sábado, 22 de junho de 2019

SERÁ QUE O ALIMENTO DE JOÃO BATISTA ERA LITERALMENTE GAFANHOTO? OU UMA PLANTA COM ESSE NOME?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos


SERÁ QUE O ALIMENTO DE JOÃO BATISTA ERA
LITERALMENTE GAFANHOTO? OU UMA PLANTA COM ESSE NOME?



E este João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. Mateus 3.4.

Muitos estudiosos interpretam que esse gafanhoto que João comia era simbólico e não literário, outros dizem que era um tipo de planta ou a outra coisa com nome semelhante a Gafanhotos.

Mais quanto a esse gafanhoto, observamos que diversos escritores antigos concordam que era um inseto que o povo pobre comia, e assim não se pode aceitar que fosse um tipo de planta ou a outra coisa com nome semelhante a Gafanhotos

João Batista literalmente se alimentava com o gafanhoto que era um inseto saltador que se conhece hoje, e não com uma planta com aquele nome? De acordo com o conciso Dicionário Bíblico, há, pelo menos nove termos nos originais da Bíblia como designativos desse inseto. A primeira passagem é a de Êxodo 10, referente à praga que se abateu sobre o Egito, está corretamente traduzida por gafanhoto como nós o conhecemos, ou seja, inseto saltador. Não havia nenhuma proibição bíblica de comê-los. Devemos observar um detalhe em Levítico que esse gafanhoto podia ser comido pelo o povo, como está escrito (Levítico 11.21.22). Na época esses gafanhotos eram vendidos nos mercados de países Árabes, e até hoje em alguns países Asiáticos. Moisés ao escrever o livro de Levítico diz, Isto comereis de todo o inseto que voa, e anda sobre quatro pés: o que tiver pernas sobre os seus pés, para saltar com elas sobre a terra. Deles comereis estes: a locusta segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador segundo a sua espécie, o grilo segundo a sua espécie, e o gafanhoto segundo a sua espécie.

O gafanhoto era um tipo de alimento apreciado desde os tempos primitivos. Diversos escritores antigos concordam em que o povo pobre comia gafanhotos. Eles eram assados ou secos ao sol, como fazem hoje com o camarão, nas pequenas cidades do interior, que expõe ao sol para depois comer, esses gafanhotos eram comidos como grãos tostados melado ao mel silvestre. Quem já degustou deles, afirmam ter o sabor é de camarão.

Nos tempos primitivos de João se usava muito o mel silvestre, mais devemos observar um detalhe. Que na região onde João habitava havia diversos tipos de árvores que produzia também um certo tipo de mel como a figueira e algumas palmeiras, mais nesse texto devemos considerar que João usou o mel silvestre de abelhas que era considerado uma delicia, o qual João usou como alimento, isso está de acordo com a sua personalidade, por ser ele um homem do deserto.

 Portanto não há o que questionar como muitos estudiosos interpretam que esse gafanhoto que João comia era simbólico e não literário, ou um tipo de planta com nome semelhante a Gafanhotos.

Está claro que a bíblia está tratando literalmente de gafanhoto do campo, que nos tempos primitivos foi tratado como o grande exercito de Deus. (Joel 2.25).






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sexta-feira, 21 de junho de 2019

O QUE A BÍBLIA QUER DIZER VÓS SOIS DEUSES? SERÁ QUE EXISTI OUTRO DEUS? ALÉM DO DEUS VERDADEIRO?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos


O QUE A BÍBLIA QUER DIZER VÓS SOIS DEUSES? SERÁ QUE EXISTI OUTRO DEUS? ALÉM DO DEUS VERDADEIRO?

“Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”. Salmos 82.6

Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? João 10.34

Será que por tal expressão existi outros deuses além do Deus altíssimo? Será que o Deus eterno não é o único há existir? Porque diz a bíblia: “...Para que vocês saibam e creiam em mim e entendam que eu sou Deus. Antes de mim nenhum deus se formou, nem haverá algum depois de mim”. (Isaías 43.10).

“Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo”, (Hebreus 6.13). Então o que quer dizer a expressão Vós sois deuses? Segundo as escrituras não existi outro Deus, além do Deus Altíssimo, a não ser aquele que o próprio Deus lhes batizou como deus, ou seja, Satanás: “O deus desde século” II Coríntios 4.4.

O salmo 82.1 diz: Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. Ou Concílio dos Deuses, esse texto têm ocasionado muitas consternações e diferentes interpretações. Vejamos, alguns interpretam  como que esses deuses fossem os anjos, seres celestiais poderosos considerados divinos, baseado no Salmo 8.5, outros usam a hipótese que esses deuses seriam os deuses nacionais dos pagãos, mas que receberam vida somente na linguagem poética, mostrando que Deus é o único Deus vivo e verdadeiro, Salmo 97.7. E todos os outros deuses lhe estão sujeitos. Outros dizem que esses deuses seriam “os juízes humanos”, os quais recebem o título hebraico de elohim porquanto governam sobre a autoridade de Elohim. (Êxodo 7.1; 21.6; 22.18). Com todas essas interpretações, para nós a interpretação correta é essa, que esses deuses seriam “os juízes humanos”, e não divindades, porque se assim fosse estaria indo contra a palavra de Deus que diz: “...Para que vocês saibam e creiam em mim e entendam que eu sou Deus. Antes de mim nenhum deus se formou, nem haverá algum depois de mim”. (Issias 43.10).

O Salmista presumivelmente teve uma visão na qual o Deus de Israel, aparece presidindo esse concílio e proferindo julgamento sobre todos os outros membros, por causa de falhas que eles perpetraram entre os homens. (Salmo 89.7).

Hermeneuticamente devemos observar o termo deuses, que sempre aparece minúsculo, e sem dúvida alguma está se referindo as autoridades humanas que estava oprimindo o povo de Deus, e Deus falou que viria a juízo contra eles em favor de seu povo, observe que o texto diz. “Congregação dos poderosos” Essas congregação de poderosos era humana e não de deuses, igual a Deus em poder e honra, veja o que diz Salomão. “No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal”. (Provérbios 5.14). “E julga no meio dos deuses”. Observe um detalhe que muitos estudiosos passam despercebido, deuses está no minúsculo, ainda se tivesse a possibilidade de existir outros deuses seria muito inferior, porque só pelo nome já denota seu fracasso “desuses”. Esses deuses eram os Anciões de Israel como falou o profeta Isaias. Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres dominam sobre ele; ah, povo meu! Os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas. O Senhor se levanta para pleitear, e põe-se de pé para julgar os povos. O Senhor entrará em juízo contra os anciãos do seu povo, e contra os seus príncipes; é que fostes vós que consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas. (Isaías 3.12-14). É a esses deuses que a bíblia está falando, e não que tenha outro Deus além do Deus Todo-Poderoso o onipotente.

Deus é o único e o seu poder é ilimitado, como o próprio Deus disse: "...Eu sou Todo-poderoso..." (Gênesis 17.1). "Haveria coisa alguma difícil ao Senhor?..." (Gênesis 18.14). "...O poder pertence a Deus" (SaImo 62.11). Jesus chamou Deus seu Pai de o Poder (Mateus 26.64). E disse: "...Para Deus tudo é possível" (Mateus 19.26). "...As coisas que são impossíveis aos homens, são possíveis para Deus" (Lucas 18.27). O arcanjo Gabriel disse: "Para Deus nada é impossível" (Lucas 1.37). Jó falou de Deus: "Eu sei que tudo podes!..." (Jó 42.2). Deus não pode ser impedido por quem quer que seja! (Isaías 14.27; 43.13; Jó 11.10; Provérbios 21.30; Romanos 9.18). Ele está acima de todas estas leis (Neemias 1.3-6). Portanto que tipo de deuses há além de Deus o Todo-Poderoso? Para nós, há um só Deus, com quem temos de tratar.

O concílio dos deuses, aqui está em pauta os juízes humanos, como Jesus falou em João Não está escrito na vossa lei; Eu disse: Sois deuses? João 10.34. E isso está tão claro que esses deuses são os juízes humanos que os vss 2 e 3 do Salmo 82, exposição essa verdade. Deus dirige a Palavra ao Concílio “Até quando julgareis injustamente...?” (v.2). Deus se dirige aos juízes humanos, chamados aqui de deuses, eles julgavam impiamente. Jesus citou a passagem do Salmo. 82.6, onde Deus diz aos juízes de Israel: “Eu disse: Sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo”. Observe que Ele usa em João o vocábulo “lei”, portanto o temo lei já tira toda a dúvida que não existe outro Deus, o termo é lato, e inclui o cânon do A.T, os cinco primeiros livros ou Pentateuco.

Segundo a bíblia esses deuses, ou seja, Os juízes deveriam ter uma justiça incorruptível, mas esse princípio fora violado quanto a demonstrar parcialidade para com o ímpio, (Deuteronômio 1.17). Esses juízes deveria fazei justiça ao fraco e ao órfão. (Salmo 82.3). Seu julgamento deveria ser justo, defender o pobre, que não tem dinheiro, poder e influência para resistir aos ricos e opressores sem escrúpulos; fazer o papel de pai para os órfãos e dar apoio às viúvas; em geral, servir aos necessitados (Deuteronômio 10.19; 27.19; Êxodo 22.22; Isaias 1.17; Jeremias 22.3; Jó 29.12). Esses deuses, ou seja, homens recebem autoridade para defenderem poderosamente os bons, e não para perverterem causas e empreendimentos egoístas. Essa autoridade tem por finalidade servir ao próximo de maneira justa, e não promover o “próprio eu" e o interesse de grupos. (Levítico 19.15; Deuteronômio 25.1; Provérbios 17.13).

O salmista no 82.6 diz: “Eu disse: Sois deuses” em seguida diz,  “Sois filhos do Altíssimo” e no v.7, diz: “Todavia, como homens, morrereis”. Se esses deuses, fosse seres divinos, não seria ameaçados pela morte. Sabemos que um Deus não morre; mas tem, como um de seus poderes, o de extinguir a vida, e de seres imortais. Fica implícito que esses deuses são homens, pois de outra sorte eles seriam privados da morte, e isso para um deus não teria sentido

Nesse caso, estão em mira meros seres humanos mortais, (Hebreus 9.27). Portanto esses deuses como é natural morrem, e a morte é o fim natural deles, e suas autoridades vão junto com eles.

Deus é único (Deuteronômio 32.39). Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu saro, e ninguém há que escape da minha mão. “Nenhum Deus há além de mim;” (Isaías 43.10).





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terça-feira, 4 de junho de 2019

COMO ENTENDER AS EXPRESSÕES SOBRE JESUS DE PRIMOGÊNITO? E DE UNIGÊNITO?


Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

COMO ENTENDER AS EXPRESSÕES SOBRE JESUS DE PRIMOGÊNITO? E DE UNIGÊNITO?
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A palavra grega, “Prototokos” (primogênito). Tem dois sentidos: o primeiro é nascido de uma mulher (Lucas 1.25; hebreus 11.28). Também o primeiro, por ordem, por dignidade, sem uma relação direta com o nascimento e com a ordem generacional: Que existe entre duas ou mais gerações (Romanos 8.29; Colossenses 1.15-18; Hebreus 1.6; Apocalipse 1.5).

A palavra unigênito “iiovcryeuTÍç” em grego monogenes, é usado cinco vezes, todas nos escritos do apóstolo João, acerca de Jesus como o Filho de Deus, seja com o sentido de filho único (Lucas 7.12; 8.42; 9.38). Ou como filho preferido e muito amado (João 1.14; 1.18; 3.18; Hebreus 11.7; I João 4.9).

O termo Unigênito, quando aplicado a Cristo, nos evangelhos se encontra exclusivamente em João. (João 1.18; 3.16.18; I João 4.9). Além dessas ocorrências do termo, encontramo-lo por quatro outras vezes nas páginas do N.T. É sempre para indicar um filho único (ver Lucas 7.12: 8.42; 9.38; Hebreus 11.17). Esse vocábulo não dá a entender nem posterioridade, e nem inferioridade, mas sim, uma modalidade toda especial de relação entre um Pai e um Filho. O texto de Colossenses 1.15 diz, “Primogênito de toda a criação”. Para Deus, Cristo é o “unigênito” o único que desde toda a eternidade passada, participa de toda a criação divina. Para a criação Cristo é o “primogênito”, porquanto nele reside o princípio do novo nascimento, a regeneração da criação inteira, especialmente no que diz respeito aos homens, os quais haverão de, uma vez redimidos, ser transformados segundo a sua imagem (I Coríntios 11.7; Romanos 8.29).

Paulo fez uso desse termo para assinalar a relação eterna existente entre Cristo e criação. João destaca a relação sem-par existente entre Deus Filho e Deus Pai. O Filho “era”, isto é não “tornou-se”.

Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique. E agora, Pai, glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. (João 17.5). Ele é alguém eternamente, porquanto não teve começo no tempo. “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Deus Forte, Pai da Eternidade...” (Isaías 9.6). Essa relação não é retratada como algo que teria ocorrido mediante alguma reforma moral, adoção ou geração moral, porquanto já existia ou, seja já “era” desde os tempos eternos. “A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder...” (Hebreus 1.2.3).

Cristo possui todos os atributos da deidade pura. Isto toma necessária a eternidade, um ser absoluto; sobre este aspecto Ele não é “depois” do Pai,  (Moule). A expressão também sugere o pensamento de afeto mais profundo, como no caso da palavra hebraica “yachid”, traduzida no Antigo Testamento por “único” (Gênesis 22.2-12; Provérbios 4.3; Jeremias 6.26; Amos 8.10). “unigênito” (Zacarias 12.10). E “predileta” (SaImo 22.20; 35.17). Em João 1.18, a cláusula: “O Filho unigênito. “Que está no seio do Pai”, expressa Sua união eterna com o Pai na deidade e a intimidade e o amor inefáveis entre eles.

Jesus, primogênito de Maria, é o primeiro filho, é o mais importante, é o predileto filho de Deus, primogênito de toda criatura (Colossenses 1.15). Quando a bíblia o chama Jesus o unigênito de Deus (veja João 1.18). É  porque ninguém foi gerado por Deus depois dele. Os evangelistas corroboram com a interpretação acima e o fato de Lucas ter usado a expressão grega, “pro­totokos”, que significa, “Primogênito”, em relação ao nascimento de Cristo: “E teve a seu filho primo­gênito...” (Lucas 2.7). Se Lucas quisesse dizer que Jesus foi o único filho de Maria, ele teria usado, de modo inequívoco, a expressão, “monogenes”, (unigênito, em português). Que significa, “filho Único gerado”, como acontece em (João 1.14; 3.16). Como já citamos, mas não, ele usou de modo consciente, o termo certo: “primogênito”, indicando que Jesus foi apenas o, “primeiro”, filho de Maria, e não o “único filho d’ela”. Se Jesus tivesse sido o único filho de Maria, os evangelistas mostrariam isso, porém fica claro que Jesus é o único filho gerado por Deus, ou seja, “unigênito”, e o primeiro filho entre os filhos de Maria.

Como já vimos quando a palavra Unigênito é aplicada a Cristo em João (1.14; 1.18; 3.16; I João 4.9). Significa que ele é o único no sentido de preeminente, especial, excelente. Nunca alguém que foi gerado filho único literalmente de um pai, porque Cristo é eterno. Ele é criador (Gênesis 1.26; 3.22. 11.7; Colossenses 1.16).

O sentido metafórico é evidente, e antecipa a encarnação. No seu evangelho João possui vários significados para a expressão Pai e Filho quando referentes a Deus em relacionamento com Cristo e este com Aquele: Ele diz filho por: Doação (3.16; 14.16). Submissão (5.19). Amor (3.35; 5.20; 10.17). Herança (3.35). Provisão (6.32). Conhecimento (10.15). Segurança (10.29). Instrução (12.49). Hierarquia (14.28). Obediência (15.10). Honra (5.23). Intimidade (5.30). Entretanto, tudo isso está num contexto de um Jesus Humano.

Já quando João apresenta a divindade de Cristo, ele tem outros Significados. Vejamos: Eternidade (João 1.1a). Companheirismo (1.1b.2). Divindade (1.1c). Criação (1.3). Igualdade (5.18). Unidade (10.30). Préexistência (17.5).

Nesse contexto João nos mostra um Cristo chamado de Filho, sem ter sido gerado literalmente do Pai? Sim. Um caso semelhante é o caso do rei Salomão, quando Deus disse dele: Eu Lhe serei por Pai, e ele Me será por filho. Acaso isso significa que Salomão foi gerado literalmente e originado da natureza de Deus? Metaforicamente é evidente que Deus está dizendo a Davi que a promoção de Salomão como rei também dava início a um novo relacionado com Ele de tal modo que após Deus estabelecer o reino davídico, Salomão seria o seu filho em um sentido, quando ele fosse constituído rei sobre Israel (II Samuel 7.14). Num sentido comum, ele já era filho de Deus, ele já era como pertencente ao povo escolhido.

Assim foi Jesus Cristo constituído e chamado de Filho Unigênito (único, especial, preeminente) desde o Concílio celestial desde a eternidade, antes da Criação do mundo (Hebreus 1.2.6). Quando também se diz que Ele é chamado de ʺCordeiro que foi morto, antes da fundação do mundoʺ (Apocalipse 13.8). Mas isto naturalmente não significa que Ele foi morto lá no Concílio, é evidente que isso é metafórico é? Assim também é Cristo ser chamado de ʺUnigênitoʺ não significa que Ele foi gerado naquele tempo, antes da Encarnação A passagem está falando da parte humana de Cristo. Em sua natureza divina, Ele é existente por Si mesmo (João 1.1,4). O apóstolo João disse de Cristo: N’ele estava a vida (João 1.4). Cristo disse: ʺEu sou a Ressurreição e a Vidaʺ (João 11.25). ʺEu sou o Caminho, a Verdade e a Vidaʺ (João 14.6). João destaca Cristo um ser existente. “Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique. E agora, Pai, glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. (João 17.5). Ele é alguém eternamente, que não teve começo no tempo. “...Deus Forte, Pai da Eternidade...” (Isaías 9.6).

Quando Jesus disse: Antes de Abraão existisse Eu sou, (João 8.58). Ele estava reivindicava o nome de  YHWH ou Jeová, o grande EU SOU O QUE SOU”, que é o nome de Deus em (Êxodo 3.14). Ou seja, o Eterno, existente por si mesmo, o qual ninguém mais pode requerer além de Cristo, porque ninguém mais pode com razão dizer Eu sou a não ser aquele que tem vida em si mesmo, Só Cristo onde há vida original, não emprestada. Quem tem o Filho tem a vida. (I João 5.12). A Divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o cristão. Portanto. Cristo é a Fonte da vida, assim como Deus é. Entretanto quando Ele fala nos termos de primogênito  e unigênito, fala em termos de Sua humanidade. Como Filho encarnado, o qual despojou de si mesmo, “A si mesmo Se esvaziou. (Filipenses 2.7). Portanto, tudo que Ele recebe do Pai, recebe como Homem que conquistou, e isso o fez por merecer tudo o que recebeu de Deus o Pai. Como Homem, Ele recebe um nome (Filipenses 2.9). Recebe glória (Filipenses 2.10). Recebe filhos (João 6.37.39; Hebreus 2.13). Recebeu o Julgamento (João 5.22-27). A vida (João 5.26). Recebe tudo (Mateus 11.27). Mas como o Deus que é, (I João 5.20). E como Ser divino, que é: Jesus Cristo não recebe nada, pois já é suficiente por si mesmo e partilha da plenitude da Divindade”, (Colossenses 2.9). Tanto é que como Filho do Homem, e, portanto como Homem, Ele foi constituído pelo Pai como Herdeiro de todas as coisas (Hebreus 1.2). Como Filho de Deus, portanto Ele é igual a Deus” “Eu e o Pai somos um” (João 10.30; 5.18). Cristo é Dono de todas as coisas, Criador do Universo (Hebreus 1.2; João 1.3). E de tudo quanto há nos céus e na terra (Colossenses 1.16).


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sábado, 1 de junho de 2019

SERÁ QUE A BÍBLIA NOS DÁ APOIO PARA BEBE VINHO OU QUALQUER OUTRA BEBIDA ALCOÓLICA. COMO ALGUNS ENSINAM?


Adilson Francisco dos Santos. Estudos apologéticos


SERÁ QUE A BÍBLIA NOS DÁ APOIO PARA BEBE VINHO OU QUALQUER OUTRA BEBIDA ALCOÓLICA. COMO ALGUNS ENSINAM?


Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo” (Levítico 10.8.9).

Amados muitos questionam sobre bebida e diz que a bíblia não condena a bebida, seja ela alcoólica ou não, porque afinal de contas Jesus bebia e essa prova é que ele foi a um casamento onde ele próprio transformou água em vinho, isso é um sinal que ele não condena a bebida, e outra prova é que os textos sagrados dizem que ele bebia. “Veio o Filho do homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho.” (Lucas 7.33.34).

“Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão.” (Mateus 11.18.19).


“E disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.” (João 2.10).


Irmão não devemos andar nos caminhos das Testemunhas de Jeová que ensina que não é errado beber um pouco de vinho cerveja ou outra bebida alcoólica. Infelizmente muito como eles ler mais não entende o verdadeiro significado do texto e também não entende o significado original das palavras, que tipo de vinho foi que Jesus bebeu na época, será que esse vinho era embriagante como aqueles que são fabricados hoje? É obvio que não. Vejamos.

Muito se pega em textos da antiga dispensação como esse de Deuteronômio para bebe, porque o texto diz: “Esse dinheiro, dá-lo-ás por tudo de deseja a tua alma, por vacas, ou ovelhas, ou vinho, ou bebida forte...” (Deuteronômio 14.26). Por tal expressão “vinho, ou bebida forte”, muitos enchem a cara, dizendo que foi o próprio Deus que ordenou que o homem bebesse, mais o que realmente o texto quer dizer? É claro que o texto incluí a ingestão de vinho. Mais é baldado pensar que esse vinho era alcoólico como os de hoje em dia, esse vinho era apenas suco de uva, e, portanto, não-alcoólico, pois ainda não havia tal química naqueles tempos. álcoolOs hebreus eram um povo religioso de cânticos e danças. Naturalmente os vinhos antigos não se adicionava álcool, eles  nunca chegavam a mais de oito por cento da fermentação natural, embora essa taxa de fermentação fosse capaz de deixar uma pessoa tonta ou cabeceada. A palavra hebraica aqui chamada “vinho”, ou seja, shekkar”, era usada para indicar bebida intoxicante e não embriagante.

Quando á palavra Vinho apare-se na bíblia, seja ela fermentado ou não fermentado, ou seja, que tenha álcool ou não, devemos segui um exame da palavra de Deus com mais a profundidade e ver o que realmente ela quer dizer. A palavra grega para Vinho é “oinos” essa pode referir-se a dois tipos de suco de uva bem diferentes. Pode referisse o vinho fermentado ou não.


A palavra grega “oinos” era bem usada pelos autores seculares e religiosos, bem antes da era cristã, assim também chegando aos tempos da igreja primitiva, em referência ao suco fresco de uva.


Historiadores como, Aristóteles Metereologica, 387.b.9-13). Anacreontes (c. de 500 a.C.). Escreveram sobre o vinho com a seguinte frase “Esprema a uva, deixe sair o vinho “oinos”. Ateneu (200 d.C.). Fala de um vinho “oinos” doce que não deixa pesada a cabeça.


Alguns que buscam motivos para enche a cara, principalmente crentes desviado, diz que tanto o vinho fornecido pelo dono da casa no casamento em Caná, como aquele feito por Jesus eram embriagantes se force consumido em exerço, irmão como poderia Jesus fazer um vinho embriagante e oferecer aos convidados para ver eles embriagados, se ele mesmo o condenou. “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda.” (Efésios 5.18). “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro...” (Habacuque 2.15). Seria uma grande incoerência de sua parte violar aquilo que Deus proibiu.


Que tipo de vinho Jesus transformou nas bodas de Caná? Que vinho era esse. Será que era embriagante? É obvio que Jesus fez vinho “oinos” não fermentado, suco de uva integral, essa resposta é determinada pelos fatos contextual e pela probabilidade moral. 


Se naquela festa Jesus tivesse transformado água em vinho embriagante, ele estaria contrariando a revelação bíblica, estaria violando a perfeita obediência a seu Pai (Filipenses 2.8.9). Se nós supor que Jesus naquela festa fez vinho embriagante, estamos afirmando com todas as letras que ele desobedeceu os mandamentos de Deus que diz. “Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.” (Provérbios 23.31).  Você não acha se Jesus estivesse transformado água em vinho embriagante, a bíblia estaria condenando o vinho embriagante como escarnecedor e alvoroçador. “O VINHO" é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.” (Provérbios 20.1). Assim também como a palavra do profeta Habacuque. “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro! Ai de ti, que adiciona à bebida o teu furor, e o embebedas para ver a sua nudez.” (Habacuque 2.15).  Amados a bíblia condena o uso de bebida embriagante. Observe. E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; E para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo. E para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado por meio de Moisés. (Levítico 10.8-11). Esta passagem também está ligada ao incidente de Nadabe e Abiu, eles estavam embriagados quando ofereceram fogo estranho no altar do Senhor. Por isso foram mortos (Levítico 10.1.2). Porque eles como sacerdotes violaram a lei de Deus. “Não bebereis vinho nem bebida forte...”


Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo. Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não há lugar limpo. (Isaías 28.7.8). Por isso ela diz. “Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que o vinho os esquente!” (Isaías 5.11).

Não se engane com o texto que alguns usam para viverem de cara cheias, como o de Timóteo. “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades.” (Timóteo 5.23). Esse vinho recomendado por Paulo a Timóteo não era embriagante, mais sim suco de uva fresca que não deixava a cabeça pesada, como o vinho alcoólico deixa. Observe que o texto diz. “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho”. Um grande rabino na ceia do Senhor ensinava que se o vinho não fosse misturado com três partes de água, não podia ser abençoado e contaminaria quem o bebesse, por isso Paulo fala na água e no vinho.


Amados como muitos para ter um motivo para bebe diz que Jesus bebia, será que na celebração da santa ceia Jesus usou o vinho que embriaga ou não? Lucas e os outros três escritores dos evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” no tocante da santa ceia. (Mateus 26.29; Marcos 14.25; Lucas 22.18). O vinho não fermentado o único original fruto da vide, esse vinho era 100% natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar não contendo nenhum álcool.


Quando Jesus instituiu a santa ceia, ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa, que era a lei da Páscoa (Êxodo 12.14-25). Durante essa semana era proibida naquele evento a presença de “seor” é uma palavra oriunda do hebraico para designar qualquer agente fermentador (Êxodo 12.15). “seor” no mundo antigo era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando entrava em fermentação. Além, disso todo o “hametz” (isto é, todo que é derivado da fermentação). Era extremamente proibido (Êxodo 12.19; 13.7). Deus dera essas leis porque o fermento nas escrituras simboliza o mal o pecado e a corrupção, como está escrito.  (Mateus 16.6-12; Marcos 8.15; Lucas 12.1; I Coríntios 5.6-8). Será que Jesus sendo o Filho amado de Deus cumpriria a lei em toda sua exigência, com está escrito (Mateus 5.17). Ou transformaria água em vinho alcoólico como um beberrão a viciado?


Deus sempre proibiu bebida alcoólica á fermentada, no Antigo Testamento tal bebida não deveria ser usada na casa de Deus e nenhum sacerdote poderia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante, como está escrito. E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; (Levítico 10.8.9). Observe que sentença trás a bebida, “PARA QUE NÃO MORRAIS; NEM TU NEM TEUS FILHOS” E isso é um estatuto perpétuo. Perpétuo vem da palavra grega “APARABATOS” QUE traduzida é “inalterável”, “intransferível e imutável, e agora Jesus sendo o Sumo Sacerdote de Deus do Novo Concerto, será que ele chegou-se a Deus em favor do seu povo, como está escrito. (Hebreus 3.1; 5.1-10). Tomando bebida alcoólica, porque se a sentença da Antiga Dispensação trazia morte para o sacerdote e para seus filhos, ou será que só Jesus sendo um beberrão, como alguns interpretam ficaria isento disso?


O rei Salomão tinha razão de sobra para mostrar o mal da embriaguez e chamar a atenção para um assunto de tão grande importância, pois a pessoa embriagada torna-se inútil e pesada para a sociedade. VejamosNão é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte; Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos. Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito. Que beba, e esqueça da sua pobreza, e da sua miséria não se lembre mais. (Provérbios 31.4-7). Amados a bíblia diz que Jesus é “príncipe da Paz” (Isaías 9.6). E também é chamado de “Rei dos Reis”. (Apocalipse 19.16). Portanto meus irmãos ele sendo Rei e príncipe jamais bebeu, bebida forte, porque aquele que bebe se esquece da lei de Deus, dos direitos dos aflitos, está prestes a perecer, e vive amargurado de espírito.


A bebida alcoólica prejudica o homem no sentido físico e espiritual, veja o que o profeta Oseias diz. “A luxúria, e o vinho, e o mosto tiram o coração.” (Oseias 4.11).


Vamos voltar á festa de casamento em Caná da Galileia onde Jesus transformou água em vinho, para fazer algumas perguntas. Será que o vinho que foi fornecido neste casamento e o que Jesus transformou era embriagante?


Amados se nós aceitar essa tese as explicações que daremos a seguir deve ser aceita como verdadeiras. Vejamos.


(1º)- Nesse momento os convidados do casamento já estavam totalmente embriagados, contrariando o que o mestre Sala disse a Jesus“Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, (bêbado), então coloca o inferior. (João 2.10).


(2º)- Será que Maria uma mulher santa cumpridora da lei de Deus. Estaria lastimando a falta de bebida embriagante, estaria pedindo que Jesus transformasse águas em vinho e fornecesse aos convidados já embriagados mais vinho.


(3º)- Será que Jesus estava produzindo de 600 a 900 litros de vinho embriagante para a tender a vontade de sua mãe, será que ela perderia a Jesus para ele fazer vinho para ver os convidados embriagados. Contrariando a lei de Deus que diz. “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro...” (Habacuque 2.15).


Amados quando o texto fala “BEBIDO BEM”. Tal expressão provem da palavra grega “methusko’ que significa estar farto ou satisfeito, sem referência á embriaguez, portanto não podemos usar a tese de que nessa festa foi bebido vinho embriagante, não devemos de modo algum dar a entender que Jesus participou de uma festa de bebedeira e nem contribuiu para isso.


Muito que anda inconformado e querem uma ocasião para viver bêbedo, cita o texto de Deuteronômio que diz. “E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma (...), por vinho, e por bebida forte (...). Deuteronômio 14.26. Com o pretexto que a bíblia não condena a bebida. Quanto a esse texto um rabino renomado fala que esse vinho que era recomendado a ser comprado, era um vinho fervido. O “Mishna” dos Judeus diz. “O rabino Yehuda permite-o o vinho fervido como oferta alçada. Esse vinho era fervido até diminuir um terço do seu volume a fim de aumentar seu sabor doce, se esse vinho fosse embriagante haveria uma incoerência da parte de Deus, em um lugar permiti e em outro lugar condenar. “Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo” (Levítico 10.8.9).


Um antigo livro escolar espanhol conta a seguinte história do perigo do álcool e como ele origina muitos males. Um viajante solitário subiu um trecho de estrada nas montanhas quando de repente se encontrou com Satanás. Ele tentou desviar-se dele, mas não conseguiu. O viajante então implorou a Satanás que o permitisse prosseguir viagem e ele lhe disse que permitiria se ele prometesse fazer uma das três coisas. Satanás propôs que ele matasse a esposa, mas com isto o viajante não podia concordar. Ele o amava muito. A segunda sugestão foi para que expulsasse os filhos de casa. Mas novamente o viajante rechaçou tal proposta, uma vez que muito amava seus filhos. Satanás lhes fez a terceira proposta que ele bebesse certa porção de vinho que ele levava consigo. Com isso o viajante concordou, aliviado pensando ele que isso só causaria prejuízo a si próprio. Mas depois que o viajante bebeu o vinho, praticou também as duas coisas que Satanás lhe propusera antes: matou a mulher e expulsou de casa seus filhos.


Por isso o cristão deve abster-se totalmente de qualquer tipo de bebida alcoólica ou de qualquer proposta de bebedeira seja do passado como do futuro, como falou o apóstolo Pedro. “Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias”. (I Pedro 4.3).  


Não há nenhum respaldo bíblico para alguém beber vinho ou qualquer outra bebida alcoólica, o único respaldo bíblico que tem para quem beber tal bebida é esse.


“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Nem os bêbados.” (I Coríntios 6.9.10).


“Bebedices, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.” (Gálatas 5.21).


“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda.” (Efésios 5.18). 


“Ai dos bêbados...” (Isaías 28.1).


A bíblia condena a bebida alcoólica porque ela trás muitos males, como está escrito. Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? Aí então beberei outra vez. (Provérbios 23.29-35). Observou meus irmãos que males trás a bebida alcoólica. Trás os ais? Trás os pesares? Trás as pelejas? Trás as queixas? Trás as feridas sem causa? No começo ele escoa suavemente. Mais no fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. O irmão sabe o que é basilisco. Basilisco é um tipo de cobra que tem o poder de destruir pelo o olhar ou pelo bafo. É isso que a bebida alcoólica é.


E ainda mais a bebida alcoólica trás aborrecimento e males para a família, observe o caso de Noé. E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora. Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai. E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. (Gênesis 9.20-25). Veja que males estão ligado á bebida embriagante, pecado, vergonha e maldição, por causa desses males Deus estabeleceu total abstinência como reto Pedrão para seu povo. (Levítico 10.9; Juízes 13.4-7; Provérbios 31.4).


Portanto para aqueles que como eu serve a Jesus, devemos seguir a advertência de Deus que diz. “De vinho e de bebida forte se apartará; vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte não beberá; nem beberá alguma beberagem de uvas; nem uvas frescas nem secas comerá.” (Números 6.3).


Devemos ser sóbrio e não bêbado, como está escrito. “Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios; Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite. (I Tessalonicenses 5.6).

E ainda mais o apóstolo Paulo diz. "Todas as coisas me são licitas, mas nem tudo me convêm. Todas as coisas me são licitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma." (I Coríntios 6.12).

Que Deus ti abençoe para lhes servir com uma mente sábia.



                                                
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