sexta-feira, 24 de junho de 2016

O APÓSTOLO PAULO UM VERDADEIRO PASTOR, UM GRANDE EXEMPLO PARA OS MECERNÁRIOS ATUAIS.

Adilson Francisco dos santos. Estudos Apologéticos.


O APÓSTOLO PAULO UM VERDADEIRO PASTOR, UM GRANDE EXEMPLO PARA OS MECERNÁRIOS ATUAIS.


Paulo não era prospero e nem pregava prosperidade, assim também foi os demais discípulos também não pregava prosperidade, como os pastores amantes do dizimo ensina as suas ovelhas.

Hoje é lamentável quando vemos a maiorias dos que se dizem convertidos a Cristo, primeiro eles são instruídos nos dogmas de suas denominações, eles são estruídos a seguir ensinos destorcidos de suas escolas dominicais e seus estatutos, eles são obrigados a obedece-los com todo afinco, e daí cegamente se submetem a tal ensino, e se esquecem de examinar as Sagradas Escrituras, que diz. “Errais não conhecendo as Escrituras que é o poder de Deus” (Mateus 22.29). Que é o estatuto de Cristo, a sã doutrina e de sua Igreja, que tem mais de dois mil anos sem nenhuma mudança.

O que vemos é que esses ditos convertidos são fanáticos, defensores de logomarca de Igreja fundada por homens, O que é um absurdo é que esses ditos convertidos que faz parte dessas denominações que se dizem evangélicas deixaram de ser ovelhas para se tornarem Papagaios de mercenários que se acostumaram a ouvir e a reproduzir tudo o que lhes chegam aos ouvidos, como se tal ensino fossem a sã doutrina de Cristo, sem confrontar com a palavra de Deus o que estão ouvidos, são como filhotes de passarinho que só ficam de bico aberto esperando que seus pais coloque comida em seu bico sem discernir entre a estragada e a saudável, só porque confia que são seus pais, assim são as ovelhas que pensam só porque são pastores, tudo que eles falam vem de Deus, assim a sua fé enfraquece, e a Igreja de Jesus fica exposta as doutrinas judaizantes, e aos movimentos espúrios das teologias deturpadas e falsas de homens que se dizem ser de Deus.

Não devemos ficar intimidados com a posição desses homens, o medo de questiona-los quando eles se encontrem no erro, porque como sabemos ter diploma não quer dizer ter conhecimento, ser sacerdotes, não quer dizer ser de Deus, dizer Senhor, Senhor, não quer dizer ser salvo, assumir um cargo, não quer dizer que ele foi designado por Deus. Bastam olhar para os filhos de Arão de Eli e de Samuel (Levítico 10.1-3; 1 Samuel 2.1217; 8.1-3). Que exercia o ministério com o diploma de Belial. Será que tais pastores não foi graduados nessa faculdade?

Queremos que aqueles que não conhecem a doutrina de Cristo tenham mais inteligência (ou quem sabe se o correto seria use mais sua inteligência) que os que nos combatem para entender que só combate os verdadeiros servos de Cristo, quem não ama os ensinamentos de Jesus e sua sã doutrina.

Sabemos que alguns mercenários que se dizem pastores deram diploma de burrice para suas ovelhas, pois é o que acontece quando ingenuamente damos ouvidos aos outros, não acredite em tudo que lhe dizem, pois muitas mentiras lhe são passadas como verdade, principalmente por aqueles em que o bom senso indica que não se deve questionar nada sobre alguém ou sobre a doutrina que ele professa. Mais se essas ovelhas fossem sabia e serva do Senhor elas faziam como os Crentes Berianos que examinava a cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. (Atos 17.11).

Observamos nas Escrituras que o único mandamento que Paulo, o pregador, doutor, e apóstolo dos gentios, recebeu dos colunas da Igreja da graça, Tiago, Pedro e João, foi, o que ele fez questão de escrever, “Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobre”, (Gálatas 2.10). E Em 1 Coríntios 16.2. Paulo fala de uma oferta voluntária com exclusividade para os crentes necessitados de Jerusalém, que exemplo de Pastor era Paulo.

Onde é que está escrito Paulo, Barnabé, Tiago, Pedro, João, Judas, ou qualquer outro dos Apóstolos que eram assalariados o próspero.


O Apóstolo Paulo foi um homem sábio e cheio do Espírito Santo, por isso ele tinha o maior cuidado com as ofertas que os membros traziam para a manutenção da Igreja do Senhor da qual ele vivia independente, não que ele não tivesse autoridade para usar, como está escrito. “Embora pudéssemos, como enviado de Cristo, exigir de vós a nossa manutenção” (1 Tessalonicenses 2.9). Mais ele foi claro que não dependia de salário para sobreviver, como muitos mercenários que se dizem pastores ensinam. “Porque, vos recordais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; e de como, noite e dia trabalhamos para não vivemos á custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (v.9). Porque ele não era explorador, observe, que Paulo trabalhava para seu próprio sustento, não somente dele, mais de todos, porque ele conhecia a função de Pastor, e para que fora chamado para esse ministério (1 Timóteo 4.10; Atos 20.34.35; 1 Coríntios 4.12; 1 Tessalonicenses 2.9; 2 Tessalonicenses 3.8; Atos 18.3-7). Paulo na sua terceira viagem a Igreja de Coríntio repudiou salário (2 Coríntios 11.8). Porque para ele isso era um saque, um roubo, e é isso o que significa a palavra, “Despojo”, como diz a pequena enciclopédia Bíblica de Orlando Boyer P.232, e daí em diante nas suas necessidades os irmãos em Cristo supria o que lhes faltava (2 Coríntios 11.9). Você acha se Paulo fosse a salariado como os lideres de algumas Igrejas que não sobrevivem sem o dinheiro das ovelhas, ele padecia necessidade como está escrito (Filipenses 4.12). É óbvio que não, Paulo era homem do trabalho, como ele mesmo disse em trabalho e fadiga (2 Coríntios 11.27). Não gostava de comer pão de graça de homem algum, mais com muito trabalho e fadiga, para não ser pesado a ninguém (2 Tessalonicenses 3.8). Que exemplo de pastor era Paulo, e ainda mais Paulo nunca foi assalariado, nem explorador das Igrejas. Paulo nunca mencionou dízimos, nem outros apóstolos qualquer deixou exemplo para tal prática. Em Coríntios 9. Paulo pediu donativos para suprir as necessidades dos irmãos carentes e não para manter despesas de instituições religiosas e muito menos para manter as despesas de pastores.

Observe que Paulo ao escrever aos Coríntios (1 Coríntios 9.4-14). Ele dá o desfeche final, aniquilando o mal intuito dos mercenários, observe. “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória. Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”. (vv.15.16). Neste Capítulo (I Coríntios 9.4-15). O apóstolo Paulo está falando da liberdade e dos direitos que os levitas gozavam por ordem da lei de Moisés (v.9). (Deuteronômio 18.1-8). E não dando o direito para os pastores cobrarem dizimo para aumentar seus salários. “Porém no (v.12). Ele diz: “Mas nós não usamos deste direito, antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo”. E no (v.15). “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo”. E ainda mais o próprio apóstolo Paulo pede em suas Epistolas. Tanto para as ovelhas como para os pastores. “Sejais meus imitadores”. (1 Coríntios 4.16; 11.1; Filipenses 3.17; 1 Tessalonicenses 1.6; 2 Tessalonicenses 3.9).  “...E ainda Mais meus Pastores esquecem que Paulo diz nesses versículos (VV.15.16). Que preferiria morrer do que receber do evangelho, porque a incumbência de anunciar o evangelho  é uma obrigação, e não receber salário do evangelho, Paulo chama de “GLÓRIA” a obrigação de anunciar o evangelho. Porque ele já conhecia muito bem o texto citado por Mateus que diz “De graça recebeste, de graça daí”, (Mateus 10.8). Porque no texto está bem claro que é anunciar o evangelho, porque ele começa assim “Mas ide antes ás ovelhas perdidas da casa de Israel. E, ido, pregai” (VV.6.7). Vocês conhecem algum pastor que quer ou cobiça essa “gloria”? (ANUNCIAR O EVANGELHO DE GRAÇA). Nenhum! Todos querem receber seus salários, porque todos são mercenários, como falou o apóstolo João (João 10.12.13). Isso está provando que só há interesse em dinheiro e não em anunciar o evangelho.

Bom seria para essas, denominações seguir o exemplo do Apóstolo Paulo que anunciava o evangelho de graça, sem receber salário (1 Coríntios 9.16). E olhe que os tempos eram maus, em comparação os dias de hoje. Paulo como os demais Judeus, tinha uma profissão alternativa fazedor de tendas (Atos 18.3). Desse oficio provinha o necessário para o seu sustento, e para as ovelhas. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. (Atos 20.35). Pois Paulo temia escandalizar o evangelho. Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado (II Coríntios 6.3). E os irmãos, ele não queria correr o risco de ser interpretado como aventureiro em Corinto, será que escândalo só eram nos dias de Paulo meus pastores?

Hoje a igreja de Jesus Cristo tem o exemplo e a obrigação de seguir o evangelho que por Paulo foi anunciado, porque afinal de conta seremos julgados segundo ele, como está escrito (Romanos 2.16; 16.25). Porque para isso ele foi escolhido desde o ventre (Atos 9.15; Gálatas 1.14.15; 2 Timóteo 1.11; Efésios 3.7.8; 1 Timóteo 2.7). E ainda mais senhores ministros atuais, ele deixou bem explícito que devemos ser seu imitador como está escrito (1 Coríntios 11.1; 4.16; Filipenses 3.17; 1 Tessalonicenses 1.6; 2 Tessalonicenses 3.9). Onde estão esses homens que só querem imitar os Levitas dá Antiga Aliança, que guardar o dizimo, ministério que já foi por Cristo abolido, como está escrito “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei” (Hebreus 7.12). E não quer imitar um Apóstolo que no seu corpo cumpria o resto das aflições de Cristo que é a Igreja, como ele mesmo confessou (Colossenses 1.24).

O apóstolo Paulo foi um grande companheiro de viagem de Barnabé que conhecia muito bem os ensinamentos do apóstolo. “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: mais bem aventurada coisa é dar do que receber”, (Atos 20.35). (...) “Pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos” (2 Coríntios 12.14). Foi isso o que o grande obreiro aprendeu fazer com o dinheiro que é da igreja, e não o que alguns mercenários fazem, usando o dinheiro que segundo eles é do Senhor, para cuidar de seu próprio luxo.

O Apóstolo Paulo pregou o Evangelho a toda criatura dá época (Colossenses 1.23). E fez todas as viagens sem receber salário, e nem usou o dinheiro do dizimo, do qual nunca existiu na Igreja primitiva fundada pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e isso está bem claro nas lições Bíblicas juvenis 15 a 17 anos. O sentido da vocação Cristã P.60. Que diz, “A Bíblia conta que Paulo era um profissional liberal, um fazedor de tenda (Atos 18.3). Além de ter o seu sustento garantido, ele podia ir a onde Deus o enviasse, Paulo servia ao Senhor com sua profissão, não sendo pesado, para os irmãos” (2 Coríntios 12.13.14). Notou a expressão, “NÃO SENDO PESADO PARA OS IRMÃOS”, daí perguntamos, se no tempo do apóstolo Paulo que eram tempos difíceis ele trabalhava com seus próprios punhos como fazedor de Tendas para não ser pesado para os irmãos. E hoje que os tempos são melhores, que os nossos pastores não precisam ser fazedor de Tendas, porque já tem seus bons salários.

Nessas igrejas de hoje falta apoio bíblico para pregar tais doutrinas, o que se conclui é que esses homens que ser dizer ser de Deus e Pastores de seu rebanho, deveria ser um imitador do Apóstolo Paulo que tinha por objetivo Evangelizar o mundo (Colossenses 1.23). E não se preocupar com seu salário.

Portanto devemos ir mais além e ver que na Igreja de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, não se tem registro que o apóstolo Paulo pregou ou falou em dizimo, e para nos apoiar mais ainda que não se tem registro sobre tal doutrina citaremos o tópico 2º dá revista discipulado aluno 1. P. 35, que diz, “A palavra dizimo não aparece nos ensinos do Apóstolo Paulo”, daí vamos fazer uma reflexão sobre esse tópico, o Apóstolo Paulo em suas Epistolas citou várias vezes que não recebeu e nem aprendeu de homem algum, mais pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1.12; 1 Coríntios 11.23; 15.3 Efésios 3.3). Daí Paulo estava dizendo claramente que era apenas um porta-voz, um instrumento que servia aos serviços de Cristo, e que ele apenas falava e escrevia o que Jesus lhes revelava, portanto se nos seus ensinos não se encontra a palavra dizimo e que ele nunca ensinou sobre a doutrina do dizimo, então se conclui que não é nos seus ensinos, mais sim nos ensinos do próprio Jesus, que não aparece tal palavra e doutrina, porque afinal de conta Paulo foi apenas um porta-voz, um instrumento que escreveu o que Jesus lhes revelou, como ele mesmo afirmou “Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. (Gálatas 1.12).

Em primeiro Coríntios o Apóstolo Paulo falou numa linguagem bem simples, “Porque não devem as ovelhas entesourar dinheiro para os Pastores, mas sim é os Pastores que devem entesourar dinheiro para as ovelhas”, (2 Coríntios 12.14). Se é que esses mercenários são o bom Pastor? E não as ovelhas.

A instrução que temos das sagradas escrituras, é que os verdadeiros salvos, não seguem um grupo de mercenários seguidores da antiga Dispensação, conservadores de leis judaicas, fraca, pobre, imperfeita, ab-rogada por Jesus Cristo (Gálatas 4.9.10; Hebreus 7.18.19). Porque todos sabem que os mercenários pós-moderno omitem os textos sagrados que diz, que todos os Pastores têm o dever, e mandamento do Senhor, para entesourar para, as ovelhas, como está escrito, “Já estou preparado para fazer a minha terceira visita a vocês, e novamente não vou exigir que vocês me ajudem, eu quero vocês e não o dinheiro de vocês, afinal de contas, são os pais que devem juntar dinheiro para os filhos, e não os filhos, para os pais”, (2 Coríntios 12.14). (Novo Testamento na linguagem de hoje. P.153). Isso o apóstolo Paulo falou bem claro que é dever dos pastores juntar dinheiro para as ovelhas e não as ovelhas para os Pastores, como já falamos, da mesma forma, é Deus, que deu seu exemplo entesourando para seus filhos (Filipenses 4.19). Porque isso é, o dever do bom Pastor, e do bom pai entesourar para os filhos, atributo esse que os mercenários não têm.

O apóstolo Paulo diz. “Foste comprados por bom preço; não vos façais servos de homens”, (1 Coríntios 7.23).

Portanto o evangelho que devemos seguir hoje é o que foi revelado por Jesus Cristo e anunciado pelo o apóstolo Paulo, com está escrito. No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. (Romanos 2.16).
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, (Romanos 16.25).

Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo (2 Tessalonicenses 2.14).

Porque afinal de contas Paulo veio para a luz dos gentios essa foi sua missão. “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”, (Filipenses 3.17).

“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”, (1 Coríntios 11.1).

“Para o que fui constituído pregador, e Apóstolo, e doutor dos gentios”, (2 Timóteo 1.11).

Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado (II Coríntios 6.3).

E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. (I Coríntios 4.6).

E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo foi nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; (Romanos 15.20).

Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós e não em campo de outrem, para não nos gloriarmos no que estava já preparado. (II Coríntios 10.16).

Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho.  logo, que premio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho (1 Coríntios 9.16-18).

Portanto aqui finalizo. Jesus afirmou que veio para servir, e não para ser servido, (Mateus 20.28). E até no porvir, nas bordas do cordeiro, ele como anfitrião da casa nos servirá, (Apocalipse 19.7-9).

Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos de mercenários”, (1 Coríntios 7.23).











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