Adilson Francisco dos santos. Estudos
Apologéticos
SERA QUE É PECADO COMER SANGUE NA
NOVA DISPENSAÇÃO ESTABELECIDA POR JESUS? COMO OS ADVENTISTAS DOS SÉTIMO DIA
ENSINAM? OU NÃO?
Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não
impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: Abster-se de
comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e
da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá
bem. Atos 15.28.29
Portanto, que estou querendo dizer? Será que
o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma coisa?
Antes digo! Que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a
Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem
beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da
mesa do Senhor e da mesa dos demônios. I Coríntios 10.19-21
Certo dia dialogando com um grupo de irmãos, sobre o comer sangue, ou não comer, se era errado, ou um grande pecado diante de Jesus, o que a dispensação da graça estabelecida por Jesus diz acerca disso para os cristãos da nova aliança, porque os adventistas dos sétimo dia, e as demais denominações, diz que é pecado comer sangue na nova aliança com Cristo, e para provar tal tese citam alguns textos do Antigo Testamento, vamos ver. Embora tivesse permitido que Noé e sua família passassem a se alimentar de carne animal após o Dilúvio, Deus os proibiu de comer o sangue. Ele disse a Noé: “Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.” Desde então, os adventistas do sétimo dia vive e aplica esse texto a todos os humanos, porque todos são descendentes de Noé. (Gênesis 9.4). “Não deveis comer o sangue de qualquer tipo de carne, porque a alma de todo tipo de carne é seu sangue. Quem o comer será decepado da vida.” (Levítico 17.14). Sabemos que segundo a antiga dispensação ela nos ensina que a alma, ou vida, está no sangue e pertence a Ele. Embora essa lei tenha sido dada apenas à nação de Israel, ela mostra a importância que Deus dava a não comer sangue. E na graça na nova dispensação, o que ela diz acerca do comer sangue? Quanto a esse assunto o melhor a fazer é deixa que Jesus nos ensine segundo sua palavra, se é pecado ou não comer sangue na nova aliança: “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem”. (Atos 15.28.29). Observe que Lucas apenas repassou o que o Espírito Santo ordenou para os gentios “Que eles se abster-se da comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e sacrificados aos ídolos e da imoralidade sexual”. E não que ele proibisse o homem comer sangue ou qualquer carne normal. Apenas
“Portanto, que estou querendo dizer? Será
que o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma
coisa? Antes digo! Que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e
não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não
podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar
da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.” (I Coríntios 10.19-21). Observou o que o apóstolo Paulo nos ensina em sua carta, que o sangue e
carne que ele proibiu era aquela carne e aquele sangue que era sacrificados aos ídolos, como ele explica: Antes digo! Que o
que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que
vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem beber do cálice do
Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da
mesa dos demônios. Eram as carnes e o sangue oferecido aos demônios, que não
tinha nada haver com Deus, praticar isso, era o mesmo que participar do cálice
dos demônios. E não que ele proibisse o homem comer sangue ou qualquer carne
normal.
Porque quanto ao comer sangue ou qualquer
carne normal, o apostolo Paulo nos diz:“Comei de
tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência” (I Coríntios 10.25).
“Comei de tudo quanto
se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência”. V.25. Naqueles dias do apostolo Paulo, o consumo de carnes e sangue
oferecidos aos ídolos entre os crentes, era grande, existia dentro do templo
uma casa particular, que era chamada casa da carne, ou mercado da carne, e
muitos crentes ao participar dessa carne e desse sangue era um escândalo para
alguns irmãos fracos na fé, mais como sabemos isso é algo totalmente
“indiferente”, moralmente falando. visto que os alimentos nem nos recomendam
diante de Deus e nem tão pouco nos condenam. Não seremos piores se não comermos, nem melhores se comermos. (I Coríntios 8.8). Os
alimentos são para o estômago, e o estômago para os alimentos; mas Deus
destruirá a ambos, visto que não pertencem à categoria da vida espiritual. (I
Coríntios 6.13). Além disso, o reino de Deus não consiste de comida e bebida,
mais, sim, de coisas realmente importantes, como a justiça, a paz e a alegria
no Espírito Santo. (Romanos 14.17). Neste ponto Paulo se põe ao lado da opinião
dos crentes liberais, em oposição às idéias dos crentes excessivamente
exigentes e rigorosos: Comei de tudo quanto
se vende no açougue, ou no Mercado “...mercado...”, Em Corinto se
encontrava uma pedra na qual havia uma antiga inscrição latina, “macellum”, que
provavelmente veio do local do “mercado” a que Paulo se refere aqui. Esses
mercados muito se assemelhavam aos outros, nas diversas localidades do mundo
greco-romano daquela época, temos uma boa ideia sobre o que Paulo se refere
aqui. Nossa ideia mais clara sobre essa questão se deriva das descobertas
arqueológicas de Pompéia, na Itália. Ali o “mercado” era uma área fechada, com
lojas em dois andares, pelo menos nesses edifícios havia três. Nesses lugares,
isto é, nas lojas, é que eram vendidos os itens geralmente vendidos nos
mercados, como carnes, sangue, peixes, frutas, legumes, pão, etc. Em Pompéia
havia um pequeno templo, dentro do recinto desse mercado, dedicado ao culto do
imperador. Onde era oferecido carne e sangue.
Por isso no texto de (I Coríntios 10.25). Paulo se refere as carnes e ao
sangue. Que eram vendidos nessas lojas, não sem antes terem sido usadas nos
ritos religiosos dos pagãos. Após terem oferecido os seus respectivos sacrifícios, essas carnes entrava no comércio comum, enviando as carnes o sangue, e os couros
dos animais abatidos para o mercado; e assim a maior parte das carnes vendidas
naquela época eram carnes oferecidas aos ídolos, visto que os sacrifícios de
animais, nos países do mundo greco-romano, eram tão numerosos como em Israel.
Essa palavra, “ açougue”, se
deriva de “macto” (ou, seja, de matança) ou “maceria” (ou, seja, ambiente
fechado). Paulo olhava que alguns crentes não deviam forçar a questão além dos
seus limites. Quais limites? Se a carne e o sangue era ou não sacrificado?
Quanto a questão, alguns crentes não faziam qualquer investigação no sentido de
averiguar a origem das carnes e sangue vendidas
no “açougue”, se era ou não oferecidas aos ídolos, porque a questão era
importante para a consciência de alguns irmãos “fracos na fé”, eles tinha a
tendência para fazer tal investigação, assim transformando uma questão
“indiferente” em uma questão importante.
Paulo sempre foi um homem sábio, e por tal questão ele disse:
Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para
todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. (I Coríntios 9.22).
Quando Paulo diz que se fez “...fraco...”, em relação aos “...fracos...”, ele
estava se referindo aos crentes fracos, de Coríntios que eram débeis na fé,
aqueles que se mostravam excessivamente escrupulosos, que insistiam sobre a
necessidade de uma dieta vegetariana, sobre a necessidade de observar dias
especiais das cerimônias judaicas, conforme se vê no décimo quarto capítulo da
epístola aos Romanos. (Romanos 14.1; 15.1). Quanto ao uso do vocábulo “fraco”,
O oitavo capítulo dessa epístola aborda aqueles crentes que eram “fracos na fé”
por serem exageradamente escrupulosos quanto à ingestão de alimentos oferecidos
aos ídolos, pensando que se um crente chegasse a consumir tais carnes, estaria
praticando a idolatria. Mais como sabemos
segundo os ensinos do apostolo Paulo os alimentos são uma “questão
indiferente”, destituídos de qualquer conteúdo moral ou espiritual, conforme se
lê em, I Coríntios 6.13, que ele diz: “Os alimentos são para o estômago, e o
estômago para os alimentos; mas Deus destruirá tanto um como o outro”. Além
disso, quer comamos quer nos abstenhamos de comer carne, isso não nos torna
mais recomendáveis aos olhos de Deus, e nem melhora e nem piorando a nossa vida
espiritual. (I Coríntios 8.8). Sabemos que um ídolo “nada é no mundo”. (I
Coríntios 8.4). Naqueles dias esse “conhecimento” não era adquirido por todos
os crentes, e alguns deles se sentiam profundamente ofendidos por ver outros
irmãos, que pareciam abusar de seu conhecimento e liberdade cristã sem se
contaminar. Assim ofendidos, aqueles irmãos facilmente, pendiam para se afastar
de Cristo, voltando ao mundo, à sua antiga conduta; e assim perdiam a
santificação que tinham recebido de Cristo. Por essas razões é que Paulo
recomendava o exercício do “amor para com aqueles crentes fracos na fé”, ao
invés do exercício indiscriminado da liberdade cristã, a fim de que os irmãos
“fracos na fé” pudessem ser preservados no meio cristão e fossem edificados em
sua fé: Por isso ele disse “Fiz-me fraco para com os fracos...” Em outras
palavras, Paulo se fez de excessivamente escrupuloso, não consumindo
determinados alimentos, não que aquilo viesse contaminar-lo, mais por causa da
consciência dos irmãos fracos na fé. (I Coríntios 10.29). A fim de agradar a
tais irmãos, para que pudesse melhor, e ajudá-los a se aproximarem de Cristo, e
se aperfeiçoarem nele.
Pois, a questão que Paulo bota em pauta é a consciência
cristã. A conduta que pode ser mantida sem qualquer exagero por motivo desses
escrúpulos. “...por motivo de consciência...” . Paulo nos ensina que por motivo
de consciência não devemos fazer qualquer coisa, que venha a perturbar ou
escandalizar a consciências do irmão, porque a consciência de alguns irmãos é
livre, mesmo ele sabendo que aquela carne ou aquele sangue na é o vai
contaminar-lo. Mais sim, vai contaminar a consciência do irmão que é fraco, ou
então, não façais indagação alguma, a fim de que a consciência de algum crente
fraco na Fe, não venha a ser contaminada, se chegar a ouvir dizer que se trata
de carne oferecida a ídolos, ou consumir a mesma. Porquanto o apóstolo salienta
claramente, no vigésimo oitavo versículo deste mesmo capítulo, que ele vinha
falando da consciência, especialmente da consciência de um irmão fraco na fé.
Em I Coríntios 8.4. Devemos observar, além disso, que o lucro da venda de
carnes oferecidas a ídolos revertia para os próprios templos pagãos; pois a
venda dessas carnes tinha exatamente essa finalidade, embora parte dessas
carnes fosse utilizada para o sustento dos sacerdotes pagãos. Contudo, nem
mesmo contra isso Paulo fez qualquer objeção. Uma pessoa não pode
sobrecarregar-se de tais escrúpulos, pois, de outra maneira, viveria
perenemente ocupada com o “fazer” e o “não fazer”, tendo pouquíssimo tempo
disponível para atarefar-se nas coisas verdadeiramente importantes.
Se, portanto, algum dos incrédulos vos convidar, e quiserdes
ir, comei tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntando por causa da
consciência. I Coríntios 10.27. Paulo chega a uma das considerações principais
que muitos passam despercebidos acerca da “liberdade cristã”, que ocupa os
capítulos oitavo a décimo desta epístola. Ele fala sobre as considerações que
envolvem o consumo de carnes oferecidas aos ídolos, na casa do próprio
indivíduo, após tal alimento haver sido adquirido no mercado. Ele fala a mesma
coisa quando esse rito é na casa particular de algum pagão, que convida um
amigo crente a tomar uma refeição. Ele fala também quando um crente entrar em
um templo pagão, para ali participar de refeições vinculadas a ritos idólatras,
participar de sacrifício na mesa dos demônios. (I Coríntios 10.21). Somente esta
última possibilidade foi vedada para o crente. As duas primeiras possibilidades
envolvem questões indiferentes, moralmente falando, sendo proibidas somente se
tal ação vier a escandalizar a algum irmão fraco na fé, ao observar essa forma
de conduta por parte daqueles crentes que se sentiam fortes, espiritualmente
falando. Antes de qualquer outra coisa, neste versículo, devemos observar que o
antigo e tolo exclusivismo judaico, que proibia um judeu de associar-se com um
gentio, em qualquer sentido, e que proibia especificamente o “comer na
companhia de gentios”, é completamente eliminado, ignorado. Nos tempos do
cristianismo primitivo essa era uma das questões mais intensamente debatidas na
igreja. O conselho que Paulo dá é sobre a consciência do crente individual. Até
onde essa questão se aplica à consciência do próprio indivíduo, está
completamente aberto o caminho dos contactos sociais entre crentes e
incrédulos, podendo eles comer e beber o que for servido, abstendo-se apenas de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne
de animais estrangulados, esses alimentos que incluam carnes que haviam
sido oferecidas a ídolos. No versículo que vem a seguir ele fala sobre a
“consciência do irmão”. Assim sendo, Paulo recomenda que o crente pode
participar de qualquer banquete, que não ficará contaminado por qualquer coisa
que ali consumir; Se, portanto, algum dos incrédulos vos convidar, e quiserdes
ir, comei tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntando por causa da
consciência. I Coríntios 10.27. O crente não se preocupe em fazer indagações, a
fim de que, porventura, tendo comendo carne ou sangue, como que aquilo tenha
sido oferecido em cerimônias idólatras, ou que algum crente fraco na Fé, venha
a citar textos como os de: (Gênesis 9.4). “Somente a carne com a sua alma — seu sangue —
não deveis comer.” (Levítico 17.14). “Não deveis comer o sangue de
qualquer tipo de carne, porque a alma de todo tipo de carne é seu sangue. Quem
o comer será decepado da vida.” E com isso venha a sentir-se prejudicado em sua consciência,
deixando se levar por irmãos escrúpulos insensatos, como se, de alguma maneira,
houvesse participado de ritos idólatras do paganismo, ou foi proibido por
Jesus. “...comei de tudo...” Conforme o Senhor Jesus aconselhou aos seus
missionários especiais: “Eis que vos dou poder para pisar serpentes e
escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum”, (Lucas
10.8).
Sabemos que a carne e o sangue que é vendido hoje em nossos “ açougues”, e aquele que comemos hoje, não
tem nada haver com aquele que Lucas falou (Atos 15.29). Paulo falou em I
Coríntios 10.28: Mas se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não
comais, sacrificado aos ídolos, não
comais, porque foi oferecida aos
ídolos, coisa que não tem nada haver com as nossas carnes e sangue. O crente
firme na fé, por estar suficientemente iluminado em Cristo, sabe disso. Mais
deve ter o Maximo de cuidado com o irmão “fraco na fé” ou um pagão que queira
submetê-lo a teste, pensando que o crente, em face de sua crença religiosa em
Cristo, deve recusar-se a comer carnes ou sangue. O informante espera que o
crente convidado não coma da citada carne, por causa do “segredo” que lhe foi
assim revelado. Nesse caso, a sua consciência não deve ser despertada, ferida
ou prejudicada em qualquer sentido. Antes, deve ter a satisfação, embora isso
seja um direito que lhe assiste,Paulo diz em Romanos 14.23: Mas aquele que tem
dúvidas, se come está condenado, porque não comer por Fé, e tudo que não é por
Fé é pecado, Essa ê a observação da conclusão no que tange aos irmãos “fracos
na fé”, que se mostram exageradamente escrupulosos acerca de questões
alimentares, guardas de dias, exigências cerimoniais religiosas, etc.
Portanto ficou claro em (Atos 15.28.29). Que Lucas apenas repassou o que o Espírito Santo ordenou para os gentios “Que eles se abster-se da comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e sacrificados aos ídolos e da imoralidade sexual”. E não que ele proibisse o homem comer sangue ou qualquer carne normal, nos dias de hoje, vendida em nossos mercados.
Paulo nos alertou sobre aquilo que e
sacrificado aos ídolos: “Portanto, que estou querendo dizer? Será que o
sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma coisa?
Antes digo! Que o que os pagãos sacrificam oferecido aos demônios e não a Deus,
e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem beber do
cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do
Senhor e da mesa dos demônios.” (I Coríntios 10.19-21). Observou o que o apóstolo nos ensina em sua carta, que o sangue e carne
que ele proibiu eram aquela carne e aquele sangue
que era sacrificados aos ídolos, como ele explica: Antes digo! Que o que os
pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que vocês
tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem beber do cálice do Senhor e do
cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios. Eram as carnes e o sangue oferecido aos demônios, que não tinha nada
haver com Deus, praticar isso, era o mesmo que participar do cálice dos
demônios. E não que ele proibisse o homem comer sangue ou qualquer carne
normal, como a que é consumida hoje por nos cristão.
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