quarta-feira, 13 de outubro de 2021

QUEM É JESUS? SERÁ QUE ELE É A MESMA PESSOA QUE DEUS? O QUE A BÍBLIA DIZ?

 

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

QUEM É JESUS? SERÁ QUE ELE É A MESMA PESSOA QUE DEUS? O QUE A BÍBLIA DIZ?

Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus. (João 20.17).

A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. (Apocalipse 3.12).

Será que Jesus é a mesma pessoa que Deus? Será que Ele é inferior a Deus? Será que Ele foi criado por Deus? Esses temas são muitos questionados pelos teólogos modernistas. O que a bíblia realmente fala sobre isso? A Bíblia afirma a preexistência eterna de Jesus desde o princípio: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. (João 1.1.2). Assim como Deus é desde a eternidade (SaImo 90.2). Assim também é a preexistência eterna de Jesus! A Bíblia afirma que Ele é antes de todas as coisas (Colossenses 1.17). E todas as coisas também fora criadas por Ele (Colossenses 1.16; Hebreus 1.1.2). E subsistem por Ele. (Colossenses 1.17). Jesus é desde os dias da eternidade, “Pai da Eternidade” (Isaías 9.6; Miqueis 5.2). Ele próprio afirmou: “...Antes que Abraão existisse Eu Sou (João 8.58). Jesus, é antes da fundação do mundo, o plano de salvar para humanidade, já estavam em suas mãos: “...O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”  (Apocalipse 13.8). Ele é a vida eterna que nos foi prometida: “...antes dos tempos dos séculos” (Tito 1.2). Jesus junto com Deus e o Espirito Santo participaram da criação do mundo. (Jô 33.4). A Bíblia afirma: “...Tudo foi criado por e Ele “Jesus” e para Ele” “Jesus” (Colossenses 1.16). Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho “Jesus”. A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. (Hebreus 1.1.2). Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele, (Colossenses 1.17). Sua preexistência é antes de todas as coisas: “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse”. (João 17.5). João nos diz: “Todas as coisas foram feitas por Ele “Jesus”, e sem Ele “Jesus”, nada do que foi feito se fez” (João 1.3).

A bíblia nos mostra que Jesus após a sua ressurreição, foi exaltado soberanamente nos céus (Filipenses 2.9). Onde está assentado para sempre à destra de Deus (Hebreus 10.12). Intercedendo a Deus pelos homens (Hebreus 7.25). Sendo constituído por Deus, como cabeça de sua “ekklesia” Igreja. (Efésios 1.22). A qual Ele dirige, orienta, sustenta e alimenta (Efésios 5.29). Quando Estêvão (Atos 7.55). E João (Apocalipse 1.13). Viram Jesus como ressuscitado no Céu, viram-no como “Filho do homem”. Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus. (Vss.7.55.56). É assim que Ele também há de voltar (Mateus 26.64). Quando Jesus subiu ao Céu, após ter consumado a sua obra, os anjos testificaram para os discípulos: “Este mesmo Jesus há de vir assim como para o céu o vistes ir” (Atos 1.11). Se Ele fosse á mesma pessoa que Deus, jamais Deus estava assentado para sempre ao seu próprio lado (Hebreus 10.12). Jesus tem um trono: E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. (Apocalipse 22:1). O qual foi constituído pelo o próprio Deus: Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. (Apocalipse 3.21).

O apóstolo Paulo ao escrever aos Filipenses diz: De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, (Filipenses 2.5.6). Observe a expressão do apóstolo: “Que, Jesus sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. Em forma de Deus, não quer dizer a mesma pessoa do próprio Deus. Porque se fosse a mesma pessoa era um Deus usurpando a gloria do mesmo Deus: No evangelho de João. Jesus diz: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro consolador, para que fique convosco para sempre,” (João 14.16). Nessa passagem Jesus diz claramente que enviaria “Outro Consolador, ou seja, o Espírito Santo”, já distinguido que Ele, Deus e o Espirito Santo são pessoas distintas uma da outra. Nessa passagem o termo grego para “Outro” usado por Jesus é “ALLOS”, que significa “outro da mesma essência da mesma forma e da mesma semelhança, e não a mesma pessoa”. Assim é Jesus, Deus e o Espírito Santo, são pessoas distintas, mais da mesma essência da mesma forma, da mesma semelhança e não a mesma pessoa.

Mais alguns questionam. Se Jesus não é o próprio Deus porque Ele disse: “Eu e o Pai somos um”. (João 10.30). Quanto a essa afirmação é preciso observar que em alguns capítulos adiante Ele diz: “Eu estou no Pai, ... o Pai está em Mim. (João 14.10). “E quem me vê a mim vê o Pai” Como Ele falou pra Filipe, e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14.9). Quando olhamos para esses textos com atenção, eles já deixam muito claro, a unidade do Pai com o Filho, e a distinção entre Pai e o Filho. Eles começam com a unidade entre Deus e Jesus, “somos um” “estou no Pai” “e o Pai está em Mim” “quem vê a mim vê o Pai”. Isso fala de unidade. E termina com a Distinção entre o Pai e o Filho “Eu e o Pai” “Eu estou” “quem me vê” Isso fala de distinção. Mostrando que Jesus e Deus não são as mesmas pessoas. Certa vez Jesus falando para os fariseus, disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. (Mateus 19.5.6). O que será que Jesus quis dizer com isso: Assim não são mais dois, mas uma só carne. Será que a mulher deixou de existir ficando só o homem “uma só carne?” Ou será que o homem deixou de existir ficando só a mulher “uma só carne?” Porque ambos se tornaram uma só carne? É obvio que não? Ambos continuaram sendo os mesmos dois, distintos em pessoas, mais unidos em essência, parecer, proposito, compartilhando o mesmo amor, o mesmo sentimento, o mesmo caráter, a mesma essência e o mesmo parece, unidos em uma só carne, e distintos em pessoas uma da outra, e não a mesma pessoa, assim é Jesus e Deus: “Eu e o Pai somos um”. “Eu, distintos” “um, unidade”. (João 10.30). Isto é, na mesma essência, na mesma forma e na mesma semelhança, e não a mesma pessoa. Esses textos de João 10.30; 14.9. Principalmente: “Eu e o Pai somos um”: Neste versículo. “Um no grego” está no neutro “hem” e não no masculino “heis” mostrando duas pessoas, além, disso devemos observar que o verbo está no plural, “somos um”, e não no singular “sou um”, portanto o Pai e o Filho são pessoas distintas. Quem me vê a mim vê o Pai. Está bem claro, Jesus é absolutamente igual ao Pai e não a mesma pessoa, como João no mesmo texto explica: Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras. (João 14.10.11). Em João. Jesus deixou bem claro que Ele não é a mesma pessoa que Deus, como Ele explicou a Filipe: Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim: As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo: mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.  Jesus explicou a Filipe que ele pelo menos cresse N’ele, porque Deus que estava N’ele, é quem faz as obras, e que Filipe cresse N’ele porque as mesma obras que Deus fazia, Jesus fazia as mesmas também. Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. (João 5.17). Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou. (João 5.30). Quando o apóstolo Paulo escreveu aos Filipenses sobre Jesus ele explicou: “Que, Jesus sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. (Filipenses 2.5.6).  Em forma de Deus, não quer dizer que Jesus seja a mesma pessoa que o próprio Deus. Moisés ao falar a cerca de Jesus disse: O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele. (Deuteronômio 18.15.18.19). E sob esse mesmo Jesus que Moisés falou, assim falou Lucas e Estevão: E envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado. O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. Porque Moisés disse aos pais: O Senhor vosso Deus levantará de entre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda a alma que não escutar esse profeta será exterminada dentre o povo. (Atos 3.20-23; 7.37). Mais uma vez a bíblia deixa provado que Jesus e Deus, são pessoas distintas, se Jesus e Deus fossem a mesmas pessoas, Deus ia colocar as suas palavras na sua própria boca?  E só ia falar o que ele próprio colocou em sua boca? Ele e Deus são seres distintos, mais da mesma essência da mesma forma, da mesma semelhança e não a mesma pessoa. Jesus e Deus estão em uma união tão perfeita e indissolúvel, que o que Um tem, o Outro tem. Disse Jesus: Tudo quanto o Pai tem é Meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é Meu. (João 16.15). Todas as Minhas coisas são Tuas e as Tuas coisas são Minhas, (João 17.10). Jesus é igual ao Pai, porque, não só Deus (o Pai) é Espírito (João 4.24). Como também Jesus é. Tudo o que é de Um é do Outro, pois disse Jesus: Tudo quanto o Pai tem é Meu. (João 16.15). Ora, todas as Minhas coisas são Tuas, e as Tuas coisas são Minhas, (João 17.10). Esses textos Já provam que tanto Jesus quanto Deus são seres distintos, que participam da mesma natureza, da mesma essência. Esta é a revelação Bíblica, sem os questionamentos ateístas. A Bíblia fala que Cristo. Deus e o Espírito Santo então envolvido, mais distinto um do outro (Mateus 28.19.20; II Coríntios 13.14). Do contrário se fossem as mesmas pessoas, não poderiam interceder em nosso favor (Romanos 8.26; Hebreus 7.25). Como poderia Jesus, e o Espirito Santo, interceder ao próprio Deus? Se Eles fossem ás mesmas pessoas?

A bíblia é clara quando afirma que Deus e Jesus são seres distintos um do outro. Veja as palavras de Jesus na cruz: Deus Meu, Deus Meu, por que me desamparaste? (Mateus 27.46). Se Jesus fosse á mesma pessoa que Deus, jamais Ele pronunciaria essas frases: Deus Meu, Deus Meu, por que me desamparaste? E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade. (Mateus 26.42). E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. (João 19.30). Jesus é um ser totalmente distinto de Deus, Ele veio cumprir o proposito de Deus: Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém má tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. (João 10.17.18). Se Ele fosse o próprio Deus, que Deus daria mandamento ao próprio Deus? Porque diz a bíblia, que antes de Deus nenhum Deus se formou, e depois de Deus nenhum Deus haverá. (Isaías 43.10). Os três são seres Incriados, mais da mesma essência da mesma forma e da mesma semelhança, e não as mesmas pessoas.

Quando estudamos a doutrina da Cristologia, ela em lugar algum ensina que Cristo é o mesmo Deus, em Pessoa; mas que Ele é Deus como o Pai é, em divindade, eternidade, essência, forma e semelhança, o que é muito diferente. Quando olhamos alguns teólogos, principalmente os Russelitas, que ao traduzir João 1.1: No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus, por A Palavra estava com o Deus, E apalavra era [um] deus, como se pudesse distinguir um Deus Maior (o Pai) de um deus menor (Jesus). Mas essa tradução do texto grego prós ton theón não é válida. O correto é traduzir estava com Deus, sem o artigo, como fazem todas as outras versões. Não dizemos que Cristo é um deus, mais sim, “o próprio Deus, como se fôssemos confundir o Filho com o Pai, ou nos referir a uma só pessoa sem distinção de outras na Trindade, quando dizemos que Cristo é Deus, afirmamos sim, que Ele é Deus como Deus é. Em divindade, natureza Eterna, essência, forma e semelhança. Jesus e o Pai são UM, (João 10.30). O que indica a sua natureza Eterna e una. Em sua natureza divina e distinta. Ai Jesus é completamente Deus (Filipenses 2.6; Colossenses 2.9). E não a mesma pessoa. Jesus não é a mesma pessoa que Deus, isso ele declarou: “E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou” (João 8.17.18). Jesus falava de duas pessoas, e não de uma. Ele afirmou que veio do Pai e voltava para Ele (João 8.42; 16.5; 17.3.8). Mais de 80 vezes Jesus afirmou que não era o Pai.

A Bíblia diz que negar o Pai e o Filho traz a condenação (I João 2.22.23). Os sabelianistas mutilam a personalidade do Pai e do Filho, com a doutrina das “manifestações”, que é uma maneira camuflada de negar Jesus como o Filho de Deus (I João 5.5.9). O “Jesus” dos sabelianistas não é o mesmo Jesus apresentado pela Bíblia (I Coríntios 11.4).

O Novo Testamento traz consigo uma revelação mais clara das distinções da Divindade. Se no Velho Testamento Deus é apresentado como o Redentor e Salvador do Seu povo, (Jó 19.25; Salmo 19.14; 78.35; 106.21; Isaías 41.14; 43.3.11.14; 47.4; 49.7.26; 60.16; Jeremias 14.3; 50.14; Oseias 13.3). O Novo Testamento distingue o Filho de Deus com essa capacidade, (Mateus 1.21; Lucas 1.76-79; 2.17; João 4.42; Atos 5.3; Gálatas 3.13; 4.5; Filipenses 3.30; Tito 2.13.14). O Novo Testamento oferece clara revelação de Deus enviando Seu filho ao mundo, (João 3.16; Gálatas 4.4; Hebreus 1.6; I João 4.9). E de Deus e Jesus enviando o Espírito Santo, (João 14.26; 15.26; 16.7; Gálatas 4.6). Vemos o pai dirigindo-se ao Filho, (Marcos 1.11; Lucas 3.22). E o Filho comunicando-se com o Pai, (Mateus 11.25.26; 26.39; João 11.41; 12.27.28).

Nos evangelhos encontramos Jesus frequentemente fazendo várias menções do Pai como outra pessoa: Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Há outro, ou seja, “Deus Pai”, que testifica de mim, e sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. (João 5.31.32). E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. (João 12.50). Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis que EU SOU, e que nada faço por mim mesmo; mas isto falo como meu Pai me ensinou. (João 8.28). Muitas vezes Jesus se dirigia ao Pai em oração (João 17). O próprio Jesus disse que era uma pessoa e o Pai outra (João 8.17.18). Jesus aqui está falando de duas pessoas e não de uma. Ele afirmou que veio do Pai e que voltava para o Pai (João 8.42; 17.3.8). A Bíblia mostra que Jesus tem uma íntima comunhão com o Pai é o que Ele mesmo explica: “Tu em mim” (João 17.23). Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. (João 14.20.21).  “Naquele dia vós conhecereis que Eu estou em Meu Pai e vós em Mim e Eu em vós! (v. 20). Observe o que Jesus disse nesse texto. Eu estou em Deus e vós em Mim e Eu em vós! Ou seja, se Jesus está em nós, e nós em Jesus e Jesus em Deus, será que Jesus é o próprio Deus? Ou será que nós somos o próprio Jesus?  Por um está no outro? Por Ele está em nós? É obvio que não. Na frase de Jesus Eu em vós! A bíblia só quer dizer: Porque por Ele “Jesus”, temos acesso ao Pai em um Espíritoʺ, (Efésios 2.18). Que agem em comum acordo, não a mesma pessoa: O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito... (Romanos 8.16.17). Mais distinto um do outro, agindo em comum acordo, e não a mesma pessoa.

Deus desde os céus deu testemunho a respeito de seu Filho (Mateus 3.17; 17.5; Lucas 9.35). O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos. (João 3.35). A ninguém julga, mais sim o Filho (João 5.22). Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou. (João 5.23). Aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. (João 3.36). Jesus veio revelar aos homens o seu Pai (Lucas 10.22). Jesus falou de Deus muitas vezes como sendo o seu Pai: “Meu Pai e vosso Pai” “Meu Deus e vosso Deus”. (João 20.17). No templo do meu Deus, o nome do meu Deus, a cidade do meu Deus, que desce do céu, do meu Deus, (Apocalipse 3.12). Foi Jesus que nos ensinou a orar: “Pai nosso que estais no céu” (Mateus 6.9). Jesus falou centenas de vezes que Deus é uma personalidade pessoal. Ele disse: “Todas as tuas coisas são minhas e as minhas são tuas”. “Vou para ti” (João 17.10.11). Jesus falou de atividades de seu Pai e D’ele, que só são atribuídas a duas pessoas distintas: “Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também”. “Meu Pai e Eu” (João 5.17). “O meu Pai ama” (João 3.35). “O meu Pai me enviou” (João 6.29). “O Pai ama o Filho e mostra-lhe tudo” (João 5.20). Jesus falou da vontade de seu Pai (João 6.39.40). Em João. Jesus disse: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador” Eu Sou Um “ou, seja, videira” e Meu Pai Outo “lavrador” (João 15.1). Expressões que só se atribuem a uma pessoa. Assim necessariamente Jesus é uma pessoa, “Eu sou a videira verdadeira” e Deus outra: “E meu Pai é o lavrador”. São seres com personalidades distintas.

Outros dizem, se Jesus não é o próprio Deus porque então João escreveu esse texto: E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. (I João 5.20). Mais devemos observar que antes de João dizer: “Jesus Cristo”. “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”, ele falou: Sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Filho de Deus e a vida eterna, não que Jesus seja o próprio Deus, isso ele deixou bem claro: Todos creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (João 20.31).

Quando João falou que Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. (I João 5.20). João estava falando da deidade de Jesus, e de sua preexistência, e não que Jesus e Deus sejam as mesmas pessoas. João fala da “Deidade” que, quer dizer que Jesus possui a mesma essência a mesma forma, os mesmos atributos a mesma semelhança, a mesma preexistência, e a mesma eternidade de Deus, e não que Ele e Deus sejam a mesma pessoa. A deidade de Jesus é o fundamento de nossa fé, é uma rocha inabalável que permanece eternamente. A Bíblia oferece prova suficiente sobre a deidade de Jesus. Vamos analisar as seguintes evidências que provam a deidade de Jesus: O Deus Pai, chamou a Jesus de Deus. Do Filho diz: “...Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos” (Hebreus 1.8). O anjo o chamo-o de Emanuel, que traduzido é Deus conosco, (Mateus 1.23).  Falando a João, na ilha de Patmos, Jesus se apresentou como o Alfa e o Omega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro (Apocalipse 22.13). Ele disse aos fariseus Eu Sou (João 8.24.28.38). O mesmo nome com que Deus se apresentou a Moisés (Êxodo 3.14). Os apóstolos testificaram que Jesus era Deus.  “...O nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo” (II Pedro 1.1). “...Grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2.13). Tomé chamou a Jesus de “...Senhor meu e Deus meu” (João 20.28). Paulo ao escrever aos Romanos disse: Jesus é Deus bendito eternamente (Romanos 9.5; João 5.23.24; SaImo 2.12; Filipenses 2.10). Todo o céu o adora (Apocalipse 5.13.14). Jesus possui atributos divinos que prova sua deidade- Onipotência. Jesus é Onipotente: “...É-me dado todo poder no céu e na terra” (Mateus 28.18). Ele tem poder sobre a natureza (Lucas 4.38- 40). Sobre os demônios (Mateus 8.16; 9.35). E sobre a morte (João 11.43.44). Ele tem poder para guardar (João 10.28). E tudo está sujeito debaixo de seus pés (Hebreus 2.8). E Ele sustenta todas as coisas com a palavra do seu poder (Hebreus 1.3). Ele possui Onisciência. Pedro disse: “...Tu sabes tudo...” (João 21.17). Jesus sabia os segredos dos homens: E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar. (João 6.6-64; 4.16-19; 2.25; Marcos 2.8; Romano 2.16). Ele possui Onipresença. Jesus afirmou: “...Estou convosco todos os dias...” (Mateus 28.20). Ele prometeu que quando dois ou três estivessem reunidos em seu nome, Ele estaria presente (Mateus 18.20). Como cabeça da Igreja (Efésios 1.22,23; 4.10). Ele predomina todas as coisas. Jesus possui a eternidade em si (Isaias 6.9; Daniel 7.14; Miqueias 5.2; Colossenses 1.17; João 1.3.27). Jesus está cheio de uma imensidade de glória (João 1.14; 2.14; Mateus 16.27; Colossenses 2.9). Jesus possui imutabilidade (Malaquias 3.6; Hebreus 13.8; 1.12). Jesus recebe adoração. A Bíblia proíbe adoração a qualquer um que não seja Deus (Mateus 4.10). Mais Jesus foi adorado, (Mateus 2.11; 8.2; 14.33; 28.17). Este fato é também uma evidência da deidade de Jesus. Jesus participou da criação do mundo (João 1.3; Colossenses 1.17; Hebreus 1.10; Apocalipse 3.14). Jesus sustenta a criação com a força do seu poder (Hebreus 1.3; Colossenses 1.17). Jesus tem poder para perdoar pecados (Marcos 2.7.10; I João 1.9). Jesus ressuscita os mortos (João 6.39.40.54; 11.43). Jesus é a ressurreição e a vida (João 11.25). Jesus tem poder para exercer o juízo, não só com os vivos, mais com os mortos (João 5.22; Atos 17.31; II Timóteo 4.1I Pedro 4.5; Atos 10.42). Isso é “Deidade”, e não que Jesus e Deus sejam as mesmas pessoas. Jesus possui a mesma essência, a mesma forma de Deus, a mesma semelhança, os mesmos atributos de Deus, e não que Ele e Deus sejam a mesma pessoa.

Se Deus chama Jesus de seu Filho, aquele que nega que Jesus é Filho de Deus, faz o próprio Deus de mentiroso “...porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu” (I João 5.10). Duas vezes Deus fez ouvir a sua voz do Céu, chamando a Jesus: “...Meu Filho amado...” (Mateus 3.17; Marcos 9.7). Ele chamou Deus de meu Pai (Mateus 10.32; João 2.16; 10.37; 15.24). Quando Jesus confirmou diante de seus inimigos que Ele era o Filho de Deus. Ele foi condenado à morte (Marcos 14.61.62). Ele referiu-se a si mesmo como o Filho Unigênito que está no seio do Pai (João 14.9-12).

Segundo a Bíblia Jesus é um ser que para Ele não existe limitações de tempo. Ele existe desde a eternidade com o Pai Ele é eterno (Miqueias 5.2). Ele é a expressão perfeita do Pai (Colossenses 1.15). A imagem do Deus invisível de condição divina. (Hebreus 1.3). O resplendor da glória do Pai, a imagem suprema de Deus no seio do seu povo.

A Bíblia fala que toda vida de Jesus, toda palavra e ação são a manifestação perfeita do Pai porque Jesus está unido a Ele numa comunhão sem igual (João 5.17.30). Ele é a expressão mais perfeita diante do Pai, sempre esteve junto de Deus, estava na criação do mundo (Hebreus. 1.2). A Bíblia diz que toda atividade criadora e obra do Pai, é do Filho (I Coríntios 8.6). Eles estão unidos entre si de modo excelente numa comunhão de amor que uni o Pai com o Filho (João 5.19.20; 10.15.30). Com essa união a Bíblia mostra que Jesus não age em momento algum independente do Pai. “...A minha doutrina não é minha, mas é daquele que me enviou” (João 7.16.18.28; 8.28.42; 12.49; 14.10). Do mesmo modo o Pai, por isso que determinadas ações e agir de um confunde-se com o agir do outro.

Jesus é o enviado do Pai, sua glória é muito antes da criação do mundo, (João. 17.5). Essa glória começou a se manifestar no seu ministério terreno (João 2.11). A cada instante a glória do Pai se manifestava no Filho e a do Filho no Pai (João 11.4.12.23.28; 13.31.32; 14.13; 17.1). Desse modo a glória do Pai é também a glória do Filho.

Quando a palavra glória aparece na Bíblia ela designa tudo aquilo que é perfeito e santo, ela manifesta Deus aos homens, por isso quando Jesus disse “Eu e o Pai somos um” isso se manifestava a sua glória.

Jesus é o Filho único de Deus, o único sublime caráter absoluto que assegura a bondade de Deus Ele é o Filho que participa com o Pai, é Ele quem conduz os homens a conhecerem a verdade. (João 8.32). Portanto Ele é a atividade perfeita do Pai.

Jesus é igual com o Pai a própria natureza de Deus habita nele, Jesus exerce uma autoridade igual ao Pai em poder (Romanos 1.4). Uma prova desse poder foi no caso do leproso quando ele disse: “Se quiseres, podes tornar-me limpo”. (Mateus 8.2). Assim o senhorio de Deus se revela em Jesus, Ele é exaltado acima de todos os nomes (Filipenses 2.9). Como senhor soberano (Efésios 1.20.21).

Desde o princípio a Bíblia vem mostrando que Jesus é a revelação de Deus. Tudo o que podemos pensar da revelação de Deus. Seja salvação, seja redenção se encontra na pessoa de Jesus. Ele está inteiramente numa comunhão perfeita com o Pai (Hebreus 1.5). Essa comunhão de Jesus com o Pai é tão forte que o próprio Jesus atribuiu um dos nomes de Deus a si mesmo “Eu sou”, essa afirmação explica a união eterna entre Ele e o Pai (João 8.29).

Jesus é o ser perfeito desde sua eternidade, foi perfeitamente obediente, sua vida provou que ele era o Filho de Deus, Ele manteve perfeita integridade com o Pai numa relação filial e inigualável que lhe uni a Deus. Essa união dele com o Pai atingiu uma plenitude a medida que nenhum acontecimento pode ameaçar tal comunhão.

Jesus e o Pai são pessoas distintas: A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. (Apocalipse 3.12). Nesse texto Jesus cita quatro vezes que Deus é seu Deus: Farei coluna no templo do meu Deus. Escreverei sobre ele o nome do meu Deus. O nome da cidade do meu Deus. A nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus. Provando que são seres distintos um do outro, mais da mesma essência, da mesma semelhança, e não a mesma pessoa.

Quando examinamos a epístola aos Hebreus, ela nos fala que Melquisedeque, era rei de justiça, Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus. (Hebreus 7.1-3). Esse texto mostra com todos os detalhes a eternidade e a preexistência eterna de Jesus! Porque se Melquisedeque sendo homem foi interpretado, como um ser, Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, e feito semelhante ao Filho de Deus “Jesus”. Isso só prova que Jesus é um ser eterno preexistente, Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, um ser incriado, porque se Melquisedeque foi á semelhança de Jesus, quer dizer que ele era semelhante a um ser preexiste, eterno e incriado, “Jesus” que por ser eterno não tinha pai, nem mãe, nem genealogia, porque isso é a caracterisca de um ser incriado. “Jesus é eterno, e Pai da eternidade” (Isaías 9.6). Sem princípio e sem fim, isso só prova que Jesus sempre foi um ser incriado, sendo Deus, ou, seja, preexiste e eterno como Deus é. Distinto de Deus, na mesma essência, na mesma forma, e na mesma semelhança de Deus, e não a mesma pessoa.

Com a expressão “No princípio” João sobe até a eternidade do verbo “Jesus”. Que significa antes de todas as coisas. (João 17.5; Hebreus 1.2). Para Ele não há limitação de tempo. Ele Jesus é ante da eternidade, por ser Pai da eternidade. (Isaías 9.6).

Jesus por ser eterno Ele é imutável e não está sujeito as circunstâncias. Ele é o passado, presente e futuro é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13.8).

Jesus na sua oração complementou dizendo: Pai, aqueles que me desde quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste, porque Tu me hás amado antes da criação do mundo (João 17.24). O verbo veio transmitir os pensamentos de Deus de modo compreensível.

A encarnação do verbo veio realizar o ajuste de conta de todas as coisas dentro da esfera e recuperar (Colossenses 1.14.15.16.20; Efésios 1.10).

O propósito de Deus era o de conciliar consigo mesmo o mundo (II. Coríntios 5.18.19). E sua carta de reconciliação, era Jesus o logos eterno que fez deste mundo sua residência transitória. Ele é eterno e sempre esteve em comunhão com o Pai.

Cristo constitui a plena revelação da “Mente” e do “Caráter” de Deus (João 1.18; 14.9.11). Ele veio e realizou o plano de Deus, Jesus foi o meio usado por Deus para revelar as grandes verdades ao seu povo, tudo foi planejado pelo Pai e executado pelo Filho. Jesus é a segunda pessoa da Santíssima Trindade, também é eterno, sempre existiu.

No entanto, podemos finalizamos com a Palavra de Deus. Como poderia um Deus que é infinito e eterno ser criado ou ser comparado com uma criatura como as Testemunhas de Jeová comparam e ensinam. Seria algo ilógico Jesus sendo criador de todas as coisas (Colossenses 1.16). Como já vimos.

A bíblia diz que Jesus é o Rei, eterno, imortal, invisível, como está escrito, (I Timóteo 1.17). Os anos que venho examinando as sagradas escrituras não vir sequer uma referência mostrando que Jesus e Deus sejam as mesmas pessoas. E quanto a essa verdade jamais a bíblia vai contra, vejamos: Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. (I Timóteo 2.5). Eu sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida ; ninguém vem ao Pai senão por mim. (João 14.6). Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem (João 3.13). Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. (I João 2.1). Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer. (João 1.18). Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo (I Tessalonicenses 5.9). 

Jesus sempre foi Deus, na essência na forma e na semelhança, e não a mesma pessoa. Jesus, Deus e o Espírito Santo, são pessoas distintas. João diz no Apocalipse: “E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o principio da criação de Deus.” (Apocalipse 3.14). Ele é “O principio da criação de Deus.” João fala nesse texto que Jesus é o principio de todas as coisas, isto é todas as coisas vieram a existir por Ele. Ele é o criador de todas as coisas, como está escrito: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: Tudo foi criado por ele e para ele”, (Colossenses 1.16). “No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus, todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez”. (João 1.1-3). “A quem constituiu herdeiro de tudo por quem fez também o mundo.” (Hebreus 1.2). É isso o que o texto diz, que Ele é o criador de todas as coisas, junto com Deus: Por quem fez também o mundo (Hebreus 1.2).

A bíblia e muito clara ao falar que Jesus não é o próprio Deus, há dezenas de versículos provando isso. Vejamos: Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará.

Agora meu coração está perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não; eu vim exatamente para isto, para esta hora.

Pai, glorifica o teu nome! Então veio uma voz do céu: Eu já o glorifiquei e o glorificarei novamente  (João 12.26-28).

Pois não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou me ordenou o que dizer e o que falar. Sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu digo é exatamente o que o Pai me mandou dizer (João 12.49.50).

Então tiraram a pedra. Jesus olhou para cima e disse: Pai, eu te agradeço porque me ouviste. (João 11.41).

Assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. (João 10.15).

Por isso é que meu Pai me ama, porque eu dou a minha vida para retomá-la. (João 10.17).

Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai. (João 10.18).

Jesus respondeu: Eu já lhes disse, mas vocês não crêem. As obras que eu realizo em nome de meu Pai falam por mim, (João 10.25).

Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; ninguém as pode arrancar da mão de meu Pai. (João 10.29).

Que dizer a respeito daquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo? Então, por que vocês me acusam de blasfêmia porque eu disse: ‘Sou Filho de Deus’? Se eu não realizo as obras do meu Pai, não creiam em mim. Mas se as realizo, mesmo que não creiam em mim, creiam nas obras, para que possam saber e entender que o Pai está em mim, e eu no Pai. (João 10.36-38).

E se na verdade eu julgo, as minhas decisões são verdadeiras, porque não estou sozinho. Eu estou com o Pai, que me enviou. (João 8.16).

Eu testemunho acerca de mim mesmo; a minha outra testemunha é o Pai, que me enviou. (João 8.18).

Então lhe perguntaram: Onde está o seu pai?  Respondeu Jesus: Vocês não conhecem nem a mim nem a meu Pai. Se me conhecessem, também conheceriam a meu Pai. (João 8.19).

Eles não entenderam que lhes estava falando a respeito do Pai. (João 8.27).

Eu lhes estou dizendo o que vi na presença do Pai, e vocês fazem o que ouviram do pai de vocês. (João 8.38).

Disse-lhes Jesus: Se Deus fosse o Pai de vocês, vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui. Eu não vim por mim mesmo, mas ele me enviou. (João 8.42).

Disse Jesus: Não estou endemoninhado! Pelo contrário, honro o meu Pai, e vocês me desonram. (João 8.49)

Respondeu Jesus: Se glorifico a mim mesmo, a minha glória nada significa. Meu Pai, que vocês dizem ser o Deus de vocês, é quem me glorifica. (João 8.54).

Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará. Deus, o Pai, nele colocou o seu selo de aprovação. (João 6.27).

Todo o que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei. (João 6.37).

Pois desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade daquele que me enviou. (João 6.38).

Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos Profetas: ‘Todos serão ensinados por Deus’. Todos os que ouvem o Pai e dele aprendem vêm a mim. Ninguém viu o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; somente ele viu ao Pai. (João 6.44-46).

Disse-lhes Jesus: Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando. (João 5.17).

Por essa razão, os judeus mais ainda queriam matá-lo, pois não somente estava violando o sábado, mas também estava até mesmo dizendo que Deus era seu próprio Pai, igualando-se a Deus.

Jesus lhes deu esta resposta: Eu lhes digo verdadeiramente que o Filho não pode fazer nada de si mesmo; só pode fazer o que vê o Pai fazer, porque o que o Pai faz o Filho também faz. Pois o Pai ama ao Filho e lhe mostra tudo o que faz. Sim, para admiração de vocês, ele lhe mostrará obras ainda maiores do que estas. Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la. (João 5.18-21).

Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho, para que todos honrem o Filho como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou. (João 5.22,23).

Eu tenho um testemunho maior que o de João; a própria obra que o Pai me deu para concluir, e que estou realizando, testemunha que o Pai me enviou. E o Pai que me enviou, ele mesmo testemunhou a meu respeito. Vocês nunca ouviram a sua voz, nem viram a sua forma. (João 5.36.37).

Eu vim em nome de meu Pai, e vocês não me aceitaram; mas, se outro vier em seu próprio nome, vocês o aceitarão. (João 5.43).

Esses são alguns textos que prova que Jesus e Deus não são as mesmas pessoas, aqui encero esse pequeno resumo acerca de Deus e Jesus. Mais uma vez a bíblia deixa provado que Jesus e Deus, são pessoas distintas, mas da mesma forma: "Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus". (Filipenses 2.6).

 

 

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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

SEGUNDO A BÍBLIA, HÁ ALGUM RESPALDO PARA UNGIR PASTORES NOS DIAS ATUAIS?

 

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SEGUNDO A BÍBLIA, HÁ ALGUM RESPALDO PARA UNGIR PASTORES NOS DIAS ATUAIS?

O que eu vejo hoje é muitos membros encurralados por medo de um líder que ameaça as ovelhas de Jesus com um texto Bíblico isolado, como o de, I Samuel 26.11, que diz: “O Senhor me guarde, de que eu estenda a mão contra o ungido do Senhor” (...). E com esse texto ele lança o terrorismo espiritual sobre seus membros para que eles nada questionem, mesmo vendo o erro de seus lideres, mais o que vemos é um texto mal interpretado e os membros mal informados nos dias de hoje. Quando o rei Davi disse tais palavras, que o Senhor lhes guarda-se, de estender a mão contra o ungido do Senhor. Ele não estava se referindo quando algum membro faz uma critica ou questione a ação de alguns lideres, Porque sim a sim fosse jamais o Apostolo Paulo teria repreendido o Apostolo Pedro: Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável. Pois, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios. Quando, porém, eles chegaram, afastou-se e separou-se dos gentios, temendo os que eram da circuncisão. Os demais judeus também se uniram a ele nessa hipocrisia, de modo que até Barnabé se deixou levar. Quando vi que não estavam andando de acordo com a verdade do evangelho, declarei a Pedro, diante de todos: "Você é judeu, mas vive como gentio e não como judeu. Portanto, como pode obrigar gentios a viverem como judeus? (Gálatas 2.11-14). Porem o Salmista estava falando que o Senhor o guarda-se de estender a mão para matar o ungido do Senhor. Como ele mesmo repreendeu Abisai que queria tira a vida do rei Saul: Davi, contudo, disse a Abisai: Não o mate! Quem pode levantar a mão contra o ungido do Senhor e permanecer inocente? (I Samuel 26.9). Ou, seja, quem derramou sangue e ficou inocente? Davi conhecia muito bem a palavra de Deus sobre esse ato: Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. (Gênesis 9.6). Abisai fez de tudo para que Davi o permitisse que ele mata-se o rei Saul: Então disse Abisai a Davi: Deus te entregou hoje nas mãos o teu inimigo; deixa-me, pois, agora encravá-lo com a lança de uma vez na terra, e não o ferirei segunda vez. (I Samuel 26.8). É isso que a bíblia fala sobre levantar a mão contra o ungido do Senhor, “matar”, e não lhes questionar sobre um ato que não está segundo a vontade de Deus.

Sabemos biblicamente que aquela unção a qual o rei Saul foi ungido não existe para os pastores nos dias atuais, aquela unção só era na antiga dispensação, destinada para “Rei”, “Profeta” e “Sacerdote”, e até sobre esse assunto o Pastor Paulo Romeiro, numa entrevista, a revista resposta fiel, ano 5- nº 17- set / out / Nov / 2005. P.11. Diz: “Na Bíblia não existe unção para Pastor”, portanto o pastor Paulo Romeiro, nos adverte daquilo que a bíblia já fala a séculos.

Irmão devemos se fiel a Jesus e a sua doutrina, e defender aquilo que Jesus nos ensinou, lembre-se que o Apóstolo Paulo foi bem claro ao dizer: “E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós”, (I Coríntios 11.19). Será que esses pastores e bispo quando altos se julgam e se ungem a si mesmo, não estão praticando um alto herético? No Novo Testamento quando aparece um texto falando sobre unção não tem nada haver com aquela unção que era destinada para “Rei”, “Profeta” e “Sacerdote”. Por exemplo, em Tiago está escrito: Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. (Tiago 5.14.15). Observou nesse texto para quem essa unção e destinada, para os enfermos, e não para hereges que se dizem pastores que se ungem a si mesmo, como que isso fosse bíblico ou ordenado por Deus tal heresia.

O apostolo João em um versículo na sua primeira epístola fala sobre unção: E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. (I João 2.27). Essa unção que João esta se referindo ai, não tem nada haver com aquela ensinada por alguns supostos pastores que se ungem a si mesmo, como que fosse um ensinamento bíblico, Essa unção João esta se referindo a um dom de discernimento do Espirito Santo, porque estava surgindo alguns que negava que Jesus era o Cristo de Deus, por isso ele disse: Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam. E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. (I João 2.26.27). E não aquela unção que era destinada para “Rei”, “Profeta” e “Sacerdote”.

O Apóstolo Paulo falou que ia haver heresias no seio da igreja sim, (I Coríntios 11.19). E hoje vemos e sabemos que em algumas igrejas há heresias ensinadas por alguns lideres e seguida por alguns membros, mais com a advertência do apostolo Paulo, você e eu, somos sinceros a palavra de Deus, então é nosso dever se manifestar, e defender o verdadeiro evangelho que é o ensino de Jesus Cristo, e não aquilo que um Líder manipula como que fosse verdade, hoje os membros de algumas Igrejas teme mais ao seu líder do que ao próprio Deus, outro exemplo disso é o que está escrito em, (I Timóteo 5.18.19). Que Diz: “Não aceite acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunhas, aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor”, e isso Paulo não temeu fazer, quando viu Pedro um dos principais lideres da Igreja primitiva, que não andava direitamente repreendeu publicamente, (Gálatas 2.13-15). Assim também foi o profeta Natã que não temeu em adverti o rei Davi quanto ao seu delito (II Samuel 12.1-13). Será que tanto Paulo como Natã ficaram encurralado por medo do texto que diz: “O Senhor me guarde, de que eu estenda a mão contra o ungido do Senhor”. Se formos verdadeiros cristãos, devemos defender o cristianismo, se somos Evangélicos, devemos defender o Evangelho, se somos protestante, então devemos protestar, seguindo o exemplo de Natã e Paulo que não foi omisso, vendo os desvios doutrinários de Davi e Pedro. O só os pastores e bispo se acham santo de mais para que ninguém o advirta de seus erros heréticos.

 

 

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domingo, 5 de setembro de 2021

OU VOCÊ PERDOA SEU PRÓXIMO, OU JAMAIS DEUS TI PERDOARÁ.

 

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

OU VOCÊ PERDOA SEU PRÓXIMO, OU JAMAIS DEUS TI PERDOARÁ.

 

Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. (Mateus 6.14.15).

Infelizmente hoje existem crentes muito leigos em nosso meio, e até muitos que querem serem maiores do que o próprio Jesus. Ensinando doutrina estranhas no seio da igreja. Mas quando olhamos para os ensinos de Jesus, logo percebemos que Ele em momento algum, quis converter ou convencer a quem quer que seja a uma determinada religião, porque religião esta isenta de seus ensinos, principalmente aquelas que foram e são fundadas por homens fugitivos de outras denominações. Jesus não condicionou a “salvação” a nenhuma corrente teológica ou religiosa, porque a salvação depende D’ele: E em nenhum outro “Jesus” há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome “Jesus” há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. (Atos 4.12). Eu sou a porta “Jesus”; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. (João 10.9). Em Mateus 24.24. No seu tempo Jesus previu a existência dos falsos profetas, Iguais aos que encontramos hoje em pleno Século XXI em muitas denominações fundadas por homens que ensina uma doutrina muito longe da de Jesus.

Sabemos que salvação não é defender uma Igreja, dogma, estatuto ou determinado regime, ou viver vinte e quatro horas dentro de uma igreja, participar de uma escola dominical, o crente pode até ser um bom teólogo, rabino ou sacerdote, mas isso não quer dizer que ele seja salvo, salvo é está religado com Deus dentro de si mesmo, como Jesus, e viver em permanente comunhão com essa gloriosa descoberta, que é o amor incondicional e universal de Cristo. Como diz: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.  (I João 4.7).

Ao falamos sobre perdão, a maioria das Igrejas e seitas, elas acham que cada uma delas tem uma parcela concerne-te a salvação do endividou. Isso é um ensino perigoso é uma espécie de heresia pelo fato de está lançando os ensinos de Jesus no halo de sacralidade, de maneira que, para o indivíduo educado nessa atmosfera doutrinaria, é sumamente difícil atingir o cume sereno da verdade divina. Há Igrejas que chegam ao ponto monstruoso de odiar e perseguir outros homens, “em nome de Deus”, principalmente se ele não concordar com suas heresias, que eles interpretam como doutrina de Cristo. Expelindo bélicas carnificinas humanas em nome de Cristo.

Muitos Pastores e crentes, às vezes querendo defender seus interesses particulares, abusam da frase: “A bíblia diz, a bíblia é a palavra de Deus”, justamente para que o povo acate tudo o que eles dizem. Por exemplo, a Igreja Católica, que herdou essa frase do Judaísmo, dela também muito abusou surgiu no passado, inclusive a Inquisição que ela justificava como que ela viesse de Deus, como também os abusos de indulgências. Algo que hoje muitas igrejas evangélicas que se dizem ser de Cristo andam fazendo, usando a Inquisição para matar os crentes espiritualmente, e vendendo suas indulgências, ou seja, suas doutrinas  heréticas. Os falsos Pastores e os falsos crentes nunca tentou regenerar-se ou reconciliasse com Deus, e muito de nossos irmãos têm herdado muitos erros da Igreja do passado. Portanto que fique claro o que Jesus ensinou para nós, que Deus é amor (I João 4.16). Se Deus é amor, esse e o caminho que devemos percorrer para chagamos ao céu.

João em sua primeira epístola nos ensinou que quem não ama é homicida: Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. (I João 3.15). Devemos amar e perdoar: Porque esta é a mensagem que ouvimos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. (I João 3.11). Não com um perdão e um amor fingido como o de Caim: .... que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas. (I João 3.12). O amor e o Pedrão ao próximo é fundamental na vida daqueles que professa que Jesus é Senhor de sua vida, ele faz parte dos dois maiores mandamentos de Deus, como Jesus falou para aqueles Mestres da lei: E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. (Mateus 22.36-40). Lembre-se que amar o próximo é a semelhança de amar a Deus.

Quando Paulo escreveu aos romanos sobre o amor ele disse: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. (Romanos 13.8-10). Observe que ele citou alguns mandamentos, e ainda, mas, ele disse se há algum outro mandamento que eu não citei aqui, resumo em uma única palavra, que o cumprimento da lei de Deus é o amor. Então salvação sem amor e Perdão é impossível.

Certa vez Pedro perguntou a Jesus: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Porem Jesus lhe respondeu: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. (Mateus 18.21.22). Lucas completa esse ensino de Jesus dizendo: E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe. (Lucas 17.3.4). Esse é o modelo que Jesus erigem de um cristão, sem esse modelo jamais Ele ti salvará.

Não a diante dizer que é salvo, que defende a Igreja, dogma, estatuto ou determinado regime, ou viver vinte e quatro horas dentro da igreja, que participa de uma escola dominical, ou se é um bom teólogo, rabino ou sacerdote, isso não quer dizer que ele seja salvo, ou que tem Deus dentro de si, se não tiver amor ao próximo, todo seu esforço e trabalho foi tudo em vão. A bíblia diz: Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (I João 4.20).

Sem amor é impossível chegar ao céu ou agradar a Deus, o apostolo Paulo escrevendo aos Coríntios sobre o amor disse: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. (I Coríntios 13.1-3). O amor é o sustentáculo da vida, e prova disso e o próprio Deus: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3.16). Sem amor não há vida eterna.

Em toda sua vida Jesus firmou seu ministério baseado no perdão e no amor: Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; (Mateus 5.44). Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; (Mateus 5.39). Isso indica que uma vida sem, perdão, é uma vida sem salvação.

O perdão sempre foi o fundamento dos ensinos do apostolo Paulo: Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. (Romanos 12.20.21). O perdão é um dos frutos que mostra que o crente é uma árvore que pertence ao pomar de Deus. Árvore essa que sem esse fruto chamado perdão está morta.

Certa vez Jesus falando sobre o perdão disse: Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos; E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas. (Mateus 18.23-35). Lembre-se que Jesus nos ensinou: Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; (Mateus 5.8). Será que uma pessoa que não perdoa ao seu próximo tem o coração limpo? Será que ela verá a Deus?

A bíblia nos ensina que devemos seguir a paz com todos, como está escrito: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. (Hebreus 12.14.15). Será que alguém que não segue a paz com todos? E a santificação? Obterá o perdão de Deus? Será que alguém que deixa nascer uma raiz de amargura, em seu coração Obterá o perdão e a salvação de Deus?

É como disse João em sua primeira epístola: Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus. (I João 3.9). Você acha que aquele que não perdoa ao seu próximo é nascido de Deus? Você acha que aquele que não perdoa comete pecado ou não? Você acha que aquele que não perdoa, a semente de Deus permanece nele, ou seja, o Espirito Santo?

O apostolo Tiago nos falou: Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. (Tiago 2.13). Você acha que aquele que não perdoa ao seu próximo, ele agem com misericórdia? Você acha que aquele que não perdoa, a misericórdia de Deus vai triunfa sobre ele no dia de juízo?

Portanto é de fundamental importância perdoa ao próximo, porque sem o perdão, jamais veremos o perdão e a salvação de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo sobre nós.

 

 

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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

SEGUNDO A BÍBLIA HÁ ALGUMA POSSIBILIDADE DE HAVER COMUNICAÇÃO ENTRE OS VIVOS E OS MORTOS?

 

Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos.

SEGUNDO A BÍBLIA HÁ ALGUMA POSSIBILIDADE DE HAVER COMUNICAÇÃO ENTRE OS VIVOS E OS MORTOS?

 

E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (Lucas 16.26).

Com relação á comunicação dos vivos com espíritos dos mortos, segundo a bíblia, não há nenhuma possibilidade.  Na Bíblia não há sequer um versículo que apoie essa doutrina espirita, pelo contrário, ela condena totalmente essa prática: “Quando vos disserem: Consultai os necromantes (pessoas que consultam os mortos), e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8.19).

Qualquer tipo de comunicação com pessoas falecidas, na verdade, é uma comunicação com  demônios  enganadores,  pois  as  pessoas  falecidas,      estão em  seus  lugares  determinados  por Deus  aguardando  o  grande  dia  da  volta  do  Senhor  Jesus  Cristo. Quando partimos daqui, já partimos ou salvos ou condenados. Ninguém morre com seu destino  final  incerto: Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado. (Mateus 12.36.37). “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27). A morte é a batida final do martelo na vida de todos nós. Morremos uma só vez e depois disso vem sobre nós o juízo. O “juízo” já é uma espécie de julgamento que separam salvos e condenados após sua morte. Esse juízo de Deus separa os salvos para o céu e os condenados para o inferno: E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; “Céu”, e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. (Lucas 16.22.23). Isso nos deixa bem claro que após a morte, todos, já sai daqui, para os seus respectivos lugares, aguardam a volta de Jesus Cristo e o dia do grande juízo final.  A bíblia nos diz que após a morte a alma do homem segue-se ao juízo. (Hebreus 9.27). Segue-se ao juízo, agora com um porem, ela segue ao juízo lembrando-se de tudo quanto praticou aqui na terra. Seja algo bom, seja algo mal. Como no caso do rico que deu testemunho desse fato dizendo: “A fim de que meus irmãos não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16.23-28). No outro lado ele rogou em favor dos seus irmãos (v.27). Lembrou-se das coisas terrenas: “E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho.” Mesmo na eternidade ele tinha em mente a lembrança de seus irmãos (v.28). Conclui-se também que as solicitações dos que partiram daqui sem aceitar a salvação oferecida por Jesus Cristo, após a morte lá no inferno não são atendidas: “Como, Abraão lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” (VV.27-31). Lá ele lembrou-se que tinha deixado seu pai na terra (v.27). Portanto no outro lado, rogar em favor dos seus entes queridos se torna algo em vão (v.30).  Conclui-se que após a morte física não existe comunicação entre os mortos, e os vivos, ou seja, os que estão nessa vida material e os que estão na vida imaterial. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós que estamos na terra, e aqueles que já não estão, mas entre nós, de sorte que os que quisessem passar daqui para lá não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (V.26). Agora não devemos confundir, tais lembrança do que ela fez de bom ou ruim, com a comunicação com os mortos como os espíritas ensinam.

Após a morte os que partiram daqui não tem comunicação com os mortos. Vejamos.

A Bíblia fala que não há nenhuma comunicação entre os mortos e os vivos: “Ele volta ao pó, e neste dia perecem todos os seus pensamentos”, ou, seja, findou toda “comunicação” (Salmo 146.4).  “E nem tampouco eles tem jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento” “....e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol”. (Eclesiastes 9.5.6). E ainda mais a Bíblia diz, “Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce a sepultura jamais tornará a subir”, (...), “Mais morto o homem, e consumido; sim rendendo o homem o espírito, então onde está? (Jó 7.9; 14.10). “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, o para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, (Eclesiastes 11.3). Há um grande abismo entres os salvos, e os condenados que impossibilita sua comunicação, como no caso entre o rico e Lázaro (Lucas 16.26). Quando a bíblia diz que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na Terra. (Eclesiastes 9.5.6; Salmos 88.10-12; Isaías 38.18.19; Jó 7.9.10). Por tanto nenhum dos textos bíblicos mencionados aqui, contradiz a esperança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. (Daniel 12.2). Os citados textos mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar à vida terrena de outrora, e que no lugar que se encontra nada poderá fazer por si mesmo, por isso que a bíblia diz. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, (Hebreus 9.27). Ou seja, ele ficará ou no céu, ou no inferno, como o rico e Lázaro. Nesse lugar ele nada poderá fazer por si mesmo, e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra. Porque Está posto um grande abismo entre eles e nós, de sorte que os que quisessem passar daqui para lá não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (V.26).  Portanto não há nenhuma possibilidade de modificar tal condição. Por isso e impossível a comunicação entre os vivos e os mortos. Como o espiritismos ensina.

Quando a bíblia diz. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Eclesiastes 9.5.6). Observe o que diz a bíblia que os mortos não sabem coisa nenhuma, não terão recompensa, sua memória ficou entregue ao esquecimento. O seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, não têm parte alguma, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Mas tudo isso é do que se faz aqui na terra, para isso sim, sua memoria ficou entregue ao esquecimento, não há nenhuma comunicação entre os vivos e os mortos, “Comunicação”. Do outro lado, rogar em favor dos seus entes queridos se torna algo em vão (Lucas 16.30).  “E já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol”, “não têm parte do que se faz debaixo do sol”, e não que a pós a morte ele não se lembre do que fez aqui na terra e nem se lembre de nada: “A fim de que meus irmãos não venham também para este lugar de tormento.” (Lucas 16.23-28). Veja o que diz a bíblia: Eu disse: Por todos os cantos os espalharei; farei cessar a sua memória dentre os homens (Deuteronômio 32.26). A sua memória perecerá da terra. (Jó 18.17). Observou, a memória perecerá da terra e dentre os homens. Ou seja, não há comunicação entre vivos e mortos e não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol, não que não se lembre do que fez. Portanto não há nenhum embaraço quanto o texto de Eclesiastes e os demais. O Antigo Testamento era sombra para o NT, era um mistério, que foi revelado em Cristo, como está escrito. O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; (Colossenses 1.26).

Hoje vemos por ai muitas pessoas desviadas dos caminhos do Senhor, e fora de sua comunhão, recorrendo a Satanás para conhecer por meio sobrenatural, pensando elas que estão na direção de Deus, e entra em contato com os demônios, diretamente através da mediunidade, algo que Deus proíbe: Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; (Deuteronômio 18.9-11). chama-se esta prática de espiritismo, vodu, candomblé, macumba, feitiçaria, magia, leitura da sorte, consulta aos mortos,

O ensino espírita que a comunicação com os mortos, vai contra a doutrina bíblica: A Bíblia relata com todas as letras que Deus é contra essas coisas más, que são de procedência maligna, observem que Deus é contra os que invocam os espíritos familiares (Deuteronômio 18.10-12; I Samuel 28.3-9; I Crônicas 10.13; II Reis 21.6; Isaías 8.19).

Deus é contra os agoureiros (Deuteronômio 18.10; II Crônicas 33.6).

Deus é contra os feiticeiros (Êxodo 22.18; Apocalipse 22.15).

Deus é contra os encantadores (Levíticos 19.26; 20.6; Deuteronômio 18.11).

Deus é contra a necromancia, arte de adivinhar por meio de evocação dos mortos (Deuteronômio 18.11; I Samuel 28.3-8; II Reis 21.6; Isaías 8.19).

Deus é contra a astromancia, que é uma arte da astrologia de adivinhar por meio dos astros (Isaías 47.13; 44.25; II Reis 17.16; 21.3; Jeremias 10.2; Daniel 2.27).

Deus é contra a belomancia, Que é a arte de adivinhar por meio de flechas, que depois de marcadas são sacudidas, e escolhidas (Ezequiel 21.21).

Deus é contra a hepatoscopia, arte de adivinhar por meio de inspeção do fígado das vitimas sacrificadas (Ezequiel 21.21).

Deus é contra a hidromancia, arte de adivinhar por meio de água (Gênesis 44.5).

Deus é contra a rabdomancia, arte de adivinhar por meio de varinha mágica (Oséias 4.12).

A bíblia deixa claro que é inútil consulta os espíritos dos mortos, porque quem faz isso esta entrando em comunhão com satanás e seus demônios, e não com ante-querido que já faleceu. A Bíblia mostra que esses espíritos nada têm de criativos, simplesmente eles repetem o que já foi dito, portanto não é necessário buscar solução na necromancia, ou em qualquer outra arte condenada por Deus, ou no mundo do além, porque a resposta está na Bíblia, que mostra o caminho prudente a seguir.

A Bíblia mostra que a forma comum do espiritismo é a adivinhação, eles tentam descobrir o futuro, o desconhecido com a ajuda dos espíritos, ou seja, dos, “demônios que eles pensam serem espíritos de alguns falecido”, uma das armas de satanás é a psicografia ondem o suposto falecido trás uma mensagem que está tudo bem, mais segundo a Bíblia Deus nos avisa contra todas essas formas de espiritismo. Ele ama as pessoas e se interessa por elas. Deus sabe que os que se envolvem com os demônios e seus deuses sofrerão sem falta em razão disto, como falou o Rei Davi, “As dores se multiplicarão aqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios”, (Salmo 16.4).

O ensino espirita que a comunicação entre os vivos e os mortos, vem a anos tentando se legitimar, como autêntica, mais como vimos todas suas tecem são distorcidos, essa doutrina distorcem os textos sagrados da palavra de Deus, para convencer os cristãos desavisados, que eles estão certos, por isso precisamos conhecer melhor a palavra de Deus, para não sermos enganados, pelos os demônios como eles são. A uma grande advertência do profeta Oséias, que diz: “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento”,( ...) Oséias 4.6). Devemos agir com prudência e sabedoria, e rejeitar tudo aquilo que é contrário á palavra de Deus, e cada dia mais nos aprofundar no conhecimento Bíblico, revestindo-nos da armadura de Deus, para resistimos no dia mau, e permanecer firme no Senhor Jesus (Efésios 6.10-13).

Não há comunicação entre os vivos e os mortos, esse é falso e desagrada a Deus, esse ensino esta fora dos princípios Bíblicos, por isso todos aqueles que vivem, e prática a consulta aos mortos, contribuem com a difusão de falso ensino, será responsabilizado diante de Deus (Gálatas 1.8.9). Deus agirá sobre eles com justiça porque fazem muitos tropeçarem (Lucas 17.2). A justiça de Deus é seu atributo moral, e Ele julgará com justiça (II Timóteo 4.8). Sabemos que os juízes humanos, baseiam seu julgamento na evidência apresentada por um acusador, por isso falha, mais a justiça de Deus é totalmente ao contrário. Ele nos vê e sabe o que fazemos (Provérbios 15.3). Por isso julga com reta justiça, daí só posso exclamar, ai dos que consultam os mortos.

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