cresse na ressurreição dos mortos, teria sido coisa supérflua e vã orar pelos defuntos. Além disso, considerava a magnífica recompensa que está reservada àqueles que adormecem com sentimentos de piedade. Santo e pio pensamento! Por isso, mandou oferecer o sacrifício expiatório, para que os mortos fossem absolvidos do pecado” (2 Mc 12,39-45).

O autor sagrado, inspirado pelo Espírito Santo, louva a ação de Judas: “Se ele não esperasse que os mortos que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerasse que uma belíssima recompensa está reservada para os que adormeceram piedosamente, então era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, afim de que fossem absolvidos do seu pecado”. (2 Mac 12,44s) .Neste caso, vemos pessoas que morreram na amizade de Deus, mas com uma incoerência, que não foi a negação da fé, já que estavam combatendo no exército do povo de Deus contra os inimigos da fé. Cometeram uma falta que não foi mortal.

Fica claro no texto de Macabeus que os judeus oravam pelos seus mortos e por eles ofereciam sacrifícios, e que os sacerdotes hebreus já naquele tempo aceitavam e ofereciam sacrifícios em expiação dos pecados dos falecidos e que esta prática estava apoiada sobre a crença na ressurreição dos mortos. E como o livro dos Macabeus pertence ao cânon dos livros inspirados, aqui também está uma base bíblica para a crença no Purgatório e para a oração em favor dos mortos.

Mais uma vez, o Prof. Felipe Aquino, usa a "EISEGESES”, isto é, distorção dos textos sagrados, forçando-o ele falar o que não está escrito, a igreja católica Romana modificou o culto aos mortos, heresia pagão, e substituiu o tal dia pelo finado, que seria um dia reservado as orações pelas almas no purgatório, o dia de finado começou a ser aceito por Roma em 998 DC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializada no inicio do século 11, sendo cristalizado já no século 20.  É interessante notar que o dia de todos os santos de onde tudo começou foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses, a festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de novembro nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para libertar os espíritos que eram aprisionados por "Samhaim o príncipe das trevas", o império romano também absorveu o dia de Pomona gauleses, transformando as duas festas em uma só posteriormente, a igreja católica romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos. Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente por doutrina, o dia de finado foi fortalecido sendo confirmado definitivamente com o concilio de Trento no século 16 que inseriu na bíblia católica Romana os livros apócrifos, e no livro apócrifo de II Macabeus que se baseia o culto aos mortos promovidos por Roma todo mês de novembro. Os católicos romanos alegam que Judas Macabeus realizou sacrifícios pelos mortos (II Macabeus 12.44.45). Mais não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das escrituras sagradas, ou inspirado pelo Espírito Santo, o autor de Macabeus ao final do livro pede desculpas por algum erro que possa ter cometido, se fosse um livro inspirado por Deus, ele não precisaria pedir perdão por alguma coisa, veja o que o epílogo do livro de II Macabeus afirma: “Finalizarei aqui a minha narração, se ela esta felizmente concebida e ordenada, era este o meu desejo, se ela esta imperfeita e medíocre é que não pude fazer melhor”, (II Macabeus 15.38). As pessoas às vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto, Observe o que diz Certo monge do Mosteiro de São Bento, em São Paulo: “Temos que nos submeter às determinações da Santa Igreja. Embora nossa razão rejeite algum dogma, nossa submissão deve ser incondicional. Se isto é branco e a Santa Igreja diz que é preto, devo-lhe acatar a decisão e renunciar à lógica”, dai já se ver que essa crença não passa de uma utopia, não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório, não se deve orar pelos mortos, porque a bíblia diz: “Que depois da morte, segue-se ao juízo”, (Hebreus 9.27). “E que não deve-se consultar os mortos”, (Deuteronômio 18.9.14; Isaías 8.19). Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório, “Se alguém disser que depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino ser aberto, seja anátema”, (a base da doutrina católica contida na profissão de fé seção VI papa Pio IV). Como pode ver, a doutrina do purgatório simplesmente menosprezam a obra expiatória e vicária de Cristo na cruz do calvário, quando a bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo, “Se alguém esta em Cristo nenhuma condenação há”, (Romanos  8.1). há completo livramento do juízo vindouro, “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê , naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para vida”, (João 5.24). Como então ensina que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer a sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente, como Deus pode purgar pecados já expiados, alem disso teria o papa mais poderes que de Jesus, já que Roma ensina que Jesus que do céu intercede pelos pecadores vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere, o atual estado dos salvos mortos esta claro em Lucas 23.43: “Disse-lhe Jesus; em verdade, em verdade te digo que hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. Segundo a bíblia é o paraíso o estado de descanso para os que morrem em Jesus, e o Hades para aqueles que morrem sem Cristo como o Rico (Lucas 16.22-24). Portanto orar por quem já morreu é tolice, não adianta, é anti-bíblico e inócuo, o purgatório não se sustenta, porque ele é uma invenção religiosa, bem explorada pelo comercio e pela igreja católica romana, uma farsa como qualquer outra.   

De acordo com a Bíblia diante desse tribunal serão julgadas e avaliadas as obras dos cristãos e não os cristãos em si, o texto é bem claro e mostra que Aqui é para receber galardão, e não purificação, todos os nossos trabalhos que nós temos feitos por meio do corpo, ali será avaliado perante a justiça divina, hoje todos os que fielmente servirem a Deus nessa vida terrestre será ricamente galardoados, na vinda de Jesus, “E, eis que cedo venho e o meu galardão está comigo, para dá a cada um segundo a sua obra”, (Apocalipse 22.12). Por isso para os salvos em Cristo não há necessidade de acreditar na existência do purgatório, porque em Cristo todas as nossas ofensas já foram perdoadas (Colossenses 2.13). Segundo a Bíblia não há nenhum lugar oposto para tal purificação após a morte, porque o sacrifício de Jesus Cristo foi suficiente, o próprio apóstolo Paulo comprovou tal fato quando escreveu a Timóteo, “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores dos quais eu sou o principal” (I Timóteo. 1.15). Assim também foi o escritor aos hebreus. “Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” (Hebreus 9.12). Cristo na cruz consumou a missão que viera cumprir, por isso está descartada a doutrina do purgatório como um lugar de aperfeiçoar alguém para salvação.

Por isso o verdadeiro cristão deve seguir a teologia de Deus, isto é, a Bíblia Sagrada, porque ela diz: “Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação, eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (II Coríntios 6.2). Portanto, “Salvação, purificação e condenação”, é na vida presente como está escrito (Hebreus 9.27). E não no porvir. Paulo inspirado pelo Espírito Santo foi bem claro quando disse “Que não herdarão o reino de Deus quem praticar tais obras” (I Coríntios 6.9.10; Gálatas 5.19-21). Por isso devemos sempre está com a nossa lâmpada acesa para que quando Cristo vier não nos apanhe de surpresa como aquelas virgens loucas, (Mateus 25.1-12). Esse texto deixa claro que não há uma há segunda chance.

Os textos bíblicos declaram com todo o detalhe que não há purificação apôs a morte. Jesus afirmou, “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu confessarei diante do meu Pai, que está nos céus”, “mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante do meu Pai, que está nos céus”. (Mateus 10.32.33). Paulo disse: “Palavra fiel é esta, que se morrermos com Ele, também com Ele viveremos, se sofrermos também com Ele reinaremos, se o negarmos, também Ele nos negará” (II Timóteo 2.11.12). É triste saber como o romanismo se esquece do sacrifício de Cristo que satisfez a justiça divina (Romanos 3.2-26). Na cruz Jesus foi entregue pelos nossos pecados levando sobre si a nossa maldição (Gálatas 3.11.13). E ao sair do túmulo nos justificou diante de Deus (Romanos 4.35). Isto é, nos declarou por sua justiça creditada a nossa conta, como está escrito, “De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador (Hebreus. 7.22). Jesus com o seu sangue nos limpou completamente deixando nossas vestiduras lavadas e alvejadas (Apocalipse 7.14). O seu sangue deixou nossa consciência totalmente purificada (Hebreus 9.14). Ele com o seu sangue nos comprou (Atos 20- 28). Este precioso sangue já proveu a nossa santificação posicional perante Deus que através do sangue de Cristo perdoou nossos pecados lançado no mar do esquecimento. (Isaías  43.25; Jeremias 31.34). Pelo seu sangue foi cancelada toda maldição e superstição.

Por isso fica claro que não devemos colocar as tradições e dogmas em igualdade de condições com a palavra de Deus, ou até mesmo acima dela, Jesus criticou duramente tais práticas (Marcos 7.7). Por isso não devemos segui-las, porque são condenadas pela Bíblia (I Timóteo 4.7). Portanto, nunca devemos ensinar aquilo que a Bíblia não ensina. O apóstolo Paulo nos adverte: “E eu irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança a mim e a Apolo, por amor de vós, para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito” (I Coríntios 4.6). 

Como os textos bíblicos vêm mostrando. Ela nunca ensinou que há um lugar de purificação após a morte. Pelo contrário, ela afirma que a salvação é um dom gratuito, é pela fé, justificação e santificação. Como está escrito.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6.23

“...Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.” Romanos 5.18

“Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Efésios 2.8
“Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”. Romanos 5.9

“...Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. Romanos 3.24

“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes  justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo...” 
1 Coríntios 6.11

“...Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelos sacrifício de si mesmo o pecado”. Hebreus 9.26

“Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”. 1 Coríntios 6.20

“...A Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”. Atos 20.28

Agora, meus amigos católicos como o Sr. Cris Macabeus, do site Macabeus.no.comunidades.net e o Prof. Filipe Aquino, e o Dr. Udson Rubens Correia do site . mailto:ataliba@start.com.br, vocês ficaram cientes que esse dogma do purgatório foi extraído da mente de homens mortais, como Papas em séculos passados em 1439 no concílio de Florença.

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Romanos 8.1

Portanto aquele que vai além do que está escrito abusa da Bíblia e afronta a Deus, é a Bíblia que julga a Igreja e seus dogmas, e não a Igreja a Bíblia.  

E para meditação dos católicos que eles leiam atentamente os seguintes textos das Escrituras, que mostram a impossibilidade do purgatório. (I João 1.7; Hebreus 9.22; Lucas 23.40-43; 16.19-31; I Coríntios 15.55-58; I Tessalonicenses 4.12-17; Apocalipse 14.13; Eclesiastes 12.7; Filipenses 1.23; Salmo 49.7-8; II Timóteo 2.11-13; Atos 10.43). 

Conclusão-Então fica concluído que aquilo que o Catolicismo ensina que após a morte, algumas pessoas são enviadas a um lugar chamado purgatório, a fim de serem purificadas antes da sua entrada no céu não passa de tradição de homens.

Vimos que esta doutrina não veio de Deus, é uma tradição de homens. Extraída do seu Catecismo.
Seria um grande absurdo indagar onde um grupo de homens conseguiu esta informação sobre a vida além para formular tal doutrina?

Se você Católico Romano está orando pelos seus amados que vocês creem estarem no Purgatório, fique sabendo que Deus não lhe disse que eles estão lá, foi um grupo de líderes religiosos que o disse.
Se você sofre, então não é um presente

O que torna esta doutrina mais perturbadora é que a Bíblia nunca indica que tal lugar existe. Nem a Bíblia ensina que há outra purificação após a morte é necessária para ganhar a entrada no céu. Pelo contrário, a Palavra de Deus afirma que a salvação é um dom gratuito:

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6.23

“...Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.” Romanos 5.18

Poderia um Deus, honesto e amoroso, oferecer-lhe a vida eterna como um dom gratuito, e, em seguida, fazê-lo sofrer a fim de ganhá-la, mentindo então a respeito disto em sua Palavra?

“Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2.8

Se a Bíblia merece crédito, então não há necessidade de mais purificação para aqueles que morrem em Cristo. Eles já foram justificados por Jesus:

“Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” Romanos 5.9

“...Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.” Romanos 3.24

O apóstolo Paulo vai direto ao mesmo ponto:

“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo...” 1 Coríntios 6.11

Os verdadeiros cristãos já estão purificados porque Jesus liquidou todos os pecados na cruz.

“...Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelos sacrifício de si mesmo o pecado.” Hebreus 9.26

Os filhos de Deus não precisam sofrer pela salvação porque eles foram comprados e resgatados:

“Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1 Coríntios 6.20
O preço foi o sangue de Jesus Cristo.

“...A Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.” Atos 20.28

Se a Bíblia é tão clara sobre este assunto, por que a Igreja Católica institui uma doutrina que tem persuadido membros fiéis a dar milhões e milhões de dólares à Igreja, a fim de obter orações e missas rezadas em benefício dos seus amados defuntos? Responda por você mesmo.

Agora, pelo menos, você sabe que a doutrina do purgatório foi extraída da mente de homens mortais:
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” Romanos 8.1. 

Então porque mentir tanto Prof. Filipe Aquino, para defende uma denominação fundada por homens corruptos, que não tem nada a ver com Jesus Cristo Nosso Único Salvador





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