sábado, 30 de novembro de 2013

SERÁ QUE JOÃO BATISTA ERA A REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS COMO ENSINA OS ESPIRITAS?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.


SERÁ QUE JOÃO BATISTA ERA A REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS? COMO ENSINA OS ESPIRITAS?


Segundo os espíritas João Batista era a reencarnação do profeta Elias, e sobre esse assunto, eles têm feito grandes alardes, com relação a esse tema, o termo reencarnação vem do “latim”, re-significa, “outra vez”, e “incarnare”, que é a junção da palavra, “in e caris”, significa, “em carne”, voltar na carne, tomar corpo, também há outras palavras e expressões que são usadas para designar a reencarnação, ou seja, “transmigração”, “renascimento”, “metempsicose”, etc.

Segundo a Bíblia a crença de que João Batista era a reencarnação do profeta Elias é inconsistente, pois ELIAS NÃO MORREU. Ele foi arrebatado vivo, tal qual ENOQUE. Os dois não experimentaram a morte física. Como está escrito. “Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. (Hebreus 11.5)

“E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (II Reis 2.11). 

Portanto João não era Elias como erroneamente querem fazer entender os espíritas. 
A expressão, “No espírito e virtude de Elias”, como está escrito em (Lucas 1.15-17). Entendemos que João Batista viria “No espírito e virtude de Elias”, ou seja, para continuar o ministério profético que Elias desempenhou no Antigo Testamento (e não que João Batista seria o próprio Elias). Esse texto mostra claramente que João Batista viria “NO ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS”. Que não é a mesma expressão reencarnou em Elias, segundo a Bíblia João Batista ministrou no espírito e poder de Elias que estava por vim, o profeta Malaquias profetizou tal acontecimento 450 anos antes (Malaquias 4.5.6). Que Elias iria ministrar antes que chegasse o grande dia do senhor. Com base nesta passagem, os espíritas alegam que João Batista foi a “reencarnação” de Elias como já falamos. Porém o texto só está afirmando que João Batista veio, com as qualidades semelhantes às de Elias, e cumpriu seu ministério. o Novo Testamento revela que esta profecia se cumpriu em João Batista (Mateus 11.2-15). Que no espírito e virtude de Elias foi o precursor para o Messias, isto é, aquele que vai a frente abrindo caminho (Lucas 1.17). Em sua aparência e em sua coragem profética. João Batista assemelhar-se a Elias, ambos os profetas tiveram um ministério de julgamento e arrependimento (Mateus 3.1-12).  Ambos os profetas tiveram suas características pessoais e ministeriais comuns, por isso é que os discípulos entenderam que Jesus falava de João Batista quando disse. Elias já veio (Mateus 17.12.13). Os espíritas deveriam está mais atento a essas palavras de Jesus, porque eles chegam a alegar que JESUS CRISTO “afirmou” que Elias já tinha vindo. Vejamos a passagem que confunde tanto os que não leem a Bíblia, mas apenas retiram trechos para formular TEORIAS como os espíritas. Disse Jesus: “E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir”. (Mateus 11.14). Visto que ELIAS NÃO PASSOU PELA MORTE FÍSICA, então é obvio que Jesus estava falando que João era o Elias que havia de vir. Apenas no sentido de ter o mesmo tipo de “espírito” (isto é, de ministério, de trabalho e atitudes). Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração (Mateus 17.3).

O profeta Malaquias (Malaquias 3.1). Indica que Elias é o mensageiro, a missão desses personagens é trazer o arrependimento antes do grande dia do Senhor que está preste a vim, O evangelista Mateus com a expressão ele é Elias, só está afirmando que a missão de João Batista é idêntica a do profeta Elias, e ambas as identificações exigem os olhos da fé.

A verdade é que João Batista não era uma reencarnação de Elias, ele era Elias figuradamente como se pode comprovar no anúncio do anjo Gabriel que disse que João viria no espírito e poder de Elias (Lucas 1.17). Jesus ensinou que Elias foi em verdade o tipo no Antigo Testamento que prefigurava o ministério de João Batista, como foi anunciado. João Batista tinha as mesmas características do profeta Elias, observem que em (Mateus 3.4). João usava vestes rústicas de pelo de camelo, e um cinto de couro em torno de seu lombo, confira que em (II Reis 1.18). Elias também se vestia com pelo de camelo, e tinha o lombo cingido com um cinto de couro, e comia mel silvestre e gafanhoto que se encontrava naquela terra deserta, assim como João (Mateus 3.4). O mais importante era que assim como Elias. João se posicionava resoluto perante as autoridades políticas, religiosas e injustas, julgando-os segundo os padrões de justiça de Deus (Mateus 3.7-9; 11.7; Lucas 3.19.20; cf. II Reis 17.1; 18.21-40). Exatamente como Elias sofreu nas mãos de Acabe e Jezabel (I Reis 19.1-10). Assim João sofreu nas mãos de Herodes e Herodias (Marcos 6.18.19). João era semelhante nesses aspectos ao destemido profeta Elias, e ainda mais o próprio João afirmou que ele não era Elias, quando lhe perguntaram, como diz, “Pois que? És tu Elias? Respondeu ele, não sou. És tu o profeta? Respondeu não”, ( João 1.21). Parece que se existir-se a crença na reencarnação. João Batista foi um dos que nunca a creditou nela. 

A Bíblia diz que Elias não morreu, isso quer dizer que para aqueles como os espíritas que acreditam na reencarnação. Elias não desencarnou, então como poderia ter ele reencarnado em João Batista se ele não morreu, a Bíblia mostra que o profeta Elias foi arrebatado ao céu, num carro de fogo, com cavalos de fogo e não provou a morte (II Reis 2.11.12). Como já mostramos. Já em Mateus 14.8-11, diz, que João foi decapitado por ordem do Rei Herodes.

Os espíritas têm feito grande esforço para justifica sua falsa doutrina, e nem se dão conta disso, outro episódio é a transfiguração de Jesus em (Mateus 17.2.3). A onde eles fazem grande alarde com relação a essa passagem,


Como se vê, quem apareceu juntamente com Moisés foi “Elias” e não João Batista. Entretanto, João Batista já havia morrido na ocasião deste evento (Mateus 14.10; Lucas 9.9; 28.31). Portanto, se João Batista fosse a “reencarnação” de Elias, era João Batista (conforme a doutrina espírita) que deveria ter aparecido no Monte da Transfiguração e não Elias. Entretanto, como ELIAS NÃO MORREU (foi levado vivo para o céu). Portanto, não poderia ter “reencarnado” na pessoa de João.  Infelizmente os espíritas não encararam que desde que Moisés havia morrido cerca de 1400. Anos antes, ele ainda apareceu o mesmo Moisés, e não uma reencarnação, e como já falamos. Elias nem sequer morreu (II Reis 2.11.12). E outra coisa é, se realmente João Batista era Elias reencarnado, porque ele apareceu como Elias e não como João Batista? Porque segundo a doutrina dos espíritas que creem na reencarnação, quem deveria ter aparecido seria o próprio João, pois conforme o estabelecido quando um espírito se encarna toma sempre a forma da última existência, daí pela lógica como João já havia sido decapitado por ordem do Rei Herodes, sendo ele a última reencarnação, é obvio que quem deveria aparecer ao lado de Moisés na transfiguração era ele próprio e não 

Elias, isso contraria até o espiritismo, como o próprio Allan Kardec afirmou que, “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer de acordo com a doutrina espírita, com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias? Eles ainda para aprovar suas crenças sem nenhum fundamento Bíblico dizem que o espírito de Elias repousava sobre Eliseu II Reis 2.15). Porém analisando essa passagem, ela apenas está afirmando que o profeta Eliseu estava no espírito de Elias, ou seja, estava no mesmo ímpeto profético de Elias, na mesma missão, na mesma virtude, e não que o profeta Eliseu possuía o espírito de Elias, visto que nessa época ambos ainda estavam vivos, e isso seria impossível, porque a Bíblia diz, “E o pó volte a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”, (Eclesiastes 12.7; Salmo 146.4). Jesus disse que João Batista entre os nascidos de mulher era o maior profeta que já viveu (Mateus 11.11). Com esse ensino ficou claro que João nunca foi, e nem era a reencarnação de Elias, como o Evangelista Marcos mostra que Elias continuava sendo o mesmo Elias, e não havia se tornado João Batista. (Marcos 9.2-7). Seria de nossa parte absurda e incoerente se depois de todas essas provas afirmássemos que João era Elias.

CONCLUSÃO. A tese da reencarnação que é a principal doutrina do espiritismo (ao mostrarmos que a reencarnação não existe, todo pensamento espírita perde o sentindo de ser).

Na Bíblia existe uma regra básica que chamamos de regra “áurea” isto é, a Bíblia interpreta a própria Bíblia. Portanto, somos impedidos de laçar mão de interpretações subjetivas para consubstanciar as nossas próprias crenças ou idéias. Os espíritas, como eles mesmos já afirmara (em seus tópicos). Interpretam a Bíblia ao seu bel prazer e de acordo com as convicções pré-concebidas. Entretanto, não é assim que se faz para se tirar uma real interpretação. É preciso analisar o texto e o seu contexto, de Gênesis a Apocalipse e depois concluir o que realmente diz a Bíblia. Portanto nessa conclusão deixamos quatro pontos que declara de uma vez por toda que João não era Elias. Vejamos

A) –Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado. Pois os judeus sempre criam na ressurreição dos mortos e não na reencarnação ((Lucas 9.7.8; Marcos 6.14-16). B) – Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser a reencarnação de alguém que não morreu. Assim fica claro que João não era Elias já que este não morreu, tendo sido arrebatado vivo para Deus (II Reis 2.11). C) – João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu com toda clareza “Não sou” (João 1.21). Parece que, se a reencarnação existisse ou existe, João Batista foi um dos que nunca creu nela.  C)-Se João Batista fosse Elias, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João (que já era morto também) e não Moisés e Elias (Mateus 17.1-8).   Fica claro que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” de reencarnação apresentada pelos defensores do Espiritismo, como o Sr. Abraão Oliveira.




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10 comentários:

  1. JOÃO BATISTA A REENCARNAÇÃO FÍSICA DE ELIAS, CÉUS


    As cinco provas bíblicas que confirmam a reencarnação do profeta Elias

    1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4. 5 – eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico há 400 anos antes do Cristo);


    2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias, em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da mulher de Zacarias: " a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS" (evangelho de Lucas 1. 5 - 19)

    3) NA PALAVRA DE JESUS quando deu um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível intelectual de João, na época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João”; depois Jesus revela confirmando a profecia de Malaquias 4. 5-6, do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10

    4) Na palavra de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”



    5) Na palavra de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já retornou e não o reconheceram... ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)

    Estas são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.

    Aliás, essa história do profeta Elias foi toda truncada pelas mãos dos doutores bíblicos nas reformas religiosas que a Bíblia sofreu durante os séculos exatamente para dificultar o sentido da imortalidade, da preexistência, e da reencarnação que este grandioso ser foi submetido pela Providencia Divina a fim de servir de exemplo para humanidade.

    Os doutores bíblicos apesar de todas as evidencias proféticas provando a reencarnação física de Elias em João Batista continuam sem reconhecer até os dias atuais, porque lhes faltam discernimento espiritual: “olhos para ver e ouvidos para entender”, eles estão com os olhos vendados porque zelam pela boa nova de Jesus como um meio econômico para sustentar seus interesses profissionais, se esquecendo deste princípio evangélico: de graça recebestes, de graça dai (Mateus 10. 8). E que o obreiro leal a Jesus deve trabalhar com dignidade em algum ofício para fazer jus ao seu próprio sustento (Atos 18. 3) e ( II Tessalonicenses 3. 6-10)

    Conscientizou Jesus: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou, o não trouxer” (João 6. 44). Isso quer dizer que, ninguém pode vir a Jesus para sentir a glória da revelação divina, se o Pai que o enviou, o não revelar.

    Estas palavras estão em perfeita concordância com estas outras: “Não fostes vós que viestes a mim, e sim, eu que vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis frutos” (João 15. 16).

    “E, graças te dou Ó Pai, Senhor dos Céus e da Terra, que ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos” – os doutores bíblicos de todos os tempos, porém as revelastes aos pequeninos (Mateus 11. 25).

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  2. AOS DOUTORES BÍBLICOS DE TODOS OS TEMPOS

    Muitos doutores bíblicos não aceitam a reencarnação bíblica é por falta mesmo de percepção espiritual; pois existem nesses meios religiosos interesses maiores - os econômicos, que sufocam o entendimento da revelação espiritual, exemplo: ensinam folclores humanos como se fossem coisas divinas, tais como: Elias não morreu, porque foi elevado ao céu com o mesmo corpo carnal da época. Logo, não é a reencarnação de João, porque só reencarna quem já morreu.

    Na Bíblia jamais expressa: que Elias não faleceu (morreu) no seu corpo humano da época. A Bíblia apenas cita: Nunca mais Elias foi visto (II Reis 2. 12); No entanto, Eliseu que o acompanhava nessa hora extrema do seu arrebatamento, e arrebatamento também tem o significado de sequestro informou uma preciosa pista como prova, pois cita o versículo: o que vendo Eliseu, ou seja porque estava presenciando, clamou: “Carros de Israel e seus Cavaleiros”, e, eram eles “os Cavaleiros de Israel” que estavam no encalço do profeta há anos, provavelmente, foram os responsáveis diretos ou indiretos na execução de Elias – a morte física.

    E quem eram os Cavaleiros de Israel? Guerreiros que prestavam segurança a Baal, e eram treinados para matar inimigos religiosos utilizando a fogueira. Eliseu que certamente era médium vidente presenciou o desencarne físico de Elias e o momento de sua passagem em espirito para o plano extrafísico. Por isso é que na Bíblia menciona que Elias subiu ao céu num redemoinho. Na revelação hebraica redemoinho é derivado de vento, e vento significa as coisas que se relacionam ao espirito imortal.

    Elias tinha consciência da sua imortalidade espiritual porque ele estava contrito com Deus, o Deus dos seus antepassados: Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó. E Deus não é Deus de mortos. O certo é que 10 anos depois deste fato: do arrebatamento/sequestro do profeta Elias, o mesmo se manifesta e faz severas advertências a Jeorão (2 Reis 8. 16), mandando-lhe uma carta escrita de próprio punho, criticando a corrupção moral de seu governo e os flagelos que cairiam sobre o povo (2 Crônicas 21. 12)

    Como aconteceu esse intercambio? Sabemos que para Deus todas as coisas são possíveis, pois Deus não é Deus de mortos. Vejamos o que descreve a Bíblia em II Reis 2. 15 – “o espírito de Elias repousa sobre Eliseu”, e com certeza Eliseu serviu de médium psicográfico.

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  3. OLHOS PARA VER OUVIDOS PARA ENTENDER

    Elias não passou pela morte... Isso quer dizer em espírito que ele não passou pelo vale da sombra da morte, ou seja são perturbações que obscurecem a consciência no momento do trespasse para o Além, essas perturbações pode durar horas, dias, meses e até anos, geralmente todos passam quando chega o momento final do falecimento dos órgãos carnais, uns mais outros menos. Em outras palavras a morte física de Elias foi suavizada, e o seu espírito entrou na glória dos imortais. Mas, não aconteceu somente com Elias, pois Jesus esclareceu: “dos que aqui estão comigo, alguns há que não provarão a morte, até que vejam o reino de Deus” (Lucas 9. 27). Isso também não quer dizer ao pé da letra que aquelas pessoas não morreriam fisicamente; e sim que esses obreiros leais na seara do Senhor, e que sacrificariam suas vidas materiais em prol da elevada causa da boa nova do Reino e, ao chegar o momento final de suas existências corporais, suas consciências espirituais é que seriam transmudadas do físico para o espiritual, porque seus espíritos é que ressurgiriam glorificados na luz divina para o reino dos Céus.

    Muitos doutores bíblicos necessitam ver a luz espiritual, pois não entendem que só se entra nas dimensões imateriais celestiais em corpo espiritual (I Coríntios 15. 44). Quando Jesus afirma que Deus não é deus de mortos, mas de vivos (Lucas 20. 38-39), Ele está confirmando a sobrevivência espiritual, porque o espírito jamais deixa de existir. E, fisicamente, todos os homens morrem porque falecem as funções da vida material, é lei da natureza: o corpo volta ao pó; porém o espírito retorna a Deus que o deu. O nosso corpo carnal foi feito para habitar na terra. E semeia-se o corpo material para habitar no planeta Terra. E se há corpo animal há também corpo espiritual (I Coríntios 15. 44). Por isso é que Jesus fez questão de destinar também a sua mensagem aos abismos da vida espiritual e pregar aos mortos que estavam vivos por lá, mas sofrendo em seus corpos espirituais porque necessitavam de luz, e aos espíritos em prisão, e que padeciam nas dimensões espirituais do extrafísico (I Pedro 3. 19-20) e (I Pedro 4. 6)

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  4. REENCARNAÇÃO

    NASCER DE NOVO É NECESSÁRIO

    Jesus quando ensinou o principio natural dos renascimentos da ALMA no plano material em gerações sucessivas no tempo e espaço dos séculos da evolução terrestre, isto é, a reencarnação como uma lei da natureza para se alcançar o estado superior de purificação consciencial para ingressar no Reino de Deus - o mais elevado nível de consciência celestial, utilizou termos universais como era conhecido no meio da cultura grega: palingênese - palin = novo; gênese = nascimento através da gerações.

    Jesus ensinou a um sacerdote religioso a necessidade de nascer de novo. E foi claro e objetivo usando os conhecimentos da época: NASCER DA ÁGUA E DO ESPÍRITO.

    E quando os Evangelhos foram escritos pelos Apóstolos a linguagem utilizada nessa época foi exatamente o grego, depois é que surgiram as traduções para outros idiomas, e consequentemente os desvios da tradução original.

    Entendamos: ÁGUA nos tempos de Jesus significava simplesmente MATÉRIA... Essa substancia primária e básica que é vital para existência animal no planeta Terra, “o planeta ÁGUA”. O embasamento de que a ÁGUA é a matéria prima que originou a vida surgiu com os gregos há 1.500 anos antes do Cristo, por isso é que a Bíblia afirma em Gênesis 1. 1 – No principio da Criação: “O Espírito de Deus se movia sobre a face das ÁGUAS, ou seja, sobre o elemento químico vital para existência material – a ÁGUA”. E, Genesis 1. 20 Sobre a criação da vida animal: “produzam as ÁGUAS abundantemente repteis de alma vivente”.

    A Ciência hoje confirma com provas concretas: “a vida animal na Terra teve seu início no seio dos oceanos, que é formado de moléculas de ÁGUA”.

    ESPÍRITO E ÁGUA é o princípio vital de toda origem natural da existência humana

    Nascer da água e do espírito significava, assim, na época de Jesus renascer biológica e fisicamente da matéria e do espirito.

    Para se entender com discernimento a mensagem das escrituras bíblicas PRECISA-SE aplicar o sentido espiritual da letra na época em que foi escrito, a fim de não sufocar o entendimento espiritual: "A Letra Mata, mas o Espírito Vivifica" II Coríntios 3: 6

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  5. TRANFIGURAÇÃO DE JESUS

    Finalmente, uma das maiores de todas as realidades, o entrelaçamento que conjuga as duas naturezas: material e espiritual, se nos apresenta nesta revelação imortalista do Evangelho, o código divino.

    Jesus convida os apóstolos perceptíveis e consagrados à sua causa: Pedro, João e Tiago, e se dirigem em particular ao monte Tabor nos arredores de Jerusalém, a fim de buscarem forças através da oração edificante. E no decorrer da vibração da prece: o Senhor se transfigura em radiante luz; o seu rosto resplandece como o sol no seu fulgor; as suas vestes transmutam-se num foco de intensa luminosidade espiritual revelando a hierarquia divina do Cristo celeste, e a glória da imortalidade que é destinada a todos que se dedicam e se consagram na obra redentora do Evangelho. E neste sublime momento lhes aparecem duas criaturas plenamente redivivas que fluem das dimensões superiores do cosmo espiritual e se materializam fluidicamente: Moisés que vivera há 13 séculos; e Elias que existira há 9 séculos, e que recentemente desempenhara outra missão na personalidade do Batista (Mateus 17. 1 a 13).

    E diante daquela visão luminosa no Tabor, os espíritos benfeitores comunicam acontecimentos que iriam brevemente desenrolar-se na cidade de Jerusalém sob a influência fanática dos sacerdotes do Templo de Jerusalém (seguidores intransigentes do Antigo Testamento das escrituras hebraicas); cobertura corrupta das autoridades políticas; e aplauso ignorante da massa popular, e que fatalmente culminaria com a prisão e morte de Jesus no Gólgota.

    Pedro sem entender que o fenômeno era todo de ordem espiritual sugere a construção material de tendas (Mateus 17. 4).

    Não foi apenas uma simples visão, e sim uma transcomunicação em glória, segundo o apóstolo Lucas 9. 28-31 que afirma: os quais Moisés e Elias, em corpo espiritual, apareceram e falaram do calvário a cumprir-se na cidade de Jerusalém.


    Ao descerem do monte Jesus adverte aos apóstolos para que não contassem a ninguém sobre “visão espiritual”, até o momento adequado em que ele Jesus ressurgisse dos mortos (Mateus 17. 9). Pois na época havia muitas normas rigorosas de religiosos apegados extremamente à lei do Deuteronômio 18. 11, sujeito à penalidade de morte por apedrejamento (Levítico 20. 26-27) * Assim como ainda hoje existem nos meios religiosos atuais preconceitos quando o assunto é interação espiritual entre os vivos da terra com os redivivos do além.

    Que reflexionem todos aqueles que queiram negar as manifestações espíritas! Tudo é possível para aquele que crê, e complementa o Mestre em João 14. 12-14: obras maiores que essas realizareis...

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/transfiguracao-de-jesus-ceus.html

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  6. OS DOUTORES BÍBLICOS ERRAM AO IGNORAR O PODER DE DEUS

    Quanto ao fato verificado na materialização fluídica do espírito Elias, manifestando-se visivelmente na forma e ubiqüidade da encarnação antiga, e se recentemente vivera a experiência carnal na pessoa humana de João Batista. Pois o próprio Mestre Jesus esclarece que Elias e João Batista são a mesma personalidade (vide Mateus 17. 11-13).

    Fenômeno confirmado é que a transfiguração de Jesus ocorre no auge de sua missão terrena, e nesse período Herodes, governador da Judéia, já havia executado a morte de João, por decapitação.

    - Por que, então, no monte Tabor, aparece o perfil do espírito Elias, ao invés de João que fora a sua reencarnação mais recente?

    Nada de sobrenatural. E nem derrogação das causas extrafísicas, tudo se assenta no poder imensurável da criação divina e na grandeza da vida universal. A Ciência atesta hoje o princípio radioativo das transmutações físico-químicas como uma lei da natureza. O que se alcança no plano das energias materiais realiza-se com muito mais perfeição no reino inteligente do espírito imortal. “A ubiqüidade, a bicorporidade e a transfiguração do Espírito são fenômenos plenamente naturais da existência espiritual (cap. VII, O Livro dos Médiuns, Allan Kardec)”.

    As experiências vividas pelo espírito não se perdem no tempo; e sim, ficam armazenadas na subconsciência etérea do Ser, que pode naturalmente pela vontade divina e força elástica da mente extrafísica, reassumir as suas lembranças e formas gravadas no espaço de suas existências, sem prejudicar o todo de suas vestes espirituais – o perispírito. Isso ocorre naturalmente com espíritos de grande evolução já lapidados no fluxo das reencarnações físicas.

    Além dessas verdades, a Providência Divina estava reservando à humanidade do futuro, com a gloriosa transfiguração e materialização espiritual - profundas noções de imortalidade da Alma.

    http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/transfiguracao-de-jesus-ceus.html

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  7. REENCARNAÇÃO

    JESUS COMPROVA

    Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?

    E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.

    E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.

    Então, és tu profeta? E respondeu: Não.


    Quando os questionadores perguntaram a João se ele era Profeta , ele Joao também negou...

    E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).

    Como Jesus existia antes de João Batista?

    Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

    Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

    Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).

    Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13. –

    Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou, a do Cristo de Deus?

    João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

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  8. RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO

    1) O apóstolo Paulo, visionário dos mistérios espirituais, fixando ensinamentos sobre a grandeza da vida imortal nos planos divinos da criação de Deus e, discernindo a dualidade da natureza do ser humano onde participa primeiramente com o seu corpo terrestre que é composto de carne e sangue como seja, matéria orgânica, e que retrata a imagem do celestial com outro corpo etéreo, invisível e de essência espiritual, afirma: que a carne e o sangue não podem herdar o reino divino (I Coríntios 15, 35 a 50).

    2) As Mulheres receberam pela ressurreição os seus Mortos, uns foram torturados não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma superior ressurreição... Paulo (Hebreus 11, 35 a 40)

    Ressurreição (do latin ressurrectione) Ato ou efeito de ressurgir; vida nova; renovação (Novo Dicionário Aurélio).

    Caso o apóstolo Paulo em a carta aos Hebreus capítulo 11 versículos 35 a 40, estivesse se referindo à ressurreição do Ser para a vida extrafísica em corpo espiritual no Reino de Deus, não incluiria a Mulher neste fenômeno orgânico que utiliza corpo animal. Pois na transformação transcendental do plano material terrestre para o reino espiritual celeste, a criatura entra da posse gloriosa pela vontade Divina com um corpo imaterial, incorruptível, imutável e despido dos fluidos carnais, segundo o próprio Apóstolo diferencia em I Coríntios capítulo 15 versículo 35 a 50.

    E na descrição em Hebreus 11. 35, compreendida pelo apóstolo dos gentios esclarecendo que: alguns dos mortos se torturaram, observa-se o reflexo da ansiedade dos espíritos no plano astral quando estão em preparação que antecede o renascimento em nova existência na Terra, que tem como prioridade a ascensão espiritual, sendo necessária a reconciliação com os desafetos da caminhada evolutiva. Sensação indescritível de arrependimento na intimidade do ser, pressentida na visão espírita do profeta Ezequiel à dimensão extrafísica do além, onde as almas lamentam os erros cometidos na vida humana. (Ezequiel 37. 1 - 14)

    Analisemos que Paulo na sua epístola aos Hebreus menciona primeiramente uma ressurreição de Mortos por meio de Mulheres ligadas aos mesmos, e que muitas dessas criaturas, os espíritos familiares ficaram angustiados relutando cumprir essa ação na qual havia um objetivo edificante: o resgate de alguma coisa. Propósito este que eleva a Alma a considerar-se digna para alcançar uma outra ressurreição por sua vez superior àquela ressurreição concebida através das Mulheres. Na verdade, no reviver extrafísico do Ser para os planos imateriais do cosmo celestial não há elo físico de matrimônio e procriação, em virtude do Espírito perder a identidade sexual, e segundo o próprio Cristo: participa da natureza dos Anjos (Mateus 22. 23 a 32).



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  9. RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO

    2) As Mulheres receberam pela ressurreição os seus Mortos, uns foram torturados não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma superior ressurreição... Paulo (Hebreus 11, 35 a 40)

    E por que a Mulher, então?

    A Mulher é a forma geradora pela qual o Ser (espírito) entra no mundo físico. E os povos Hebreus há muitos séculos antes do Cristo, já acreditavam que os seus mortos, ou seja, os espíritos dos antepassados poderiam retornar à vida material no mesmo tronco familiar, pois Moisés lhes ensinara através da aliança em Êxodo 20.5 e 34.6-7 e Números 14.18: que Deus cobraria irresponsabilidades dos Pais versus Filhos a partir da terceira ou quarta geração daqueles que desrespeitam as causas da vida. Essa iniquidade era relativa pelos abusos da poligamia dos povos primitivos, e Deus estava condenando essa falta e valorizando a formação da família. Na primeira e segunda geração dos Pais seguem-se os Filhos e Netos, geralmente convivem na mesma época. Entretanto, permanecendo a ingratidão e desafeto familiar além-túmulo era crença comum dos hebreus à iniciação das Escrituras sagradas do Antigo testamento, que o Ser (espírito) retornava pelos laços consanguíneos renascendo na vida material num intervalo de até terceira ou quarta geração, nas vestes físicas de um bisneto ou tataraneto para refazer as tarefas morais interrompidas.

    A fim de anular interpretações arbitrárias no tempo, pois algumas ramificações do mosaísmo estavam desvirtuando os ensinamentos supondo que Deus era implacável e injusto, e que inocentes resgatavam as injustiças de outrem, ou seja, a conseqüência do mal tinha um efeito cego e cascata, visto que gerações sucessivamente: primeira, segunda, terceira e até a quarta descendência ficavam sujeitas na íntegra a responderem por iniqüidades de um antepassado faltoso.

    E para comprovar que a responsabilidade é pessoal de cada Ser nos caminhos da vida, clareando a razão e demonstrando que a cobrança não altera o endereço e que os protagonistas do erro é que irão purificar as energias, foi que Deus revelou séculos depois ao profeta Ezequiel, ver no seu livro 18. 1 a 32: “A Alma que pecar, essa mesma morrerá, ou seja, sofrerá os resultados da ação e reação... O Filho não levará a maldade do Pai, nem o Pai levará a maldade do Filho...” Isto é, o efeito do mal não prescreve além-túmulo. Assim, é o próprio Ser (espírito), e não outra personalidade qualquer que sofre, purifica as suas próprias faltas diante da vida, em várias etapas das existências físicas se for necessário, reajustando-se perante a sua própria consciência culpada na terceira ou quarta descendência do grupo familiar que se comprometeu.

    Deus, espírito supremo da vida, corrige as suas criaturas educando-as. As aflições, as provações e vicissitudes padecidas no mundo material são reflexos das nossas imperfeições, reparações de faltas cometidas na presente ou em passadas existências. Aqueles que retardam a sua evolução espiritual por falta do exercício do trabalho, da fraternidade, da prática do amor e da fé, ressurgem desta forma para o aprendizado na vida material onde são submetidos no tempo e espaço das gerações a passarem por novas provações, mas o objetivo é sublime: é alcançar a perfeição espiritual - o livramento, para serem capacitados da ressurreição de natureza superior a desdobrar-se nos planos divinos do reino celeste. - Paulo (Hebreus 11. 35 a 40 e capítulo 12. 4 a 14)

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  10. RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO

    Reflexão: Louvemos a sabedoria secular das Escrituras Sagradas que revelam à humanidade visões diversas da ressurreição.

    Ressurreição na existência carnal, reencarnação na linguagem moderna, onde o ser imortal (espírito) alcança novos níveis de consciência através de renascimentos nos fluidos orgânicos da matéria para evoluir, concluindo o aperfeiçoamento divino. Ezequiel 37. 1/14 (um dos maiores profetas do Antigo Testamento), descreve para as gerações os mortos retornando em corpos materiais revestidos de ossos, peles, compostos de nervos e carne... E que esse ressurgimento de mortos (antepassados) do povo israelita era de imediato: na vossa terra, no meio ambiente que já vivestes, assim diz o Senhor: disse isto, e o fiz (Ez 37. 14).

    A palavra imutável de Deus não está fantasiando ficção, e sim, revelando princípios estabelecidos na Natureza.

    Seis séculos depois, novos progressos na mentalidade dos povos se ampliam, e ai aparece o apóstolo Paulo revelando às gerações futuras a ressurreição espiritual como elo de vida contínua (I Cor 15. 1/55). Processo natural que transcorre com o espírito ao desencarnar do organismo carnal pela morte material, e o ser espiritual desperto eleva-se aos planos imateriais da vida superior celeste (Hebreus 11. 35).

    Se há corpo animal (carnal), há também corpo espiritual... E assim como trouxemos (tempo passado) o corpo carnal, assim também traremos (tempo futuro) o corpo celestial (espiritual). Mas, como ressurgirão os mortos? Primeiro, esclarece Paulo, é necessário sofrer o fenômeno da morte para haver ressurreição, e ai ele compara esse fenômeno com aquele que ocorre a um simples grão de semente que morre para nascer em bela árvore. A criatura humana morre desvinculando-se da existência carnal, ressurgindo o espírito no plano imaterial da eternidade.

    E finaliza o apóstolo o seu entendimento sobre essa ressurreição: a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus (I Coríntios 15. 50).

    Claro: carne e sangue é matéria orgânica terrestre. E o Reino de Deus é de natureza Spiritu, é imaterial, somente se entra nesse reino imaterial das dimensões celestiais com o corpo espiritual, incorruptível, imutável... Corpo revestido de essências divinas.

    A carne fica aqui sepultada na vida terrestre. E o espírito volta ao seio da vida imaterial no reino dos céus da infinita criação de Deus, com esse corpo espiritual (Eclesiastes 12. 6 a 7)

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