1º PARTE
Adilson Francisco dos santos. Estudos
apologéticos.
SERÁ QUE DEVEMOS GUARDAR O
SÁBADO PARA SER SALVO ? OU NÃO?
Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus,
pois não guarda o sábado... (João 9.16).
Portanto ninguém vos julgue pelo
comer ou pelo beber ou por causa dos dias de festa ou da lua nova ou dos
sábados. (Colossenses 2.16).
Neste texto o tema é sobre o legalismo
sabático muitos procuram se justificar pelos preceitos de leis abolida, e
outros procuram na lei de Moisés como ponto central de justificação como está
escrito.
Porque é mandamento sobre
mandamento, mandamento sobre mandamento. Regra sobre regra. Regra sobre regra:
um pouco aqui, um pouco ali. (Isaías 28.10). O apóstolo Paulo foi enfático nos
seus ensinos quando disse que Cristo é o fim da lei (Romanos 10.4).
Observe que quando Paulo escreveu
aos Coríntios ele diz que Jesus aboliu o Velho Testamento (II Coríntios 3.14).
Essa palavra era profética e
previa a chegada do novo concerto (Jeremias 31.31-33). E o fim do sábado
(Oseias 2.11). Que se cumpriu em Jesus Cristo (Colossenses 2.14-17). Por essa
razão o sábado não aparece no quarto preceito de (Atos 15.20-29). Por isso que
o texto de (Colossenses 2.14-17). Deita por terras todas as teses daqueles que
guardam o sábado como os adventista do sétimo dia.
Porém há alguns que questionam
afirmando que o sábado mencionado na passagem de (Colossenses 2.16). É
cerimonial às festas judaicas eram “anuais”, “Mensais” ou “luas
novas” portanto a lua nova só aparece a cada 28 a 30 dias e com
ela se principia o novo mês e semanas (I Crônicos 23-31; II Crônicos 8.13;
Ezequiel 45.17).
Todo bom estudioso sabe que o texto
de, Colossenses 2.16, está ensinando que o dia do sábado foi uma parte da
sombra que foi substituída por Cristo, os adventistas e os batistas do sétimo
dia questionam que Colossenses 2.16, está se referindo aos “sábados anuais”, e
não aos “sábados semanais.” A verdade é que o termo sábado é usado na
Bíblia quase exclusivamente para os sábados semanais e é a mesma palavra usada
por Deus quando ele deu os dez mandamentos. A única festa anual, para a
qual a palavra sábado foi aplicada, é o Dia da Expiação (Levítico 16.31-32).
Olhem cuidadosamente a lista dos
tipos de “sombra” em (Colossenses 2.16). “comida e bebida, ou dia de festa, ou
lua nova, ou sábados”. Depois de mencionar comida e bebida, (Paulo)
também menciona festas (celebrações anuais), lua nova (celebrações mensais) e
sábados (celebrações semanais). É interessante, muitos adventistas tentam
manter as mesmas regras do Velho Testamento sobre comida (estude Marcos
7:19 e Atos 10:9-16)]. Repetidamente, este agrupamento anual, mensal e
semanal (às vezes diário) de festas é feito na Bíblia.Vejamos.
(I Crônicas 23.30-31). “Deviam
estar presentes todas as manhãs para renderem graças ao Senhor, e o louvarem; e
da mesma sorte à tarde. E para cada oferecimento dos holocaustos do
Senhor, nos sábados, nas luas novas, e nas festas
fixas, perante o Senhor, segundo o número determinado.”
(II Crônicas 2.4). “Eis
que estou para edificar a casa ao nome do Senhor meu Deus e lha consagrar, para
queimar perante ele incenso aromático, e lhe apresentar o pão contínuo da
proposição, e os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados,
nas luas novas e nas festividades do Senhor
nosso Deus; o que é obrigação perpétua para Israel.”
(II Crônicas 8.13). “E
isto segundo o dever de cada dia, conforme o preceito de Moisés, nos sábados,
nas luas novas e nas festas fixas, três vezes no
ano: na festa dos pães Asmos, na festa das semanas e na festa dos
tabernáculos.”
(II Crônicas 31.3). “A
contribuição que fazia o rei da sua própria fazenda era destinada para os
holocaustos, para os da manhã e os da tarde, e para os holocaustos dos sábados,
das luas novas e das festas fixas, como está
escrito na lei do Senhor.”
(Neemias 10.33). “Para
os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto
dos sábados, das luas novas, para as festas
fixas, e para as cousas sagradas, e para as ofertas pelo pecado, para fazer
expiação por Israel, e para toda a obra da casa do nosso Deus.”
(Ezequiel 45.17). “Estarão
a cargo do príncipe os holocaustos, e as ofertas de manjares, e as libações,
nas festas, nas luas novas e nos sábados,
em todas as festas fixas da casa de Israel: ele mesmo proverá a oferta
pelo pecado, e a oferta de manjares, e o holocausto, e os sacrifícios
pacíficos, para fazer expiação pela casa de Israel.”
(Oséias 2.11). “Farei
cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas,
os seus sábados e todas as suas solenidades.”
Portanto Paulo usou esse mesmo
agrupamento em (Colossenses 2.16). Por que os adventistas e os batistas
do sétimo dia haveria de torcer suas palavras para fazer com que significasse
festas anuais quando ele fala de sábados?
Com a expressão dias de festa o
sábado cerimonial ou anual já está incluído. São as festas anuais, lua nova,
mensais.
Paulo diz que são sombras das
coisas futuras mais o corpo é o de Cristo (Colossenses 2.17). Isto é, são
figuras das coisas futuras que se cumpriram em Jesus.
Foi por isso que Jesus nos seus
ensinamentos colocou o dia do descanso no seu verdadeiro lugar quando disse que
não veio para destruir a lei mais sim dar-lhe cumprimento (Mateus 5.17). Ele
próprio tinha por costume assistir os cultos na sinagoga no dia de sábado
(Marcos 6.2; Lucas 4.16; 6.6; 13.10). Mais os sabatistas inconformados
dizem que a palavra “Sábado” neste texto de (Colossenses 2.16-17). Não se
refere ao sábado semanal, mas aos anuais ou cerimoniais (Levítico 23). Isso não
é verdade, pois:
3.1) Sábados anuais ou cerimoniais
já estão inclusos na expressão “dias de festa”.
3.2) A palavra grega usada neste
texto é “sabatton” que em outras 59 passagens do NT se referem ao dia de
sábado. Por que somente em Colossenses 2.16 seria diferente?
3.3) Se Paulo estivesse falando do
sábado anual, ele deixaria isso bem esclarecido.
Jesus em seus ensinos sempre sustentava que tinha autoridade sobre o sábado (Mateus 12.8). E afirmou que esse dia foi instituído para benefício do homem dizendo que o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado (Marcos 2.23-28). “Porque o Filho do homem é Senhor até do sábado.” (Marcos 2.27-28) Jesus chamou a si mesmo de Senhor do sábado, ou seja, ele está acima do Sábado. Quem está em Cristo já entrou nesse descanso (Mateus 11.30; Hebreus 4.3).
Nesse mesmo dia Jesus operou um
milagre (Mateus 12.13; Marcos 3.5).
Afirmou que era o senhor do sábado
(Lucas 6.1-10). E defendeu os seus discípulos que tinham sido acusados pelos
fariseus de infringir a lei do sábado (Mateus 12.3.8).
A Bíblia porém ensina claramente
que as exigências da lei a respeito do sábado não envolvem obrigação para os cristãos
em Cristo (Romanos 14.5.6; Gálatas 4.9.10). Porém a Bíblia dá sentido concreto
à liberdade do cristão a salvação já foi concedida em Cristo e por isso as
coisas existem para serem usadas com liberdade e não para serem estudados ou
honrados como mediadores de salvação ou de condenação.
O capítulo “23 de
Levítico” revela que um sábado podia ocorrer em outros dias da semana sem
ser no sétimo dia da semana como sábado, nós os cristãos seguimos esses mesmos
princípios entrando num sábado “ou cessar de trabalhar” deixando de lado as
nossas boas obras como base de justificação (Hebreus 4.4; 9.11).
Volta e meia somos confrontados
pelos sabatistas que veem nos acusar que estarmos santificando um dia espúrio
por influência de uma suposta invenção ou alteração feita pela Igreja Romana ou
pelo Imperador Constantino no ano 346 A.D. que trocou o sábado pelo
domingo. Essas acusações são infundadas neste estudo procurarei mostrar
que a observância dominical é Bíblica e sempre foi praticada pelos Cristãos da
igreja primitiva. Isso é a pura verdade, a palavra domingo por si só
significa dia do Senhor.
O livro do (Apocalipse 1.10). Mostra essa realidade claramente aí o domingo é chamado dia do senhor porque foi nele que Jesus ressuscitou dentre os mortos (Marcos 16.9; João 20.1). Era no primeiro dia da semana que Jesus aparecia aos seus discípulos (Lucas 24.13-15; João 20.19.26).
O primeiro culto cristão aconteceu
num domingo (João 20.1-10). E o segundo também (João 20.19.20). Foi no primeiro
dia da semana enquanto os discípulos estavam reunidos que o Espírito Santo
desceu maravilhosamente, sobre eles no cenáculos (Atos 20.7; I Coríntios
16.2). Assim essa prática foi se tornando comum sem decreto e sem
imposição foi algo espontâneo, Constantino apenas confirmou uma prática antiga
dos cristãos.
A Bíblia é muito clara quando diz
que os cristãos se reuniam no primeiro dia da semana, ou seja, dia do Senhor,
ou seja, no “Domingo” para celebrar a fé em Jesus Cristo ressuscitado porque
foi neste dia que Jesus venceu a morte (João 20.1). Por isso que esse dia
passou a ser para os cristãos uma pequena páscoa pois é nesse dia que os servos
de Cristo comemoram a vitória da vida sobre a morte.
É por isso que para nós cada dia é
sábado pois em Cristo repousamos todos os dias da semana (Hebreus 9.11) a
palavra hebraica para domingo é “Yon-Rishon” que significa dia primeiro.
Hoje a questão não é o sábado em
si como ensina a Bíblia mas sim o fato de que não mais estamos debaixo do
antigo concerto (Hebreus 8. 6-13) o que nos chama a atenção é que nos últimos
dias estão surgindo novos “Pseudocrístãos” que entre outras coisas ensinam a
guardar da lei e do sábado, isso é um retrocesso espiritual, é voltar às
práticas antigas.
Por isso nós os novos cristãos não
Guardamos o Sábado, pois ele fazia parte da Lei e está foi toda cumprida em
Cristo. (II Coríntios 3.7-14; Efésios 2.15; Colossenses 2.16.17). Não Guardamos
o Sábado por que não há ordem alguma no Novo Testamento para que a Igreja o
guarde. (Romanos 14.5; Gálatas 4.9-11; Colossenses 2.16.17). O Sábado era
símbolo da Antiga Aliança, feita com Israel. O Povo foi infiel à antiga
aliança. Deus em Cristo fez uma Nova Aliança com toda a humanidade que
substituiu a Antiga. (Êxodo 31.16; Jeremias 31.31; Mateus 26.28; II Coríntios
3.6; Hebreus 8.8.9-15; 12.24).
Os sabatistas devem prestar
atenção que dos dez mandamentos registrados em Êxodo 20, o único que não se
encontra em nenhum lugar do Novo Testamento é o quarto, que se refere á guarda
do sábado (Êxodo 20.8). O Novo Testamento repete Todos os outros Nove
Mandamentos como se vê: Adorar somente a Deus (50 vezes); contra idolatria (12
vezes); não tomar em vão o nome de Deus (4 vezes); honrar os pais (6 vezes);
não matar (mais de 7 vezes); não adulterar (12 vezes); não furtar (6 vezes);
não dar falso testemunho (4 vezes); não cobiçar (9 vezes). Mas o mandamento de
guardar o sábado não é ordenado em parte alguma dos quatro evangelhos, nem no
livro de Atos, nem nas epístolas, nem no apocalipse. No período
neo-testamentário milhares de gentios converteram-se a Cristo. Se guardar o
sábado fosse realmente necessário, não é óbvio que Paulo, o apóstolo dos
gentios, teria ensinado isto aos novos convertidos? E em (Atos 20.27). Paulo
declara nunca ter deixado de anunciar todo o conselho de Deus. Mas quanto
a guarda do sábado nem sequer aparece uma vez ele a conselhando. Logo, se
conclui que a guarda do sábado não é aconselhada por Deus no Novo conceito.
No evangelho de Marcos 2.27. Jesus
afirmou que o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem pro causa
da sábado, de sorte que o filho do homem é Senhor do sábado. Com isso Ele
condena o cerimonial do quarto mandamento do Decálogo, mas defende seu
principio moral, afirmando ainda sua autoridade divina sobre o sábado, para
cumpri-lo, aboli-lo ou mudá-lo. O principio moral é a necessidade de se
descansar um dia por semana, valendo para esse fim qualquer um deles (Romanos
14.5.6). Devido ao fato de ter sido em um domingo que Jesus
ressuscitou e manifestou-se (João 19.26). A igreja primitiva costumava fazer
sua grande reunião nos domingos, quando havia pregação, celebração da ceia do
Senhor e recolhia-se oferta (I Coríntios 16.1.2). Á luz desses fatos bíblicos,
os cristãos de hoje fazem o mesmo.
Documentos e Testemunhos Históricos atestam que a Igreja Primitiva Cristã sempre Celebrou o Domingo e não o sábado antes de 346.
O Didaquê, palavra grega (Διδαχń).
O qual os gregos (chamava clássico). Que significa “ensino”, ou Instrução dos
Doze Apóstolos, é um escrito do primeiro século que trata do catecismo cristão.
É constituído de dezesseis capítulos, e apesar de ser uma obra pequena, é de
grande valor histórico e teológico.
Didaquê”, é um documento
encontrado em Constantinopla em 1785 e datado de 100 A.D. Que juntamente com
todos os pais da Igreja, fala do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito
e que a igreja primitiva sempre Celebrou o Domingo e não o sábado.
Didaqué !Mas a cada DIA do
SENHOR?Ajuntai-vos e partilhai do pão, e fazei vossas ações de graça após ter
confessado vossas transgressões, para que o vosso sacrifício possa ser puro.
Todavia não deixai ninguém que está em divergência com seu amigo agregar-se a
vós, até que eles estejam reconciliados, para que o vosso sacrifício não possa
ser profanado? (Didaché 14:1, Padres Ante-Niceianos Vol. 7, pg. 381).
107 AD Inácio: Não vos enganeis
com doutrinas estranhas, nem com velhas fábulas, as quais não trazem nenhum
proveito. Pois se nós vivêssemos ainda de acordo com a lei Judaica, nós
reconheceríamos que não teríamos recebido a graça... Se, portanto, aqueles que
foram trazido da antiga ordem das coisas vieram à possessão de uma
nova esperança, não mais observando o Sabbaoth (Sábado judaico), mas vivendo na
observância do Dia do Senhor, na qual também nossa vida brotou novamente por
Ele e por intermédio de Sua morte (Que alguns negam), por tal mistério nós
recebemos fé, e contanto que soframos a fim de que nós possamos ser achados
discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre, como seríamos capazes de viver
apartados dele por quem até mesmo os profetas estão procurando como seu Mestre
uma vez que estes são seus discípulos no espírito? ...Que todo amigo de Cristo
guarde o Dia do Senhor como um festival, um dia de ressurreição, a coroa e
chefe de todos os dias da semana. É um absurdo falar de Jesus Cristo com a
língua , e fomentar na mente um Judaísmo que tem agora chegado a um fim, pois
onde houver Cristianismo não pode haver Judaísmo...Estas coisas eu envio a vós,
meus amados, não que eu saiba que algum de vós esteja em tal estado; mas desejo
de ante mão vos resguardar, antes que qualquer dentre vós caia nos anzóis de
vãs doutrinas, mas para que possais melhor apegai-vos a uma completa certeza em
Cristo...(Inácio, Epístola aos Magnesianos, capítulo 9. Padres Ante-Niceianos,
Vol. 1, pg.62-63).
110AD Plínio: eles tinham o hábito
de se reunirem num determinado dia fixo antes que clareasse, quando cantavam
hinos diversos a Cristo, como para um Deus, se uniam em um solene juramento de
não praticar quaisquer atos iníquos, nunca cometerem qualquer tipo de fraude,
roubo ou adultério, nunca em prestar um falso testemunho nem em negar uma
responsabilidade quando fossem eles chamados para tal; após o que era costume
deles se separarem e então se reunirem novamente para participar de uma boa
refeição ! mas comida de tipo frugal e inocente.
150 AD Justino:? Aqueles que têm
perseguido e verdadeiramente perseguem a Cristo, se eles não se arrependerem,
não deverão herdar nada no monte santo. Mas os Gentios, os quais têm acreditado
Nele, e têm-se arrependido dos pecados que cometeram, receberão a herança junto
com os patriarcas, profetas e dos homens justos descendentes de Jacó, mesmo que
esses não guardem o Sabbaoth, nem são circuncidados, nem observem as festas.
Com toda certeza eles receberão a santa herança de Deus. (Diálogo com Trifo, o
Judeu, 150-165 AD, Padres Ante-Niceianos, vol. 1, pg. 207).
190 AD Clemente de Alexandria: Ele
cumpre os mandamentos de acordo com o Evangelho e guarda o !Dia do Senhor?,
quase sempre ele lança fora maus pensamentos...glorificando a ressurreição do
Senhor nele mesmo. (Ibid. Vii.xii.76.4)
200 AD BARDESANES: Onde quer que
estejamos, somos todos chamados segundo o nome dos Cristãos de Cristo. Em um
dia, o primeiro da semana, nós nos reunimos em assembléia.
200 AD Tertuliano: !Nós
solenizamos o dia posterior ao Sábado em distinção àqueles que chamam a esse
dia seu Sabbaoth? (Apologia de Tertuliano, Cap. 16)·
200 AD Tertuliano: Segue de acordo que, da mesma maneira que as abolições da circuncisão carnais e da antiga lei são demonstradas como tendo sido consumadas aos seus específicos tempos, assim também a observância do Sabbaoth é demonstrada ter sido temporária. (Uma Resposta aos Judeus 4:1, Padres Ante-Niceianos Vol. 3, pág. 155).
220 AD Origines: !No Domingo
nenhuma das ações do mundo deveriam ser feitas. Quando então, abstenhai-vos de
todas as obras deste mundo e mantende-vos livres para as coisas espirituais,
ide à Igreja, escutai as leituras e as divinas homilias (antigos discursos),
meditai nas coisas celestiais. (Homílias Número 4, PG 12:749).
220 AD Origines !Uma vez que não é
possível que o dia de descanso após o sabbaoth deveria vir a existir a partir
do sétimo dia de nosso Deus. Pelo contrário, é nosso Salvador quem, após o
padrão de seu próprio descanso, nos proporcionou a sermos feitos a similitude
de sua morte, e daí também de sua ressurreição? (Comentários em João 2:28).
Vemos que tanto a Bíblia como a
História nos mostram que o Domingo sempre foi o dia que os primitivos cristãos
celebravam como o DIA DO SENHOR, e não o Sábado da Lei. Portanto, tendo em
mente as razões Bíblicas da importância do Domingo, celebremo-lo com alegria e
ação de Graças, para a honra e glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
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