sábado, 30 de novembro de 2013

AS SAGRADAS ESCRITURAS, PARA A MEDITAÇÃO DAS IGREJAS PENTECOSTAIS.

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

AS SAGRADAS ESCRITURAS, PARA A MEDITAÇÃO DAS IGREJAS PENTECOSTAIS.


Em primeiro lugar o estudante da Bíblia deve distinguir o importantíssimo termo relacionado à sã doutrina, como a misericórdia de Deus Pai, que ama a todos sem cobrar pedágio como a maiorias das igrejas pentecostais, também não deve aceitar conclusões de homens que querem infectar a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, com leis judaizantes.

Infelizmente ao decorrer do tempo descobrimos que os amantes da doutrina do dizimo, trocaram a “Exegese”, pela “Eisegese”, isto é, a interpretação que consiste em manipular o texto a dizer o que ele não diz, a Eisegese, consiste em injetar em um texto aquilo que o seu próprio interprete quer que esteja ali, que na verdade não faz parte dá Hermenêutica, ou seja da interpretação correta das escriturística, a Eisegese, manipula o texto forçando ele afirmar aquilo que na verdade não se encontra nos textos sagrados, um exemplo disso, é o que está escrito na revista, discipulado aluno 1, novos convertidos p.35, “dizimo nas Epístolas”, “Ainda que a palavra dizimo não aparece nos ensinos do Apóstolo Paulo”, está implícita todas as vezes em que ele admoesta sobre a contribuição, leia (1 Coríntios 16.2). Observem o que eles escreveram, “Ainda que a palavra dizimo não apareça nos ensinos do Apóstolo Paulo”, a partir do momento que eles enxertam a doutrina do dizimo nas Epístola, isso não passa de Eisegese, forçando os textos falar o que não está escrito, só para satisfazer a seu bel prazer.

Por isso está bem claro que aquilo que está na sã doutrina, como o Evangelho da graça, não pode ser misturado com dogma da lei.

Os amantes da doutrina do dizimo sempre fora, é vão continuar sendo uma corrente teológica que fala aquilo que Deus não falou, aprova aquilo que Deus desaprovou, e ensina aquilo que Deus não ensinou, por isso a Bíblia trás átona os textos omitidos pelos pregadores do dizimo, vejamos.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9.7).

“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar”, (1 Coríntios 16.1).

“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar, os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse; mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35).

“Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade”, (2 Coríntios 8.14).

“Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência”, (Gálatas 2.10).

“Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”, (Gálatas 6.10).

“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?”, (1 João 3.17).

“Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu beneficio”, (Provérbios 19.17).

“Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho, e fadiga; pois trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus”, (1 Tessalonicenses 2.9).

“Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós”, (2 Tessalonicenses 3.8).

“E como era do mesmo oficio, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por oficio fazer tendas” (Atos 18.3).

“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs”, (2 Tessalonicenses 3.10.11).

“Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o salvador de todos os homens, principalmente dos fieis”, (1 Timóteo 4.10).

“E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças descaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo” (Levítico 25.35).

“Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre”, (Deuteronômio 15.7).

“O pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra” (Deuteronômio 15.11).

“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”, (1 Timóteo 5.8).

“Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mais os pais para os filhos”, (2 Coríntios 12.14).

“E disse; nu sai do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”, (Jó 1.21).

“como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão”, (Eclesiastes 5.15).

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele”, “tendo, porém, sustento, e com que nos cobrimos, estejamos com isso contentes”, (1 Timóteo 6.7.8).

“E disse Jesus; as raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”, (Mateus 8.20).

“Ora se eu, Senhor e mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros”, (João 13.14).

“Bem como o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para Dar a sua vida em resgate de muitos”, (Mateus 20.28).

“Então lhes responderá, dizendo; em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim”, (Mateus 25,45).

“E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister”, (Atos 2.45).

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”, (Mateus 6.19).

“De nada aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte”, (Provérbios 11.4; Ezequiel 7.19; Sofonias 1.18).

“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”, (1 Timóteo 6.10).

“E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano” e algum de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?”, (Tiago 2.15.16).

“Mas os seus sentidos foram endurecidos, porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido”, (2 Coríntios 3.14).

“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade”, “pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou, e desta sorte é introduzido uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus”, (Hebreus 7.17.18).

“Então, disse: Eis aqui velho, para fazer, ó Deus, a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo”, (Hebreus 10.9).

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz”, (Efésios 2.15).

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz”, (Colossenses 2.14).

“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”, (Atos 15.10).

“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento”, (Atos 15.24).

“Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao filho, perfeito para sempre”, (Hebreus 7.28).

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”, (Gálatas 4.9).

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, por quanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2.16).

“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão, eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará”, “e de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei”, “separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”, (Gálatas 5.1-4).

“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”, (Filipenses 3.17).

“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”, (1 Coríntios 11.1).

“Para o que fui constituído pregador, e Apóstolo, e doutor dos gentios”, (2 Timóteo 1.11).

“Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós”, (2 Tessalonicenses 3.7).

“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado”, (2 Coríntios 6.3).

“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus”, (Colossenses 1.10). “Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”, “logo, que premio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho” (1 Coríntios 9.16-18).

“Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão”, (Filipenses  2.16).

“No dia em que Deus há de julga os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho”, (Romanos 2.16).

“Ora aquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto” (Romanos 16.25).

“Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2.14).

“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus”, (Atos 4.12).

“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio”, (Atos 6.3).

“Enquanto estive trabalhando entre vocês, fui pago por outras igrejas, por assim dizer, eu estava roubando delas para ajudar vocês” (2 Coríntios 11.8). (NTLH).

Todos esses textos são refutações Bíblicas, que prova que a maioria dos Pastores estão totalmente errados, a Bíblia é a mente do próprio Deus, como está escrito, (2 Timóteo 3.16; 2 Pedro 1.21). E por ser a mente de Deus, ela questiona qualquer ensinamento que vai contra a ortodoxia Cristã, por isso se um suposto porta-voz de Deus não pode passar no teste Bíblico, e dá doutrina, nada nos obriga a aceitar suas reivindicações, e nem tampouco ter medo de criticar suas doutrinas antibíblicas, portanto todos devemos dizer como o apóstolo Paulo, “Foste comprados por bom preço; não vos façais servos de homens”, (1 Coríntios 7.23). E meditar nas palavras do Pastor Antonio Gilberto, que diz, “Pseudocristãos destes últimos tempos procuram induzir os crentes a guardar o decálogo da lei, particularmente o Sábado, ou a encarar as obras humanas como possuidoras de algum mérito aos olhos de Deus, todavia, a Bíblia diz que “Separados estais de cristo, vós os que justificais pela lei: da graça tendes caídos” (Gl 5.4). Por isso refletimos, se os que guardam o Sábado caíram da graça por está na lei, e os que são obrigados pagar 10% ou seja, o dizimo que também foi ratificado pela lei, e permanece na “LEI”, como está escrito, (Números 18.21-26; Levíticos 27.31). Estão concluímos também que os que pregam o Dizimo, vive do Dizimo e exigem um percentual de 10%. Quando esse percentual não é pago na ocasião certa a pessoa é obrigada acrescentar 20%,  ao pagá-lo posteriormente”, como está escrito. Nas lições Bíblicas maturidade cristã Jovens e adultos para aluno de 1985. P.27. lições Bíblicas jovens e adultos 1º trimestre de 2010. P.66. Também com toda certeza absoluta não estarão isento dessa queda?



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EU COMO NOVO CRISTÃO EM CRISTO, POSSO BATIZAR MINHA CRIANÇA COMO A IGREJA CATÓLICA ENSINA?

EU COMO NOVO CRISTÃO EM CRISTO, POSSO BATIZAR MINHA CRIANÇA COMO A IGREJA CATÓLICA  ENSINA?


Adilson Francisco dos santos. Estudos apologéticos.


A palavra batismo vem do vocábulo grego, “Baptizo”, que significa “MERGULHAR OU EMERGIR”. E isso é comprovado pelos grandes eruditos. Vejamos.

ZIONE: Um dos maiores teólogo fala muito bem sobre essa área, que comprova essa realidade no livro o novo testamento P.222. Ele diz que desde o primeiro século o batismo era conferido unicamente por imersão total ao catecúmeno. Ou seja,              “Aquele que se prepara e é instruído para receber o batismo”.    

Os cristãos sempre seguiram a regra do batismo por imersão como a bíblia ensina, isto é, imergindo. Stourdza, o maior teólogo grego moderno, escreveu que, “baptizo”, significa literalmente e sempre, “MERGULHAR” ou “EMERGIR”.

C. Zwinglio: “Na Sua morte. Quando fostes imergidos (intingeremini) na água do batismo, fostes enxertados na morte de Cristo.” ? Anno. Sobre Rom. 6:3.

D. Meyer:  “ Batizar por Imersão, cuja palavra no grego clássico, em o Novo Testamento e em toda a parte é seu verdadeiro significado”, (Comentários de Marcos 7:4).

E. Lightfoot: “Que o batismo de João foi por imersão do corpo (segundo a mesma maneira da lavagem de pessoas imundas e o batismo de prosélitos foi) parece resultar daquelas coisas que dele se relatam; nomeadamente, que ele batizou no Jordão, que ele batizou em Enon, porque ali havia muita água”, etc.

G. Whitfield: “Certo é que nas palavras de nosso texto (Rom. 6:4) há uma alusão à maneira de batismo por imersão”.

H. Augusti: “A palavra “batismo” segundo a etimologia e uso, significa imergir, submergir”, etc.

I. Lange: “E foram batizados, imergidos, no Jordão, confessando os seus pecados. A imersão era o símbolo de arrependimento” (Comentário de Mat. 3:6).

J. Geo. Campbell: “A palavra batismo, tanto nos autores sacros como nos clássicos, significa mergulhar, afundar, imergir”.

K. Chalmers: “O sentido original da palavra batismo é imersão”.

L. Schaff: “Imersão, não aspersão, foi inquestionavelmente à forma normal original (de batismo). Está isto patente pelo próprio sentido da palavra grega baptizo, baptisma e a analogia do batismo de João que se realizou no Jordão...” (Hist. Of the Apost. Ch. pag. 568).

O batismo significa a morte de uma vida de incredulidade e a exigência simbólica de passar sob a água purificadora e emergir dela como símbolo de ressurreição.

O batismo nas águas acompanha a proclamação do evangelho, esse rito é usado no Novo Testamento para indicar que o cristão deve se dedicar plenamente a Jesus (Atos  2. 38- 41). Ao entrar na água batismal em nome do pai, do filho e do espírito santo (Mateus 28. 19) o cristão demonstra publicamente sua fé diante da igreja e do mundo.

Com o batismo o cristão torna-se discípulo de Jesus e passa a viver uma vida nova, observe em (Atos 2.38). Quando os ouvintes de Pedro clamaram que faremos, ele, porém lhes respondeu que se arrependessem de seus pecados e fossem batizados em nome de Jesus para perdão dos pecados e receberem o dom do Espírito Santo, note que Pedro indicou que o batismo fala de perdão e dos dons do Espírito Santo.

O batismo nas águas é necessário, Jesus foi batizado com quase trinta anos (Lucas  3. 23) para cumprir toda a justiça e para mostrar o caminho a toda humanidade (Mateus 3. 15) devemos seguir os exemplos de Jesus, se batizando para receber os dons do Espírito Santo e perseverar até o fim para ser salvo (Mateus 24. 13). A doutrina que Jesus deixou é que os homens devem crê e ser batizado (Marcos 16. 16), os que se arrependem tomam sobre si o nome de Jesus com o firme propósito de servi-lo.

Porém quanto ao batismo de crianças segundo a Bíblia é uma prática desnecessária, sem lógica da Igreja Católica. Observe o que eles dizem no seu catecismo. “Por nascerem com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, também as crianças precisam do novo nascimento no Batismo, a fim de serem libertadas do poder das trevas e serem transferidas para o domínio da liberdade dos filhos de Deus, para o qual todos os homens são chamados. A gratuidade pura da graça da salvação é particularmente manifesta no Batismo das crianças. A Igreja e os pais privariam então a criança da graça inestimável de tornar-se filho de Deus se não lhe conferissem o Batismo pouco depois do nascimento.” P. 348, #1250.

Analisando o Catolicismo eles nos contam de onde surgiu essa doutrina antibíblica: Observe. “A prática de batizar as crianças é uma tradição imemorial da Igreja. É atestada explicitamente desde o segundo século...” P. 348, #1252 (Ênfase do autor). Observou que declaração, o Catecismo admite que esta doutrina não é baseada nas Escrituras. É uma tradição humana. “Uma tradição imemorial da Igreja católica”.

Devemos primeiro observar as características que acompanham o batismo (1) é preciso crê em Jesus após ter ouvido o evangelho (Marcos 16. 16), (2) é preciso passar pela experiência do arrependimento (Atos 2. 38), (3) é preciso tornar-se discípulo de Jesus (Mateus 28. 19), (4) é preciso passar no processo da conversão assim como Paulo passou na estrada de damasco (Atos 9. 3 -18), (5) é preciso que a pessoa tenha passado no processo da consagração. (I Pedro  3. 21), (6) é preciso profissão de fé (Atos 8.37), (7) é preciso de oração (Atos 22. 16).

O batismo exigem todos esses requisitos para depois a pessoa ser batizada, contudo a pessoa deve passar pela experiência do evangelho antes de passar pelas águas, antes de tudo é preciso o discípulo conhecer seu mestre e seus ensinos, como está escrito (Mateus 28.19.20). É muito importante que o discípulo conheça primeiramente a doutrina do seu Senhor antes de ser batizado. Este é um dos motivos que leva a igreja de Cristo a não batizar crianças, elas não podem entender o real significado do batismo. Portanto é só a partir do momento em que a pessoa se converter que ela está habilitada a ser batizada.

Segundo a bíblia as crianças não têm nenhuma responsabilidade, elas nascem inocentes e satanás não tem poder para tentá-las. Até que se tornem responsáveis pelos seus próprios atos elas não têm capacidade de amar ou de obedecer a Deus.

É óbvio que a criança não é capaz de realizar os requisitos que o batismo estabelece, porém os pais não podem fazer isso por elas, pois a salvação é individual (Deuteronômio 24.16: II Reis 14.6; Ezequiel 18. 20: Romanos 14.12). Não existe na Bíblia um caso sequer de batismo infantil.

Como venho falando a bíblia não registra uma única ocorrência de qualquer criança sendo batizada. Pelo contrário, qualquer menção sobre o Batismo envolve pessoas já adultas o bastante para ouvir e receber a mensagem do evangelho. Veja por exemplo os 3.000 no pentecostes (Atos 3.41). Os Samaritanos (Atos 8.12). O Eunuco (Atos 8.38), Saulo (Atos 9. 17), Cornélio (Atos 10. 47). Lídia (Atos 16. 15), o carcereiro (Atos 16. 33). Os doze homens em Efésios (Atos. 19.5). João batista aos trinta anos e seis meses (Mateus 3.14). E Jesus aos trinta anos (Lucas 3.23). Jesus já era adulto o suficiente: “Batizado Jesus, saiu logo da água...” Mateus 3.16.

Através de todas as escrituras o Batismo sempre veio depois da salvação. O eunuco etíope que foi levado à salvação por Filipe era um adulto quando foi batizado: E fez sua confissão em Jesus com sua própria boca “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”.

“...Ambos desceram à água, e Filipe o batizou”. (Atos 8.38). Observe outros fatos que só eram batizados adultos. “Mas Crispo, o principal da Sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; também muitos dos Coríntios, ouvindo, criam e eram batizados”. (Atos 18.8). A bíblia diz também que depois que o povo ouvia  a mensagem de João Batista para se arrepender, eram. “…batizados no Rio Jordão, confessando seus pecados.” (Mateus 3:6). Obviamente, crianças recém-nascidas não podiam se arrepender, crer ou confessar pecados.

Quando o carcereiro de Filipos, que tinha prendido Paulo e Silas, perguntou: “Que devo fazer para ser salvo?” (Atos 16.30). Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus” (v. 31). Depois que ele confessor e creu, Paulo o batizou (v. 33). Os católicos deveria também observar que quando o apóstolo Pedro pregou, em Atos 2. “… Os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil almas” (Atos 2.41). Os quais confessaram com sua própria boca “Que faremos, homens irmãos (v.37).

Quando o evangelista Filipe pregou ao povo de Samaria, homens e mulheres foram batizados, mas nenhuma criança o foi:
“Quando, porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres” (Atos 8.12).

À luz dos fatos escrituristico pré-citados todos eruditos mostram que o batismo infantil não foi uma instituição apostólica. Vejamos.

HARNACK, ao tratar do período pós “Não há traço seguro de batismo infantil na época; a fé pessoal é uma condição necessária.” (History of Dogma, Vol. I, pag. 20).

H. M. GWATKIN ? “Temos boa evidencia que o batismo infantil não é instituição direta do Senhor mesmo, nem dos Seus apóstolos. Não há traço dele em o Novo Testamento” (Early Church History to 313, Vol. I, pág. 250).

A. B. MCGIFFERT ? “Se as criancinhas foram batizadas na era apostólica, não temos meios de o determinar” (History os Chistianity im the Apostolic Age, pág. 543

GEORGE HODGE ? “Os recipientes do batismo parecem ter sido originalmente pessoas de vida madura. O mandamento. “Ide ensinai todas as nações e batizai-as”, e as duas condições, “Arrependei-vos e sede batizados”, e “O que crer e for batizado” “indicam adultos” (The Episcopal Church, Its Faith and Order, pág. 51).

LUTERO- “Não pode ser provado pelas sagradas Escrituras que o batismo infantil foi instituído por Cristo ou começado pelos cristãos prístinos depois dos apóstolos.”

ERASMO –“Em nenhum lugar dos escritores apostólicos está expresso que batizaram criancinhas”.

OLSHAUSEN-“Há totalmente em falta qualquer passagem com prova conclusiva para o batismo infantil no tempo dos apóstolos, nem pode para o mesmo haver qualquer necessidade e deduzir-se da natureza do batismo”.

GEORDE EDUARD STEITZ.  SCHAFF. HERZOG ENCY. Art Bapt. ? “Não há nenhum traço de batismo infantil em o Novo Testamento”.

H. A. W. MEYER, TH. D. (chamado “o príncipe dos exegetas”). “O batismo das crianças, do qual não se acha traço em o Novo Testamento, não é para ser sustentado como ordenança apostólica...”

NEANDER- “O batismo, no princípio, foi administrado só a adultos, pois os homens estavam acostumados a conceber batismo e fé como estritamente ligados”. Não aparece qualquer razão para derivar-se o batismo infantil de uma instituição apostólica. 

Porem, não devemos ocorrer no mesmo erro da tradição católica que crer que se as crianças não forem regeneradas para Deus através da graça do batismo mesmo que seus pais sejam cristãos ou infiéis elas nascem para o sofrimento e perdição eterna, e, ainda mais, ensinando pelo catolicismo que todas as crianças que morrem sem o batismo morrem pagas e daí estão destinadas por toda eternidade a viverem no “Limbo” essa palavra segundo a crença católica um lugar para onde vão as almas das crianças mortas sem o batismo, ou seja, pagas. Mas segundo a analise bíblica, pagão não significa morrer sem ser batizada, a palavra pagão é um termo que significa idolatra, diz-se de pessoas que adora e venera outro ser, em lugar de Deus, pagãs é todos aqueles que se prostra diante de uma imagem e lhe presta culto e lhe dirige orações, é isso que a bíblia chama de pagão. Porem quanto à questão das crianças Jesus já resolveu, observe a expressão, “Deixai vir os pequeninos, a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus” (Mt 19.14; Mc 10.14). Mas segundo o (Padre Vicente, SVD). No seu livro resposta da Bíblia às acusações dos “crentes” contra a

Mais segundo a análise bíblicas, pagãos não significa morrer sem ser batizado. A palavra pagã é um termo que significa idólatra. Diz-se de pessoas que adoram e veneram outro ser em lugar de Deus. Pagãs são todos aqueles que se prostram diante de uma imagem e lhe prestam culto, dirigem-lhe orações, é isso que a Bíblia chama de pagã. Porém quanto á questão das crianças Jesus já resolveu. Observe a expressão: “deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais porque dos tais é o reino de Deus”. (Mateus. 19.14; Marcos. 10. 14).

Em Mateus, (Mateus 3.1.2-6; Mateus 28.19; Marcos 16.16; João 4.1; Atos 9.17-18; 10.47; 16.30-33). João pregou o arrependimento e exigiu frutos dignos do arrependimento daqueles que ele batizou. E o arrependimento e a fé são graças sincrônicas, inseparáveis. Na grande comissão Jesus engatou fé com batismo (Marcos 16.16) e colocou ensinar antes de os batizar (Mateus 28.19). A versão Revista Inglesa retamente traduz esta passagem para que se leia: "Fazei discípulos de dotas as nações", em vez de "ensinai todas as nações"; porque a palavra traduzida "ensinando" no verso seguinte é diferente da palavra no verso 19, que esta traduzida por "ensinai" na versão comum. Que os discípulos não se fazem por batismo está evidente em João 4.1, que indica que tanto João como Jesus "fizeram e batizaram discípulos". Em o Novo Testamento os discípulos foram primeiro “feitos” segundo “batizados” e terceiro “ensinados aguardar todas as palavras do Senhor Jesus, essa é a versão da grande comissão de Mateus e Marcos que mostra os discípulos sendo feitos por meio da pregação do evangelho, fé nele, e batizados.

Portanto não resta dúvida, a Palavra de Deus é explícita quanto o batismo que somente aqueles bastante crescidos para ouvir e receber a Palavra de Deus devem ser batizados, então ficou claro que a exigência do Catolicismo para batizar crianças recém-nascidas é tudo em vão.

Portanto, é de fundamental importância o novo convertido ser instruído e ter total conhecimento sobre a doutrina do batismo, antes de passar por ele. E meditar nas palavras do apóstolo Paulo. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” (Colossenses 2.8).






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SERÁ QUE JOÃO BATISTA ERA A REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS COMO ENSINA OS ESPIRITAS?

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.


SERÁ QUE JOÃO BATISTA ERA A REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS? COMO ENSINA OS ESPIRITAS?


Segundo os espíritas João Batista era a reencarnação do profeta Elias, e sobre esse assunto, eles têm feito grandes alardes, com relação a esse tema, o termo reencarnação vem do “latim”, re-significa, “outra vez”, e “incarnare”, que é a junção da palavra, “in e caris”, significa, “em carne”, voltar na carne, tomar corpo, também há outras palavras e expressões que são usadas para designar a reencarnação, ou seja, “transmigração”, “renascimento”, “metempsicose”, etc.

Segundo a Bíblia a crença de que João Batista era a reencarnação do profeta Elias é inconsistente, pois ELIAS NÃO MORREU. Ele foi arrebatado vivo, tal qual ENOQUE. Os dois não experimentaram a morte física. Como está escrito. “Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. (Hebreus 11.5)

“E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (II Reis 2.11). 

Portanto João não era Elias como erroneamente querem fazer entender os espíritas. 
A expressão, “No espírito e virtude de Elias”, como está escrito em (Lucas 1.15-17). Entendemos que João Batista viria “No espírito e virtude de Elias”, ou seja, para continuar o ministério profético que Elias desempenhou no Antigo Testamento (e não que João Batista seria o próprio Elias). Esse texto mostra claramente que João Batista viria “NO ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS”. Que não é a mesma expressão reencarnou em Elias, segundo a Bíblia João Batista ministrou no espírito e poder de Elias que estava por vim, o profeta Malaquias profetizou tal acontecimento 450 anos antes (Malaquias 4.5.6). Que Elias iria ministrar antes que chegasse o grande dia do senhor. Com base nesta passagem, os espíritas alegam que João Batista foi a “reencarnação” de Elias como já falamos. Porém o texto só está afirmando que João Batista veio, com as qualidades semelhantes às de Elias, e cumpriu seu ministério. o Novo Testamento revela que esta profecia se cumpriu em João Batista (Mateus 11.2-15). Que no espírito e virtude de Elias foi o precursor para o Messias, isto é, aquele que vai a frente abrindo caminho (Lucas 1.17). Em sua aparência e em sua coragem profética. João Batista assemelhar-se a Elias, ambos os profetas tiveram um ministério de julgamento e arrependimento (Mateus 3.1-12).  Ambos os profetas tiveram suas características pessoais e ministeriais comuns, por isso é que os discípulos entenderam que Jesus falava de João Batista quando disse. Elias já veio (Mateus 17.12.13). Os espíritas deveriam está mais atento a essas palavras de Jesus, porque eles chegam a alegar que JESUS CRISTO “afirmou” que Elias já tinha vindo. Vejamos a passagem que confunde tanto os que não leem a Bíblia, mas apenas retiram trechos para formular TEORIAS como os espíritas. Disse Jesus: “E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir”. (Mateus 11.14). Visto que ELIAS NÃO PASSOU PELA MORTE FÍSICA, então é obvio que Jesus estava falando que João era o Elias que havia de vir. Apenas no sentido de ter o mesmo tipo de “espírito” (isto é, de ministério, de trabalho e atitudes). Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração (Mateus 17.3).

O profeta Malaquias (Malaquias 3.1). Indica que Elias é o mensageiro, a missão desses personagens é trazer o arrependimento antes do grande dia do Senhor que está preste a vim, O evangelista Mateus com a expressão ele é Elias, só está afirmando que a missão de João Batista é idêntica a do profeta Elias, e ambas as identificações exigem os olhos da fé.

A verdade é que João Batista não era uma reencarnação de Elias, ele era Elias figuradamente como se pode comprovar no anúncio do anjo Gabriel que disse que João viria no espírito e poder de Elias (Lucas 1.17). Jesus ensinou que Elias foi em verdade o tipo no Antigo Testamento que prefigurava o ministério de João Batista, como foi anunciado. João Batista tinha as mesmas características do profeta Elias, observem que em (Mateus 3.4). João usava vestes rústicas de pelo de camelo, e um cinto de couro em torno de seu lombo, confira que em (II Reis 1.18). Elias também se vestia com pelo de camelo, e tinha o lombo cingido com um cinto de couro, e comia mel silvestre e gafanhoto que se encontrava naquela terra deserta, assim como João (Mateus 3.4). O mais importante era que assim como Elias. João se posicionava resoluto perante as autoridades políticas, religiosas e injustas, julgando-os segundo os padrões de justiça de Deus (Mateus 3.7-9; 11.7; Lucas 3.19.20; cf. II Reis 17.1; 18.21-40). Exatamente como Elias sofreu nas mãos de Acabe e Jezabel (I Reis 19.1-10). Assim João sofreu nas mãos de Herodes e Herodias (Marcos 6.18.19). João era semelhante nesses aspectos ao destemido profeta Elias, e ainda mais o próprio João afirmou que ele não era Elias, quando lhe perguntaram, como diz, “Pois que? És tu Elias? Respondeu ele, não sou. És tu o profeta? Respondeu não”, ( João 1.21). Parece que se existir-se a crença na reencarnação. João Batista foi um dos que nunca a creditou nela. 

A Bíblia diz que Elias não morreu, isso quer dizer que para aqueles como os espíritas que acreditam na reencarnação. Elias não desencarnou, então como poderia ter ele reencarnado em João Batista se ele não morreu, a Bíblia mostra que o profeta Elias foi arrebatado ao céu, num carro de fogo, com cavalos de fogo e não provou a morte (II Reis 2.11.12). Como já mostramos. Já em Mateus 14.8-11, diz, que João foi decapitado por ordem do Rei Herodes.

Os espíritas têm feito grande esforço para justifica sua falsa doutrina, e nem se dão conta disso, outro episódio é a transfiguração de Jesus em (Mateus 17.2.3). A onde eles fazem grande alarde com relação a essa passagem,


Como se vê, quem apareceu juntamente com Moisés foi “Elias” e não João Batista. Entretanto, João Batista já havia morrido na ocasião deste evento (Mateus 14.10; Lucas 9.9; 28.31). Portanto, se João Batista fosse a “reencarnação” de Elias, era João Batista (conforme a doutrina espírita) que deveria ter aparecido no Monte da Transfiguração e não Elias. Entretanto, como ELIAS NÃO MORREU (foi levado vivo para o céu). Portanto, não poderia ter “reencarnado” na pessoa de João.  Infelizmente os espíritas não encararam que desde que Moisés havia morrido cerca de 1400. Anos antes, ele ainda apareceu o mesmo Moisés, e não uma reencarnação, e como já falamos. Elias nem sequer morreu (II Reis 2.11.12). E outra coisa é, se realmente João Batista era Elias reencarnado, porque ele apareceu como Elias e não como João Batista? Porque segundo a doutrina dos espíritas que creem na reencarnação, quem deveria ter aparecido seria o próprio João, pois conforme o estabelecido quando um espírito se encarna toma sempre a forma da última existência, daí pela lógica como João já havia sido decapitado por ordem do Rei Herodes, sendo ele a última reencarnação, é obvio que quem deveria aparecer ao lado de Moisés na transfiguração era ele próprio e não 

Elias, isso contraria até o espiritismo, como o próprio Allan Kardec afirmou que, “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer de acordo com a doutrina espírita, com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias? Eles ainda para aprovar suas crenças sem nenhum fundamento Bíblico dizem que o espírito de Elias repousava sobre Eliseu II Reis 2.15). Porém analisando essa passagem, ela apenas está afirmando que o profeta Eliseu estava no espírito de Elias, ou seja, estava no mesmo ímpeto profético de Elias, na mesma missão, na mesma virtude, e não que o profeta Eliseu possuía o espírito de Elias, visto que nessa época ambos ainda estavam vivos, e isso seria impossível, porque a Bíblia diz, “E o pó volte a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”, (Eclesiastes 12.7; Salmo 146.4). Jesus disse que João Batista entre os nascidos de mulher era o maior profeta que já viveu (Mateus 11.11). Com esse ensino ficou claro que João nunca foi, e nem era a reencarnação de Elias, como o Evangelista Marcos mostra que Elias continuava sendo o mesmo Elias, e não havia se tornado João Batista. (Marcos 9.2-7). Seria de nossa parte absurda e incoerente se depois de todas essas provas afirmássemos que João era Elias.

CONCLUSÃO. A tese da reencarnação que é a principal doutrina do espiritismo (ao mostrarmos que a reencarnação não existe, todo pensamento espírita perde o sentindo de ser).

Na Bíblia existe uma regra básica que chamamos de regra “áurea” isto é, a Bíblia interpreta a própria Bíblia. Portanto, somos impedidos de laçar mão de interpretações subjetivas para consubstanciar as nossas próprias crenças ou idéias. Os espíritas, como eles mesmos já afirmara (em seus tópicos). Interpretam a Bíblia ao seu bel prazer e de acordo com as convicções pré-concebidas. Entretanto, não é assim que se faz para se tirar uma real interpretação. É preciso analisar o texto e o seu contexto, de Gênesis a Apocalipse e depois concluir o que realmente diz a Bíblia. Portanto nessa conclusão deixamos quatro pontos que declara de uma vez por toda que João não era Elias. Vejamos

A) –Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado. Pois os judeus sempre criam na ressurreição dos mortos e não na reencarnação ((Lucas 9.7.8; Marcos 6.14-16). B) – Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser a reencarnação de alguém que não morreu. Assim fica claro que João não era Elias já que este não morreu, tendo sido arrebatado vivo para Deus (II Reis 2.11). C) – João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu com toda clareza “Não sou” (João 1.21). Parece que, se a reencarnação existisse ou existe, João Batista foi um dos que nunca creu nela.  C)-Se João Batista fosse Elias, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João (que já era morto também) e não Moisés e Elias (Mateus 17.1-8).   Fica claro que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” de reencarnação apresentada pelos defensores do Espiritismo, como o Sr. Abraão Oliveira.




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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

SERÁ QUE VOCÊ É UM PASTOR DESIGNADO POR DEUS

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.

SERÁ QUE TEU PASTOR É HOMEM DESIGNADO POR DEUS? OU É MAIS UM MERCENÁRIO DESIGNADO PELA FACULDADE DE SATANÁS? 

"E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência, e com inteligência"(Jeremias 3.15).

O que é bom é que as ovelhas observassem se seus pastores são homens de Deus, segundo o coração de Deus, como está escrito (Jeremias 3.15; Atos 13.22). Se é homens de Boa reputação para ser um bom Pastor, porque as sagradas escrituras exige tal atributo D’eles para exercer tal ministério basta observa em Atos (Atos 6.3). É bom também as ovelhas observar se seus pastores são homens designados para assumir o ministério como foi Matias, observe. “E apresentaram dois, José, chamado Barsabas, que tinha por sobrenome o justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhidos. Para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. E, lançando-lhe sorte, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos (Atos 1.23-26). Observou queridas ovelhas que requisito foi tomado pela igreja primitiva para um homem assumir um lugar de pastor. Oraram, invocara o nome de Deus que conhece os corações dos homens, lançaram, sorte, teve o voto comum, e em seguida pediram que Deus mostrasse qual do dois ele tinha escolhido para assumir o ministério. Portanto se seu pastor não passou por esse requisito que é exigido pela igreja primitiva que segue a doutrina dos apóstolos (Atos 2.42). é apenas mais um mercenário, sem nenhum cuidado pelas ovelhas, como afirmou o Apóstolo João (João 10.13). Só interessados em um bom salário, deixando as ovelhas a mercê dos lobos. Algumas ovelhas ficam intimidadas com o cargo de alguns pastores, e daí não questiona mesmo sabendo que alguns deles estão no erro, mais como sabemos ter diploma não quer dizer ter conhecimento, ser sacerdotes, não quer dizer ser de Deus, dizer Senhor, Senhor, não quer dizer ser salvo, assumir um cargo, não quer dizer que esse cargo foi designado por Deus. Basta olhar para os filhos de Arão de Eli e de Samuel (Levítico 10.1-3; 1 Samuel 2.12-17; 8.1-3). Que eram sacerdotes, vivia na tenda, mais não eram de Deus. Porque Jesus foi bem claro, quando disse “E porque me chamai, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo? (Lucas 6.46). “Vós sereis meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” (João 15.14). Será que seu pastor faz o que Jesus manda? Porque o que determina as palavras de um pastor, não é seu sermão, não é sua teologia, não é sua eloqüência, não é sua denominação, que ela seja centenária ou milenar, mais sim, pelo seu fruto, seu caráter, suas ações, suas obras, suas atitudes, e principalmente sua vida diante do altar de Deus. É bom lembrar das palavras de Nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, que diz. “Vós sois o sal da terra e Luz do mundo” (Mateus 5.13.14). Será que no teu pastor abita esse sal e essa luz? Hoje muitas ovelhas ficam intimidadas com os pastores só porque eles citam o texto de Hebreus que diz, “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles” (Hebreus 13.17). Mais só quanto a isso a Bíblia nos diz, que Deus não olha para a aparência, e nem para o seu terno como no caso de Eliabe, que o profeta Samuel olhou unicamente para a sua aparência (1 Samuel 16.7). Mais sim se eles são homens de boa reputação (Atos 6.3). Se são cheio do Espírito Santo e de sabedoria (Atos 6.3). Se segue a doutrina dos Apóstolos (Atos 2.42-47; 4.30-35). Se é irrepreensível, vigilante, sóbrio, Honesto, hospitaleiro, se é apto para ensinar, se não é dado ao vinho, se não é espancador, se não é cobiçoso, se não tem torpe ganância, se é moderado, se não é contencioso, se não é avarento, se é marido de uma só mulher, se sabe governar a sua própria casa, se todos seus filhos lhe são sujeitos, se não é acusado de dissolução, se não é desobediente, se é um bom despenseiro da casa de Deus, se não é soberbo, se é amigo do bem, se é justo, Santo, e temperante, se é fiel a palavra e a sã doutrina (1 Timóteo 3.2-5; Tito 1.6-9). Se sabe apascenta o rebanho de Deus, com bom ânimo, (Atos 20.28). Se não tem domínio sobre a herança de Deus, se é um bom exemplo para o rebanho (1 Pedro 5.2.3). Se na sua carne ele cumpre o resto das aflições de Cristo que é a igreja (Colossenses 1.24). Se ele não despoja Igrejas para receber delas salários (2 Coríntios 11.8). Se ele é conformado com a sã doutrina (1 Timóteo 6.3). Se ele não faz caso da vida para suprir a falta do próximo (Filipenses 2.30). Se ele segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, e a mansidão (1 Timóteo 6.11). Se ele reconhece todos os membros da Igreja, como parte do corpo de Cristo em particular (1 Coríntios 12. 27). Se ele anuncia o evangelho de Deus de graça (2 Coríntios 11.1). Se ele entesoura para os filhos (2 Coríntios 12.14). Se ele ensina a Igreja a contribuir voluntária (2 Coríntios 9.7). Se ele tem zelo de Deus, para preparar sua noiva que é a Igreja (2 Coríntios 11.2). Se ele segue a doutrina de Cristo, para ser salvo tanto ele, como aqueles que ele ensina (1 Timóteo 4.16). Se segue os ensinos dos Apóstolos, para que o ministério não seja censurado (2 Coríntios 6.3; Filipenses 2.15). Se ele sabe suportar o próximo e perdoar-lo (Colossenses 3.13). Se guardar a unidade do Espírito Santo pelo vinculo da paz (Efésios 4.3). Se é Pastor segundo o Coração de Deus (Jeremias 3.15). E se a Igreja onde ele ministra a grandes milagres e prodígios como na Igreja primitiva (Atos 4.29-35). Etc. E ainda mais se eles andam de acordo com o versículo sete do capitulo treze de hebreus que diz. “Lembra-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver”. Ai sim, se eles estiverem essas qualificações, daí se cumpri o texto de Hebreus 13.17, que diz. “Obedecei a vossos Pastores, e sujeitai-vos a eles” (...). Portanto se qualquer Pastor, Ancião, Presbítero, Diácono, Obreiro e cooperador, que não estiver de acordo com essa regra que lhe foi apresentada pela as sagradas escrituras, eles estão totalmente desqualificados para exercer qualquer função na casa de Deus, e muito menos ser um Pastor para Apascenta o rebanho de Cristo. Portanto o que vemos hoje são pastores que não tem nenhum cuidado com as ovelhas do Senhor que eles pensam que são D’eles, e principalmente se elas não são gordas, e não tem uma boa lã, ou seja, se elas pagam um bom dizimo, porque todos em sã juízo sabe muito bem que o Salmo 23, é sem dúvida alguma o Salmo do perfeito pastor, porque todos depois de ler esse Salmo fica se perguntando onde é que estão esses pastores que tem essas qualificações, porque a bíblia diz, que é dever absoluto do pastor levar suas ovelhas para o melhor pasto, é seu dever guiá-lás as melhores águas, é seu dever levá-las para a melhor brisa do vento, sempre guiá-las pelo caminho reto, tira-las do vale da sobra da morte, livrá-las dos lobos, leões, ursos, chagais, guiá-las ao aprisco perfeito, e buscar as desgarradas, como está escrito na parábola das cem ovelhas (Lucas 15.1-10). Por isso a bíblia nos manda observar se os pastores não estiverem enquadrados nesses requisitos, são apena lobos e mercenário disfarçados de pastores. Como falou o apóstolo Paulo “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo” (2 Coríntios 11.13). Hoje infelizmente o que vemos é as ovelhas sem pastor, vagueando sem direção, sem alimento, sem verdes pastos, sem paz, essa é a realidade, elas estão pobres, maltratadas, cobertas de enfermidades, cheias de parasitas, estão fracas, magras e em completa debilidade, elas estão tão fracas que suas penas já não suportam o peso do seu corpo, hoje o que vemos é que o povo tem um líder, uma religião, um templo, mais infelizmente não tem um verdadeiro pastor, que realmente se preocupe com as ovelhas, a preocupação deles só é se as ovelhas tem uma boa gordura, ou seja, se elas paga um gordo dizimo, chega de mercenário, com titulo de pastor, porque afinal de conta foi esse o titulo que Jesus batizou alguns pastores (João 10.12.13). Todos sabem que os pastores foram constituídos para cuidar das ovelhas, como está escrito (Jeremias 3.15; 23.4). E não as ovelhas para cuidar dos pastores, por exemplo, a bíblia diz que o bom pastor vai procurar as ovelhas perdidas (Lucas 15.4). Ele passa a noite no campo guardando e vigiando suas ovelhas (Lucas 2.8). Ele luta contra Leão e Urso para defender suas ovelhas como fez o rei Davi (1 Samuel 17.34-37). Será que teu pastor é um desses? Ou é um dá qualidade de Jônatas (Juízes 18.30). Que Mica o convidou para ser o sacerdote de sua casa, prometendo-lhe um bom salário (Juízes 17.7-12). Esse Levita não passava de um peregrino, a fim de achar um lugar para se acomodar (VV.7-9). Que não tinha responsabilidade alguma, sua única preocupação era ter conforto, e ter tranqüilidade, ou seja, ele gostava de sombra e água fresca, e bons sapatos nos pés, o importante de notar, é que Mica lhe prometeu um bom salário. Hoje se repete o mesmo em muitas igrejas quando um Pastor vai ser transferido de uma cidade para outra, ele pergunta logo se lá tem muitos membros, se a Igreja é grande, se a renda mensal é alta, quanto ele vai receber, e o principal de tudo se ela paga um bom dizimo, daí para esses Levitas modernos só lhe resta um titulo, o de, “MERCENÁRIO”, como está escrito (João 10.13). E ainda mais que posso dizer sobre eles, que são apenas levita dá mesma essência de Coré que era levita de nascença (Números 16.1-10). E por sua ganância, todos saber muito bem, qual foi seu fim. Todos sabem que os Pastores foram constituídos por Deus, para cuidar das ovelhas (Jeremias 23.4; 3.15). E não as ovelhas para cuidar dos Pastores. O pastor bom, fiel e verdadeiro as defendem, porque elas são incapazes de se defender de seus inimigos (Miquéias 5.8). Por acaso já foi visto na história do povo de Deus uma ovelha, guiando um Pastor, uma ovelha indo buscar seu Pastor desgarrado no deserto, uma ovelha alimentando seu Pastor, uma ovelha conduzindo um Pastor ao aprisco, uma ovelha curando suas enfermidades, uma ovelha conduzindo seu Pastor para as melhores brisas do vento, uma ovelha guiando um pastor para as melhores águas, uma ovelha guiando um pastor pelo vale da sombra da morte, ou uma ovelha usando a vara e o cajado, em luta com Leão, urso, lobo, e chacais, para defender seu Pastor, é óbvio que não, porque tal obrigação compete ao bom Pastor, porque para essa missão Deus o constituiu. Como o Apóstolo Paulo falou numa linguagem bem simples, “Porque não devem as ovelhas entesourar para os Pastores, mas os Pastores para as ovelhas”, (2 Coríntios 12.14). Se é que eles são o bom Pastor? E não as ovelhas. Porque é que esses pastores não seguem o exemplo do mordomo infiel, que Jesus disse, “Os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”, (Lucas 16.8). Isso não quer dizer que Jesus aprovou ou elogiou sua desonestidade, mais sim sua esperteza, porque os homens sábios segundo o mundo demonstram mais sabedoria e empenho em servirem, do que os professos filhos de Deus no serviço para Ele. Assim foi nos dias de Cristo. Assim é hoje. Considerai a vida de muitos pastores a quem O Senhor os dotou de aptidões, poder, e influência; o Senhor confiou-lhes recursos, para que fossem Seus cobreiros no grande plano da redenção. Todos os Seus dons devem ser usados para abençoar as ovelhas, para aliviar o sofredor e o necessitado. Eles Devem alimentar o faminto, vestir o nu, cuidar das viúvas e dos órfãos, e servir ao aflito e ao abatido. Nunca foi a intenção de Deus que houvesse tanta miséria no mundo. Nunca pretendeu que um homem tivesse abundância dos luxos da vida, enquanto os filhos dos outros houvessem de chorar por pão. Os meios supérfluos às necessidades reais da vida são confiados aos pastores para o bem estar das ovelhas e para beneficiar a humanidade cristã, Diz o Senhor: “Vendei o que tendes, e dai esmolas”. (Lucas 12.33). “Repartam de boa mente e sejam comunicáveis”. (I Timóteo 6.18). “Quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos”. (Lucas 14.13). “... Que soltes as ligaduras da impiedade”, (...), “desfaças as ataduras do jugo”, (...) “deixes livres os quebrantados, e... despedaces todo o jugo”. (Isaias 58.6). ... “Repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados”. (Isaias 58.7). Esses são os mandamentos do Senhor. Será que hoje os pastores que se dizem ser designado por Deus estão fazendo estas obras? A bíblica prova que a maioria dos Pastores estão totalmente errado, porque ela é a mente do próprio Deus, como está escrito, (2 Timóteo 3.16; 2 Pedro 1.21). E por ser a mente de Deus, ela questiona qualquer ensinamento que vai contra a ortodoxia Cristã, por isso se um suposto porta-voz de Deus não pode passar no teste bíblico, e dá doutrina, nada nos obriga a aceitar suas reivindicações, e nem tampouco ter medo de criticar suas doutrinas antibiblicas, portanto todos deveram dizer como o apóstolo Paulo, “Foste comprados por bom preço; não vos façais servos de homens”, (1 Coríntios 7.23). Principalmente de pastores criados por certas denominações, devemos meditar e ver que certos “Pseudo-pastores” destes últimos tempos procuram induzir as ovelhas a guardar os seus decálogos particularmente seus estatutos, ou a encarar as obras humanas como possuidoras de algum mérito aos olhos de Deus, todavia, a Bíblia diz que aqueles que assim agem “Separados estão de cristo, e da graça tendes caídos” (Gálatas 5.4). Hoje devemos ter o Maximo de cuidado com muitos pastores, como o apóstolo Paulo falou aos Coríntios que muito são obreiros e apóstolo fraudulentos transfigurando-se em apóstolo de Cristo (2 Coríntios 11.13.14). Observe que ele falou obreiro e apóstolo fraudulentos, e não ovelha fraudulenta. O apóstolo Pedro falou também que muito pastores fariam do rebanho de Cristo por avareza negócio (2 Pedro 2.1-3). Jesus falou que muitos do que se dizem pastores não passa apenas de mercenário (João 10.12). O profeta Zacarias também nos advertiu sobre muitos pastores que não visitaria as ovelhas que está perecendo, que não buscaria as desgarradas, que não sararia as doentes, que não apascentaria a sã, mais que apenas comeria suas gorduras, e lhes despedaçaria suas unhas, tal pastor ele chama de inútil, que abandona o rebanho (Zacarias 11.16.17). O profeta Isaías diz que muitos pastores são cegos, nada sabem, são cães mudos que não podem ladrar, são cães gulosos, que não se podem fartar, eles são pastores que nada compreende (Isaías 56.10.11). O profeta Ezequiel diz que muitos pastores apascentar-se a si mesmo, só sabe comer a gordura, e se vestem da lã das ovelhas (Ezequiel 34.2.3). Assim falou o evangelista Mateus que muitos pastores são falsos profetas fazendo grande sinais e prodígio para ludibria as ovelhas (Mateus 24.24). Será que teu pastor não é um desse?




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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CONVITE

CONVIDAMOS AS LIDERANÇAS DAS IGREJAS, PARA ESCLARECERMOS ALGUMAS DUVIDAS EM RELAÇÃO A ALGUNS PONTOS DOUTRINÁRIOS, BASEADO NO TEXTO QUE SEGUE ABAIXO.

Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. (Filipenses 2:3).