quarta-feira, 27 de agosto de 2014

QUEM ESTÁ COM A VERDADE SOBRE A MULHER DE CAIM. A BÍBLIA OU O LIVRO DE URANTIA-ALEM DA BÍBLIA?



Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

QUEM ESTÁ COM A VERDADE SOBRE A MULHER DE CAIM? BÍBLIA OU O LIVRO DE URANTIA-ALEM DA BÍBLIA?


De um só fez toda a raça humana, para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos, e os limites da sua habitação. (Atos 17.26).

Gênesis 4.16.17. Esse é um dos textos bíblicos de difícil interpretação. Algumas pessoas têm dificuldades sobre esse assunto e sugerem que havia outros povos no mundo além da família de Adão.  Como o Sr. Lr. Malvorian, baseado no livro Urantia-Alem da bíblia, onde ele diz, se você acredita que a mulher de Caim era uma descendente de Adão, você se enganou. Caim se casou com uma descendente de Node. Node era um grande lide celestial que se rebelou com Lúcifer. E ainda diz, os escritores da bíblia tinha que conta essa história, tentando omitir alguns fatos reais, em fim eles esqueceram de omitir uma palavrinha, que faz toda diferencia em toda a bíblia (Node). Ele segue dizendo que a bíblia e as igrejas não me oferecia o alimento espiritual suficiente para alcançar os meus objetivos.


Para ele e muitos, é muito difícil encontrar fundamento além da bíblia para tal tese, ainda que essa seja uma questão difícil, vale apenas lembrar ao Sr. Malvorian, que as informações que o livro do Gênesis nos fornece, não estão necessariamente em ordem cronológica, basta lê os primeiros dois versículos do “Capítulo 5”. Que diz. E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos, “E GEROU FILHOS E FILHAS.” (Gênesis 5.4).

Através dos tempos muitos cristãos leigos e estudiosos têm sido bombardeados e confundidos com a pergunta com quem casou Caim? Quem era essa mulher? (Gêneses 4.16). Com esse texto muitos críticos têm achado material suficiente para crerem que havia duas raças diferentes uma descendente de “Adão e Eva”, e outra que tinha evoluído através dos tempos. Isto é ignorar propositalmente o estilo do autor. Portanto para confirmar tal fato e tirar tal dúvida em (Gênesis 5.4). Temos a revelação que Adão e Eva tiveram muitos filhos e filhas. Observem que a narrativa é circunscrita a linha genealógica, portanto o autor do Gênesis deixa de lado tanto os personagens como os incidentes de valor secundário já que a bíblia revela e prova que as pessoas viviam muitos anos mais do que os dias de hoje. Observe que o texto diz que Adão viveu “800 anos”. Depois que gerou o último filho a quem, pois o nome de “Sete”. Portanto fica claro que eles tiveram muitos filhos nascidos antes e depois de Sete.

É importante observarmos que a prole já estava estabelecida e espalhada no tempo em que Caim foi banido. Portanto não é impossível que Caim tenha levado consigo sua mulher. Repugnar que essa mulher era sua própria irmã é indiscutível, crer que essa mulher era sua irmã, não seria ele o único a tornar sua irmã por mulher, no início algumas nações antigas e civilizadas tinham entre si os costumes dos casamentos “Consanguíneos”, casos como esses precisam de nossa atenção porque se relacionam com a própria história bíblica.

Observarmos que, (Tutmosis II). Do Egito casou-se com sua irmã mais velha por nome, (Hatscheput). A qual já tinha sido co-regente com o Pai, (Tutmosis I). E quando faleceu casou com, (Tutmosis III). Seu irmão. Possivelmente foi essa princesa que salvou Moisés das águas, que reinou em (1580. A.C.). É bom notar ainda que os Egípcios tinham uma moral muito superior à dos outros povos antigos.

Não é de admirar que Caim casasse com uma de suas irmãs. Tal prática é hoje condenável e proibida (Levítico 18.1.18). E é mesmo desnecessária. Desse modo, não era preciso recorrer à existência de outra raça. Tendo em conta a legitimidade naquela ocasião dos casamentos consanguíneos e a numerosidade admissível da prole adâmica.

A Bíblia afirma que Caim, chegando á terra de Node, conheceu sua mulher, e ela lhe deu Enoque, o verbo “conhecer” aqui tem significado de relação sexual e conjugal e nada prova a favor da teoria de que ela desconhecia a Caim.

Para sairmos da dúvida é necessário analisarmos cuidadosamente o texto que tem servido de “Pedra de Tropeço” para muitos; “E Saiu. Caim de diante da face do Senhor e habitou na terra de Node. Da banda do oriente do Éden, e conheceu Caim a sua mulher e ela conheceu e teve a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade pelo nome de seu filho Enoque”. (Gêneses 4.16.17). Nesse texto se encontra o relato sobre a vida conjugal de Caim e a sua residência, para o leitor entender melhor o texto, convém-nos dividi-lo em duas partes, visto ser duplo o problema.

“E saiu Caim de diante da face do Senhor e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden”.

Os que querem negar a veracidade da Bíblia e confundir as suas afirmações. Pretendem encontrar aqui referência a um país muito distante, chamado Node. Para onde Caim se transportou e onde foi encontrar sua mulher. A propósito devemos considerar o seguinte.

Node é um termo, que significa, “Errante, Vagabundo”, e também “Estremecimento ou Tremor”, notemos também que o Éden é o ponto de referência estabelecido pelo nosso texto, quando diz que, “Node” estava da banda do oriente do éden. Não há porque pensar no assunto em termos de continentes.

O texto em questão não diz que Caim viajou para um país distante, mas que, “saiu diante da face do Senhor; e que edificou uma cidade”, observemos outros aspectos.

A questão da distância não o ocultava da presença do Deus onipotente, sabe-se pelas tradições e registros antigos que nem se tratava de uma cidade como em nossos dias. Certamente de uma vila de rudes cabanas com muro de defesa, considerando-se o estado de apavorada consciência em que Caim se encontrava, tanto por seu ato fratricida quanto pela maldição de Deus que passava sobre ele, assim, Adão e sua família permaneceram religiosos, mantendo a fé nas promessas retentivas de Deus. (Gênesis 3). Enquanto Caim saiu de diante da face do Senhor para o oriente do Éden e “habitou na terra de Node”.

Sabe-se que esse lugar, a respeito dos estudos geográficos e das investigações arqueológicas, nunca foi identificado como sendo a tal cidade ou tal país que pretendem encontrar com base na informação bíblica.

Além do exposto, há duas passagens na Bíblia que fornecem mais luz sobre o assunto.

A primeira está em Gêneses 4.24. Na referência feita por Lameque a vingança de Caim; “Sete Vezes”. Caim foi vingado, mas Lameque “setenta vezes sete”. Isto prova, fora de qualquer dúvida, tratar-se de um caso do conhecimento da comunidade da vizinhança do Éden, a segunda passagem encontra-se em, (Gênesis 6.2). Onde Lemos; “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram”. Não podemos admitir que haja aqui uma referência aos anjos como as Testemunhas de Jeová ensina, considerando-se as palavras de Jesus em, (Mateus 22.30). Por outro lado, é geralmente admitido pelos teólogos conservadores que os filhos de Deus são os descendentes da linhagem escolhida, isto é, os filhos de Sete, e que as filhas dos homens são as mulheres formosas da linhagem amaldiçoada de Caim, o fato de haverem casado logo que começam a se multiplicar. (Gênesis 6.1) prova não haverem as duas linhagens se estabelecido em “dois mundos” distantes como extremo oriente e extremo ocidente.

Conclusão: Node significa apenas o nome do lugar ao Oriente do Éden, onde Caim, depois de ter andado errante e vagabundo por algum tempo, fixou residência e esse nome foi dado ao lugar para revelar o miserável estado de, “Estremecimento” e “tremor” que envolvia a residência de Caim, pois, conquanto habitasse em uma “Cidade” vivia como que “Com as malas na cabeça”. Em constante sobressalto. E sendo o primeiro homicida do mundo seu ato era singular e sobre ele pesava tanto a repulsa de todos como a maldição de Deus.

Passemos agora a segunda parte do texto polêmico.

“E conheceu Caim a sua mulher e ela concebeu”. (Gênesis 4.17). Note bem: Nem esse trecho nem outro qualquer das escrituras dizem que Caim encontrou sua esposa na terra de Node, e nem que se casou em tal lugar. Portanto o próprio texto desaprova a hipótese de haver Caim encontrado a sua mulher em um país habitado, distante do Éden. Como já observamos, seria muita infantilidade ou pura ignorância supor que a expressão “conheceu Caim a sua mulher” significasse conhecimento pessoal, ou um primeiro encontro casual, se lermos, Gênesis 4.1-25. Encontramos a mesma expressão relativamente a Adão e Eva, depois de lhes haver nascido outros filhos antes de Sete. “E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela deu à luz um filho”.

Ainda sobre esse termo não a conheceu vamos falar sobre José esposo de Maria, como está escrito em (Mt 1.24.25). “E José despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher, e não a conheceu até que deu a luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus”, “José não a conheceu até que deu a luz”, (Mt 1.25). Analisando esse texto, ele afirma o seguinte: “E não a conheceu enquanto (ou seja, até que) ela não deu à luz, categoricamente O texto está dizendo que José não a conheceu no Grego, (heos, hou). “até”, ou, “enquanto”, ela não deu à luz, ou seja, não teve relação sexual, ora o que depreende e subentende-se é que, após o parto, Maria teve relações sexuais com seu marido como qualquer casal judeu normal de seu tempo! Mateus usou a preposição, “até”, (que indica um limite de tempo, nos espaços, ou nas ações). E não que José era dum pais distante que pela primeira vez estava vendo Maria. A bíblia só está dizendo que José e Maria depois do nascimento de Jesus tivessem um relacionamento físico comum de um casal,

Então, com quem casou Caim?Ou quem foi á mulher de Caim? Foi, sem dúvida alguma, uma de suas irmãs. Isto parece estranho ao caro leitor? Para entendermos melhor o assunto, consideremos o seguinte: a Bíblia diz que toda a geração humana procede de um só homem. “De um só fez toda a raça humana, para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos, e os limites da sua habitação. (Atos 17.26). Estas palavras proferidas pelo apóstolo Paulo no Areópago de Atenas, que era então a capital intelectual do mundo, logicamente se referem a Adão como pai de toda a raça humana. Quanto a Eva, o seu nome significa “A mãe dos Viventes” ou seres humanos, (Gêneses 3.20).

O Assunto torna-se mais obscuro para muitos porque, ao pensarem em Caim e Abel, têm a ideia de dois jovens talvez de 17 ou 18 anos, e como sendo os “únicos” filhos de Adão e Eva. Outra falha é pensar que a linha genealógica dos descendentes de Cristo pousa invariavelmente sobre os primogênitos, nada há de certo nisto. Dos filhos de Adão, é Sete o terceiro filho que figura na genealogia, dos filhos de Isaque, foi Jacó o escolhido, mesmo sendo o segundo filho; de Jacó foi escolhido Judá, o quarto filho, Perez, foi escolhido, e assim, outros casos mostram que os mencionados na genealogia nem sempre foram os primogênitos, e sim, os que corresponderam aos propósitos e planos de Deus, isto posto, poderia haver muitos outros filhos sem terem sido mencionados.

Admitindo-se que Adão e Eva foram criados adultos, Caim devia ter uns 128 anos quando matou Abel. Porque Sete nasceu logo depois, quando Adão tinha 130 anos; (Gêneses 5.3).

Em (Gênesis 4.14). A Bíblia mostra que Caim expressa forte receio de ser morto, dizendo: “E será que todo aquele que me achar me matará”. A quem temer se estivesse numa terra distante, onde o seu feito fosse totalmente desconhecido? É claro que nos 130 anos desde a criação de Adão a morte de Abel, muitas gerações houve, formando uma população numerosa.

Se Caim tivesse encontrado sua mulher em Node, não necessitaria construir logo “Uma Cidade”. Ao nascer o primeiro filho. O certo é que quando Caim foi morar nessa terra, já levava consigo sua família. Pois em, (Gênesis 4.17-24). É mencionada a genealogia de Caim cronologicamente antes dos descendentes de Sete.

A demais temos a dizer como já vimos antes, não é de admirar que Caim tenha casado com uma de suas irmãs visto que esse relacionamento foi uma necessidade no início, no princípio não havia nenhuma proibição de casamentos entre parentes consanguíneos. Se não era proibida a união entre parentes, conseqüentemente isso não era pecado. Só é pecado o que a lei determina ser pecado. (Romanos 7.8). É um princípio de direito que não há crime no ato para o qual a Lei não comina pena ou castigo, e, como sabemos, Caim foi muito antes da Lei.

A Bíblia é um livro vivo e os seus relatos sempre atuais sobre aqueles que fazem a vontade de Deus. Se entendermos a Bíblia como a pedra fundamental de nossa fé desaparece toda dúvida sobre a mulher com quem casou Caim.

Agora quanto á questão que o Sr. Lr. Malvorian, diz que os escritores da bíblia tinha que conta essa história, tentando omitir alguns fatos reais, e que a bíblia e as igrejas não lhe oferecia o alimento espiritual suficiente para alcançar os seus objetivos.

Primeiro temos que entender que a bíblia não tem escritores, como Sr. Lr. Malvorian diz, mais sim um único “ESCRITOR”, que é o Espírito Santo, como diz. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3.16). “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.21). Porque inspiração divina é coisa própria do Espírito Santo. E não um livro apóstata e herético como o livro de Urantia. Portanto jamais o Espírito Santo conta uma história, omitindo alguns fatos reais.

Segundo que ele diz, que a bíblia e as igrejas não lhe oferecia o alimento espiritual suficiente para alcançar os seus objetivos. É que ele não seguiu as recomendações do profeta Isaías que diz. Buscai no livro do SENHOR, e lede; nenhuma destas coisas faltará. (Isaías 34.16). O Sr. Malvorian se esqueceu que a bíblia é para os sábios. Lâmpada (Salmos 119.105). Alimento (João 23.12) Leite (1 Coríntios 3.2; Hebreus 5.13; 1 Pedro 2.2). Mel (Salmos 19.10). Semente (Isaías 55.10.11; Lucas 8.11). E, Espelho (2 Coríntios 3.18).

Ficou claro que a história verdadeira que fala sobre a mulher de Caim é a que está na bíblia, e não a que está no livro de urantia-alem da bíblia.

O que está nesse livro são apenas ficção criada pelos os homens, certa vez o apóstolo Paulo disse. E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito. (I Coríntios 4.6). Portanto o livro de Urantia é um corto de heresias, porque seu titulo já o denuncia “URANTIA-ALEM DA BÍBLIA”


Que Deus abra o entendimento de todos. AMÉM

































debateadilsonsaire.blogspot.com.br




segunda-feira, 25 de agosto de 2014

SERÁ QUE EM PLENO SÉCULO XXI. AINDA Á CRENTE QUE TEM MEDO DE MACUMBA E VIVE PRATICANDO SUPERSTIÇÃO RELIGIOSA.



Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE EM PLENO SÉCULO XXI. AINDA Á CRENTE QUE TEM MEDO DE MACUMBA E VIVE PRATICANDO SUPERSTIÇÃO RELIGIOSA.

Sabemos que o Brasil é um reduto do espiritismo, é um pais afro-brasileiro, com várias etnias de religião, e entre algumas religião eles gostam de prática a macumba, a magia negra, o vudum etc.

Por isso em pleno século xxI, ainda há crentes que tem medo de macumba, isso é superstição, se o crente for fiel, sinceros, honesto e Santo diante de Deus, não há macumba que possa atingi-lo, diz a Bíblia, “Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás”, (Isaias 54.17). “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel: (Números 23.23). O cristão fiel a cristo, as portas do inferno não prevalecem contra ele, (Mateus 16.18). Porque ele é, templo de Deus, e morada do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16). Ele é casa de Deus (Hebreus 3.6). Somos de Deus, e Deus que está conosco, é maior do que Satanás, e muito maior de que todas as superstições que está no mundo, (1 João 4.4; 2 Reis 6.16). Sabemos que somos de Deus, e o maligno não nos toca, (1 João 5.18). Portanto Deus nos livrará das superstições, e de qualquer situação que venha nos colocar em dificuldade, (1 Coríntios 10.12.13 ; Salmo 31.19.20; 111.5).

Há igrejas também que vivem pelo uso exagerado de Sonhos, sabemos que Deus fala por sonhos, mostra visões, e revela o que ele quer a seus servos, ele prometeu usar esses recursos como está escrito, “E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões” (Joel 2.28). Quanto à finalidade, é uma direção (Mateus 1.20; 12.13-22). Advertência (Gênesis 20.3; Mateus 27.19). Encorajamento (1 Reis 3.5; Juízes 7.13). E um propósito profético (Gênesis 41.1-5; 37.5-11). Mais também devemos examinar que os sonhos é um conjunto de imagens que se apresenta ao homem durante o sono, sua origem pode ter o sentido divino (Jó 33.14.15). Humano (Eclesiastes 5.3-7). E maligno (Jeremias 23.27-32). Sabemos que há cristãos que sonham demais, e querem emprestar valor profético a isso, portanto não sabem que estão nas garras das superstições.

Há também as chamadas visões, sabemos que visões é algo que o homem vê, estando acordado, sua origem pode ser divina, como está escrito, (Salmo 89.19). Pode ser humana (Colossenses 2.18-23). E maligna (Jeremias 23.16). Os sonhos e visões precisam ser provados (1 Tessalonicenses 5.21). Para saber se vem de Deus (I João 4.1). Porque ela tem três procedências, como vimos.

Em algumas igrejas há também as falsas profecias. As falsas profecias têm duas origens, primeira há humana, como falou o profeta (Jeremias 23.16-26). Que leva o homem a falar da sua própria mente, ou coração (Jeremias 17.9). Um exemplo disso foi o profeta Natã, que falou a Davi uma palavra que julgava ser a palavra de Deus, que depois teve de retificar completamente a mensagem que antes havia entregado ao rei, (2 Samuel 7.2-17).

A Segundo é a Diabólica, a Bíblia mostra que através de espíritos de mentiras, e de demônios. Satanás usa falsos profetas, como no caso do rei Acabe (1 Reis 22.21-23; 2 Crônicas 19-27). E do rei Saul (1 Samuel 18.10). Que profetizava imitando os verdadeiros profetas de Deus (Deuteronômio 18.20-22; Jeremias 5.31; 14.14-16). Por isso devemos ser cautelosos e vigiar diante das falsas profecias, supersticiosas, que estão se manifestando nestes últimos dias (Mateus 24.24).

Por isso que a advertência Bíblica é examinar tudo, e reter o bem (1 Tessalonicenses 5.21). Toda e qualquer manifestação, seja ela através de palavra falada, ou escrita, ou em atos, precisa ser examinada, a única coisa que dispensa qualquer comentário, é a palavra de Deus, pois é perfeita (Salmo 19.7). Provada (Salmo 18.30). Refinada (2 Samuel 22.31) E muito pura ( Salmo 119.140 ; Provérbios 30.5).

Toda manifestação contrária a palavra de Deus é inaceitável. Deus não se contradiz (Hebreus 7.7). A palavra de Deus é pura, é a revelação completa, e não aceita nenhum acréscimo (Apocalipse 22.18.19; Provérbios 30. 6). É a pedra de toque, o que não estiver de acordo com ela deve ser rejeitado, até mesmo a mensagem de um anjo (Gálatas 1.8; 2 Coríntios 11.4; Colossenses 2.18-23).

Não podemos andar por ai bebendo essa Água contaminada, crendo ou praticando magia religiosa, na convicção de que certos atos, palavras, números, ou objetos podem trazer alguns males, benefícios, azar, ou sorte, isso é prova de falta de amor a Deus, pois quem ama confia, lança fora o temor, como diz a sagrada escritura, (1 João 4.18). Que falta de fé, é  acreditar que um amuleto de uma figa pode livrar-lo de qualquer acontecimento ruim que lhe possa acontecer, ou dos ataques de Satanás, objetos não expulsam demônios, nem afastam maldições, isso é superstição, o como o ser humano sem Deus, e tão ingênuo, acredita em tudo menos em Deus.

Que tolice é supor que exibir um crucifixo, rosário bento, ou escapulário, e breves signos Salomão, podem expulsar os maus espíritos. Jesus disse: em meu nome expulsarão demônios (Marcos 16.17). E ainda mais, “Eis que vos dou poder para pisardes serpente e escorpiões e toda força diabólicas, e nada vos fará dano algum”, (Lucas 10.19). Ele conferiu essa autoridade aos seus servos (Mateus 10.8). Portanto todos que usarem o nome de Jesus como amuleto, e não por fé, poderão ter a mesma decepção dos filhos do sacerdote ceva (Atos 19.16). Satanás conhece o cristão fiel a Cristo, como conheceu o Apóstolo Paulo (Atos 19.15). E não quem anda por ai com um amuleto.

A superstição, fábula, crendice, e os falsos ensinos, são combatidos nas sagradas escrituras, o Apóstolo Paulo o chamou de doutrina de demônios (1 Timóteo 4.1). O mesmo Apóstolo ensina a seus filhos na fé, para que não se dê a fabulas (1 Timóteo 1.4). Ele próprio há ironizou as chamando de superstições judaica, de crenças sem fundamento, de fábulas profanas, e de velhas (1 Timóteo 4.7).

A superstição por não ter base Bíblica, e por ser apenas criação de homens com mentes cauterizadas, tornar-se crença popular para apenas ludibriar, qualquer mente raquítica sem Deus.

A superstição é um sentimento religioso fundamentado na ignorância, no medo de coisas sobrenaturais, e na confiança em coisas ineficazes, que trata de crendice popular baseada em temor aos demônios, aos espíritos malignos, e as divindades pagãs.

Coisas absurdas de engolir é vê muitas religiões que professa crê em Jesus, e procura proteção em ferraduras, e figas, na porta de casa, e não na palavra de Deus. Como diz a bíblia. “Porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15.5).

Portanto fujamos de toda a sorte de superstição, que nossa fé, e lealdade sejam absolutamente em Jesus Cristo, os amuletos e talismãs são apenas objetos inanimados, que não possuem valor algum, se não para os objetivos dos demônios.

Portanto nossa confiança está em Deus e Cristo, como falou o Apóstolo Paulo (...) “Porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia”, (2 Timóteo 1.12). “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”, (Filipenses 4.13). E essa confiança Deus passa para seu povo como diz. “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel: (Números 23.23). “Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás”, (Isaías 54.17). Amém.





debateadilsonsaire.blogspot.com




domingo, 24 de agosto de 2014

SERÁ QUE O “IDE” DE JESUS É PARA TODOS?



Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE O “IDE” DE JESUS É PARA TODOS?

Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR. (Jonas 1.3).

“E disse-lhes, Ide por todo o mundo. Pregai o evangelho a toda a criatura” (Marcos 16.15).

Muitos hoje que vivem no seio da Igreja questionam sobre esse “Ide”, eles dizem que Jesus deu essa ordem exclusivamente para os seus discípulos. Isto é, ao ministério, não para toda a Igreja, como entende.

Muitos pastores usam o texto do profeta Jonas 1.3, para mandar qualquer um de seus membros evangelizar, e diz que é para seus membros deixarem de ser preguiçosos, e não ser um fujão como Jonas, e daí manda seus membro sem nenhum preparo evangelístico para as praças públicas sem nenhuma experiência e conhecimento, daí quando aparece o primeiro a fazer uma pergunta ele por não saber responder passa vergonha.

Não pense porque o texto de primeiro Coríntios diz. Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular. Ou por todos cristãos fazerem parte desse corpo estão incumbidos nessa obra.

Vamos analisar o texto do profeta Jonas e ver o porque ele fugiu. E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR. (Jonas 1.1-3). Nesse texto observamos que Jonas se levantou para fugir para Társis, será que era porque ele não queria pregar o evangelho aos Ninivitas? Será que ele tinha medo daquele povo? Será que ele era um covarde? Ou será que ele era um preguiçoso? Como muitos pastores ensinam para mandar seus membros trabalhar em seu lugar. É obvio que não, o próprio Jonas declara com todas as letras o porque de sua fuga , vejamos. E orou ao SENHOR, e disse: Ah! SENHOR! Não foi esta minha palavra, estando ainda na minha terra? Por isso é que me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus compassivo e misericordioso, longânime e grande em benignidade, e que te arrependes do mal. (Jonas 4.2). Esse foi o motivo do profeta Jonas fugir, porque ele sábia que Deus era compassivo, misericordioso, longânime, grande em benignidade, e que se arrependes do mal. E não que ele fosse um covarde com medo de evangelizar como muitos pastores ensinam. Nínive em tempos pesados era inimiga de Israel, seus reis deixaram muitas mulheres viúvas e muitos filhos órfãos, essa nação massacrou muito o povo Israelitas e o prazer do profeta Jonas era ver essa cidade sucumbida como foi Jericó, nos tempos de Josué. Mais só que Deus não podia perder cento e vinte mil almas que não sabia discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda? Para satisfazer um desejo de ódio de um profeta. Porque diz a bíblia. Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis. (Ezequiel 33.11). Portanto o que eu vejo em alguns, não é ser um fujão como Jonas, mais sim ter o desejo de ódio como o profeta Jonas.

É importante observarmos que esse “IDE” de Jesus em toda bíblia não é para todos os membros, vamos analisar. E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. (Mateus 28.17-20). Observe que Jesus deu essa ordem aos onze discípulos e não a todos. Veja que ele próprio foi quem fez a escolha daqueles que ia assumir posição no seu ministério.   

E, Chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. (Mateus 10.1).

E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, (Marcos 3.13.14).

E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus. E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos: (Lucas 6.12.13).

A igreja de Cristo é constituída de apóstolos, profetas, evangelistas, pastores bispo, diácono, ancião e doutores, como está escrito. “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apresentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” (Atos 20.28). E quanto ele separa para o ministério quem preenche o cargo é pessoas qualificadas e não todos. “E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.” (Atos 13.2). Na eleição para assumir o lugar de Judas foi Matias que assumiu (Atos 123-26). E não todos que ali estavam. “Cada um fique no lugar em que foi chamado.” (I Coríntios 7.24).

Devemos notar que esse “Ide” de Cristo não é para todos que faz parte da igreja de Cristo. Mais sim cabe ao ministério, porque todos os homens precisam ouvir a mensagem do evangelho, esse é o grande desafio que se impõe a Igreja de Cristo, é alcançar o mundo atualmente que é um conglomerado de quase 7 bilhões de pessoas e mais de 220 nações. Deus quer que a Igreja atinja todas as nações do globo terrestre, pois com o sangue de Cristo, seu cordeiro imaculado, ele pode e quer resgatar pecadores “De toda tribo e língua e povo, e nação” (Apocalipse 5.9).

A Bíblia mostra que os primeiros discípulos de Jesus transformaram-se em apóstolos ao iniciar sua tarefa, a qual missão é ir “Até os confins da terra antes que as portas se fechem para o evangelho”. Sabemos que a missão principal do ministério da Igreja é evangelizar, quando abrimos nossa Bíblia no livro dos Atos dos Apóstolos ficamos surpresos com o crescimento da Igreja ali, descrito nesse livro, encontramos dois tipos de evangelismo, o evangelismo em massa e o evangelismo pessoal. A Bíblia mostra que a Igreja primitiva pôs em prática os dois métodos, mais os melhores resultados foram alcançados pelo evangelismo pessoal com testemunhos e poder do evangelho (Atos 8.26-40). A Bíblia mostra que para pregar o evangelho o ministério não deve escolher dia e hora (I Tessalonicenses 2.9). Visto que se aproxima a escura noite quando ninguém mais poderá trabalhar (João 9.4).

Segundo a Bíblia evangelizar é o fruto natural da vida daqueles que compõem o ministério, como no caso de Paulo, que rogou por Onésimo. Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões; (Filemom V.10). É através do exercício desta tarefa que a Igreja cresce e se expande, qualquer outro método é apenas relativo (Atos 2.47). Sabemos que segundo a Bíblia existe o ministério clássico, cujo exemplo deve sempre ser seguido pela Igreja contemporânea, o exemplo maior é Cristo o modelo supremo (Lucas 19.8.10). Depois o apóstolo Paulo, o evangelista Felipe, o discípulo André e a também aqueles que não são clássicos, como a mulher samaritana (João 4.39). E outros (Atos 11.20). A Bíblia ensina que a tarefa de evangelizar é a de um semeador (Salmos 123.6: Lucas 8.11). De um servo (Romanos 6.22). De um vaso (II Coríntios 4.7). De uma luz (Efésios 5.8). De um pescador (Mateus 4.19). Por isso é aconselhável a leitura efetiva dos evangelhos, e de atos dos apóstolos, porque nessas escrituras se descobre o cuidado de Jesus e de seus apóstolos para com a tarefa de evangelizar, nessa vitalidade a igreja primitiva crescia e via a unção do Espírito Santo na vida dos cristãos, portanto a santidade pessoal de cada um é a tarefa diuturna do evangelismo, assim os frutos são abundantes e a colheita é preciosa. Devemos imitar aqueles servos de Deus (Eclesiastes 11.1). Agora quanto a evangelização dos membros não é ministerial, a evangelização deles é com bom testemunhos, como aquela mulher samaritana. Vejamos. E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra “Testemunho” da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito. (João 4.39).

A mensagem do evangelho deve ser dirigida a todos os homens em todas as estruturas sociais e culturais em qualquer direção em que ele se ache, este é portanto o conceito geral do evangelho quando visto e pregado em sua plenitude. Observem a expressão: “Mas Deus não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens e em todo o lugar que se arrependam (Atos 17.30). Por isso que Jesus antes de sua ascensão aos céus chamou seus discípulos e disse. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. (Atos 1.8). Por isso o ministério está incumbido de ir as diferentes raças transpassando as fronteiras nacionais e também as diversas classes e grupos sociais. Sabemos que a humanidade está mergulhada num verdadeiro caos, a inflação assola a terra, e a fome é uma grande ameaça, e outras calamidades têm ceifado vidas na África, nas Filipinas, etc. em todas as partes do globo terrestre estão patentes aos nossos olhos a ausência do temor de Deus, a perda de princípios morais, a aceitação e a glorificação do pecado, o fracasso nos lares, o desrespeito pela autoridade, a ilegalidade, a ansiedade, o ódio, o desespero, milhares de pessoas entregam-se ao ocultismo com o culto, satânico, o controle da mente a astrologia e outros meios que o diabo se utiliza para induzir os homens a se desviarem da verdade, encontramo-nos num momento em que a humanidade deseja paz e segurança, sabemos que nem todo mundo se curvará diante da mensagem do evangelho, mas o Senhor Jesus assegura “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo em testemunho a todas as nações, e então virá o fim (Mateus 24.14).

Há dezenas de milhões de pessoas que nunca ouviram a mensagem do evangelho, por isso o ministério que foi constituído por Cristo tem que seguir o exemplo de Paulo. Ir e anunciar o evangelho onde Cristo não foi nomeado (Romanos 15.20; II Coríntios 10.16). E ainda mais com a mesma ousadia que ele se expressou. “Não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Romanos 1.16). E ai de mim se não anunciar o evangelho (I Coríntios 9.16). Essa missão cabe ao ministério e não a todos”. Quando lemos a respeito de Paulo em Atos e examinamos as suas epístolas. Deparamo-nos com seu exemplo eficaz como nada que útil seja deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas (Atos 20.20). Paulo sempre tinha esse método de anunciar e ensinar de casa em casa, nota-se que do capítulo 2, até o capítulo 20 de Atos, foram mais ou menos 30 anos a obra de evangelizar as almas de porta em porta. Foi uma operação intensiva. Será que você que foi constituído para o ministério de Cristo não pode também seguir o mesmo exemplo.

Observando a parábola do trigo e do joio, Jesus foi bem categórico especificando a área de evangelização dizendo: “O que semeia a boa semente é o filho do homem, o campo é o mundo (Mateus 13.37.38). Pouco antes de sua ascensão. Ele disse explicitamente aos seus discípulos, “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo que há de vir sobre vós, ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1.8). Essa é a primeira tarefa que deve ser feita por aqueles que se tornam ministro do evangelho de Cristo Jesus, para cumprirem a obrigação de ir e pregar o evangelho.

Eles não devem escolher onde evangelizar. Jesus disse: “Ide a todas as nações começando por Jerusalém (Lucas 24.47). Jerusalém hoje para esses ministros significa sua cidade de residência. A expressão “Toda a Judéia” aplica-se também por extensão ao seu estado ou a sua nação. Esta chegando a última hora, as portas estão se abrindo rapidamente para a obra evangelística, com isso os ministros de Deus deve ter uma visão verdadeira, uma paixão verdadeira, para executar essa obra a visão da Igreja deve ser uma visão global (Mateus. 28.18-20). Aqueles que foram chamado para executar a obra de Deus nunca deve esquecer dos que ainda não receberam a fé, os ministros devem cada dia dedicar-se com fervor a evangelização porque a Bíblia mostra que cada alma é particularmente interessante e preciosa para Jesus, portanto os ministros devem pregar e ensinar, e a igreja dá belicismos testemunhos, esta é a tarefa diária do povo de Deus, devemos ir muito além-mar. Esta sempre foi a preocupação de Jesus por todos os povos, esta preocupação é vista desde o começo de seu ministério. Jesus entendia que sua missão era salvar a todos e não apenas uma minoria seleta, seu conceito nessa missão é visto nas pregações nas sinagogas por onde Ele percorria (Lucas 4.14-30). No evangelho de (João 4.35). Jesus exortou a seus discípulos dizendo. Levantai os vossos olhos e vede as terras que já estão brancas para a ceifa, com essas palavras entendemos que Jesus queria e quer dizer aos seus discípulos que é necessário tirar proveito imediato  da semeadura como foi visto em Samaria que por causa do belicismo testemunho da mulher samaritana, que lhes tinha falado de Jesus aproveitando os campos, “Muitos foram ter com Ele” (João 4.30).

Hoje no mundo natural mais ou menos quatro meses é tempo que decorre entre a semeadura e a colheita (João 4.35). Porém a colheita natural pode ocorrer imediatamente após a semeadura da palavra, a metáfora de um campo que branqueja para a ceifa usada para representar a colheita de almas humanas para o reino de Deus é muito comum nas escrituras e é também muito usada para representar a semeadura final da Igreja. Antes do arrebatamento muitas vezes perguntamos a nós mesmos porque Cristo ainda não voltou. A Bíblia contudo nos fornece a resposta por causa da longaminidade de Deus. Há portanto uma razão pessoal de Deus para justificar porque Cristo ainda não voltou, vejamos o que diz o apóstolo Pedro em sua segunda carta no capítulo 3.8.9. “Mas, amados não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia, o Senhor não retarda a sua promessa ainda que alguns a tem por tardia, mais é longânimo para convosco, não queremos que alguns se percam senão que todos venham a arrepender-se”. Eis aí a resposta à nossa pergunta, um Deus compassivo e longânime continua esperando que todos ouçam o evangelho se arrependam dos pecados e se voltem para Ele. Contudo: “Como ouvirão se não tem quem pregue” (Romanos 10.14). 

A quem cabe pregar o evangelho aos ministros de Cristo, e a Igreja de Cristo cabe obedecer e a dá bons testemunhos (João 4.39). Portanto cada um fique no lugar em que foi chamado. (I Coríntios 7.24). Cumpramos pois a ordem de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo.




debateadilsonsaire.blogspot.com